10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Ecologia política e saúde coletiva: Vulnerabilização e metabolismo social em questão (#0434)
Isabelle Araujo Mendes1; Dmitri Felix Nascimento
21 - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2 - Universidade de Lisboa.
Abstract:
Este trabalho busca elucidar interfaces entre o campo da Ecologia Política e da Saúde Coletiva, evidenciando a discussão sobre a vulnerabilização e o metabolismo social, mediante análise crítica da literatura latinoamericana. A ecologia política tem desenvolvido conceitos e metodologias que buscam captar a relação entre economia e conflitos socioecológicos e uma nova racionalidade ambiental. Assim, seu diálogo com a saúde coletiva e o eixo da saúde ambiental permite o aprofundamento teórico sobre os modelos de desenvolvimento econômico e os conflitos socioambientais, bem como aponta estratégias para a descolonização do conhecimento, reinvenção de territórios e reapropriação da natureza. Palavras-chave: vulnerabilidade, saúde ambiental, desenvolvimento econômico.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Sustentabilidade no ensino profissional: experiência pedagógica na formação de técnicos em produção de moda em Teresina – Piauí. (#6018)
Oriana Chaves 1; Ana Luiza Magalhães Chaves
11 - Uninovafapi.
Abstract:
No Brasil a sustentabilidade é apresentada em sua determinação como tema transversal na legislação educacional brasileira. Este trabalho relata uma experiência didática no curso profissionalizante de Produção em Moda, em Teresina (Piauí/Brasil), para refletir sobre a necessidade da Educação Ambiental inserida no contexto da educação escolar, como incentivadora da cidadania responsável, para a construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e socialmente justo. Em setembro de 2014, em uma escola da rede pública estadual uma das autoras (como professora do Curso Técnico de Produção de Moda), formou equipe de trabalho para realizar o projeto intitulado “Eu Reciclo, Estou na Moda”. Esta equipe de trabalho iniciou a fase de planejamento e escolheu um produto que dentro do contexto Moda Sustentável, pareceu de grande apelo no sentido de mostrar a relação Reciclar/Recriar/Reutilizar algo que estaria destinado ao lixo. A matéria prima utilizada seria retalhos de tecido jeans. O impacto ambiental da produção do tecido jeans se estabelece, entre outros fatores, porque: (1) sua produção consome grande quantidade de água, tanto para irrigação do algodão, (matéria-prima para sua fabricação) como para sua lavagem, (2) grande desperdício de água, (3) grandes quantidades de agrotóxicos utilizados no cultivo do algodão, (4) o processo de tingimento das peças no qual é usado corante na lavagem com seus efluentes despejados nas águas de rios e mares, (5) a energia consumida para o transporte em todo o mundo. O primeiro objetivo específico na execução do projeto era mostrar o quanto esse produto ao ser processado e produzido, poluía o meio ambiente. O segundo objetivo era pensar em formas de trabalhar esse material para amenizar o impacto ambiental, de maneira que mesmo ele sendo uma roupa básica, confortável, resistente e durável, passasse a não ser tão poluente. O procedimento metodológico para esse segundo objetivo foi a coleta de retalhos do tecido denim (jeans), e confecção de outros produtos de moda usando esse material. Alunos e alunas divididos em grupos fizeram suas escolhas quanto ao que iriam produzir. Cada grupo fez seu próprio subprojeto, e foi dado o início à produção de artigos como: abajures, cadernos, bijuterias, guarda-chuva, porta-retratos, porta-trecos, necessèries, tapetes, capas de almofadas, pufs, roupas, acessórios, etc.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Construyendo procesos de transformación social: El cruce entre la promoción de la salud emancipadora y la educación ambiental. (#0684)
Andrés F. Keiman 11 - UACM, San Lorenzo Tezonco.
