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Monday 04/12 - Ciencias Sociales / Sala 2 POSGRADOS
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
02. Ciudades Latinoamericanas en el Nuevo Milenio | Ambiente |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 2 POSGRADOS |
Desarrollo urbano, conflictividad socioambiental y transformaciones rurales en Tláhuac, Ciudad de México (#5430)
Ariana Mendoza 1
1 - UNAM.
Abstract:
Este trabajo analiza la dinámica campo-ciudad y las transformaciones de los sujetos rurales en el marco de un nuevo modelo de expansión urbana que se materializa en el contexto espacial de la metrópoli; limitándose al caso de las políticas de desarrollo urbano implementadas a partir del 2008 en la región de Tláhuac, Ciudad de México y de un conflicto socioambiental que ha sido resultado de éstas: la construcción de la línea 12 del Sistema de Transporte Colectivo Metro. Tláhuac es una delegación de la Ciudad de México que se localiza al sureste y está formada por varios pueblos de origen prehispánico cuyos habitantes se establecieron desde el siglo XIII en la isla llamada Cuitláhuac, ubicada entre los lagos de Xochimilco y Chalco. Estos pueblos vivían de los recursos del lago y de la agricultura, tanto en tierra firme hacia la elevación de la sierra de Santa Catarina, como en las chinampas. Hoy día, Tláhuac sigue considerándose como zona agrícola y es uno de los resguardos más importantes de la cultura popular y prehispánica en el centro de México.  Sin embargo, pese a la importancia ecológica y cultural de la región, la expansión incontrolada de la mancha urbana hacia estas zonas  ha afectado históricamente el paisaje lacustre y por ende, la riqueza biocultural que ahí se encuentra. La política urbana, lejos de proteger esta zona por su valor ambiental estratégico para la vida de la ciudad, lo ha considerado como “lugar vacío e improductivo” y por tanto, apto para sostener proyectos de cualquier dimensión, lo cual ha traido consecuencias socioambientales muy graves. El abordaje de este caso se realiza desde el marco de la Ecología Política y la reflexión en torno a la relación naturaleza-sociedad desde la perspectiva antropológica. Tomando como referencia empírica a los pueblos de San Francisco Tlaltenco, San Pedro Tláhuac y Zapotitlan, en los cuales se llevó a cabo la recolección de información mediante métodos etnográficos y participativos.  La idea central es pues, que el actual modelo de expansión urbana de la Ciudad de México responde a una forma sistemática de despojo que se ha vuelto característica de la nueva faceta del capitalismo, la cual va generando conflictos territoriales con implicaciones que pueden explicarse más allá de lo ambiental, provocando nuevas dinámicas en torno a la relación campo-ciudad y con ello, nuevas formas de construir lo rural y las resistencias.  

 
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Impactos sociais e ambientais do crescimento urbano em cidades brasileiras   (#8614)
Wilza Gomes Reis Lopes 1; Silvia Maria Santana Andrade Lima 1; Karenina Cardoso Matos 1; Nicia Bezerra Formiga Leite 1
1 - Universidade Federal do Piauí.
