Abstract:
É objetivo do presente trabalho apresentar reflexões realizadas a partir de estudos bibliográficos acerca da questão urbana no Brasil com foco na cidade de Embu das artes e também, a partir de experiencias da prática cotidiana durante atuação profissional no espaço da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano da prefeitura de Embu das Artes. Acredita-se que o presente trabalho pode contribuir à estudos academicos uma vez que apresenta as interações de diversos atores acerca da politica urbana brasileira. No contexto de urbanização do Brasil, e especificamente da Grande São Paulo, está inserida a cidade de Embu das Artes que é um dos 39 municípios pertencentes à Região Metropolitana do São Paulo. A população de Embu das Artes, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (2010) é de 240.230 habitantes. Entre as décadas de 70 e 90  o crescimento populacional acelerado e desordenado do município, inviabilizou a devida estruturação urbana, deixando a maioria da população excluída de acesso adequado à moradia digna e infraestrutura. Em ambito federal, em 2009, quando o governo federal lançou o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o município de Embu já possuía projetos de urbanização e unidades habitacionais para as principais favelas apontadas nos diagnósticos habitacionais. A maioria dos projetos desenvolvidos pelo município possuía recursos garantidos, por outros programas, mas os recursos para construção de unidades habitacionais eram muito baixos e havia dificuldades de encontrar construtoras para execução do serviço e quando ocorria, havia baixa qualidade do padrão construtivo. Neste contexto, os profissionais da prefeitura migraram os contratos que já estavam previstos para os recursos do PMCMV . Em 2013 foi entregue o primeiro conjunto habitacional construído através do Minha Casa Minha Vida, o Conjunto São Marcos – Baviera, com 224 apartamentos. Em 2015 foram entregues as 112 unidades do Conjunto Parque das Chácaras I. Do ponto de vista municipal, o PMCMV trouxe alguns avanços. O formato de remuneração proposto pelo programa, estimula a agilidade na execução, já que após assinado contrato entre a Caixa Econômica Federal e a construtora selecionada, não é permitido o aditamento dos valores de contrato, então quanto maior a agilidade de execução, maiores as chances de lucro por parte da construtora. O volume de recursos disponibilizados permitiu aumento de área útil dos apartamentos e melhor qualidade dos materiais e acabamentos empregados nas obras. Por outro lado, restam algumas críticas à rigidez de algumas regras do programa, que permitem poucas variações tipológicas, o que em alguns casos é inadequado para o atendimento da população. Também não rompe com a lógica de mercado e, não possibilita a participação popular nas decisões acerca de suas próprias moradias. Elementos que serão destacados na versão completa do presente artigo.    

Abstract:
En el 2004, un conjunto de vecinos/as de Villa Inflamable, presentaron una demanda contra el Estado Nacional, el Estado de la Provincia de Buenos Aires, el Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y 44 empresas por daños y perjuicios sufridos a raíz de la contaminación del Río Matanza - Riachuelo. En 2006, en un contexto marcado por las demandas ambientales (las resistencias a la minería extractiva en Esquel, las asambleas de pueblos Fumigados, y el conflicto por las papeleras), la problemática de la Cuenca ingresa con fuerza a la agenda pública, tras el fallo de la Corte Suprema de Justicia de la Nación, donde se establece la obligación a los tres estados, de dar cumplimiento a tres objetivos: mejorar la calidad de vida de los habitantes de la cuenca; recomponer el ambiente en la cuenca (aire, agua y suelo) y prevenir daños a futuro. Para ello la Corte obliga a los tres poderes y al Consejo Federal de Medio Ambiente a establecer un plan integral y progresivo de saneamiento de la Cuenca Matanza – Riachuelo (CMR); a la vez que se instó a estructurar legalmente la Autoridad de Cuenca Matanza – Riachuelo (ACUMAR). En diciembre de 2009, y en marzo de 2010, ACUMAR presenta el Plan Integral de Saneamiento de la CMR (PISA), donde se define la política ambiental de ACUMAR y se detallan los lineamientos a seguir en materia de gestión, prevención y control, destinados a recomponer y preservar la CMR. Dentro de las 14 líneas de acción, se plantea la Urbanización de Villas y Asentamientos Precarios, que incluye las políticas de relocalizaciones de aquellas familias habitando dentro de los 35 metros de la margen del río.   Nos proponemos abordar el proceso social tejido en torno a dicha política de relocalizaciones llevada a cabo por el Instituto de Vivienda de la Ciudad (2008-2016). Esto supone, incorporar en el análisis las sucesivas tomas de posiciones de los actores y las tramas de interacciones que se producen. Es decir, dar cuenta de los conflictos, coaliciones, las estrategias de acción política, los grados relativos de autonomía y poder de los actores, en relación a las relocalizaciones de las familias. En línea con ello, nos interesa comprender el proceso burocrático –en tanto repercusiones al interior de la estructura estatal- desencadenado en el Poder Ejecutivo del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, a partir de la política de relocalización.  