Abstract:
Existe la aceptación generalizada de que las intersecciones de la promoción de la salud como práctica con la educación ambiental son evidentes. Sin embargo, hasta la fecha figuran pocos trabajos que presenten evidencia sobre dicha confluencia. Por lo anterior, parece importante profundizar en el conocimiento y análisis de cómo están incorporadas la educación ambiental en los marcos explicativos y metodológicos de la promoción de la salud. Es decir, qué objetos de transformación e intervención están proponiendo y de esta forma poder observar las coincidencias y diferencias entre ellas, para “construir puentes de comunicación” teóricos y prácticos entre estas dos disciplinas. El presente testimonio es parte de una investigación a mediano y largo plazo que indaga en tres planos: el teórico-conceptual, el práctico-metodológico y práctico-concreto. En específico, en esta ponencia se analiza si a nivel práctico-metodológico existe un cruce entre la promoción de la salud emancipadora y la educación ambiental. Para lo anterior se identificaron las posibles evidencias sobre cuáles son los objetos de transformación en común entre la promoción de la salud emancipadora con la educación ambiental. También se argumenta cuál sería la importancia de relacionar la educación ambiental con la práctica de la promoción de la salud emancipadora y, por último, se narran algunas de las alternativas propuestas como estrategias de intervención comunitaria en diversas fuentes secundarias. Palabras claves: educación ambiental, procesos de transformación social, promoción de la salud, educación popular
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Ações intersetoriais de proteção e promoção à saúde ambiental e à saúde do produtor de fumo em municípios do sul do país (#1483)
Marilise Oliveira Mesquita 1; Luana Rodrigues
1;
Deise Lisboa Riquinho
1;
Eliziane Francescato Ruiz
1;
Vilma Constância Fioravante Dos Santos
21 - UFRGS. 2 - FACCAT.
Abstract:
Ações intersetoriais de proteção e promoção à saúde ambiental e à saúde do produtor de fumo em municípios do sul do país A cultura do tabaco no estado do Rio Grande do Sul-Brasil, acontece em minifúndios de 1 a 5 ha, na forma de monoculturas familiares. No processo de plantio do fumo são utilizadas altas concentrações de diversas classes de agrotóxicos. Como agravante, estes venenos são aplicados sem os devidos cuidados por parte dos trabalhadores que os utilizam de forma a causar prejuízos à sua saúde, e com alto risco de atingir e contaminar áreas adjacentes (rios, córregos e lençol freático). O objetivo deste estudo foi avaliar as ações intersetoriais de promoção e proteção à saúde do fumicultor e à saúde ambiental, executadas por gestores municipais de três municípios produtores de tabaco no estado do Rio Grande do Sul-Brasil. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os secretários municipais do meio ambiente e da agricultura, e com extensionistas rurais, entre os meses de março a dezembro de 2014. As perguntas foram sobre: o uso de agrotóxicos e a proteção da saúde humana e ambiental, os setores locais envolvidos e as dificuldades encontradas pelos gstores para realizar as ações. Os temas apontados nas entrevistas foram agrupados em diferentes tópicos relacionados à saúde do produtor rural e à saúde ambiental: Educação ambiental e agrotóxicos; saúde do agricultor das áreas rurais; ações para mitigação dos impactos ambientais causados pelos agrotóxicos; diversificação de cultivos, uma nova oportunidade e as dificuldades encontradas pelos gestores. Foi observado o importante papel do serviço de extensão rural na educação ambiental para crianças e adultos nas populações rurais. Nos três municípios onde foram entrevistados os gestores as ações dos extensionistas rurais foram citadas pelos gestores da saúde e do meio ambiente como positivas e fundamentais, demonstrando a importância deste serviço nas cidades do interior do estado. Outra questão observada foi a dificuldade em tratar do "uso seguro" dos agrotóxicos. O abandono do uso de agrotóxicos, em prol da segurança ambiental e pela saúde do produtor rural, tem empecilhos pelo modo de produção convencional no sistema integrado, cada vez mais dependente dos insumos químicos. A educação ambiental no ensino formal e informal parece ser uma importante via modificadora desta realidade.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
De la medicina social al naturismo (#2059)
Sebastián Stavisky 1;
Gastón Sena
21 - CONICET/IIGG-UBA. 2 - Residencia Interdisciplinaria de Educación y Promoción de la Salud. Ministerio de Salud. CABA.