Abstract:
A expansão urbana é uma realidade mundial. Cada vez mais, as cidades se tornam o centro das realizações humanas e um polo atrativo de oportunidades. No entanto, o visível crescimento urbano e populacional, também, acarreta problemas de gestão, devido à demanda crescente por habitação, infraestrutura, saneamento, serviços de saúde e educação. À medida que cresce, a cidade se apropria de espaços importantes da área rural e natural. Muitas vezes, ocorre a ocupação de encostas, margens de rios e áreas naturais. O perímetro urbano expandido para construções de conjuntos habitacionais ou mesmo regularizações de ocupações espontâneas são realidades nas grandes cidades brasileiras. A cidade e sua expansão urbana é tema bastante atual, pois além de enfocar a riqueza do espaço urbano com suas centralidades, econômica, de poder, de vivências, trata também de contradições de distribuição de renda, de terras, especulação imobiliária, de densidade demográfica e do avanço da urbanização sobre o meio natural. O Brasil possui população predominantemente urbana, com mais de 80% dos habitantes localizados em aglomerados urbanos. Devido à forma e pela escala e velocidade como ocorreu, o avanço da urbanização tem se configurado como um grande problema, na maioria das cidades. Teresina, capital do Piauí, estado do nordeste brasileiro, também, não foge a esta realidade de crescimento desordenado, apresentando os mesmos problemas das cidades brasileiras, marcadas por uma expansão urbana crescente e desordenada, perversa e desigual. Possui áreas periféricas ocupadas por grandes conjuntos habitacionais, como é o caso do Conjunto Habitacional Jacinta Andrade, em que já foram entregues 3.646 unidades habitacionais, das 4.300 unidades previstas, ou ainda, ocupações irregulares, como vilas e favelas, sem infraestrutura adequada ou serviços básicos. Dessa forma, os contrastes são visíveis, principalmente em sua periferia, onde estão vilas e favelas como a Vila Irmã Dulce, Parque Jurema, mas também, condomínios horizontais fechados de alto padrão, como Alfaville e Aldebaran. Nos casos citados, a construção destes empreendimentos impulsiona o crescimento da cidade em direção às áreas com essas construções, resultando em espaços que apresentam diferenças na infraestrutura implantada. Neste estudo é apresentada análise do processo de expansão urbana da cidade de Teresina, estado do Piauí, Brasil, identificando os principais mecanismos de produção de novas áreas e seus atores. Como recurso metodológico, foi realizada pesquisa do tipo descritivo-analítica, baseando-se na observação e interpretação da realidade do objeto de estudo, a partir de dados quantitativos secundários e qualitativos, apoiada em pesquisas bibliográfica, documental e de campo.    

 
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A nova fronteira da gentrificação verde na cidade de Curitiba (#2875)
Livia Priori Gonçalves 1;
Cristina De Araújo Lima 1
1 - Universidade Federal do Paraná.
Abstract:
De acordo com a Declaração de Quito sobre Cidades e Assentamentos Humanos Sustentáveis para Todos (2016), populações, atividades econômicas, interações entre o social e o cultural, bem como as repercussões ambientais e humanitárias tendem a se concentrar nas cidades, sendo estas detentoras de significantes problemas de sustentabilidade. Porém não é difícil perceber a tendência do Estado e empresariado em criar uma noção própria de sustentabilidade, sem considerar os diversos atores sociais. Surgem assim, segundo Acselrad (1999), diferentes discursos associados à noção de sustentabilidade urbana, que por sua vez podem se articular com a noção de qualidade de vida. Tem-se, portanto o discurso de defesa da cidade poupadora de espaço, matéria e energia, que por reduzir as distâncias dos trajetos, promove qualidade de vida superior em oposição àquele que considera eficiência energética e qualidade de vida como atributos das cidades descentralizadas, por recorrerem a fontes locais de energia e produção de alimentos. Essas perspectivas podem ainda ser confrontadas com a noção de justiça ambiental, apresentada por Acserald et al (2008) como decorrente da constatação de que a escassez de recursos naturais e desestabilização dos ecossistemas afetam de modo desigual, e muitas vezes injusto, diferentes grupos sociais ou áreas geográficas. Em contra partida observa-se segundo Arantes (2002) a utilização de eufemismos como “revitalização, reabilitação, requalificação” em verdadeiros processos de gentrificação ou de gentrificação verde, presente em iniciativas positivas do ponto de vista ambiental, mas que levam ao aumento da desigualdade, como abordado recentemente por Gould & Lewis (2016). Desse modo este trabalho toma como caminho metodológico a pesquisa qualitativa exploratória e descritiva, abordando a relação histórica entre a implantação de parques na cidade Curitiba e o processo de gentrificação verde decorrente dessas iniciativas. Com o exposto é possível perceber a complexidade da realidade urbana assumindo-se, portanto a problemática ambiental como campo de inter-relações entre sociedade e natureza, o que traz à tona a interdisciplinaridade, como ferramenta que permite conectar os diversos campos do saber, ou as diversas disciplinas acadêmicas, mas também as práticas não científicas, que de acordo com Leff (2000), são subvalorizadas na atual civilização. Surge assim a abordagem complexa sistêmica como base para a interdisciplinaridade ambiental, sendo um dos seus princípios a ligação do conhecimento das partes com o conhecimento do todo.

