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Friday 08/12 - Fac. Derecho / Sala 38
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
14. Medio Ambiente, Sociedad y Desarrrollo Sustentable |
Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 38 |
La cooperación entre entes políticos y sociales en el proyecto Lago Tláhuac-Xico, México (#1631)
Erick Alejandro Rafael Aguilar Obregón 1
1 - Facultad de Latinoamericana de Ciencias Sociales sede México.
Abstract:
El lago Tláhuac-Xico es una iniciativa que busca controlar las inundaciones recurrentes en el suroeste de la Zona Metropolitana del Valle de México (ZMVM) así como dotar de agua a la población circundante. La zona geográfica del proyecto del lago es una zona de interfase en materia política puesto que se encuentra en la división administrativa entre la delegación Tláhuac (en la Ciudad de México) y el municipio de Valle de Chalco (en el Estado de México). La anterior división administrativa se hace aún más relevante si se le adjunta la dimensión de filiación política diversa tanto del gobierno del orden municipal/local como del gobierno del orden estatal y federal. La presente investigación identifica los hitos que generaron las condiciones de cooperación mínimas para llevar a cabo el proyecto del lago Tláhuac-Xico. De igual forma pone de relieve el papel articulador de intereses y voluntades que generó la Comisión de Cuenca de los Ríos Amecameca y la Compañía (CCRA y C) cuyo origen académico impele a repensar el papel “neutral” de la academia al momento de incidir en la realidad. Por otra parte la investigación que aquí se presenta pone de relieve el papel activo ya no de individuos sino de instituciones y los términos y momentos en los que la cooperación surgió y se gestionó entre ellas. Desde la óptica de Ostrom se busca analizar los elementos que hicieron plausible la cooperación y desde el enfoque de las políticas públicas se analizó los momentos en que dicha cooperación se dio; teniendo como resultado final que el proyecto Lago Tlahuác-Xico fuera contemplado presupuestalmente por el Congreso de la Unión –con un monto asignado de $ 1,381 millones de pesos- para implementarse en los próximos años.

 
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A destruição da floresta das araucárias no Paraná - um olhar a partir da teoria de Sigmund Freud (#7863)
Ana Lizete Farias 1
1 - Doutoranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento-PPGMADE-UFPR.
Abstract:
O debate sobre a questão ambiental  tem ultrapassado as relações usuais com as ciências naturais e passaram a incluir novos saberes  de diferentes disciplinas .Essa inclusão não ocorre  apenas pela construção de uma nova disciplina tal qual um retalho de patchwork mas como nos diz Leff  trata-se de um “espaço no qual a criatividade do pensamento e as mudanças sociais se entrelaçam na busca de novos sentidos de civilização e de alternativas de organização para o desenvolvimento dos povos (LEFF, 2011, pag.184). É nesse sentido que se propõe esse  olhar em relação ao processo de  destruição continuado da floresta símbolo do Paraná : a Floresta com Araucária: "A Araucaria angustifólia é uma das espécies mais antigas da flora brasileira, passou por diversos períodos geológicos, foi submetida às mais drásticas mudanças climáticas, conviveu com invasões e retrações marinhas, extinções de seres, mas no curto tempo de duas gerações humanas, não está resistindo às queimadas, ao fio de machados e motosserras, disputas de terras, ausência de políticas públicas estratégicas, e à imperiosa cultura humana de domínio e posse" ( Koch&Correa, 2002).  Inúmeros esforços tem sido feitos por diferentes organizações da sociedade civil em prol da preservação dessa floresta, no entanto o que se tem são índices de desmatamento que apontam para a extinção do ecossistema. É sabido que a  psicanálise de Sigmund Freud  “operou uma ruptura com o saber existente,  produziu seu próprio lugar e, epistemologicamente, não se encontra em continuidade com saber algum, apesar de arqueologicamente estar ligada a todo um conjunto de saberes sobre o homem, que se formou a partir do século XIX “(Garcia-Roza, 1984).É nesse lugar  de ruptura que encontramos a teoria do inconsciente,  que produziu o descentramento da razão e que nos aponta a existência de um sujeito dividido , que traz a marca do outro, do seu inconsciente  o que implica admitir uma duplicidade na mesma pessoa. “A partir desse momento, a subjetividade deixa de ser entendida como um todo unitário, identificado com a consciência e sob o domínio da razão, para ser uma realidade dividida em dois grandes sistemas — o Inconsciente e o Consciente — e dominada por uma luta interna em relação à qual a razão é apenas um efeito de superfície” (Garcia-Roza, 1984, página 22). Como olhar a questão ambiental  a partir desse   sujeito  da psicanálise , ou seja, um sujeito clivado e que pode ser  implicado  (ou não) na preservação da vida no planeta?LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2011. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. 15. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1984. Koch, Z.; Corrêa, M. S. 2002. Araucária: A floresta do Brasil meridional. Olhar Brasileiro Editora, Curitiba, Brasil, 148 pp.

