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Friday 08/12 - Fac. Psicología / Sala 07
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
“Sou fem, sou militar e superiora”: O assédio moral entre mulheres policiais militares (#0068)
Geni Francinelli Dos Santos Alves1; Geraldo Ferreira Alves1; Francisca Dos Santos Alves1; Fábio Gomes De França1; Francisco De Assis Gomes De França1; Maria De Lourdes Da Silva França1
1 - UFPB.
Abstract:
O fenômeno do assédio moral, o qual se desdobra a partir de causas que geram consequências econômicas, sociais e culturais, tem despertado o interesse da sociedade, especialmente por uma perspectiva sócio-jurídica. Desse modo, pretendemos neste artigo estudar as relações e práticas sociais de mando e obediência engendradas entre mulheres superioras hierárquicas e subordinadas na Polícia Militar da Paraíba. O que está em jogo é o desenvolvimento das atividades no ambiente de trabalho, o que evidencia a adesão ao ethos viril e competitivo da cultura policial militar, o qual passa a ser reproduzido pelas mulheres na Corporação PM como forma de adquirirem espaços numa instituição de predominância masculina. Para tanto, realizamos dez entrevistas semi-estruturadas com mulheres Praças e Oficiais, de modo a apreendermos os significados dados pelas mesmas às experiências cotidianas que reproduzem o assédio moral entre elas. Por fim, destaca-se uma construção corporal que reflete elementos simbólicos e emocionais que transformam os homens policiais em “guerreiros” e as mulheres em “Fens”, esta última uma expressão pejorativa utilizada pelo público policial masculino para se referir ao público feminino nas instituições PM’s, mas que não impede que as próprias policiais estabeleçam relações de poder entre si desencadeando o assédio moral.  

 
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A tutela jurídica do sentimento (#0117)
Nevita Maria Franca Luna Pessoa De Aquino1; Alexandre Ronaldo Da Maia De Farias1
1 - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.
Abstract:
Na teoria jurídica, o papel dos sentimentos usualmente é desprivilegiado. No entanto, ao refletir sobre o lugar deles no direito, observa-se a importância da matéria, uma vez que é possível identificar elementos dessa intersecção em quase todas as subdivisões das matérias jurídicas. No direito constitucional, os sentimentos são tutelados quando o ordenamento jurídico rechaça o discurso do ódio, o bullying, o racismo, a homofobia, a xenofobia. A resolução dos casos difíceis em que há a colisão de direitos fundamentais também é uma questão em que geralmente se apela a argumentos que transcendem a razão. No direito de família, os sentimentos estão presentes de forma abundante nos temas referentes aos processos de adoção, alienação parental, uniões estáveis, reconhecimento de famílias homoafetivas. Aqui, o direito figura como o prolongamento das paixões humanas. Em especial, das paixões amorosas, quando disciplina o casamento e elenca os deveres dos cônjuges para a sua manutenção: fidelidade, vida em comum, mútua assistência, sustento dos filhos e respeito (art. 1.566, do Código Civil). Atualmente, é possível, inclusive, responsabilizar civilmente o pai que abandona afetivamente sua prole, o cônjuge infiel que provoca dano emocional no consorte ou noivo que desfaz o matrimônio no altar. Ademais, no âmbito penal, a proteção da honra (arts. 138 a 145 do CP), do sentimento religioso (art. 208 do CP), do respeito aos mortos (art. 209 a 212 do CP) são amostras que o direito reprime alguns comportamentos que vilipendiam os sentimentos. Quanto à sanção, não se pode esquecer que quando o réu é tomado por uma ‘violenta emoção’ sua pena será atenuada (art. 65, III, “c” do CP). Em outras palavras, quando uma pessoa mata outra enquanto está com raiva geralmente é culpada por um crime menos grave do que quando alguém mata na calma, durante um estado de ânimo sem exaltação. Percebe-se, assim, que o direito é mais uma questão de sentimento do que de racionalidade; entretanto, ele foi concebido para julgar esse fenômeno emocional de modo mais racional possível. A prova disso é que o Direito Romano foi declarado como a “ratio scripta”. Com São Tomás de Aquino, as descrições da lei eterna e da lei positiva medievais ressaltavam a razão, distanciando-se das correntes voluntaristas. O processo de racionalização e consequente formalização do direito, em todos os seus domínios, foi crescendo cada vez mais, conforme se avançava em direção ao Estado moderno e contemporâneo. No entanto, se todo o direito está construído por causa do homem, há de se tomar este como razão e emoção, como ser que pensa e que sente, como racionalidade fundada sobre sentimento.