Abstract:
A través de trabajos como el de George Rosen y Michel Foucault, es posible rastrear los orígenes de la medicina social en la Europa de inicios del siglo XIX como una política de control sobre los cuerpos y la vida de las poblaciones urbanas. El vertiginoso crecimiento de las ciudades y sus efectos en el hacinamiento de las personas llevaron a lo que Jacques Donzelot denominó como una urbanofobia sobre la que el arte moderno de gobernar buscó intervenir en tanto medida preventiva de una serie de perturbaciones que iban desde las revueltas obreras a epidemias como la peste, la tuberculosis y el cólera. En dicho contexto es que surge la figura del médico social dedicado a la elaboración de los primeros informes en epidemiología, capaces de otorgar status científico a los efectos malsanos que producía el ambiente sobre la salud de la población. Años más tarde, ya en los albores del siglo XX, una nueva corriente médica retomó algunos de los postulados propios de aquella episteme a los fines de elaborar una serie de críticas radicalizadas en contra tanto de las formas de vida urbana como de la medicina alopática. Nos referimos al naturismo y, principalmente, al desarrollo que el mismo alcanzó entre los círculos libertarios que promovían, a modo de alternativa vital, la promoción de un contacto directo con la naturaleza como vía a través de la cual alcanzar el ideal de un cuerpo sano y libre de ataduras. En el presente trabajo buscaremos trazar, bajo la forma de esbozo genealógico, algunas de las líneas de continuidad y ruptura entre la medicina social y el naturismo, centrándonos, de manera específica, en el análisis de material de archivo de la cultura anarquista en Buenos Aires durante los primeros años del 1900.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Sustentabilidade, direito à saúde e justiça ambiental no brasil: uma necessária visão integradora (#3007)
Dalila Teixeira Rodrigues 1; Guilhardes De Jesus Júnior
11 - Universidade Estadual de Santa Cruz.
Abstract:
Sendo anterior à Constituição de 1988, o conceito ampliado de saúde foi incorporado e adotado como referência na construção e implementação do atual sistema vigente de assistência à saúde no país, o Sistema Único de Saúde (SUS), tendo incluído em âmbito de competência o cuidado com o meio ambiente. As injúrias decorrentes da agressão ao meio ambiente recaem de forma desigual sobre as populações, onde as classes menos favorecidas sofrem as externalidades negativas das atividades econômicas, sendo tal condição compreendida como injustiça ambiental. O objetivo deste estudo é analisar o agravo à saúde como consequência da injustiça ambiental, e o seu combate como alvo necessário de políticas públicas, sob a ótica do modelo de construção da atenção à saúde no Brasil. Para tanto, recorreu-se à análise da literatura disponível que trata a respeito dos temas direito à saúde e justiça ambiental, entendendo-se que o desenvolvimento sustentável é uma questão de desenvolvimento humano. Utiliza-se também de fontes de dados estatísticos de órgãos oficias e não governamentais para compreender o fenômeno da injustiça ambiental relacionada à saúde de grupos considerados vulneráveis social e economicamente. O modelo assistencial adotado no país é pautado sobre a prevenção e promoção da saúde, além da recuperação. O desequilíbrio ambiental pode interferir de diversas formas na saúde das pessoas, seja atuando diretamente na causa da injúria, física e quimicamente, ou na propiciação de fatores determinantes, como proliferação de vetores e/ou desenvolvimento e propagação de patógenos, sendo a sua influência não localizada temporalmente, mas podendo influenciar em diversas gerações. Sendo o direito à saúde universal e estabelecido constitucionalmente, é dever do Estado cumpri-la e garanti-la mediante ações que visem a redução de risco de doença, de agravos ou de outros impedimentos ao cumprimento do acesso a esse direito. As populações mais pobres se mostram em condições desfavoráveis, expostas a situações que atingem a integridade física e psicológica além da exclusão social de acordo com a sua condição. Mais do que uma condição socioeconômica, os seus constituintes são marginalizadas em seus preceitos, sendo violados os seus direitos, compreendidos aí não só a oferta de estruturas de restabelecimento da saúde, como também os serviços de prevenção, como o saneamento básico e mesmo o direito à moradia digna, livre de locais considerados ambientalmente frágeis. Desta forma, o combate à injustiça ambiental passa necessariamente pelo estabelecimento de políticas públicas de garantia de vida digna da forma mais ampla, uma vez que mais do que uma questão de saúde pública tal problema se dispõe como questão de dignidade da pessoa humana prevista constitucionalmente, considerando-se o acesso a uma vida saudável o cumprimento do direito ao meio ambiente equilibrado como imperativo de solidariedade intra e intergeracional.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Comunidades en peligro: el impacto sobre la salud por el uso de pesticidas (#3901)
Faustina Dehatri Miranda 1; María Florencia Delgado
2; Carola Leticia Bertone
31 - Universidad Nacional de Córdoba. 2 - CIECS-CONICET. 3 - CONICET- UNLAR.