 
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PERCEPÇÃO DOS ASSENTADOS SOBRE A   PRESERVAÇÃO AMBIENTAL EM UM ASSENTAMENTO DO MST (#7997)
Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo nalva 1; FÁBIO SOUZA DE OLIVEIRA Fabio 2
1 - Univerisidade do estado da Bahia-UNEB. 2 - Instituto Federal Baiano-IFbaiano.
Abstract:
  O assentamento Pedra Bonita é o resultado da luta pela terra realizada pelo Movimento dos trabalhadores rurais sem Terra- MST no estado da Bahia. Constitui  uma área  em sua maioria coberta por mata nativa. Por conta desta condição um termo de responsabilidade foi  assinado pelos assentados no inicio do processo, em  tal termo o assentado se comprometia em  não desmatar,   caçar e matar animais  silvestres, além de cultivar sem utilização e agrotóxicos no perímetro do Projeto de Assentamento. Como termo de conduta é uma punição prévia e não se constitui em ação  educação educativa buscamos  investigar a percepção dos assentados sobre a relação homem natureza e a importância de preservação dos recursos naturais no citado   assentamento. Além disto buscou-se Investigar a existência de  práticas  de educação ambiental desenvolvido no citado Assentamento.  O referencial teórico  desta pesquisa teve como fundamentos autores como Reigota (2002), Minayo (1994), Bogo (2009; 2013), Verdejo (2006), Gorgem, (2004), Ruscheinsky (2002). A pesquisa combinou as abordagens: quantitativas e qualitativas, utilizou-se como instrumentos para coleta de dados a entrevista, a observação bem com o Diagnóstico Rural Participativo. Os sujeitos da pesquisa foram os assentados e as assentadas do Projeto de Assentamento Pedra Bonita,  situado no Município Itamaraju no estado da Bahia-Brasil. Os resultados da pesquisa apontam que são desenvolvida ações esporádicas de educação ambiental  por empresas publicas e cursos realizados pelo MST. Os assentados a seu modo desenvolvem algumas ações de preservação ambiental, muito embora não consigam conceituar o termo. Os resultados indicam ainda  que os assentados reconhecem a importância da educação ambiental, bem como o desenvolvimento de trabalhos que impulsionam a preservação dos recursos naturais. A concepção de educação ambiental dos assentados está ligada ao seu cotidiano, sendo assim, as suas práticas diárias refletem a sua visão sobre o tema “educação ambiental”. A preservação da natureza é algo defendido pelos assentados, sobretudo das Matas e nascentes de água, além de acreditarem ser importante manter os animais silvestres. Os estudos ainda demonstram que há uma formação cultural de consciência ambiental, haja vista que o respeito da natureza já passou a fazer parte das práticas da comunidade assentada, tornado se habitus.

 
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La fractura metabólica hidro-social del desarrollo en Chile (#8061)
Robinson Karol Torres Salinas 1
1 - Universidad de Concepción.