 
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Extractivismo urbano, derecho a la ciudad y disputas por los bienes comunes. El caso de la ´Toma Vieja` de Paraná, 2013. (#3326)
Luis Guillermo Meiners 1;
Marcelo D`Amico 1
1 - Universidad Nacional de Entre Ríos.
Abstract:
                Entre el 20 de enero y el 7 de agosto de 2013 la ciudad de Paraná en la provincia Argentina de Entre Ríos, vivió un importante conflicto en torno a los bienes comunes urbanos desatado por el anuncio de la construcción de un parque acuático y termal en uno de sus principales parques públicos. Mediante acampes y movilizaciones se cuestionó al proyecto en sus dimensiones ambientales, urbanas, socioeconómicas y politicas. El presente trabajo se propone, a partir del estudio de este caso, contribuir al esfuerzo por construir coordenadas para el análisis de los conflictos por los bienes comunes urbanos en regímenes extractivistas desde la perspectiva de la ecología política urbana. La pregunta por el modelo de ciudad configurada bajo regímenes extractivistas subyace la presente investigación como un interrogante clave.             Avanzar en la comprensión de este fenómeno es clave para entender los procesos de estructuración del capitalismo contemporáneo cuyas dinámicas de acumulación bajo la égida neoliberal están crecientemente orientadas hacia la mercantilización de los bienes comunes. En las últimas décadas se ha analizado el proceso de territorialización del capital en los espacios urbanos que ha dado lugar a nuevas formas de gobernanza urbana cuya pauta central es el empresarialismo, así cómo al llamado urbanismo neoliberal. Al mismo tiempo, el concepto de extractivismo ha sido utilizado para describir las dinámicas de acumulación del capital centradas en la mercantilización y explotación extensiva e intensiva de la naturaleza. Recientemente, se ha producido una convergencia entre estas líneas de trabajo, dando origen al concepto de extractivismo urbano para dar cuenta de los procesos de mercantilización de los bienes comunes y el suelo urbano y su explotación por parte del capital inmobiliario o turístico, de fuertes semejanzas con el extractivismo minero, hidrocarburífero o del agronegocio.             Entendiendo que las ciudades son producidas mediante procesos socio-ecológicos que implican una apropiación desigual del espacio urbano, y simultáneamente producen y reproducen las condiciones de esa apropiación desigual, el estudio de los conflictos y disputas que surgen de estos procesos nos permite comprender los procesos políticos, las relaciones de fuerza, a partir de los cuales la ciudad es producida y reproducida. El estudio de caso que aquí se presenta busca identificar los actores y los modos en que producen ciudad, así como su interacción conflictiva a partir de la disputa en torno al despliegue del proyecto de construcción del parque acuático y termal. La mirada se enfoca tanto en el Estado, por su papel clave en una modalidad de acumulación que se caracteriza por la centralidad de la articulación público – privada, como en los movimientos ciudadanos que, oponiéndose al proyecto en cuestión, reivindican su derecho a la ciudad.              

 
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No asfaltes mi mar: Una mirada hacia los conflictos urbanos y la acción colectiva en Lima a partir del conflicto por el tercer carril en la Costa Verde. (#2151)
Jimena Sierra Andrade 1
1 - Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP).
