Loading…


Monday 04/12 - Fac. Derecho / Sala 27
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Medioambiente |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
MODELOS DE DESARROLLO AGRÍCOLA EN MÉXICO Y SUS EFECTOS EN EL MEDIO RURAL (#8992)
Jesús Gil Méndez 1
1 - Universidad de la Ciénega del Estado de Michoacán de Ocampo.
Abstract:
El presente trabajo aborda algunas cuestiones referentes a los estilos o modelos de producción agrícola que se han implementado en México, en particular en aquellas regiones donde, desde mediados de la década de los cuarenta, se aplicaron los supuestos de la Revolución Verde. Se abordan los costos sociales y ecológicos que los estilos de desarrollo agrícola impuestos han provocado en las comunidades donde la actividad económica principal es la agricultura, también se discuten las estrategias que han adoptado los productores y campesinos ante el fracaso de las políticas agropecuarias que se pusieron en práctica sobre todo desde inicios de la década de los ochenta. Una de las estrategias que analizamos y que consideramos una de las más importantes por sus diversos impactos que ha traído en la vida de los agricultores, ha sido la migración a Estados Unidos. No obstante, las comunidades rurales recurren a diversas estrategias que les permiten hacer frente a sus necesidades. Al respecto, investigadores argumentan que la vida rural en México se está reorganizando, y que los productores y campesinos han desarrollado nuevas maneras de enfrentar sus desafíos a partir de la diversificación de sus actividades productivas (pluriactividad) y diversas formas de migración intermitente a las ciudades. A este fenómeno se le conoce ahora como Nueva Ruralidad (Gramont, 2009; Riaño y Keilbach, 2009; Rubio, Torres, 2006).   Objetivo Nuestro objetivo es analizar las relaciones que existen entre población y medio ambiente y sus implicaciones, comparando diversas formas de producir, en especial la agricultura tradicional con la moderna. Por último, hacemos un repaso a las múltiples respuestas y críticas que ha tenido el estilo de desarrollo rural moderno (modernización rural), y las diversas alternativas que se proponen desde diversos contextos.   Metodología Tratamos de dar respuesta al siguiente cuestionamiento: ¿cuáles son las respuestas de los productores y campesinos frente a los modelos de producción agrícola que conformaron las políticas de desarrollo establecidas a partir de la revolución verde en México? Puntualizamos las diferencias que existen en el modo agrícola tradicional y el moderno, tomando en cuenta la relación hombre-naturaleza que se da en estos dos modos de producir. Por último, hacemos un repaso a las múltiples respuestas y críticas que ha tenido el estilo de desarrollo rural moderno (modernización rural), y las diversas alternativas que se proponen desde diversos contextos. La principal técnica de investigación utilizada fue la revisión bibliográfica y documental, además se realizó trabajo de campo mediante entrevistas abiertas y en profundidad en una región rural del occidente de México.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Desarrollo rural |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Os desafios para o desenvolvimento rural e comunitário: uma analise socioeconômica de uma comunidade ribeirinha de Manaus/AM/Brasil (#6988)
Lindomar de Jesus de Sousa Silva 1; Rosângela Dos Reis Guimarães 1; Indramara Lobo de Araujo Vieira Meriguete 1; José Olenilson Costa Pinheiro 1; Verônica Fernandes Silva de Brito 2
1 - Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus/AM. 2 - Bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Cientifica PAIC/Embrapa/Fapeam–Manaus e Aluna do Centro de Ensino Superior FUCAPI–Manaus– AM.