Abstract:
Después de más de tres décadas de neoliberalismo hídrico (1981-2017), el resultado de la privatización de las aguas chilenas es una problemática configuración socio-ecológica. Por un lado, se observa desigualdad social en la asignación de derechos de agua (acumulación corporativa de la propiedad de las aguas), y por otro, expansión socio-espacial de la degradación ambiental de cuerpos de agua (contaminación y agotamiento de glaciares, ríos, lagos, acuíferos y humedales). Las causas son una demanda creciente de agua de parte de diversos proyectos de desarrollo (forestal, hidroeléctricos, agro-negocios, minería, entre otros), y una menor disponibilidad de agua en los ecosistemas de cuencas debido a la sequía y cambio climático. En este trabajo, abordo estos procesos de degradación socio-ambiental desde la noción teórica de fractura metabólica (metabolic rift) propuesta por Marx y re-trabajada por John Bellamy Foster (1999, 2004). En términos simples, este concepto indica que, en la modernidad capitalista, hay una creciente separación de los seres humanos de sus ambientes naturales. Ejemplificando con casos de estudio de tres regiones de Chile (Santiago, Biobío, y Araucanía), analizo dicha fractura desde la perspectiva de cómo diversos proyectos de desarrollo han producido—en diversas formas e intensidad—esta separación de las comunidades de sus recursos hídricos. Denomino esta separación la fractura metabólica hidro-social del desarrollo, que se define como la creciente separación de personas, grupos y comunidades (principalmente rurales) del acceso y control de sus recursos hídricos. La expansión geográfica de esta fractura hidro-metabólica coincide con la actual hidro-modernidad neoliberal y privatización del agua (1981-2017), que sería a su vez una de las principales causas del surgimiento de un movimiento social por el agua en el país. Dicho movimiento se articula en oposición a la propiedad privada de las aguas, y también para hacer frente a la degradación hídrica y socio-ambiental sin precedentes en diversas cuencas del país. Palabras clave: privatización del agua, fractura metabólica, movimientos hidro-sociales, Chile

 
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EL PENSAMIENTO AMBIENTAL CRÍTICO COMO CORRIENTE TEÓRICA EXPLICATIVA Y RESPUESTA ALTERNATIVA A LA CRISIS AMBIENTAL. LOS APORTES DE LA SOCIOLOGÌA AMBIENTAL. (#8322)
OFELIA AGOGLIA 1;
VANINA ROMERO 2;
EZEQUIEL MORENO 2;
MARÍA FLORENCIA TARABELLI 1; LORENA SALES 3
1 - FCEN-UNCUYO. 2 - FCA-UNCUYO. 3 - CCT- MENDOZA.
Abstract:
El presente trabajo se centra en el análisis de las categorías conceptuales abordadas desde diversas corrientes teóricas que por su posicionamiento ideológico, perspectiva de análisis y su consideración sobre el origen causal de la crisis ambiental, pueden ser englobadas dentro del pensamiento ambiental crítico. Como producto de la investigación se propone la construcción de un marco categorial que sintetice los aportes de esta corriente de pensamiento al campo teórico de la sociología y la ética ambiental, especialmente aquellos desarrollados por autores latinoamericanos, considerando su relevancia para el abordaje de la crisis ambiental, así como sus potenciales aplicaciones prácticas. Se propone profundizar en el análisis del pensamiento ambiental crítico, en tanto corriente teórica explicativa y respuesta alternativa a la crisis ambiental, considerando las características más relevantes del nuevo escenario social, a nivel mundial y en particular en el ámbito latinoamericano. En este sentido, el énfasis se pondrá en dos dimensiones particulares: En primer lugar, sobre la profundización a nivel de debate teórico: se pone el énfasis en los aportes de diferentes autores de la corriente ambiental crítica, que indagan sobre las dimensiones principales de esta corriente, tales como: el problema ambiental en el campo de la ética, el debate sobre la sostenibilidad como principio prescriptivo, las características de los movimientos socioambientales, la relación entre ciencia instrumental, riesgo tecnológico y profundización de la crisis ambiental, la crisis ambiental y su incidencia en la desigualdad social, el dominio del orden económico, las relaciones de poder y la distribución injusta de los bienes y males ecológicos, entre otras categorías, que contribuyen a la conformación del marco explicativo general de la crisis ambiental. De forma especial la investigación se focaliza en recuperar y analizar la producción desarrollada por autores y corrientes de pensamiento latinoamericano que se ocupen de la cuestión ambiental, directa y/o indirectamente. En ese sentido, se propone indagar en los lineamientos centrales de la ecología política latinoamericana, así como en algunos autores del pensamiento social de la región que aún sin tener como objeto de estudio al problema ambiental, hacen referencia al mismo.  En segundo lugar, en cuanto al análisis de las respuestas alternativas que emergen del campo del pensamiento ambiental crítico, es de interés del equipo, poner el énfasis en el diálogo que se establece entre los aportes teóricos y la empiria, en este sentido se profundizará en el abordaje de algunas respuestas alternativas desarrolladas desde el ámbito latinoamericano como el Buen Vivir, y otras de alcance general como el ecosocialismo, la justicia ecológica, la reconstrucción de ciudadanía, la biomímesis y la autocontención, el vivir bien y el ecofemisnismo. Así como en sus aplicaciones al campo educativo y científico tecnológico, y sus contribuciones al análisis de conflictos socioambientales concretos del ámbito local y regional.  