Abstract:
La incorporación tecnológica para la producción social de riqueza genera unos riesgos crecientes definidos por una incertidumbre muy elevada y por posibles daños de amplio espectro, como es el caso de los agroquímicos y sus consecuencias (Beck, 1986) Este riesgo está causando una controversia creciente entre los distintos actores acerca de la peligrosidad que tal uso de agroquímicos pueda generar, convirtiéndose en un conflicto latente en distintas áreas productoras. El salto cuantitativo en términos de producción agrícola en argentina (1990) se debió a la introducción de la siembra directa de organismos genéticamente modificados (OGM), que no se puede disociar de la aplicación de herbicidas y fertilizantes químicos. Estas tecnologías de insumos y procesos están ligadas al cambio de uso del suelo de vastas regiones del territorio de la provincia de Córdoba. Que no sólo impactan en las condiciones de vida y de salud de la población sino que configuran uno de los mayores factores de cambio climático regional y global. Desde los primeros reclamos de las madres de Bo. Ituzaingó de Córdoba 2001, las acciones de salud comunitaria se esparcen por gran parte del territorio de la provincia, como los situados al Este y al Centro, cuya superficie cultivada con OGM es mayor. La Organización Mundial de la Salud, afirma que el 24% de la carga de morbilidad mundial y que 19 % (12-29 %) de todos los cánceres son atribuibles a exposición ambiental (OMS, 2011). Las consecuencias sobre la salud de situaciones ambientales pueden ser agudas (el efecto ocurre inmediatamente, o después de un corto plazo con respecto a la exposición) o crónicas (ocurre después de un largo período de tiempo), estas últimas, están tomando cada vez más importancia (Chelala, 1999). El objetivo de la investigación es conocer la percepción de riesgo ambiental y el estado de salud de localidades colindantes a sembradíos de la provincia de córdoba, argentina a través de una evaluación diagnóstica. La investigación de corte transversal, descriptivo de carácter cuali-cuantitativo, se enmarca en el campo de la epidemiológica ambiental, planteada desde el paradigma multicausal socio-epidemiológico del proceso salud-enfermedad. Y se llevó a cabo 2016. Conjugó varios instrumentos metodológicos: encuestas semiestructuradas para los pobladores, entrevistas en profundidad para las autoridades, grillas de registro y observación participante; que recabó una valiosa información para elaborar el perfil de salud, determinar la percepción del riesgo ambiental y sanitario, como observar la actitud de las autoridades acerca de la contaminación ambiental y sus efectos sobre la salud. Los datos cuantitativos fueron procesados con el SPSS y los cualitativos según la hermenéutica-dialéctica. El estudio revela una marcada conciencia del riesgo ambiental y de salud. Y las enfermedades prevalentes son las respiratorias, metabólicas, cardiovasculares, de piel y neoplásicas.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Desenvolvimento Local e Fortalecimento da Cadeia Biossustentável de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Produtos Orgânicos de Interesse Econômico em Arranjos Produtivos Locais do Semiárido Nordestino. (#5241)
Niedja Lima Silva 1; Cláudia Sampaio De Andrade Lima
2; Paola Akiko Conceição Nagata Yamada
1; Ricardo Yara
31 - ITCBio - Instituto Tecnológico das Cadeias Biossustentáveis. 2 - Universidade Federal de Pernambuco. 3 - Universidade Federal de Pernambuco-ITCBio.