Abstract:
En los últimos años, Lima se ha convertido en objeto y escenario de movilizaciones que cuestionan el carácter de los diversos proyectos promovidos desde los gobiernos locales y, nos lleva a preguntarnos por el modelo de ciudad a la que aspiramos. La presente ponencia se centra en el estudio de un conflicto que tuvo lugar en la parte inferior de la Costa Verde, espacio ubicado en el borde costero de la ciudad, a raíz de la construcción de un tercer carril, que ampliaba el espacio destinado a la vía rápida y reducía aquel destinado a las playas. Esta investigación tiene dos grandes preocupaciones. Por un lado, nos ocuparemos del análisis del conflicto en sí mismo, identificando a los actores involucrados, las estrategias utilizadas así como el impacto y alcance que se tuvo. Asimismo, nos interesa las condiciones en las cuales se desarrolló este episodio así como la historia del lugar en sí mismo, entendiendo a la Costa Verde como un producto social (Lefebvre 2013:86), en el cual han participado diversos actores con distintos intereses. ¿Quiénes se movilizaron y cuáles fueron sus demandas específicas? ¿Cuál es el alcance e impacto de estas movilizaciones en el orden urbano? Estas son algunas de las preguntas que marcarán la pauta de nuestra investigación. Partimos de la premisa de que la Costa Verde, a pesar de ser un referente de espacio público en la ciudad, no ha logrado generar una coalición que la defienda de manera sostenida de las intervenciones que se realizan sobre ella, y que privilegian su función como vía rápida y la localización de actividades económicas.  Ello, por dos razones: la heterogeneidad de sus usuarios conlleva a usos diferenciados del lugar, lo cual debilita la posibilidad de generar una identidad colectiva en torno a él; por otro lado, la problemática gestión del lugar por parte del Estado dificulta la elaboración de una estrategia definida y sostenida por parte de los actores sociales que se llegan a organizar en torno a la defensa de la Costa Verde como espacio público. Para el análisis del trabajo, se realizaron entrevistas a los actores sociales y políticos que estuvieron involucrados en el conflicto señalado, además de la revisión de diversos materiales tanto primarios como secundarios relacionados al tema. Esta ponencia busca ser un aporte en la profundización del análisis y entendimiento de los conflictos sociales que al situarse en el espacio urbano, adquieren características y dinámicas específicas. Además, se busca problematizar sobre el impacto de estas movilizaciones, y el papel que juegan los espacios públicos en la ciudad. El caso elegido resulta atractivo no sólo por los actores que protagonizaron los hechos sino por la historia que encierra el lugar en sí mismo.  

 
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Berazategui y Florencio Varela: lógicas de interacción en el espacio y dinámicas de segregación y fragmentación en dos áreas de expansión metropolitana. (#1967)
Mariana Chaves 1; Ramiro Segura 2; Maria Celeste Hernández 3;
Josefina Cingolani 4; Diego Gonnet 5; Joaquin Vélez 6; Florencia Migueliz 7; Macarena Molaro 7; Camila Salama 7
1 - Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONICET). Laboratorio de Estudios en Cultura y Sociedad (LECyS), FTS, UNLP. Profesora FCNyM, UNLP. CEIPSU, UNTREF. 2 - CONICET. Profesor UNLP e IDAES/UNSAM.. 3 - Docente investigadora LECyS, Facultad de Trabajo Social, UNLP.. 4 - becaria CONICET. LECyS, FTS, UNLP. 5 - becario Experiencia Laboral FCNyM, LECyS, FTS, UNLP. 6 - LECyS, FTS, UNLP.. 7 - Pasante estudiante FCNyM, UNLP..