Abstract:
En un contexto mundial caracterizado por la creciente afirmación del trans-nacionalismo, los territorios de frontera y las unidades sub-nacionales adquieren una relevancia renovada. Por una parte, los procesos de descentralización y la transferencia de grados diversos de autonomía a los gobiernos municipales, estaduales y departamentales promueven el surgimiento de actores en capacidad de definir agendas propias y participar en relaciones de cooperación transfronteriza.  Por otra parte, algunas dinámicas transnacionales implican riesgos potenciales para el cumplimiento de las agendas sub-nacionales, la afirmación de autonomía locales y la integridad territorial en el espacio transfronterizo. El caso que se espera analizar en este trabajo es el de las unidades sub-nacionales de la región de frontera Uruguay-Brasil, en el marco de las dinámicas de integración y cooperación desarrolladas desde 2002. El análisis se articula en torno a tres ejes :  las desigualdades institucionales que resultan de los diferentes grados de autonomía decisional entre unidades sub-nacionales de los dos países; los proyectos y experiencias de desarrollo local en respuesta a condiciones emergentes de las desigualdades territoriales y sociales y a las dinámicas de cooperación transfronteriza; los proyectos transnacionales de reconfiguración territorial con posibles impactos desde la perspectiva del desarrollo endógeno en sus dimensiones medio-ambiental, económica, social  y cultural. Este trabajo presenta resultados de una investigación en curso sobre la base de revisión de documentación primaria, entrevistas y trabajo de campo

Abstract:
A Economia Solidaria se caracteriza por concepções e práticas fundadas em relações de colaboração solidaria, inspiradas por valores culturais que colocam o ser humano na sua integralidade ética e lúdica e como sujeito e finalidade da atividade econômica, ambientalmente sustentável e socialmente justa, ao invés da acumulação privada do capital. Tendo em vista o desenvolvimento Territorial dos municípios da Planície Litorânea e dos Territórios do Cocais, o Centro dos Saberes Delta EcoCais tem buscado a valorização e o resgate das Feiras Interterritoriais Solidarias e Agroecológicas, mobilizando os municípios dos dois territórios, através do Projetos Gestões (UFPI/Cnpq/MDA), Sementes dos Saberes Agroecológicos (UFPI/MDA/PIBEX) e Juventudes Agrarias (UFPI/Cnpq/MCTI/Incra), com objetivo de ressaltar a importância dessas feiras interterritoriais o projeto vem fazendo articulações através dos jovens despertando neles o interesse pela econômica solidaria e valorização dos produtos locais, além de se preocupa com que a eficiência econômica e os benefícios materiais que produzem estabeleçam uma relação harmoniosa com a natureza e sendo sustentável, a feira conta com a participação de jovens dos projetos, agricultores/as familiares, piscicultores, aquicultores/as, população e artesãos dos dois territórios, envolvidos na produção comercialização, articulação e formação para a produção agroecológica e economia solidária, através de exposições de produtos, palestras e apresentações culturais. Portanto o desenvolvimento das feiras interterritoriais tem criado um espaço de discussão para compreender uma perspectiva de desenvolvimento territorial e relações igualitárias, solidarias e emancipadoras da economia sendo mostrado uma economia popular solidaria através dos princípios do cooperativismo e de uma produção sustentável além de resgata uma cultura popular que está sendo pedida por falta de sucessão dos próprios filhos dos grupos de produção que com o desenvolvimento das feiras estão tendo um novo olhar sobre Agricultura familiar e economia solidaria sustentável, agregando conhecimentos e mostrando que pode se sim ter uma boa renda com produtos gerados pela agricultura familiar, acabando de certa maneira com êxodo rural feito pela maioria desses jovens que não vinham mais querendo trabalha na sua terra, contudo o resgate das feiras esta sendo de grande impacto nas vidas desses jovens dos projetos, agricultores/as familiares, piscicultores, aquicultores/as e artesãos dos dois territórios e a na população em geral.