Abstract:
Este trabalho é o resultado do estudo em uma comunidade ribeirinha, localizada na zona rural do município de Manaus  que concentra 70% da população do Estado do Amazonas. O estudo busca orientar a introdução de projetos de transferência tecnológica voltado ao desenvolvimento rural e comunitário. A abordagem multidisciplinar  utilizada forneceu a compreensão dos fatores limites e produziu um plano que vem orientando as ações sociais, tecnológicos, econômicos e políticas necessárias para o desenvolvimento e bem-estar coletivo da comunidade.Com base em metodologias participativas, foram colhidas informações de forma coletiva e individuais que buscaram identificar a história, o territórios, os agentes que influenciam a comunidade e aspectos relacionados à produção, a tecnologias e a estrutura socioeconômica. Os dados mostram que os agricultores, historicamente, trabalharam a terra, a floresta e a água. São ribeirinhos, que na 1970 foram proibidos de exercerem suas atividades produtivas, devido a ação do exército, que passou realizar treinamento militar naquelas áreas. Nesse período, 150 famílias, aproximadamente 600 pessoas moravam na comunidade  vivendo da agricultura, da pesca e do extrativismo. Essa produção era essencial para o abastecimento da cidade de Manaus. A proibição das atividades agroextrativistas por parte do exército causou o êxodo rural dos moradores, permanecendo apenas 7 famílias, aproximadamente 28 pessoas na localidade. Atualmente, são 52 famílias que com o apoio da Caritas Arquidiocesana de Manaus, Ministério Público Federal e outras instituições conseguiram o título de Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), recebido oficialmente no dia 4 de agosto de 2013. Os resultados mostram que o cerceamento do acesso a terra e as atividades produtivas, forçaram muitos agricultores a procurarem outras alternativas de renda. A saída foram as atividade remunerados nas fábricas e comércios de Manaus, que dificultaram a troca de conhecimento relacionado a agricultura, o extrativismo e a pesca. Sendo assim, a atividade agrícola deixou de ser a principal atividade da comunidade. O projeto de transferência conduzido pela Embrapa, com base nessa realidade, vem sendo construído a partir de uma abordagem sistêmica, com a  introdução de  tecnologias produtivas tendo como base a sustentabilidade ambiental e social e a práticas mercadológicas. Os resultados mostram que a tecnologia permite viabilizar as práticas agrícolas, extrativistas e sociocomunitárias, ensejando superação de situações de vulnerabilidade social e ambiental. Portanto, o estudo apresenta um modelo de transferência tecnológica para desenvolvimento rural e agrícola de comunidade ribeirinha no Amazonas.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Desarrollo rural |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Desenvolvimento Territorial Rural em Perspectiva Comparada: Brasil e Argentina (#9211)
Thais Soares Kronemberger 1; Cezar Augusto Miranda Guedes 2;
Fernando Guilherme Tenório 3
1 - Universidade Federal Fluminense. 2 - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 3 - Fundação Getúlio Vargas.
Abstract:
No meio rural, o enfoque territorial do desenvolvimento foi adotado em países latino-americanos com a finalidade de oferecerem soluções inovadoras às políticas setoriais e aos desafios da sociedade e da economia, tais como pobreza e desigualdade regional (LEITE et al, 2008). As políticas públicas de desenvolvimento territorial rural ganharam importância ao adotar o território como espacialidade de intervenção, capazes de promover a articulação rural-urbana e renovar a concepção de desenvolvimento, devido ao seu conceito polissêmico por excelência (CAZELLA; BONNAL; MALUF, 2009; ABRAMOVAY, 2005; FAVARETO, 2010; SEPULVEDA; GUIMARÃES, 2008). Dessa forma, o caráter participativo das políticas de desenvolvimento rural ganha relevância, ao envolver de forma ampla os atores sociais pertencentes ao território, especialmente, os tradicionalmente excluídos, buscando garantir o seu reconhecimento e empoderamento para a gestão do território (ECHEVERRI, 2010). Sustentado em tal discussão, o artigo teve como principal objetivo analisar em perspectiva comparada políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil e na Argentina, a saber: Programa Territórios da Cidadania do extinto Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Programa Nacional de Apoyo al Desarrollo de los Territorios do Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria do Ministerio da Agricultura, Ganadería y Pesca, respectivamente. A ênfase na análise concentrou-se na estratégia de desenvolvimento rural adotada e na diretriz da participação cidadã preconizada pelo desenho institucional das políticas em tela. O método da pesquisa consistiu no estudo de casos comparado entre territórios rurais abrangidos pelos respectivos programas: Território da Cidadania Noroeste Fluminense, no Brasil, e o Território Oeste Pampeano, na Argentina. A coleta de dados contou com pesquisas bibliográfica, documental e de campo. O tratamento dos dados foi realizado de forma qualitativa, a partir da técnica de análise de conteúdo por grade mista, na qual categorias de análise foram definidas preliminarmente, sendo incorporadas também durante o processo de análise. Os resultados apontam que no caso brasileiro, a finalidade da política de desenvolvimento territorial rural estava inserida à época na agenda do governo federal em reduzir pobreza e direcionar ações para áreas do interior do país mais deficitárias. Já no caso argentino, ocorreu o alinhamento entre o enfoque territorial e a promoção da extensão rural, inovação tecnológica e organizacional, sem definição de público prioritário. Em relação a diretriz da participação cidadã, o principal ponto na comparação entre os programas de desenvolvimento territorial rural concentra-se na institucionalização de esferas públicas decisórias e sua influência na gestão da política.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Asociativismos |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Asociativismo y agro: El caso de las familias productoras tamberas en Entre Ríos. (#0279)
Germán Orisini Orsini Sandillú1; Néstor Domínguez Dominguez Guzman1; Néstor Serfaty Serfaty Manazzoni2
1 - Universidad Nacional de Entre Ríos. 2 - Dirección de Estadisticas y Censos de Entre Ríos.