Abstract:
En el marco de los debates acerca de los procesos de segregación residencial (Sabatini, Cáceres y Cerdá, 2000) y fragmentación espacial (Prévot-Schapira, 2000; Janoschka, 2001) en la región, y convencidos de la imposibilidad de reducir estos procesos a una realidad exclusivamente residencial, presentamos resultados de una investigación cualitativa sobre la experiencia del habitar de distintos sectores sociales en el “corredor sur” de la Región Metropolitana de Buenos Aires (RMBA, Argentina) (Proyecto PICT 2012-1370), focalizando en los partidos de Berazategui y Florencio Varela. Se trata de partidos de la zona sur del segundo cordón del conurbano bonaerense que constituyen un área de expansión de la RMBA, donde tanto por la coexistencia y la superposición de diversas formas de producción social del espacio urbano, como por la existencia de proximidad espacial de grupos socio-económicamente distantes constituyen espacios privilegiados para pensar la segregación y la fragmentación espacial así como las interacciones sociales en el espacio urbano. El trabajo de campo consistió en entrevistas con eje en la narración del día anterior del entrevistado y los miembros de su “unidad doméstica”, definida en términos exclusivamente de co-residencia. Realizamos dos formas de análisis, una la construcción de relatos de prácticas de espacio (De Certeau, 2000) y complementariamente trabajamos los datos con el programa Atlas ti. Se trata de seguir las trayectorias urbanas de individuos y familias a través de la multiplicidad de espacios y tiempos, y de la madeja de relaciones sociales por medio de las cuales una experiencia social se inscribe en la trama metropolitana (Da Silva Telles, 2006 y 2013). La ponencia se compone de tres secciones principales. En primer lugar describimos los circuitos y las movilidades de los habitantes de distintos tipos residenciales abordados en cada localidad, seleccionados para cubrir la diversidad de formas residenciales: en Berazategui  barrio industrial y barrios cerrados, y en Florencio Varela asentamiento/villa y barrio céntrico de clase media. En segundo lugar identificamos los nodos de interacción de distinta escala (primarios, secundarios, etc), caracterizando a su vez las actividades que allí se realizan (intercambio por transporte, comercio, salud, recreación, laboral, etc). Una vez reconstruido ese escenario, pasamos en tercer lugar a la presentación de los resultados del análisis de las interacciones en las movilidades y en los nodos descritos. En este sentido ponemos atención a los distintos tipos de “segregaciones” que pueden ocurrir: residencial, de movilidad, de nodos, etc. Daremos cuenta de qué espacios son exclusivos, cuáles se comparten y, en este caso, para qué y cómo. La expectativa consiste en avanzar en la comprensión de las lógicas de interacciones en el espacio metropolitano y su rol en la producción, reproducción y/o cuestionamiento de las dinámicas de segregación y fragmentación.

 
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Compreendendo o espaço urbano a partir da sua organização sócioespacial: o caso de Natal / Brasil. (#2242)
Julliani Laiss Alves Maia 1
1 - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Abstract:
Uma tendência mundial vem chamando a atenção de estudiosos das mais diversas ciências. Nos últimos anos, as pessoas estão concentrando-se cada vez mais em áreas urbanas. As pesquisas relacionadas a este fenômeno avançam na tentativa de explicar suas motivações e implicações, deixando clara a ideia de que há, ainda, muito o que ser feito para a construção de uma teoria urbana, visto que o espaço urbano, em constante transformação, vem se tornando cada vez mais complexo. Logo, o estudo aqui proposto tem como objetivo principal compreender o espaço urbano a partir da sua organização sócioespacial, tomando como base análises empíricas relacionadas à cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte- Brasil, e conectando-as com algumas das contribuições teóricas mais recentes sobre temas como urbanização, produção do espaço urbano, estruturação e reestruturação urbana, dinâmica populacional urbana, padrões de urbanização e centralidades. Para alcançar o objetivo principal desta pesquisa, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: representar a distribuição da população de Natal a partir das varáveis renda e densidade demográfica; identificar as centralidades existentes na cidade de Natal, considerando as variáveis desse conceito, e analisar espacialmente os padrões de urbanização ocorrentes. Os procedimentos utilizados para atingir esses objetivos foram a análise de pesquisas teóricas atuais sobre o tema, de pesquisas empíricas, tanto do meio acadêmico como de órgãos e instituições públicas, sobre o objeto de estudo, além da utilização de sistemas de informações geográficas para a confecção de mapas. Os resultados obtidos confirmam a ideia de que, assim como outras capitais brasileiras, Natal apresenta uma expansão urbana dispersa e fragmentada, e que tal padrão de urbanização relaciona-se à vários problemas enfrentados no dia a dia dos que ali vivem. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para a elaboração de políticas públicas que  promovam um desenvolvimento urbano mais democrático e sadio.