Abstract:
En Chile el sector económico pesquero, desde los años ochenta hasta nuestros días se ha constituido en uno de los sectores claves para el modelo de desarrollo, el cual ha generado cuantiosos ingresos monetarios a través de la extracción  y manufactura de los recursos marítimos, así también es una fuente  sumamente relevante de empleo en la zona costera. En el caso de la región del Bío-Bío en Chile, esta sería uno de los territorios claves para la actividad pesquera extractiva, estableciéndose como la capital pesquera del país, como fruto de largo y complejo proceso de industrialización, competencia e innovación productiva asociado a la agregación de valor al producto pesquero, lo cual se ve directamente reflejado en la gran cantidad desembarques de productos marinos y en el protagonismo en constante disputa por parte de un sector pesquero artesanal y otro industrial, siendo ambos participes de la explotación de este recurso económico. Bajo este complejo marco sectorial es que la presente ponencia, mostrara alguno de los resultados de una investigación que tenía como objeto de estudio la relación existente entre la economía política de la pesca y la producción de la desigualdad socioeconómica en la región del Bio-Bío de Chile. Debemos comprender que la economía política de la pesca debe ser entendida a partir del constructo institucional que regula las actividades pesqueras, el cual se constituye permanentemente a través de los conflictos de intereses de los agentes socioeconómicos que participan en este sector económico, pero que se enmarcan dentro de un territorio económico territorial y sobre una estructura socio-económica constructora de sentidos y habitus sociales. Es por ello, que lo relevante a considerar en esta ponencia es la relación de colonización o anclaje del subsector pesquero industrial por sobre la pesca artesanal, ya que el primero genera una dinámica de encadenamiento productivo, a través del desgaste de la fuerza de trabajo operante en las embarcaciones artesanales, como por la compra de los recursos económicos extraídos por este último, generando que la relación de contraposición se acentúa mayormente y que se sobreponga un sistema de subordinación y dependencia. Por tanto los resultados de esta investigación permiten sostener como hipótesis: que la regulación institucional de la actividad pesquera  y que la distribución desigual de la riqueza, impactan de forma diferenciada al subsector pesquero artesanal, al ser un grupo social bastante complejo y heterogéneo, genera que los intereses en disputa estén condicionados por las posiciones socioeconómicas en que están insertos los agentes sociales y por el anclaje del sector capitalista de la pesca industrial por sobre la artesanal.

Abstract:
En Argentina, las acciones de política orientadas a la agricultura familiar (AF) parten de diseños en los que se vinculan propuestas de descentralización y acciones en el territorio concebido de manera instrumental, vinculada al espacio local y carente de una visión crítica sobre las particularidades que allí adquieren las relaciones sociales. La noción de inclusión tiene su origen a principios de los ’70, cobró importancia durante la década de los ’90 y vuelve a ser incorporada en discursos y documentos relacionados a políticas públicas, desarrollo y acciones específicas, desde inicios de la década de 2010. Si bien en general pareciera existir acuerdo sobre ‘lo bueno’ de las acciones relacionadas con la inclusión poco se ha problematizado este término. Para el caso particular de la AF, desde el discurso de la política pública, su inclusión implica (re)insertar a este grupo de agricultores en la dinámica socioproductiva. Desde esta perspectiva, el objetivo de esta ponencia es problematizar la inclusión de la agricultura familiar abordándola desde su objetivación en el territorio. Para esto, la propuesta metodológica involucra una instancia de discusión y explicitación de nuestra perspectiva teórica, y otra instancia de indagación en estudios de caso en municipios de la provincia de Buenos Aires (Argentina).   La inclusión de la AF puede asumir distintos significados según los intereses y el poder lo los actores que intervienen en la política pública (PP) y en el territorio. Es necesario reconocer también que a pesar de estas limitaciones, las PP de inclusión de la AF son las únicas o las más difundidas políticas al alcance de la AF para modificar o no, sus posibilidades de inserción social y productiva. Por ello, entendemos que para poder visualizar sus límites y potencialidades, es importante investigarla desde el ámbito local donde se dan y se expresan los conflictos y las relaciones sociales, políticas, culturales de cada territorio. Porque es desde ese ámbito local, más cercano a la población, desde donde se revelan más definidamente las especificidades del poder. Más aún entendiendo que dichas PP de AF son: a) construcciones sociales en disputa, como lo es el territorio, e b) instrumentos de gestión del estado, nacional, provincial y local, también en disputa permanente entre los distintos intereses en juego. Consideramos que la inclusión de la AF implica además de su inserción en los mercados, el acceso a los recursos productivos y el reconocimiento social de su actividad. Esta inclusión refiere a formas de producción, inserción social y generación de derechos que la fortalezcan en capacidades y recursos para superar la inserción subordinada y generar instancias que permitan, al menos, disminuir las diversas formas de desposesión que han venido recrudeciendo la desigualdad y marginación de los agricultores familiares.