Abstract:
En Argentina, el agro no ha sido ajeno al avance de una nueva etapa del capitalismo. La ausencia o complicidad del Estado, propiciaron el triunfo de la lógica de agronegocios, principalmente empresas trasnacionales desplazando a los pequeños productores del sector rural en las últimas dos décadas en Argentina y en la región. En este contexto es relevante ver qué es lo que aconteció con la agricultura familiar y como se vincula esto con las prácticas asociativas que realizan los productores a modo de estrategias endógenas para contrarrestar las recurrentes crisis. Específicamente buscamos identificar cuál es la relación entre las diferentes formas sociales de producción presentes en el agro entrerriano y las prácticas asociativas. Debido a que la forma de producción preponderante en la provincia de Entre Ríos es la familiar, se centrará el análisis en este actor. En el análisis se procesó información de los Censos Nacionales Agropecuarios. Para analizar la agricultura familiar se realizó una revisión de su concepto y se construyó una categoría analítica en base a tres variables, la gestión de la propiedad, el tipo jurídico y el tipo del trabajo. Las principales conclusiones son: Las familias productoras agropecuarias representan aproximadamente el 70% de las EAPs censadas en 2002 y 2008, y ocupan más de la mitad espacio rural entrerriano; aproximadamente el 80% de las familias productoras agrarias se dedican principalmente a actividades pecuarias en línea con una larga historia de ganadería extensiva; se observa una posible reconversión productiva desde actividades ganaderas a actividades agrarias; se produjo una disminución en la participación de las EAPs asociativas del 1.1% intercensal; se observa que dentro de las práctica asociativa la cooperativa es la más relevante, representando el 62% y 65% de las opciones elegidas respectivamente en los CNA de 2002 y 2008.  

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Asociativismos |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Gestão cooperativa: participação e compartilhamento do processo decisório como estratégia de qualificação nas cooperativas da Agricultura Familiar e indicativo de sucessão na atividade agrícola. (#5823)
Maria Irenilda De Sousa Dias 1; Maria Euda De Sousa Dias 2; Gabriela Carvalho 3; Amanara Potykytã De Sousa Dias Vieira 4
1 - EMATER - RO. 2 - SEMA/PVH. 3 - Jurista. 4 - PROTEGER - Engenharia Ambiental.
Abstract:
Resumo             O artigo aborda a trajetória do campesinato enquanto expressão popular de maneira sintética e a partir da luta desse contexto pelo usufruto da terra como espaço de reprodução sociocultural e econômica, indo até a conquista do marco legal que instituiu a categoria ‘Agricultura Familiar’.             Sugere uma análise de como as organizações do campesinato lograram evoluir em seu conceito de organização socioprodutiva e na compreensão do seu papel sociopolítico, demandando modelos de gestão mais participativos e democráticos de fato.             Por fim apresenta o resultado de uma pesquisa de campo que esclarece as razões pelas quais as sociedades cooperativas da ‘Agricultura Familiar’ demandam um modelo de gestão horizontal e abrangente no sentido do envolvimento comunitário da categoria, propondo o método de gestão participativa e compartilhada com os núcleos familiares dos sócios titulares como estratégia de qualificação do processo decisório nessas organizações e como indicativo para garantir a sucessão familiar dessa categoria de trabalhadores.                Palavras-chave: Campesinato; Agricultura Familiar; Sociedades cooperativas; Processo decisório; Democracia; Gestão participativa e compartilhada.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Asociativismos |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Zona Norte-Norte de Costa Rica: disyuntivas de su modelo de desarrollo y experiencias de organización comunitaria. (#5841)
Daniel Torres Sandí 1; Juan Manuel Retana Céspedes 1
1 - Universidad de Costa Rica.