 
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"El buen ciudadano del mundo". Reflexiones en torno a las categorías y subjetividades que se construyen en las políticas ambientales de una empresa de la ciudad de Córdoba (#8332)
Salomé Kuitca 1
1 - Universidad Nacional de Córdoba.
Abstract:
A través de un trabajo de etnografía documental, la siguiente ponencia se basa en reflexiones en torno a las políticas ambientales de la sede de Córdoba de una empresa internacional. Se toma como fuentes principales el documento donde se explicitan las políticas ambientales de la empresa y los Reportes de Sustentabilidad de la misma. Se hace hincapié en cómo los modos particulares que se han escogido para documentar construye – a través de la categoría de “medio ambiente” y el accionar “comprometido” – subjetividades particulares en relación al “buen ciudadano” que se preocupa por “generaciones futuras”. De este modo se estarían construyendo códigos éticos y morales en esta dirección, ocultos en la presunta neutralidad política. Además, se tratará de dilucidar cómo estas construcciones conllevan accionares y concepciones de sociedad e individuo particulares. Esto plantea formas particulares de relacionarse tanto entre las personas, como con la sociedad y el medio ambiente. Uno de los mecanismos utilizados para tal fin es el plantear la idea de “buen ciudadano del mundo” y de un “bien común” que debe ser buscado. La carga positiva de estos términos vuelve más difícil romper con las prácticas y modelos que proponen, puesto que si se rompe con el esquema de accionares propuestos uno se estaría convirtiendo en su contrario, con la carga peyorativa implícita que esto significa. Esto vuelve más engorrosa la tarea de buscar otras alternativas a la concepción hegemónica del desarrollo sustentable planteada por el Pacto Global de las Naciones Unidas, y respaldada por diversas instituciones y normativas. Para ello, los documentos serán analizados no sólo en su materialidad, sino que también en su performance como mediadores y constructores de realidades. Se sostiene que la forma particular de documentar y mediar de estos documentos hace y legitima a las políticas ambientales como tales y las categorías y subjetividades que de ellas devienen.

 
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Buen Vivir como uma construção decolonial, ecológica e política   (#8427)
Adriano Fabri 1
1 - Universidade Federal do Paraná - UFPR.
Abstract:
Em pleno século XXI as atenções do mundo se voltam à crise ambiental e as suas ameaças relacionadas ao aquecimento global, a perda da biodiversidade, a poluição das águas, do ar e a deterioração dos solos. Ameaças essas que colocam em risco não somente a qualidade de vida dos seres humanos e sim a própria continuidade da vida humana no planeta Terra. Diante desse quadro ameaçador a busca por novas formas de se relacionar entre a sociedade e a natureza além de atual se torna cada vez mais necessária. Assim propõe-se neste trabalho uma reflexão teórica relacionada à construção de um Buen Vivir permeado pelo enfoque decolonial e alinhado a alguns elementos da ecologia política. Para tanto inicialmente destaca-se a multiplicidade de Buenos Vivires existentes, pois este é um projeto em construção e não um conceito finalizado. Porém o Buen Vivir referido neste trabalho assemelhasse ao descrito por Gudynas, o qual possui 3 pontos fundamentais: uma crítica ao modelo neoliberal orientado para a ganância, uma reivindicação de sabedorias e ontologias historicamente excluídas e finalmente uma mudança do paradigma antropocêntrico hegemônico para um paradigma biocêntrico que permita novas formas de conceber a natureza e de viver em sociedade. Assim propomos uma articulação teórica entre o enfoque decolonial que a partir do pensamento latino americano propõe uma reflexão crítica desde “el sul” em relação a forma de ser e de pensar a vida e a ecologia política que como movimento intelectual e político busca desde meados da década de 1960 superar a dicotomia natureza-sociedade a partir de uma crítica ambiental da sociedade industrial com seus custos crescentes de reprodução do sistema produtivo e suas taxas crescentes de poluição e deterioração da natureza, denunciando dessa forma uma alienação radical entre a sociedade industrial e a natureza. Finalmente busca-se com esse trabalho contribuir com as discussões acadêmicas relacionadas às novas formas de se relacionar entre a sociedade e a natureza assim como com a construção de um Buen Vivir descolonizador ecológico e político.