Abstract:
Las características ecológicas de la Puna y Quebrada limitan el potencial y la diversificación productiva, siendo la principal producción la ganadería extensiva, y el principal producto pecuario que se comercializa, la carne de cordero y llama. La comercialización se sostiene, en gran medida, a través de los vínculos que los productores familiares mantienen con organizaciones formales y con carniceras intermediarias. Este estudio se centra en las segundas, dado que en conjunto movilizan más de la mitad de la carne comercializada en la provincia de Jujuy. Si bien presentan grandes dificultades para ingresar a la formalidad y nulas o deficientes condiciones de infraestructura y equipamiento, cuentan con muchos años de experiencia, mínimos costos de mantenimiento y circuitos de provisión de carne con clientela fija. Pero además, constituye la única boca de expendio para acceder a un productor típico de los pequeños productores de la zona. A los fines de potenciar la actividad de las numerosas carniceras de la provincia, y por ende, de los productores familiares, se identifica la necesidad de estudiar en profundidad las estrategias comerciales que subyacen y las prácticas organizativas que la hacen persistente en el tiempo. En ese sentido, el análisis de las tramas, como complejas redes de relaciones dinámicas que se dan en un territorio alrededor de una actividad productiva y comercial, permite direccionar con mayor precisión la intervención y las políticas. Este abordaje brinda elementos para entender las modalidades que los sujetos sociales tienen de gestionar los elementos de su entorno y sus estrategias y contradicciones para llevar adelante proyectos, identificando potencialidades y obstáculos, así como condicionantes del contexto amplio. La metodología planteada es mediante triangulación de datos cualitativos y cuantitativos, haciendo uso de técnicas como la observación y las entrevistas en profundidad.   Una primera aproximación permite vislumbrar cierta heterogeneidad en la composición del conjunto de carniceras, según estrategias y circuitos de comercialización, en todos los casos sosteniendo la actividad a partir de un entramado de relaciones de reciprocidad y acuerdos, tanto formales como informales, que contribuyen a la persistencia del circuito (provisión, traslado y ventas).  

Abstract:
O Brasil tem sua história e crescimento econômico voltado a agricultura, esta existente deste o processo de colonização, ao longo dos anos evoluiu suas extensas monoculturas para a diversificação de produção. A agricultura brasileira, principalmente a realizada em estabelecimentos familiares, tem contribuído substancialmente para o mercado doméstico, produzido alimentos a preços relativamente baixos, colaborando para o controle da inflação (GONÇALVES, 2002; ALVES et al. 2013). O conceito de sustentabilidade está mais presente na vida das pessoas e empresas, e tem gerado certo consenso acerca da necessidade de se propor maiores ajustes na agricultura convencional, de modo a torná-la mais viável e compatível sob o ponto de vista ambiental, social e econômico (GLIESMANN, 2009). A transição do modelo atual de agricultura intensiva, por modelos menos impactantes ao meio ambiente deve ocorrer de maneira gradativa nas propriedades rurais, visando o estabelecimento de um novo modelo de agricultura, trazendo benefícios econômicos e ambientais para os produtores, além da produção de alimentos saudáveis. Tal transição somente ocorrerá caso incorporem as estratégias de desenvolvimento que ao mesmo tempo melhorem a qualidade de vida, aumente a produtividade e promovam a geração de renda. Com base na agroecologia e buscando um novo modelo de produção verde foi criado o Quintal Agroecológico pelo Centro de Saberes Delta EcoCais com os Projetos Gestão dos Territórios dos Cocais-PI e da Planície Litorânea-PI (UFPI/CNPq/MDA), Sementes dos Saberes Agroecológicos (UFPI/MDA/PIBEX) e Juventudes Agrárias (UFPI/CNPq/MCTI/Incra). O quintal propõe a aplicação de tecnologias que preservem o meio ambiente e proporcionem a produção diversificada de alimentos orgânicos. O espaço integra a produção de peixes como Oreochromis niloticus e Colossoma macropomum x Piaractus brachypomus e camarões em um sistema de recirculação, criação de galinhas em um galinheiro móvel e pequenas áreas de horticultura, com couve-flor, alface, maxixe e fruticultura, como caju, melancia, plantas medicinais, como hortelã, capim-santo, que utilizam um sistema de irrigação com o aproveitamento da água do cultivo dos organismos aquáticos. Produzindo alimento saudáveis para consumo humano. O modelo pode ser feito em aproximadamente 10% de um hectare e contrapondo-se ao sistema convencional e enfocando a agricultura sob uma perspectiva ecológica, Além de proporcionar um acréscimo de produção e renda, tem como principio à redução do êxodo rural, demostrando para o camponês a sua valorização com oficinas e aplicações de Diagnósticos Rurais Participativos.  (Palavras-chave: Quintal agroecológico, Agroecologia, Desenvolvimento Territorial, Sustentabilidade, Sistema de Produção).