Abstract:
Pretende-se apresentar os resultados do projeto "Cadeia Biossustentável de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Produtos Orgânicos de Interesse Econômico em Arranjos Produtivos Locais do Semiárido Nordestino" Conduzido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. O projeto aqui descrito, destinou-se a consolidar a Rede de Inovação em Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Produtos Vegetais Orgânicos, produzidos em Laboratórios comunitários ou Unidades Produtoras sediados em 4 municípios do Agreste de Pernambuco (Caruaru, Garanhuns, Surubim e Brejo da Madre de Deus) e em 2 municípios localizados também em regiões do Semiárido Nordestino (Campina Grande-PB e Picos-PI), respectivamente, promovendo a ação necessária para resolução dos principais gargalos na cadeia produtiva resgatando o saber popular, além de verificar a qualidade em produtos orgânicos de interesse econômico para a Região Nordeste. A Região do Semiárido do Nordeste brasileiro possui uma extensão territorial de cerca de um milhão de km2, possui mais de mil municípios e uma população de mais de vinte milhões de pessoas. É considerada a região mais carente em termos de infraestrutura física do país e a que concentra um maior número de pessoas em situação de pobreza. Existe um longo caminho a percorrer para que a economia agrícola da região possa obter recursos produtivos mais sólidos, e assim, progressivamente menos vulnerável aos efeitos das estiagens periódicas. Diante da realidade da região, associou-se pesquisa e extenão na busca de alternativas viáveis para estas comunidades, com ações que promoveram o desenvolvimento sustentável, a partir de metodologias participativas e perspectivas inclusivas, como a agroecologia. Desta forma, a partir das técnicas e pesquisas desenvolvidas na UFPE, foram realizadas atividades na região do semiárido nordestino, atingindo vários perfis e organizações sociais, como: Agroindústrias, Associações de Trabalhadores Rurais e Moradores e Farmácias Vivas (Modelo de fornecimento de fitoterápicos para o Sistema Unico de Saúde). Os resultados obtidos direcionaram para o fortalecimento da Cadeia Biossustentável, a partir do desenvolvimento destas Unidades Produtoras, distribuídas estrategicamente na Região do Semiárido nordestino. Gerando Empoderamento Social e de Gênero, desenvolvimento local, promoção da saúde e soberania alimentar, sobretudo na implantação de programas que utilizem produtos desta Cadeia Produtiva, permitindo assim uma maior focalização na microrregião, através de valorização do meio ambiente e de inclusão social.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
La defensa del derecho a la salud ante el avance del fracking en Veracruz, México (#5464)
Alba Campos 11 - FLACSO México.
Abstract:
La defensa del derecho a la salud ante el avance del fracking en Veracruz, México Alba M. Campos Buendía[1] En las últimas décadas la industria extractiva se ha intensificado en la región. México ha favorecido la inversión privada en este sector a partir de la aprobación de la reforma energética en 2013. Esto abrió la puerta al uso de nuevas tecnologías, como la fracturación hidráulica o fracking para la extracción de hidrocarburos. El impacto de esta tecnología en el medio ambiente y la salud ha sido ampliamente estudiado y documentado en países europeos y Estados Unidos, donde fue prohibido recientemente en estados como Nueva york y Maryland. A partir de la incursión de estas nuevas formas de extracción de hidrocarburos en el territorio mexicano y en un esfuerzo por proteger el derecho a la salud, se han intensificado los estudios e investigaciones médicas sobre los riesgos para la salud que estas actividades conllevan. Al mismo tiempo, se han realizado innumerables esfuerzos por parte de organismos no gubernamentales y activista parar alertar a la sociedad civil y persuadir al gobierno para frenar el avance del fracking en México. Lo que se presenta en este trabajo es un avance de investigación que evidencia la conformación de un frente común. Por un lado, la sociedad civil en conjunto con ONG´s y medios de comunicación (prensa escrita), además de un reducido sector de actores políticos y autoridades. Por otro, el esfuerzo realizado por parte de grupos de investigación médica que han revelado importantes hallazgos en cuanto a la relación entre la actividad extractiva y enfermedades que van desde las infecciones respiratorias agudas, hasta cáncer e insuficiencia renal. Mediante la creación de una base de datos que recupera de la prensa escrita las notas en las que se mencionan las consecuencias que ya están experimentando las comunidades afectadas, principalmente en el estado de Veracruz, y el análisis de los informes médicos, se realiza un cruce que permite observar que aún sin la penetración total de dichas tecnologías las afectaciones son alarmantes. Palabras clave: fracking, salud, contaminación. [1] Lic. en Ciencias Sociales por la Universidad Autónoma de la Ciudad de México, actualmente cursa la maestría en Ciencias Sociales en la FLACSO México. Línea de investigación: Conflictos por el agua y medio ambiente. acampos.buendia@gmail.com
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
El derecho de la población a tener una buena alimentación (#7471)
Faustina Dehatri Miranda 1; Carola Leticia Bertone
2; María Florencia Delgado
3; Marcos Javier Andrada
41 - Universidad Nacional de Córdoba. 2 - CENIIT-UNLAR;CONICET. 3 - CIECS-CONICET. 4 - CENIIT-UNLAR; CONICET.