Abstract:
Cualquier proceso de organización comunitaria estará influenciado por su entorno. A partir de tal aseveración, la ponencia pretende caracterizar el entorno, económico, político e institucional de Caño Negro, distrito donde se ha llevado a cabo una Construcción Organizativa Socio Ambiental (COSA). La Región Huetar Norte de Costa Rica –donde se ubica Caño Negro- cuenta con los indicadores de desarrollo humano más bajos del país, mientras de forma paralela presenta estadísticas de productividad sumamente positivas. El monto total exportado en USD de esta región ha crecido en los últimos 10 años en más de 800% (PROCOMER), mientras que Caño Negro, por ejemplo, permanece en el último lugar en el ranking de Desarrollo Humano Cantonal (PNUD-UCR). Esto nos lleva a sostener que el modelo de desarrollo imperante en la RHN no sincroniza eficiencia económica/productiva con desarrollo humano sostenible. Ahora bien, ¿a qué se debe tal falta de sincronía? En Costa Rica y demás partes de Latinoamérica, la instauración de este modelo de "desarrollo" estuvo signado por los Programas de Ajuste Estructural; sin embargo, el análisis de este proceso se ha caracterizado por una visión a escala nacional. Consideramos que la aplicación de estos programas debe analizarse como procesos anclados al territorio, y que por tanto tuvieron estrategias de implementación diferentes y efectos variados, a nivel social y ambiental. A partir de lo anterior, consideramos pertinente desarrollar un análisis que incluya los siguientes componentes. En primera instancia, resulta imprescindible comenzar abordando la inclusión de lo que hoy conocemos como RHN al proyecto nacional costarricense, y qué diálogos tuvo el territorio con Nicaragua. Una vez caracterizado ese proceso histórico, se procederá a observar la oscilación sociopolítica e institucional a raíz de los macroprocesos que atravesó Costa Rica en la segunda mitad del siglo XX, haciendo especial énfasis en 1982, fecha que se suele determinar como la instauración oficial del modelo neoliberal en el país. En tercer lugar, se pretende mostrar el panorama actual de la Región Huetar Norte, especificando, a través de datos principalmente cuantitativos, las divergencias entre eficiencia productiva y desarrollo humano. Metodológicamente, se obtiene información a través de entrevistas a profundidad, tanto a personas campesinas de la zona, como representantes institucionales. Además, se realiza una extensa revisión bibliográfica, principalmente de documentación del ITCO e IDA, instituciones encargadas de formular y ejecutar la política pública relacionada a la ruralidad costarricense. Se cierra la ponencia exponiendo la experiencia de COSA con la comunidad de El Sitio y Las Flores de Caño Negro, repasando las etapas del trabajo con la comunidad y compartiendo algunas reflexiones que permitan engarzar las condiciones del entorno con el proceso organizativo llevado a cabo.  

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Asociativismos |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Representar y sobrevivir. La relación entre dirigencia y asociados de una cooperativa agraria del Gran Chaco argentino ante el agronegocio (2000-2015). (#6958)
JOSÉ MARTÍN BAGENETA 1
1 - CONICET-CESOT/UBA.
Abstract:
El objetivo del trabajo es analizar, a partir de distintas fuentes, las características que asumió la relación entre asociados y dirigentes de la cooperativa Unión Agrícola Avellaneda (UAA) ante el avance del modelo del agronegocio hacia fines de la década de 1990 en la región marginal del norte santafesino.El vínculo complejo entre la etapa de hegemonía del agronegocio -en el modelo económico nacional- y el actor social cooperativo, ha sido motivo de distintos análisis, algunos de los cuales reconocen empresarialización y formas gerenciales como tensiones organizacionales emergentes (Lattuada, 2006; Carricart, 2012). Estos abordajes revelan un aporte particular para las interpretaciones hechas sobre el modelo productivo hegemónico (Giarracca y Teubal, 2009; Gras y Hernández, 2013).La UAA se crea en el año 1919 en Avellaneda, norte de la provincia de Santa Fe. Transcurre desde las producciones regionales, con primacía algodonera, hacia cultivos de tipo pampeanos, como girasol y soja. Es motivo de múltiples análisis atraídos por la importante ubicación en el conjunto del sector (segunda cooperativa agropecuaria de primer grado del país) y por presentar estrategias novedosas frente a las grandes transformaciones del agronegocio (Obschatko, et al., 2011; Basañes, 2011; Sili, 2013; Bageneta, 2015).Se caracteriza por contar con numerosos espacios de participación para sus asociados. En las dos últimas décadas la cooperativa expresa en sus canales institucionales las tensiones y transformaciones en su estrategia frente a la nueva realidad agropecuaria. La reducción de la base de asociados, es una de ellas y la otra, es el qué hacer, qué respuesta dar. En éstas últimas aparecen la diversificación de las producciones y la apuesta a mayor profesionalización en la administración. Ante ello las preguntas que se buscan responder son, ¿Cómo se vio afectado el vínculo de representación? ¿se evidenciaron conflictos? ¿hay posibilidades de identificar respuestas organizativas para las nuevas circunstancias?. En el plano metodológico se recurre a una variedad de técnicas en función las dos caras de éste análisis: la dirigencia cooperativa y los asociados. Las fuentes documentales, en particular Memorias y Balances anuales, para dar cuenta de la respuesta institucional formal de la UAA. Mientras que las entrevistas en profundidad son priorizadas a la hora de la exposición de la voz de los asociados y dirigentes.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Asociativismos |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Efecto de las Asociaciones Civiles de Usuarios sobre la organización de los Distritos de Temporal Tecnificado (#7462)
Mareli Domínguez 1
1 - Sociología Rural, Universidad Autónoma Chapingo.