Abstract:
El siguiente trabajo es una descripción seguida de un análisis cuali cuantitativo respecto de quiénes son los responsables directos de la producción agrícola bonaerense y los modos en que ha sido desarrollada durante el período 2010-2015, después del retiro o la reconversión de los mega pools de siembra. A través de entrevistas a productores y contratistas se armó e interpretó un relevamiento (en base a informantes claves) del uso de la tierra en 346 parcelas (6.95 % de un total de 4974) del partido de 25 de Mayo y 704 (13.20 %) de Balcarce. En superficie, en 25 de mayo, se relevaron 108.519 hectáreas (23.76% del partido) y en Balcarce 105.749 ha (26.38% de la superficie del partido)

Abstract:
Este trabalho investigou a dinâmica das atividades econômicas nas microrregiões do Estado da Bahia entre 2004 e 2014. A classificação dos setores definida pelo IBGE e adotada neste estudo resume todas as atividades em 8 grandes áreas: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; e agropecuária, extração vegetal, caça e pesca. Assim, empregou-se o referencial da Teoria da Base Exportadora que segrega as atividades econômicas em básicas e não básicas. Atividades de base exportadora são importantes para a economia, pois tendem a gerar empregos em função de onde se situam e da intensidade que funcionam, além de congregarem uma série de outras atividades que dinamizam o setor. Para tanto, utilizou-se o método da análise regional, mais especificamente, as medidas de quociente locacional e os coeficientes de redistribuição e de especialização. A metodologia permitiu a identificação das atividades em que as microrregiões são ou indicam serem especializadas, em outras palavras, suas atividades básicas e não básicas e o padrão de concentração e especialização dos setores de atividades econômicas nas microrregiões do Estado da Bahia. A variável empregada foi a População Economicamente Ativa (PEA) fornecida pelo IBGE para os setores de atividade econômica das microrregiões. Os resultados apontam que no ano de 2004 as únicas atividades que eram especializadas nas microrregiões foram a extrativa mineral em seis microrregiões, a agropecuária em quatro microrregiões e a indústria de transformação e os serviços industriais de utilidade púbica em uma microrregião cada setor. Em comparação a 2014, a extrativa mineral deixou de ser concentrada em 2 microrregiões, concentrando-se em outras 4 microrregiões e as demais atividades permaneceram concentradas na mesma quantidade de microrregiões, indicando que não ocorreram mudanças significativas no padrão de especialização ou mudanças de atividades básicas nas microrregiões no período em análise. Mais além, não houve redistribuição percentual do número de empregos em um mesmo setor entre as 32 microrregiões baianas, isto é, os setores permaneceram concentrados e especializados nas mesmas microrregiões no período. Por fim, a pesquisa sinalizou que, no período, as microrregiões apresentaram perfis de especialidades produtivas similares ao do Estado da Bahia como um todo.  