 
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As faces da felicidade em contextos religiosos: consumismo e moral religiosa (#1530)
Jessica Ferrer 1
1 - Universidade Federal da Paraíba.
Abstract:
Em estudos anteriores, apontamos para modificação do sentido social da felicidade quando fomentada pela sociedade capitalista de consumo, em grupos extremos de consumidoras compulsivas. Logo, percebemos que essa modificação se ramifica para outros grupos e setores da sociedade. Uma forma de averiguarmos tal acontecimento está sendo a partir de meu estudo de doutoramento que indicou que os sentidos da felicidade sofreram modificações significativas na histórica principalmente a partir da cultura consumista no centro de segmentos religiosos, e tais modificações impõe aos fieis e as próprias autoridades religiosas maneiras de (con)vivência social, moral e ética. Desta forma, a cultura capitalista e consumista atual impacta no sentido da felicidade sobre as variadas formas de crenças, práticas religiosas e/ou visões religiosas que influência na maneira de viver dos fieis. A felicidade será então apresentada em distintas religiões, sendo perceptível de um lado aquelas que aderem um ethos consumista –valorização das práticas consumistas, valores econômicos, sucesso, etc - e do outro, religiões que possuem uma visão mais crítica de tais processos de consumo e supervalorização do dinheiro, enfatizando com isso a ideia de uma felicidade que se refere ao plano mais espiritual e religioso – valores e moralidade religiosa.   Assim, objetiva-se neste presente trabalho, apresentar a transformação no sentido social e moral da felicidade em contextos religiosos a partir dos primeiros dados obtidos em minha pesquisa qualitativa de campo. Explicitaremos como a felicidade pode ser percebida e compreendida socialmente e moralmente em dois segmentos religiosos da minha cidade João Pessoa-Paraíba- no Brasil, elucidando sua relação com a cultura contemporânea e enfatizando dois pontos cruciais: a felicidade e sua relação com o consumismo e o dinheiro, e sua relação com a moral religiosa. Isto é, perceberemos que a(s) felicidade(s) no centro de tais religiões possuem um fundamento social, moral e ético para com as formas de se relacionar com a cultura de nossa sociedade que se move a partir do capital e do consumo, em sua forma, mais exacerbada- o consumismo; bem como se relacionam com os corpos em sua maneira de se apresentar, sua subjetividade e vivenciar o mundo enquanto fieis de determinado segmento religioso.

 
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Cuerpos a proteger. Construcción de subjetividad en niños y niñas de difícil adopción, en un hogar de protección en la ciudad de Bogotá. (#5966)
Mónica Mendoza Molina 1
1 - Universidad del Rosario.