Abstract:
“El hambre, la desnutrición y la exclusión social de millones de personas no son efecto de la fatalidad, de un accidente, de un problema de la geografía o de los fenómenos climatológicos. Son una consecuencia de determinadas políticas económicas, agrícolas y comerciales a escala mundial, regional y nacional, que han sido impuestas por los poderes de los países desarrollados, sus corporaciones y sus aliados en el tercer mundo, en su afán de mantener y acrecentar su hegemonía política, económica, cultural y militar” (Foro Mundial sobre Soberanía Alimentaria. La Habana, septiembre de 2001). Desde esta mirada, es oportuno preguntarse, qué significa la Soberanía Alimentaria? El concepto de soberanía alimentaria fue planteado en la Cumbre Mundial de Alimentación de 1996, por Vía Campesina, en reacción al mal uso de la noción de “seguridad alimentaria”, que si bien proponía que todos tengan una cantidad de alimentos para comer todos los días, no ponía en discusión dónde, quién y en qué condiciones se producen los alimentos. Así, se postulaba la idea de soberanía alimentaria, incorporando un posicionamiento político, social y económico. “La soberanía alimentaria es el DERECHO de los pueblos, de sus Países o Uniones de Estados a definir su política agraria y alimentaria, sin dumping frente a países terceros. El derecho de los campesinos a producir alimentos y el derecho de los consumidores a poder decidir lo que quieren consumir y, cómo y quién lo produce” (Vía Campesina, Movimiento Campesino Internacional). Desde esta perspectiva, la soberanía alimentaria estaría vinculada a las ideas de autonomía local, mercados locales y acción comunitaria, lo cual permitiría democratizar no sólo los alimentos, sino también el acceso y control de los recursos por parte de la población para la erradicación de la pobreza. (GRAIN, 2006; Jiménez Puente, 2007) El caso de Argentina, es un país cuya disponibilidad alimentaria y nutricional registrada -según Hojas de Balance (FAO), citado en Britos et al.(2008)- siempre ha variado entre algo más de 2 850 kcal/día y un poco menos de 3 100 kcal /día, por habitante. Por lo cual presenta una situación de holgado autoabastecimiento y un patrón alimentario similar al de algunos países desarrollados, con elevados porcentajes de calorías y proteínas de origen animal debido al alto consumo de carnes, en especial vacuna, y de lácteos. Pero sin embargo, y a pesar de indicadores alimentarios “oficiales” alentadores, la historia de los últimos 20 años ha estado marcada por el estigma de la desnutrición, especialmente en la infancia y la mujer. Es por ello, que el presente trabajo pretende proponer algunas líneas de reflexión en torno a la situación actual de Argentina respecto de la soberanía y la seguridad alimentaria. Ya que es de público conocimiento, que el país vive la paradojal y crítica situación de ser reconocido como proveedor de alimentos y al mismo tiempo muestra gran parte de su población con indigencia, desnutrición y hambre.
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
Salud Colectiva en áreas urbanas, semi-urbanas y rurales expuestos a agroquímicos y prácticas de protección socio ambiental en Argentina (#7475)
Faustina Dehatri Miranda 1; Carola Leticia Bertone
2; María Florencia Delgado
3; Marcos Javier Andrada
41 - Universidad Nacional de Córdoba. 2 - CENIIT-UNLAR;CONICET. 3 - CIECS-CONICET. 4 - CENIIT-UNLAR; CONICET.