 
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Ambientalização, audiovisual e desenvolvimento: percursos etnobiográficos (#8617)
Luisa Godoy Pitanga 1
1 - PPGSA -UFRJ.
Abstract:
A presente comunicação é fruto da pesquisa para dissertação de mestrado Ambientalização, audiovisual e desenvolvimento: percursos etnobiográficos, na qual a autora produz uma “autoetnografia” andarilha de seus percursos na consultoria ambiental para licenciamento de grandes empreendimentos energéticos. Michel de Certeau, usa o termo   enunciações pedestres para sugerir que o ato de caminhar está para o sistema urbano como a enunciação está para a língua. Assim, cada percurso seria um relato. O caminhar seria processual, uma fuga às tentativas de fixação do sistema espacial. O mapa demarca e fixa, já o percurso é um ato de enunciação que fornece uma série de caminhos sobre os modos de usar o sistema. Para Certeau, esses modos de fazer são repletos de táticas, que seriam aquelas pequenas transgressões e astúcias que os pedestres/consumidores desenvolvem na relação com a cidade e que passam ao largo do sistema. (CERTEAU, 2007) Os relatos/ percursos, as caminhadas e as táticas soam como analogias afins ao que seria o trabalho do consultor ambiental, também constituído pela dimensão da narrativa, da viagem e da ação por dentro da estrutura. Dentre as táticas utilizadas nos percursos em questão, estava o uso de outra linguagem e de outros meios para lidar com os conflitos nos projetos de desenvolvimento, que não apenas documentos escritos: a linguagem audiovisual na forma de vídeos documentários e o uso da câmera como instrumento de observação e de relação na pesquisa e em processos de educação. A consultoria ambiental é uma nova inserção profissional que surge de processos de ambientalização (LEITE LOPES, 2006) e emprega cientistas sociais. Nesses percursos o audiovisual surge como tática para lidar com o emaranhado de lógicas sociais que envolvem o licenciamento ambiental e seus agentes: grandes empresas, IBAMA (órgão ambiental), consultores e população impactada.  A partir de diversas pessoas-personagem etnobiográficas como a consultora que se desdobra em militante, empresária e técnica, a educadora audiovisual e a cientista social-documentarista são etnografadas situações vividas em pesquisas para estudo de impacto ambiental e em oficinas participativas de cinema ambiental de projetos do licenciamento ambiental de petróleo e de hidrelétricas que revelam contradições, especificidades, limites e conflitos da prática de pesquisa social na intersecção entre mercado e estado.

 
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La influencia neoliberal en el contexto social, político y legislativo como barrera para ejercer la autodeterminación territorial en materia ambiental frente a la aprobación de megaproyectos energéticos en la región del Bío Bío, Chile. (#8714)
NICOLAS ARRIAGADA SEGUEL 1; JAMES ACUÑA HENRIQUEZ 1; MAITE MORAGA IRRIBARRA 1; ALEJANDRA RAMIREZ FERNANDEZ 1
1 - Universidad de Concepción.