 
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La identidad comunal en contextos de transformación espacial a raíz del modelo de desarrollo económico en América Latina. El caso de la comunidad de Santa Ana – Costa Rica, 2016. (#0996)
Carlos Vargas Loáiciga 1
1 - Universidad Nacional.
Abstract:
Latinoamérica ha presentado durante las últimas dos décadas transformaciones importantes en muchas dimensiones de sus realidades, siendo de las más tangibles aquellas relacionadas a la transformación espacial. Es decir, hay cambios significativos en los espacios físicos, generando impactos visuales en los espacios comunitarios. En efecto, se han dado interacciones intensas debido a la aplicación de modelos de desarrollos que han beneficiado las dimensiones económicas, y con ello, el movimiento hacia la colonización espacial de pocos a raíz del desplazamiento de muchos. Evidencia de lo anterior es la expansión inmobiliaria por medio de construcciones de parques empresariales, condominios, centros comerciales, entre otros más.     Por consiguiente, a raíz de dichas construcciones, se han establecido nuevas formas de concebir el espacio dentro de las comunidades. Consecuentemente, no se puede simplificar el espacio como un lugar físico, sino también a dinámicas simbólicas entendidas al ser dentro de la comunidad: desestructuración de los modos de vida tradicionales, la instauración de nuevas prácticas de consumo, y el establecimiento de brechas sociales evidentes, no sólo en el poder adquisitivo, sino en la distribución y ocupación misma de los espacios sociales y territoriales.   Costa Rica es uno de los países que ha tenido este tipo de cambios, y como caso latinoamericano de estudio, se tomará el Cantón de Santa Ana, el cual ha tenido una transformación sumamente acelerada, pues en 15 años cambió radicalmente su espacio y sus dinámicas. Esta ponencia presentará desde un enfoque cualitativo, la estrecha relación entre la identidad comunal y la transformación espacial a raíz de modelos económicos impuestos en América Latina, respondiendo a la pregunta: ¿Cómo la identidad comunal es impactada por parte de la transformación espacial a raíz de los modelos económicos dentro del Cantón de Santa Ana – Costa Rica?

 
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Transformaciones sociales y urbanas en la ciudad de Córdoba- Argentina: el caso de barrio General Paz 2003- 2015 (#2047)
Marianne Von Lücken 1
1 - Instituto de Investigaciones Gino Germani- Facultad de Ciencias Sociales Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
A partir de los años ‘70 comienzó a manifestarse cambios en el régimen de acumulación capitalista, dando lugar a una nueva etapa denominada capitalismo global, caracterizada por el predominio de políticas económicas neoliberales que indujeron transformaciones socio territoriales y cambios en las formas de intervención pública en la ciudad (Ciccolella y Lucioni, 2005: 35). Los cambios en el ámbito económico, social, cultural, y político han dejado sus huellas en el territorio a partir de una nueva configuración urbana (Sassen 1999; De Mattos 2010). En menor o mayor medida, y a pesar de las jerarquías que pueden reconocerse entre las ciudades a escala global, este proceso impacta en todas ellas reconfigurando su posición en el sistema productivo y generando nuevos fenómenos urbanos (dualización, fragmentación, polarización, segregación socio-espacial, división social del espacio, gentrificación), que dan cuenta de un desarrollo geográfico desigual inter e intra urbano (Harvey, 2000). Asimismo, a esta nueva configuración urbana se asocia el surgimiento de nuevos artefactos urbanos (Ciccolella, 1999; Veres, 2013) y nuevas orientaciones en materia de política urbana, crecientemente caracterizada por la adopción de la lógica empresarial para el gobierno de las ciudades (Harvey, 2004; De Mattos, 2004).   En este contexto, es posible identificar dos tendencias de crecimiento urbano que no son mutuamente excluyentes. Por un lado, tendencias centrífugas de crecimiento de hacia la periferia, y por otro lado, centrípetas de renovación de áreas centrales– en algunos casos acompañada de procesos de gentrificación- que involucran desarrollo de vacíos urbanos, áreas industriales obsoletas, rehabilitación de áreas degradadas- (Carrión 2001; Coulomb, 2012; Azuela y Cosacov 2013).   