Abstract:
Problema: De acuerdo con la información oficial emitida por el Instituto Colombiano de Bienestar Familiar ICBF, en Colombia, hay 4 motivos principales para dictaminar la medida de protección en niños niñas y adolescentes, estos son, en su orden de prevalencia: el maltrato infantil, la violencia  sexual, el abandono y el consumo de sustancias psicoactivas. Esta situación conlleva a que en muchos casos, los niños y niñas deban ser institucionalizados, lejos de su estructura familiar y de su contexto socio-cultural. Dependiendo de los casos particulares, en ocasiones se declara la situación de adoptabilidad, siendo para algunos de estos niños más sencillo el proceso de encontrar una nueva familia; otros por el contrario son enmarcados dentro de una subjetividad particular, que ha dado en llamarse “niños de difícil adopción”, que pueden compartir entre ellos características comunes como la discapacidad, la enfermedad, la edad, los prejuicios o la estigmatización, entre otras. Así, partiendo de la concepción de los niños y niñas como sujetos activos y participes de sus procesos, se propone con este estudio: identificar y describir cómo se construyen las subjetividades de este grupo poblacional, considerando aspectos como: los dispositivos de regulación presentes en la institución, las prácticas sobre los cuerpos, la significación del espacio, el lugar de la memoria y el imaginario de familia en relación con los miedos y las fantasías. Propuesta metodológica: El estudio se inscribe dentro de la investigación cualitativa, con un enfoque fenomenológico-descriptivo. Con los niños y niñas se implementarán técnicas para la recolección de información, como los gráficos y dibujos, el socio-drama y la construcción colectiva de historias. Paralelamente, se realizarán entrevistas y charlas con tutores y adultos responsables de los niños y niñas en la institución, para finalmente triangular estas dos fuentes, con lo hallado en la literatura. Propuesta teórica: para el estudio se abordarán las concepciones de infancia y familia, contempladas por la normatividad colombiana en la materia, al igual que las consideraciones en cuanto a medida de protección de niños, niñas y adolescentes, abandono y condición de adoptabilidad. Por otro lado,  se acoge el concepto foucaultiano de disciplina en relación con el cuerpo (microfísica del poder), en tanto la institución de protección implica la distribución de los cuerpos en el espacio, el control de la actividad, la capitalización del tiempo y un sistema de mando. El cuerpo en relación con la subjetividad, será abordado como resultado de procesos histórico-culturales, y por tanto mediado por el significado, la configuración y la transformación, de la que es sujeto-objeto.

 
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GOBIERNO Y AUTOGOBIERNO DE LAS EMOCIONES EN LA INSTITUCIÓN ESCOLAR CONTEMPORÁNEA: Un análisis con perspectiva de clase. (#7834)
César Leonel Correa Bermúdez 1; Carol Daniela Wilches Venegas 1
1 - Universidad Nacional de Colombia.
Abstract:
La investigación tuvo como propósito comprender las formas en que se gobiernan y autogobiernan las emociones de los estudiantes del último grado de un colegio de clase alta (Norte de Bogotá) y un colegio de clase baja (Sur de Bogotá), durante el segundo semestre del 2016. Estos fueron sus principales resultados: Colegio de clase baja: (i) Profesores-directivas no gobiernan las emociones de la mayoría de los estudiantes. Paradójicamente, el excesivo gobierno legítimo de aquellos sobre las emociones de éstos, genera en los estudiantes un escaso autogobierno legítimo de sus emociones y, en consecuencia, una disposición a maximizar los tiempos-espacios de alegría y ocio, de bromas y placer. Por lo que gustan principalmente del descanso y de las asignaturas como artes y educación física. Esta es “la cultura del juego” de los estudiantes de clase baja; caracterizada además por el poco cariño hacia profesores-directivas. (ii) Esto provoca los siguientes efectos durante la vida adulta de los estudiantes. Primero, aumenta las posibilidades de que adquieran un precario volumen de capital cultural  que sólo les permitirá acceder al mundo laboral y reproducir su condición de clase dominada. Segundo, disminuye aún más las posibilidades de ascender socialmente en una economía de emprendimiento y empresarismo, la cual exige ser empresario de sí, lo que implica, entre otras cosas, autogobernar legitimamente las propias emociones. Colegio de clase alta: (i) Profesores-directivas sí gobiernan las emociones de la mayoría de los estudiantes. Paradójicamente, el escaso gobierno legítimo de aquellos sobre las emociones de éstos, genera en los estudiantes un excesivo autogobierno legítimo de sus emociones, y consiguientemente, una disposición a maximizar los tiempos-espacios de estudio y mesura, de silencio y competencia académica. Por lo que gustan principalmente de las asignaturas como matemáticas, física y química. Este es “el juego de la cultura” de los estudiantes de clase alta; caracterizado además por el cariño hacia profesores-directivas. (ii) Esto provoca los siguientes efectos durante la vida adulta de los estudiantes. Primero, aumenta las posibilidades de que adquieran un volumen de capital cultural suficiente para continuar su trayectoria académica –principalmente en universidades extranjeras- y reproducir así su condición de clase dominante. Segundo, aumenta aún más las posibilidades de conservar su posición social privilegiada en una economía de emprendimiento y empresarismo, en la que es decisivo ser empresario de sí, lo que requiere, entre otras cosas, autogobernar legitimamente las propias emociones. Estos resultados están sustentados sobre las etnografías, entrevistas y encuestas realizadas a estudiantes (100 de clase baja y 14 de clase alta) y profesores (4 de clase baja y 2 de clase alta); el análisis de los discursos presentes en los Manuales de Convivencia; y los planteamientos de Foucault, Bourdieu, Elías y Bernstein.