Abstract:
El presente trabajo avanza en el análisis de los múltiples efectos generados en los territorios receptores de grandes proyectos de inversión orientados al desarrollo de actividades extractivas. En el marco del llamado “Concenso de los commodities”, estos proyectos se despliegan sobre el territorio acompañados de un determinado marco legal, un conjunto de políticas públicas y una particular articulación entre actores públicos y privados, avanzando hacia un escenario en el que se profundiza la desigualdad y la exclusión social. De este modo, los territorios receptores de las inversiones, lejos de mejorar sus condiciones de vida, parecerían no dar cuenta de efectos positivos de relevancia que permitan inferir beneficios.   El análisis que se presenta compara tres casos de estudio que han recibido grandes inversiones: la minería a cielo abierto en el Oeste de la Provincia de Catamarca; en el Sur de Chaco el avance de la producción de oleaginosas asociada a las nuevas tecnologías que han permitido la extensión de la frontera agraria hacia esa provincia; y, con un desarrollo más reciente, la producción del shale oil y shale gas de Vaca Muerta en la Cuenca Neuquina. Este tipo de proyectos se instalan en los territorios bajo el discurso del desarrollo y la hipótesis del derrame económico en la región pero, en su interrelación con el territorio y sus actores, pueden configurarse como enclaves económicos que transfieren a la economía global los excedentes y conllevan localmente procesos de exclusión de actividades económicas, dominando recursos naturales e incluso, espacios institucionales.    La metodología implementada se basa en la construcción de indicadores dentro de cuatro grandes dimensiones: la económica y productiva; la dimensión política -que incluye normativas y proyectos-; la dimensión social –que abarca aspectos demográficos y socio-habitacionales- y la dimensión territorial -que comprende el análisis de los usos del suelo y de la evolución de la mancha urbana-. Asimismo, la investigación considera las múltiples escalas territoriales y temporales, abarcando los espacios de los procesos productivos en las respectivas provincias, e incluyendo, en la escala temporal, información previa y posterior a las inversiones analizadas.   La investigación ha avanzado en el análisis de las transformaciones que se generan por la implementación de estos grandes proyectos, y se ha visualizado que en la producción del espacio suelen tener preeminencia los intereses de los actores externos sobre los actores locales y las necesidades de los territorios de intervención. Se ha observado que, si bien estos grandes proyectos de inversión contemplan mayormente ventajas económicas, desestiman las problemáticas sociales y ambientales que ocasionan en los territorios receptores y no integran un esquema de prioridades que apunte al desarrollo socio-económico de los territorios involucrados, sino que parecen estar dirigidos por las demandas de la economía global.

Abstract:
El presente trabajo avanza en el análisis de los múltiples efectos generados en los territorios receptores de grandes proyectos de inversión orientados al desarrollo de actividades extractivas. En el marco del llamado “Conceso de los commodities”, estos proyectos se despliegan sobre el territorio acompañados de un determinado marco legal, de un conjunto de políticas públicas y una particular articulación entre actores públicos y privados, avanzando hacia un escenario en el que se profundizada la desigualdad y exclusión social. De este modo, los territorios receptores de las inversiones, lejos de mejorar sus condiciones de vida, parecerían no dar cuenta de efectos positivos de relevancia que permitan inferir beneficios.   El análisis que se presenta compara tres casos de estudio que han recibido grandes inversiones: la minería a cielo abierto en el Oeste de la Provincia de Catamarca; en el Sur de Chaco el avance de la producción de oleaginosas asociada a las nuevas tecnologías que han permitido la extensión de la frontera agraria hacia esa provincia; y, con un desarrollo más reciente, la producción del shale oil y shale gas de Vaca Muerta en la Cuenca Neuquina. Este tipo de proyectos se instalan en los territorios bajo el discurso del desarrollo y la hipótesis del derrame económico en la región pero, en su interrelación con el territorio y sus actores, pueden configurarse como enclaves económicos que transfieren a la economía global los excedentes y conllevan localmente procesos de exclusión de actividades económicas, dominando recursos naturales e incluso, espacios institucionales.   La metodología implementada se basa en la construcción de indicadores dentro de cuatro grandes dimensiones: la económica y productiva; la dimensión política -que incluye normativas y proyectos-; la dimensión social –que abarca aspectos demográficos y socio-habitacionales- y la dimensión territorial -que comprende el análisis de los usos del suelo y de la mancha urbana-. Asimismo, la investigación considera las múltiples escalas territoriales y temporales, abarcando los espacios de los procesos productivos en las respectivas provincias, e incluyendo, en la escala temporal, información previa y posterior a las inversiones analizadas.   La investigación ha avanzado en el análisis de las transformaciones que se generan por la implementación de estos grandes proyectos, y se ha visualizado que en la producción del espacio suelen tener preeminencia los intereses de los actores externos sobre los actores locales y las necesidades de los territorios de intervención. Se ha observado que, si bien estos grandes proyectos de inversión contemplan mayormente ventajas económicas, desestiman las problemáticas sociales y ambientales que ocasionan en los territorios receptores y no integran un esquema de prioridades que apunte al desarrollo socio-económico de los territorios involucrados, sino que parecen estar dirigidos por las demandas de la economía global.