En la ciudad de Córdoba, ambos procesos convergen en las trasformaciones que viene  experimentando el territorio desde los ‘90 más aceleradamente. Por un lado, un proceso de suburbanización que progresivamente se fue estructurando de forma segregada, es decir, de sectores medios y altos en barrios cerrados, y de sectores vulnerables procedentes de áreas centrales y relocalizados a partir de la política habitacional (Tecco y Valdés,  2006; Falú y Marengo, 2004: 217; Díaz Terrero, 2011; Peralta; 2011; Cervio, 2012; Capdeville, 2014; Peralta y Liborio, 2014); y por otro lado, el crecimiento por densificación en áreas centrales y pericentrales de la ciudad (Dellavedova et. al, 1997; Gordillo, 2010; D’Amico y Castro, 2007; Mandrini, Capdeville y Ceconato, 2010; Caporrosi, 2011; von Lücken; 2013; Capdeville, 2014; Peralta y Liborio, 2014).   En este contexto urbano, este trabajo busca analizar las transformaciones sociales y urbanas del área pericentral de la ciudad de Córdoba- Argentina, tomando como caso de estudio barrio General Paz en el período 2003- 2015, a partir del concepto de renovación urbana formulado por Herzer (2008), y algunas políticas urbanas que tuvieron incidencia en dicho proceso, utilizando para ello información censal y de otras fuentes secundarias.

 
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(Re)Construcción de identidad comunitaria en Barrio Matta Sur (#2418)
Camila Luz Gutiérrez Segura 1; Gabriela Paz Sepúlveda Vásquez 2; Andrés Fuentes Dettoni 1
1 - Universidad de Chile. 2 - Uniiversidad de Chile.
Abstract:
La presente investigación se inserta en el barrio Matta Sur, un barrio del centro de Santiago de Chile, y surge del trabajo realizado a lo largo de un año en el Centro Cultural Matta Sur. El centro define su línea de trabajo como “la puesta en valor del patrimonio intangible utilizando lo tangible como signo de la historia”, así como mejorar la calidad de vida de los vecinos del barrio. Se utilizó un enfoque metodológico de orientación cualitativa, con un fuerte componente etnográfico. El trabajo en terreno logró definir como problemática a investigar la reconfiguración social y cultural del barrio en relación con la conformación de su identidad local, ya que se identificó en el barrio grandes transformaciones en la última década tanto a nivel espacial, con la llegada de grandes inmobiliarias e industrias que deterioraban el barrio que solía constituirse como residencial y tradicional, como a nivel social, por una transformación de las relaciones e interacciones sociales en este. Estas transformaciones tuvieron repercusiones tales que dieron origen a distintas organizaciones de defensa del barrio por parte de vecinos, en las que el Centro cultural Matta Sur en particular aborda la problemática a través de un enfoque cultural que le permitiera llegar a un número más amplio de vecinos, en contraposición con organizaciones de defensa de orden político. En este sentido el Centro se enfoca en una reconstitución del barrio por medio de la construcción o reconstrucción de identidad, reconociendo la historia y tradición del barrio, y por ese medio sensibilizando a los vecinos. En términos metodológicos, como se dijo, el enfoque es cualitativo, ya que busca comprender la problemática del proceso de construcción de identidad desde una óptica interna a la comunidad estudiada. Para ello se produjo información con técnicas etnográficas, entrevistas y un grupo de discusión. En términos teóricos, por medio del análisis de la información producida se concluyó que era pertinente insertarlo en la teoría de Jürgen Habermas sobre los sistemas y el “mundo de la vida” (Lebenswelt), ya que permitía comprender los cambios a nivel intersubjetivo que estaba ocurriendo el barrio, expresado en las maneras de relacionarse y en los modos de vida de los que los vecinos dieron cuenta, producidos a partir de la amenaza creciente del predominio de lógicas sistémicas de integración, que se expresan en la importancia del mercado para configurar el barrio tanto espacialmente como en sus relaciones sociales.