 
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Identificación de procesos de vinculación y calidad de vida en viviendas tuteladas para Adultos Mayores de la Univ. Autónoma de la ciudad de Temuco, Chile, 2016-17.   (#8208)
Ivan Gorky Rojas Villagra 1; Carmen Gloria Rapiman 1
1 - Univ. Autónoma.
Abstract:
En agosto de 2012, en la ciudad de Temuco se inauguró el primer conjunto de viviendas tuteladas orientadas a la población de Adultos mayores. El objetivo de este conjunto es  brindar soluciones habitacionales y servicios de apoyo para adultos mayores vulnerables, que estaban solos en la ciudad, o viviendo de allegados o en situación de calle o campamentos, con diferentes grados de dependencia, pero autovalentes, a quienes se les proporciona una solución habitacional, con servicios de apoyo y cuidado. El conjunto habitacional consta de 20 viviendas en condominio en cuatro módulos con acceso por un pasillo central; cada vivienda cuenta con un dormitorio, baño, estar-comedor y cocina. Además, está considerado un espacio común de servicios, administración y una sala multiuso, donde se realizan actividades como diferentes talleres, reuniones, capacitaciones. En la actualidad, este conjunto ya ha cumplido cuatro años de existencia, donde ha cambiado de administración, se han mejorado las condiciones e infraestructura de acuerdo a las evaluaciones de profesionales de la Universidad Autónoma de Temuco, desde la escuela de trabajo social quienes están a cargo de la administración y el apoyo de los adultos que habitan estas viviendas. El estudio planteado se enmarca en identificar en los adultos mayores la relación creada y desarrollada en los años que llevan viviendo en este lugar en pos del logro o avance en la vinculación comunitaria que permite un aporte a la calidad de vida dentro del condominio. Este factor, claramente, no es independiente de otros aspectos relevantes como la infraestructura, los servicios sociales prestados, las redes articuladas en torno a las necesidades y requerimientos detectados por la instancia administradora del recinto. Desde este marco contextual la metodología utilizada es fundamentada en instrumentos cualitativos desde entrevistas, grupos de discusión hasta el análisis a partir de la teoría fundamentada. Dado estos aspectos, el  objetivo fundamental del estudio más que la evaluación o la comparación bio-histórica es identificar los aspectos o formas socio emocionales del desarrollo de los adultos mayores desde su ingreso a las viviendas tuteladas al presente, conociendo su percepción, opinión de las condiciones de vida en el  lugar desde sus experiencias en tanto sujetos en convivencia en donde los roles y aspectos funcionales asumidos se dan en un escenario institucional, pero que propende a la entrega de autonomía individual y gregaria de las personas. La base teórica del estudio se centra fundamentalmente en M. Foucault en su concepción de disciplinamiento, dispositivos de estructuración social. Además del aporte de otros autores como A. Giddens, G. Simmel, D. Martuccelli entre otros para el entendimiento y comprensión de los fenómenos de individualización y las experiencias de los adultos mayores de las viviendas tuteladas.