Abstract:
Efecto de las Asociaciones Civiles de Usuarios sobre la organización de los Distritos de Temporal Tecnificado Grupo de trabajo: Desarrollo Rural y cuestión agraria En esta ponencia se presenta el resultado de una investigación realizada a ocho Asociaciones Civiles de Usuarios, donde se analiza el efecto de éstas sobre la organización en cuatro Distritos de Temporal Tecnificado, es decir, cuatro regiones donde las precipitaciones anuales son en promedio 700 mm: El Bejuco, Nayarit; San Fernando, Tamaulipas; Balancán-Tenosique, Tabasco; y La Frailesca, Chiapas. La Comisión Nacional del Agua (Conagua), en la intensión de contribuir con las problemáticas derivadas de las altas precipitaciones y el recurso agua, promueve la construcción de infraestructura para crear, lo que en su momento, se llamaría Unidades de Riego y posteriormente, Distritos de Temporal Tecnificado, mismos que serían administrados por usuarios. Mediante programas hidroagrícolas y como parte de las acciones de fomento a una nueva cultura del agua y la participación social, la Comisión suma esfuerzos para crear Asociaciones Civiles encargadas de conservar y rehabilitar dicha infraestructura, logrando así, un mejor aprovechamiento del agua dentro de las planicies del trópico húmedo y subhúmedo mexicano. Dado lo anterior, la investigación tuvo como objetivo elaborar un modelo teórico-práctico que influya de manera directa en el comportamiento de los núcleos sociales, que sirva para recuperar la cosmovisión hombre-naturaleza, así como para la consolidación de organizaciones autogestivas. Para ello, fue necesario analizar los conocimientos teóricos y metodológicos del proceso de organización, detectando problemáticas en los procesos de formación de Figuras Jurídicas. La investigación de los procesos de desarrollo rural y regional para definir programas con una visión que apunten a mejorar las condiciones de vida de los usuarios y su ambiente, así como reconocer su propio ámbito de gestión, deriva en preguntarse si, para este caso, se puede asegurar el éxito de la sostenibilidad de los Distritos de Temporal Tecnificado a través de las Asociaciones Civiles de Usuarios, mediante un enfoque teórico interdisciplinario, donde la relación entre educación ambiental y hombre aunado a la teoría de las representaciones sociales, misma que  pueden resultar pertinente y oportuna en la idea de hacer inteligibles la subjetividad individual y social. Mucho más en una actualidad donde pluralidad y singularidad se integran en una dinámica continua y particular que demanda análisis, comprensión e interpretación como acciones fundamentales para el progreso social (Banchs, 1984). El principal reto para las Asociaciones es lograr el reforzamiento del pensamiento en el cual el sujeto se relaciona con el objeto, desarrollar en los integrantes la capacidad de autodefinirse como elemento fundamental y mediante la acción colectiva, crear implicaciones trascendentales para garantizar la organización de las comunidades.

 
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 27 |
Políticas públicas y acumulación: una lectura en clave feminista marxista (#0385)
Maria Fernanda Sañudo Pazos1
1 - Instituto Pensar. Pontificia Universidad Javeriana.
Abstract:
A través del análisis de las políticas públicas (de corte productivo y que están dirigidas o que articulan a las mujeres rurales) desde una perspectiva feminista marxista, la ponencia se orientará a discernir sobre cómo estas (las políticas públicas) se constituyen en estrategias para la expropiación del trabajo productivo y reproductivo de las mujeres, aspecto que sostiene los actuales procesos de acumulación capitalista; a la vez que permite el afianzamiento de nuevos modelos de desarrollo rural centrados en la agroexportación y el agronegocio. En este sentido se propone considerar las políticas públicas como un conjunto de discursos y prácticas, que al sostenerse en la división sexual del trabajo e incidiendo en el campo de las significaciones, se despliegan para ajustar los cuerpos y las subjetividades de las mujeres a las necesidades de acumulación capitalista. Esta propuesta se enfocará a analizar y estudiar los procesos de articulación de las mujeres a la producción de cafés especiales en el sur de Colombia, departamento de Nariño.