Abstract:
A partir de la investigación realizada sobre la problemática social en la que toma parte el Nuevo Movimiento Social “¡NO al Proyecto Octopus!”, vinculada a la posible instalación de un terminal marítimo de Gas Natural Licuado en la Bahía de Concepción, cuyo objetivo buscaba visibilizar los efectos de los procesos de participación y empoderamiento identificados por miembros activos/as de las coordinadoras territoriales contra dicho proyecto, emerge un tópico que engloba dichos procesos, a saber, la influencia neoliberal en el contexto social, político y legislativo como barrera para ejercer la autodeterminación territorial. En Chile, desde la Dictadura en 1973 a la actualidad, el modelo económico pasó a ser un modelo neoliberal protegido de las intervenciones estatales con una democracia que evitaba el pronunciamiento de la voluntad ciudadana (Drake, 2003), por lo que las políticas públicas no fueron ajenas a esto. En cuanto a la legislación ambiental, Olivares (2010) crítica su carácter descontextualizado, alejadas de la participación ciudadana, transformando el Derecho ambiental en un instrumento moldeado al mercado global y la liberación económica (Olivares, 2010). Por esta razón, el estudio adoptó una postura crítica, sustentada en la Psicología Social de la Liberación, la que posee como ejes centrales la desnaturalización de las estructuras de poder, recuperando la memoria histórica de los grupos sociales, buscando que ellos mismos sean los protagonistas de su propia historia (Martín-Baró, 1986, Rodríguez, 2012). Se llevó a cabo mediante el uso de metodologías cualitativas, a saber, entrevistas semiestructuradas aplicadas a 7 personas, y la técnica de fotointervención aplicada a 3 personas, pertenecientes a las coordinadoras territoriales. El análisis de datos se realizó a través de la teoría fundamentada utilizando el modelo de codificación de Auerbach y Silverstein (2003). Desde el punto de vista descriptivo, la influencia del sistema neoliberal en el proceso de autodeterminación territorial tiene un impacto en tres dimensiones: a nivel social, político e institucional y legislativo. En detalle, dentro de lo relatado por los participantes se hace alusión a la existencia de una cultura apolítica evidenciada en un efecto de inercia y apatía frente a los propios procesos sociales, potenciado por el sistema en su manifestación diaria que no permite el desarrollo de organización social. Expresan una postura crítica y desconfianza frente al sistema político, señalando que es una democracia dirigida por los grupos económicas más poderosos, denunciando como malas prácticas el hecho de que los cargos a organismos y autoridades encargados de evaluar dichos proyectos son designados por el poder central; y frente a la institucionalidad que, escudada en una visión de “desarrollo”, permite la mejora de los proyectos, en desmedro de los intereses de la comunidad frente al potencial impacto que podría causar a nivel sociocultural, patrimonial e histórico.

 
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MATRICES TEÓRICAS PARA TRANSFORMARNOS EN UNA SOCIEDAD DE BIENESTAR DECOLONIAL Y ANDINA (#8859)
Carlos Adolfo Rojas Mendoza 1
1 - Universidad Alas Peruanas.
Abstract:
  RESUMEN   La preocupación que se tiene es presentar de manera sistematizada las matrices teóricas básicas para la constitución de una sociedad de bienestar decolonial y andina en América Latina. Pero dentro de una perspectiva teórica sistémica mundial (Wallerstein), regional y local.               Se considera que desde la fase del neolítico, donde se inicia las sociedades campesinas, la aparición de la propiedad privada y el incremento sustantivo de la violencia, entre otras características; permite la aparición de dos grandes sentidos de la vida (Fromm y Viktor Frankl) basados por un lado en la avaricia y el humanismo; cuya expresión resumida se concentra actualmente en la vía del neoliberalismo y en las sociedades de bienestar.               La vía del neoliberalismo implica como se sabe no solo la explotación del hombre, sino la destrucción de la humanidad y de su ecosistema. Las amenazas creadas son el cambio climático, la robotización con conciencia y la guerra nuclear. Dentro de este enfoque una alternativa básica y urgente es la constitución de sociedades de bienestar en América Latina, pero con características decoloniales y andinas.               Las matrices básicas que posibilitan el cambio son el liderazgo trascendental, el trabajo en equipo, el partido político, la doctrina, el programa y la prensa. La estrategia pasa por un cambio cultural, educación humanística- científica y tecnológica, democratización económica (Solimano), social y política y la implementación de la gobernanza que permita un desarrollo sustentable. Si no hay un grupo humano con visión trascendental y con una estrategia sobre la base de la cultura y la democratización todo está perdido.               La decolonialidad es la afirmación de una independencia creativa, productiva y heroica en términos culturales, económicos, políticos y medio ambientales. Y la perspectiva andina es la afirmación de una identidad histórica, la manifestación de saberes vitales, el establecimiento de reciprocidades y de un diálogo directo con la naturaleza.               Los ejes básicos que se abordará son dos: Las matrices históricas y contextuales del humanismo, la cultura andina, el marxismo, la decolonialidad, el neoliberalismo y la sociedad de bienestar; y, las matrices estratégicas para la transformación de América Latina en una sociedad de bienestar decolonial y andina.               Las palabras claves: Cultura andina, decolonialidad, y sociedad de bienestar.  