 
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Sociedad, cuerpo y violencia: notas sobre la construcción de la discriminación institucional en Brasil (#7344)
Clodomir Cordeiro de Matos Júnior 1
1 - Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Abstract:
Este trabajo pretende ser una contribución a los estudios dedicados a la comprensión de la dimensión corporal en contextos urbanos representados desde la perspectiva de la violencia y el crimen en Latinoamérica. Al abordar la cuestión corporal en su doble condición de objeto teórico y empírico en nuestro texto, tenemos la intención de  reflexionar sobre las aportaciones teóricas y metodológicas que la violencia y el miedo señalan para el desarrollo de estos estudios, al mismo tiempo en que problematizamos el proceso de construcción social de la prácticas corporales en las prácticas de control contemporáneas (Garland, 2008). Explorando las experiencias de un grupo de jóvenes de la periferia de Fortaleza, Ceará, Brasil, versaremos sobre el lugar del cuerpo en las interpretaciones sociológicas sobre el conflicto y la violencia y en la formación del racismo institucional y cultural en el país. En una disposición social dónde la criminalización de los pueblos de las periferias es atravesada por la identificación de los cuerpos y prácticas corporales de sus agentes, tenemos la intención de problematizar la relación entre las construcciones corporales en contextos urbanos y la represión de la delincuencia en los barrios periféricos brasileños. Nuestra comunicación se divide en tres etapas. Inicialmente, vamos a explorar las narrativas referentes a las construcciones socioculturales del cuerpo en la literatura científica, con el intento de calificar nuestra interpretación acerca de cómo la dimensión corporal ha sido trabajada en los estudios que tratan de comprender la violencia y la criminalidad en nuestras sociedades. Como producto sociocultural, el cuerpo hace la mediación, en contextos urbanos periféricos, tanto de la identificación de aquellos que representan amenazas como de la elección de las potenciales víctimas de la violencia en el paisaje urbano. En un segundo paso, vamos a destacar las experiencias y narrativas de nuestros interlocutores en el proceso de construcción cultural de sus cuerpos y en el enfrentamiento de las múltiples formas de violencia a la que están expuestos. Al asimilar y reproducir en su cotidiano los rasgos y prácticas culturales característicos de nuestras periferias, los jóvenes de los grandes centros brasileños se ven obligados a hacer frente a situaciones de conflicto y violencia que ponen la cuestión corporal en el centro del debate acerca de la criminalización institucional de la cultura en Brasil. Finalmente, el último momento del texto consiste en una serie de consideraciones sobre la importancia de las prácticas corporales, especialmente las das periferias de las grandes ciudades, en el proceso histórico de construcción y diseño de las democracias institucionalmente discriminatorias en la región.

 
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Quanto vale o afeto? a intervenção pecuniária do poder judiciário nos casos de abandono afetivo dos filhos pelos pais ou pessoas de referência no estado do Paraná, Brasil. (#3866)
Kamyla Elias 1; Elisa Schultz 1; Ariane Bereza 1; Paulo Pinheiro 1
1 - FATEB.
Abstract:
As mudanças sociais afetaram as configurações familiares, sendo que hoje se valorizam os laços de afetividade, superando a consanguinidade e questões patrimoniais. O afeto, para o Direito, é algo difícil de analisar objetivamente, pois não deriva da racionalidade e sim de sentimentos.   A sociedade contemporânea e as relações afetivas estão cada vez mais superficiais, mais liquidas, sendo baseadas em interesses próprios e também no consumismo, assim as tornando mais frágeis. O afeto é visto como uma fraqueza, prevalecendo o individualismo, onde se busca o prazer imediato e fácil para alcançar o que deseja. O indivíduo não se importa em controlar outras pessoas e consequentemente há o enfraquecimento das relações afetivas e também o sofrimento humano. Nas relações familiares, sempre existe alguém de referência com extrema importância para o desenvolvimento biopsicossocial da criança e do adolescente. Assim, surgem desses laços de afetividade, derivados do poder familiar que na verdade podem ser entendidos como poderes.   