Abstract:
El modelo de agricultura industrial que se reproduce en gran parte del territorio de los países de Latinoamérica, también se reproduce en las provincias de Argentina o sea esta “Agriculturización” podría caracterizarse cualitativamente como “cambios en el uso de la tierra agrícola para aumentar la producción de cultivos destinados a exportación -asociados a tecnologías de insumos-procesos (OGM/glifosato y siembra directa) y a la concentración de los recursos productivos- que llevan a una mayor degradación y contaminación del ambiente, y a una reducción de la calidad de vida de la población, como también a la exclusión social de los productores con menores recursos” (Rabinovich, 2004). Este uso indiscriminado de agroquímicos que propone esta lógica productiva, se enfrenta con los reclamos y preocupaciones de las poblaciones urbanas rodeadas de campos fumigados, con la percepción del riesgo para la salud y el estado de alerta provocado por el incremento de algunas afecciones vinculadas con los pesticidas. El objetivo del proyecto es relevar los grupos, colectivos y/u organizaciones de Córdoba que estén desarrollando acciones en defensa de la salud de la población, a los fines de contribuir con el ejercicio de los derechos de las comunidades y ciudadanos cordobeses, a través de su participación en procesos de formación, discusión y desarrollo de redes que fortifiquen la defensa del derecho a la salud. Palabras claves: agroquímicos, salud, participación ciudadana
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable | Salud y Medio Ambiente |
Friday 08/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 38 |
A segurança alimentar e nutricional em populações indígenas e a sua relação com o conservação da Mata Atlântica. (#8063)
Gabriela Narezi 11 - Universidade Federal do Sul da Bahia.
Abstract:
A Mata Atlântica do sul da Bahia, pertencente ao Corredor Central da Mata Atlântica, detém recordes mundiais em diversidade botânica e é considerada pela UNESCO como um Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Trata-se de território composto pela a maior concentração populacional indígena do nordeste, além de pescadores artesanais, pequenos agricultores familiares e áreas de assentamentos rurais, movimentos sociais de luta pela terra, migrantes da Bahia e de outras regiões do Brasil. O presente trabalho teve como objetivo principal desenvolver uma análise da segurança alimentar e nutricional junto às populações indígenas localizadas no entorno de uma Unidade de Conservação de proteção integral na região sul da Bahia. A pesquisa comportou uma análise qualitativa com bases no padrão de análise de Segurança Alimentar e Nutricional proposto pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), considerando dados acerca dos sistemas locais de produção de alimentos na área de estudo; a disponibilidade de alimentos; a renda e gastos com alimentos; balanço calórico alimentar; infraestrutura; segurança hídrica e acesso a serviços de saúde e assistência técnica e extensão rural. Além disso, foram realizadas entrevistas semi estruturadas junto aos diferentes atores sociais e foram coletados dados secundários à partir de documentos institucionais e relatórios de gestão do Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal e da Terra Indígena Aldeia Velha. De acordo com dados coletados, foi possível considerar que há indícios de insegurança alimentar nas populações indígenas e rurais na área de estudo, sendo este um dos principais incentivos à exploração de recursos naturais de forma desordenada. A prática da caça de animais silvestres representam, em muitas situações, a única fonte proteica para as famílias. Assim como a extração ilegal de madeira como a única fonte de renda que garante o acesso à alimentos industrializados adquiridos nos centros urbanos mais próximos. Foram identificados projetos que envolveram a parceria entre Governo Federal e Organizações Não Governamentais Ambientalistas, na implementação do Plano de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas (PNGATI), buscando orientar o manejo dos recursos florestais madeireireiros e não madeireiros, mas seus resultados ainda são insipientes e pouco interferiram nas condições alimentares das famílias. Neste sentido, foi possível considerar as Terras Indígenas e demais comunidades rurais localizadas no entorno de Unidades de Conservação como sendo atuais áreas de conflitos socioambientais que representam vetores de pressão em relação às áreas naturais protegidas. Ao mesmo tempo, são também consideradas como áreas potenciais para o desenvolvimento de iniciativas de bases agroecológicas, produzindo bens e serviços ecossistêmicos, tendo como elemento central a produção de alimentos, o possível fornecimento de créditos de carbono, a concetividade entre as áreas naturais protegidas, além de serem encaradas como grandes reservas ativas de recursos genéticos oriundos da conservação da agrobiodiversidade.