 
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Descubrir, crear, desarrollar. La construcción de las semillas en bienes jurídicos susceptibles de regulación según el sistema de propiedad intelectual. (#8967)
Tamara Perelmuter 1
1 - Instituto de Investigaciones Gino Germani (IIGG) - UBA.
Abstract:
Desde el surgimiento de la agricultura, hace miles de años, los productores y productoras rurales han generado los alimentos necesarios para todas las sociedades. De esta manera, las semillas poseen un carácter central en las relaciones de producción agrarias. Por un lado, como primer eslabón de la cadena alimentaria. Pero también, como una forma de construcción de identidad que asume un carácter específico de relación social con la naturaleza. En los últimos años, todo aquello que esencialmente era común y quedaba por fuera del mercado, se está mercantilizando conforme a un nuevo régimen de propiedad. Esta situación constituye un factor central para la instauración de nuevas formas de indagación científicas regidas por la lógica del mercado y consolidadas por la figura de la propiedad intelectual, que transforma a las semillas y sus conocimientos asociados en elementos plausibles de ser protegidos y apropiados constituyendo lo que Armando Bartra denominó la renta de la vida.   Partiendo de la mirada de la Ecología Política, en esta ponencia me propongo indagar la conformación de las semillas en tanto bienes jurídicos susceptibles de regulación según el sistema de propiedad intelectual. Para esto, me centraré en analizar las legislaciones argentinas que las “protegen”.

 
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Movimientos socio-ambientales frente a la “desidia” y la “muerte”. El caso de Quequén, provincia de Buenos Aires (Argentina). (#9116)
Facundo Martín Hernández 1
1 - CONICET - CIGSA - UNMdP.
Abstract:
La costa marítima bonaerense (Argentina) conforma una región constituida por un conjunto de asentamientos que tienen en común ofertar servicios para el turismo de “sol y playa”. Dicho territorio se ha instalado en el imaginario como lugar turístico para el disfrute de las amenidades del ecosistema costero. Esta imagen, entra en conflicto cuando la realidad material expresa un conjunto de problemáticas socio-ambientales que no sólo limitan la realización de la práctica turística, sino que comprometen la calidad de vida de quienes habitan zonas afectadas a procesos de impacto ambiental. En la región en cuestión, diferentes localidades acumulan una serie de conflictos socio-ambientales derivados de un modelo de desarrollo en el que priman los intereses de sectores económicos influyentes en la política local. En el caso de las ciudades que más diversificadas tienen su economía y, por ende, una mayor complejidad en su entramado socio-político, por los intereses en disputa, se evidencia una agudización de la problemática socio-ambiental. Uno de los casos más emblemáticos es Quequén, ciudad que nuclea 16.165h y contiene uno de los principales puertos cerealeros del país que funciona como el mayor empleador local. El eje del desarrollo de la ciudad se basa en la actividad portuaria, el polo agro-químico-industrial y el turismo. Este conjunto, acarrea una serie de problemáticas socio-ambientales que colocan a la localidad en una situación de emergencia ambiental. En tal contexto, varios sucesos han sido resonantes en la comunidad por las repercusiones socio-ambientales que tienen. Pero el fallecimiento de una joven, en el año 2015, por un derrame químico-industrial en el sistema cloacal ha generado una indignación generalizada que condujo a reforzar y expandir los movimientos sociales que se forman en torno a la cuestión ambiental.  Además, de los vertidos de químicos, se suma, como parte de la polución ambiental, los desagües cloacales sin tratamiento al mar, la erosión costera que amenaza las playas y el venteo de polvillo de cereal. De cara a esta coyuntura, el presente trabajo presenta dos objetivos, el primero de ellos es indagar las causas y consecuencias de la situación actual de emergencia ambiental en Quequén, desde su génesis, orientando el trabajo a resaltar las responsabilidades de los actores de poder. El segundo consiste en analizar el estado de movilización de la sociedad como forma de ruptura con el orden socio-ambiental preestablecido y registrar, a través de sus diferentes expresiones e intervenciones, los contenidos propositivos en sus reclamos. Para tal fin, se realizaron relevamientos territoriales y fotográficos de la problemática, focus group con los sectores movilizados, entrevistas a informantes clave y se compiló y analizó la información disponible en los medios de prensa, como también la normativa local y provincial referida a la temática ambiental.