O grande problema surge quando esses deveres ou poderes não são cumpridos pelas pessoas de referência e assim, consequentemente o desenvolvimento da criança ou do adolescente na sociedade fica prejudicado pela ausência ou negação da participação dos pais ou responsáveis em sua vida.   Para o Direito é impossível legislar sobre afeto. Questionar como se mediria o sentimento, parâmetro de comparação, prazos, indenizações, cobranças judiciais, entre outras tantas questões objetivas para algo tão subjetivo.   A metodologia da pesquisa foi à exploratória com base bibliográfica.   A pesquisa se deu no intervalo de 2004 até o mês de junho de 2016, logo que os processos de abandono afetivo disponíveis no site se iniciaram no ano de 2004. O Estado do Paraná se localiza na região Sul, possui 11.242.720 habitantes, seu IDH é de 0,749 e sua renda é de R$ 1,2 mil.   Quanto ao resultado dos dados levantados, identificou-se que no Estado do Paraná, grande parte das demandas não está relacionada a quantificação do afeto que não foi dado quando do abandono afetivo, e sim para a destituição do poder familiar a dar a chance da criança ou do adolescente seguir em frente, ter novas possibilidade e um novo futuro.   Outro fato que foi observado, é que os valores das indenizações pleiteadas, quais foram de R$ 880,00 a R$ 20.000,00, correspondentes a U$D 2.975 a U$D 5932.61, são muito maiores das que estão sendo concedidas pelo Judiciário, e além disso, observa-se uma grande preocupação desse quanto a análise da culpa do sujeito em questão como requisito da indenização.   Até o presente momento podemos considerar que estamos diante de uma problemática delicada, das quais necessitam de uma abordagem interdisciplinar em que apenas a utilização do Direito não traz a justiça.

 
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El ensamblaje de la emoción en el trabajo del juez: observaciones metodológicas del quehacer del juez (#3879)
Iván Esteban Grudechut Pezoa 1
1 - universidad alberto hurtado.
Abstract:
La teoría del actor-red de Bruno Latour, establece que para que un "hecho social" se dé, tiene que haber una serie de elementos ensamblados que organizados de un modo específico, producen este hecho social. Si observamos el trabajo de los jueces del poder judicial, su labor más importante, el resolver entre dos partes en conflicto, es un proceso que está organizado por el ensamblaje de diversos elementos. El trabajo de secretarios y secretarias, los argumentos de los abogados y abogadas, el clima dentro de la sala, la calidad de los testigos, la burocracia, etc. No obstante, dentro de la teoría de Latour, hay un elemento que participa del proceso y que no ha tenido suficiente protagonismo, y ese elemento es la emoción ¿Cómo las emociones se ensamblan al proceso de la resolución del juez? Este supuesto acerca de la emoción como un elemento más del proceso de resolución, permite justificar la producción de metodologías que sirvan para el análisis de una red más compleja, pudiendo examinar con mayor detalle el proceso del trabajo de la judicatura. Para dar cuenta de esto, se elaborará una síntesis teórica acerca de las propuestas de Jack Barbalet, Hans Joas y Federico Besserer, mostrando cómo los procesos sociales promueven emociones que sirven para hacer efectivo la realización de la resolución del juez. Desde este punto, el trabajo terminará preguntándose sobre qué papel tienen las emociones en las distintas formas ensambladas que promuevan las resoluciones del juez.

 
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Entre la cárcel y el hospital. Cuerpos, identidades y prácticas de disciplinas dentro de un pabellón psiquiátrico en un penal federal de la República Argentina (#4120)
Mercedes Rojas Machado 1
1 - CIS-CONICET/IDES.
Abstract:
El presente trabajo se propone interrogar al cuerpo como articulador de formaciones subjetivas, procesos identitarios y dinámicas disciplinarias dentro de un contexto institucional específico: el servicio psiquiátrico de una cárcel federal de máxima seguridad en la República Argentina. Se trata del Programa Interministerial de Salud Mental Argentino (PRISMA) que funciona dentro del Complejo Penitenciario Federal de Ezeiza, un abordaje de intervención civil encargado del tratamiento de privados de libertad por la aplicación de una ‘medida de seguridad curativa’ regulada en el Artículo 34 del Código Penal, y otros detenidos con diagnósticos psiquiátricos que requieran atención especializada. Se sostiene que en la articulación entre el dispositivo de tratamiento médico-psiquiátrico y el penitenciario se ha producido un universo social específico, heterogéneo y conflictivo donde convergen distintos abordajes disciplinarios, discursos científicos y técnicos, criterios políticos y ético-profesionales. En primer lugar se describen y analizan las prácticas orientadas a operar sobre el cuerpo de pacientes psiquiátricos detenidos, haciendo especial hincapié en la forma en la que dimensiones coercitivas y terapéuticas forman parte de un continuum. Asimismo, se interroga el lugar que ocupa el cuerpo en las prácticas y discursos de los equipos profesionales de salud mental y agentes penitenciarios en los procesos de conformación de sus identidades profesionales, entendiendo que en dicho proceso tienen lugar aspectos fundamentales para comprender lógicas específicas de este mundo social. Se propone que los abordajes coercitivos y terapéuticos llevados a cabo por los trabajadores civiles y penitenciarios de la institución son los que preparan los escenarios para la emergencia de otras corporalidades en los sujetos de intervención, donde el ‘cuerpo sufriente’ se transforma en una fuente de derecho y un recurso estratégico para tratar con el Estado, a través de una red de valoraciones afectivas y morales. Es decir, que este de espectacularización del cuerpo sufriente por parte de los pacientes-internos es consecuencia de las disposiciones corporales generadas a través de las prácticas de intervención, sujeción y disciplinamiento que se ejercen sobre ellos en el transcurso de sus trayectorias psiquiátrico-penitenciarias. Por último, este trabajo intenta mostrar cómo el cuerpo constituye un objeto relacional y polisémico. Por un lado porque vincula a los protagonistas, el contexto social y a los valores establecidos; por el otro, porque sus múltiples formas de emergencia están estrechamente ligadas al discurso de legitimación que le da sentido. A su vez, los datos pretenden arrojar luz sobre la relación entre el cuerpo, la identidad y los procesos institucionales en el campo de la salud mental, y contribuír a los estudios de la sociología y antropología del cuerpo.

 
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El criterio vis grata puellis frente a los delitos contra la libertad sexual en la dogmática penal colombiana y Latinoamericana. (#4797)
Diana Isabel Molina Rodriguez 1;
Milena Passos Blanco 2; Angie Carolina Beltrán Urbina 2;
Marisol Chaves Argote 2;
Camila Maria Del Castillo 2
1 - Universidad de Cooperativa de Colombia. 2 - Universidad de Nariño.
Abstract:
La sentencia de la Corte Suprema de Justicia Colombiana, del 9 de Septiembre de 2015 con radicado numero 34514, que resolvía un asunto de violencia sexual contra una adolescente en el municipio de Itaguí, ventilaba un concepto al que los operadores de justicia de primera instancia acudieron tomado, a su vez, de la obra “El arte de amar” de Ovidio que data del año primero de nuestra era para sustentar una decisión judicial que negaba la ocurrencia del delito de acceso carnal violento agravado. Se trata de la popularizada vis grata puellis, que traduce la “violencia grata a las niñas”, y hace alusión a una suerte de violencia física que no es la necesaria para considerar punible el acto sexual y que, por el contrario, comporta una dulce violencia “tácitamente consentida y hasta querida por la mujer para hacer más atractivo el acto carnal” (Cugat, 1992:73). No es de sorprender semejante alusión, si observamos con cuidado las tendencias dogmáticas con las que se formaron estas generaciones de operadores judiciales tanto en nuestro país como en otras latitudes latinoamericanas: narrativas basadas en la sobreexigencia al comportamiento de las mujeres víctimas, no solo provenientes de sus agresores sexuales y físicos, sino también de una cultura que estereotipó sus cuerpos y sus hábitos, y que estandarizó y normalizó la violencia y la agresión física y sexual contra ellas, lo que termino anulando su real condición de víctima en los estrados judiciales. Lo anterior fundamentado en valores androcéntricos cuya guarda implicaba la deshumanización de las mujeres y la tolerancia cultural sobre sus dolores y sufrimientos al interior de las narrativas jurídico procesales en Colombia y en América Latina. Así, por ejemplo, el reconocido Tratado de Derecho Penal General de Maggiore (1965), proponía la cuidadosa observancia sobre la conducta de la víctima para vislumbrar una verdadera culpabilidad del agresor considerando a letra que si el paciente no resistió pudiendo hacerlo o resistió débilmente para salvar el " honor de las armas" o, peor todavía para excitar el apetito del agresor, no se podrá hablar de violencia, la vis grata puellis (violencia agradable a las muchachas), deja ilesa la voluntad. (1965:31). El presente trabajo de investigación se propuso compilar de la dogmática llegada y producida en Colombia y en América Latina el concepto de la "violencia agradable a las muchachas” ; frente al amanecer de una cultura de culpabilización sobre la corporalidad femenina objeto de delitos sexuales y delitos asociados con el “honor sexual masculino” encontrando normalizaciones y casi apologías a la violencia y la agresión física y sexual contra mujeres en literatura jurídica especializada hasta muy entrado siglo XX

 
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Validación del Instrumento Dependencia Emocional... Una contribución al entendimiento de las conductas emocional de los grupos sociales. (#0343)
Ana Rosa Rodríguez Durán1;
Lorena Fabiola Martínez Zertuche1;
Obdulia Escalante Vazquez1; Arturo Barraza Macías2
1 - Facultad de Trabajo Social de la Universidad Juárez del Estado de Durango. 2 - Universidad Pedagógica de Durango.
Abstract:
En el marco contextual en el que se suscribe la sociologia, se ubican la producción cientifica encaminada al analisis y reflexión de los procesos de la vida de una sociedad, de tal manera que comprender la conducta humana en sus relaciones y hechos  sociales a través de metodos de investigación,  representa un reto para quienes trabajamos intrerdisciplinariamente  en busca del entendimiento de sus interacciones emocionales. La presente ponencia tiene como principales objetivos  mostrar el diseño construido para medir la Dependencia Emocional en población mexicana, establecer el  nivel de confiabilidad del Instrumento  Dependencia  Emocional  (IDE)  y determinar las evidencias  de  validez  basadas en el contenido y de  estructura interna, que  avalan  el uso del IDE. Para la consecución de los objetivos se toma de referencia el enfoque de la Teoría Cognitiva de Beck (1999, 2000 y 2009), se llevo acabo la aplicación y validación a través de un muestreo aleatorio estratificado  por grupos conformado por 341 casos de  estudiantes de nivel superior pertenecientes a  tres carreras del area de las ciencias sociales y de la salud de la Universidad Juárez del Estado de Durango. La caracterización de la muestra reporta que el 86.2% son estudiantes del género femenino, el rango de edad se ubica en los 19 años, el estado civil que predomina en los participantes en soltero con 94.1%, y el lugar de procedencia mayoritariamente es la capital del Estado de Durango y solo el  5% son estudiantes pertenece a  otros estados de la república. El IDE  consta de 25  ítems respondidos en un escalamiento tipo Likert de cuatro valores: Totalmente de acuerdo, De Acuerdo, En Desacuerdo, Totalmente Los hallazgos permiten concluir que sus propiedades psicométricas  son  un nivel de confiabilidad de .94  en alfa de Cronbach y de .92  en la confiabilidad por mitades, validez de consistencia interna adecuada con los ítems correlacionando positivamente con un nivel de significación de .00 en puntaje global obtenido por cada encuestado lo que permite  afirmar la direccionalidad única de los ítems que componen el IDE, el análisis factorial  identifica dos  dimensiones del IDE, Creeencias Nucleares Asociadas a la Autonomía y Creencias Nucleares Creencias Nucleares Asociadas a la Vinculación con los Otros.  A partir de lo anterior se establece que el IDE es un buen instrumento para medir el constructo Dependencia Emocional lo que contribuye al estudio de los procesos sociales en los que el individuo se involucra permanentemente para impulsar un crecimiento y desarrollo psicoemocional.