08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
06. Imaginarios Sociales y Memoria | Memoria y política |
Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 02 |
Victimas, memoria y practicas alternativas (#4891)
Valeria Falleti 11 - UAM XOCHIMILCO.
Abstract:
Se quiere trabajar sobre el tema de las victimas en Mexico, la importancia de la memoria en las trayectorias de la protesta social y en la posibilidad de fortalecer a las organizaciones civiles de victimas. Ademas de la memoria nos interesa también discutir sobre la nocion de testimonio. Se propone trabajar la relación entre memoria y testimonio, y las consecuencias en la visibilidad de la problemática. La contracara de la problemática de las victimas y la violencia, es la identificación de practicas y actividades artísticas y teatrales que intentan comunicar la experiencia de desaparición y violencia experimentada en diferentes regiones de Mexico desde otros lugares. Existen varias experiencias escénicas como Condicion Humana y Quinta Teatro que a través del teatro callejero han podido incidir en el tejido social deteriorado. Es decir, son varias las vertientes a trabajar en torno a las condiciones y efectos de la violencia en Mexico. En el presente trabajo se pretende trabajar sobre las distintas perspectivas y visiones sobre una problematica instalada en este pais desde hace ya mucho tiempo.
06. Imaginarios Sociales y Memoria | Memoria y política |
Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 02 |
Memória coletiva e reputações políticas: Como estudar figuras históricas a partir da sociologia (#0252)
Barbara Lopes Goulart11 - UFRJ.
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é pensar em como a sociologia pode contribuir para questões acerca da reputação política. Pesquisas sobre reputações de figuras políticas e/ou históricas ainda são raras e acredito que seja possível fazer contribuições bastante relevantes para esta área. Enquanto obras biográficas focam em como o indivíduo viveu, a sociologia da reputação foca em como o indivíduo é lembrado (SCHWARTZ, 1990; FINE, 2001). Esses trabalhos reconhecem que as reputações são apenas vagamente conectadas com as realizações pessoais dos indivíduos; e não apenas o talento, mas diversos fatores sociais determinam e asseguram a manutenção de reputações favoráveis (OLICK e ROBBINS, 1998, pg. 130). A partir do trabalho de Gary Fine (2001), DeSoucey et. al. (2008) explicam que o conceito de reputação se refere à construção de personas socialmente reconhecidas. No caso das reputações políticas de figuras públicas nacionais, essas personas são construídas a partir de imagens compartilhadas sobre o passado e a partir de marcadores de identificação, e estão incorporadas em determinadas relações sociais e históricas (DESOUCEY et. al., 2008, pg. 100). O sociólogo Robert Jansen (2007) argumenta que na maioria das vezes as memórias sobre indivíduos históricos são estáveis, mas recomenda que o foco da análise seja exatamente nos momentos de ruptura, onde há mudanças críticas nas imagens desses indivíduos. Ele argumenta que as trajetórias reputacionais são pontuadas por conjunturas críticas, cujos resultados não determinam o que ocorrerá a seguir, mas trazem consequências a longo prazo. Essas consequências criam novas condições históricas que constrangerão posteriormente o espaço no qual os atores poderão atuar. Por isso, os atores envolvidos – chamados de empreendedores reputacionais (o conceito será explicado ao longo do trabalho) – nunca trabalham a partir de uma tábula rasa. Eles encontram restrições e oportunidades herdadas do passado, onde outros procuraram construir seus próprios projetos mnemônicos anteriores (JANSEN, 2007, pg. 962). No final do paper, focarei no objeto de pesquisa da minha tese de doutorado: as memórias sobre o ex-presidente do Brasil João Goulart. Por que essa escolha? Como a imagem de Goulart é marcada pela controvérsia, ela acaba por exemplificar a pluralidade de representações sociais possíveis de serem construídas sobre uma mesma figura histórica. Ademais, por ser figura central em um dos eventos mais traumáticos do país – o golpe de 1964 –, a memória de Jango é carregada de ideologias e simbolismos, evidenciando diversas questões sociais presentes no Brasil de hoje, como o conflito entre democracia e autoritarismo, por exemplo. Por meio da pesquisa será possível ver como as imagens de Jango são construídas e reconstruídas ao longo do tempo.
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Mujeres alienadas de la Colonia Nacional Montes de Oca de Torres, 1915. Perspectiva discursiva. (#2252)
Florencia M. E. Bernhardt 1; Verónica L. Helfer
21 - UBA - UNLu. 2 - UNLu.
Abstract:
Hacia fines del siglo 19 las políticas socio-sanitarias del Estado Nacional fomentaron la construcción de asilos psiquiátricos con estructuras manicomiales que albergaron indiscriminadamente hombres, mujeres, niños y niñas. Estaban ubicados en los márgenes de la ciudad de Buenos Aires o en espacios más alejados, como el Hospital Psiquiátrico Colonia Montes de Oca de Torres, a 80 kilómetros de Buenos Aires. Esa ubicación, retirada de la gran ciudad, señalaba la necesidad de segregar a aquel cuya enfermedad mental liberaba sus instintos y lo conducía, peligrosamente, al límite entre la naturaleza y la cultura. En 1915 comenzó la internación de mujeres en Torres bajo el rótulo de “alienadas”, término cuya etimología conduce a lo extraño. Da cuenta de esto un registro constituido por 84 preguntas o boletín anamnésico que se completaba al ingreso de las mujeres al asilo y un conjunto de fotografías de carácter psiquiátrico, de componentes antropométricos, constituido a partir de parámetros lombrosianos. Entendemos a partir de Foucault (2016) que el concepto de alienado resulta peligroso como así también el de loco, enfermo, extraviado, etc., lo que motivó el encierro en hospitales hasta la muerte. Posteriormente el hospital es pensado como instrumento terapéutico –en 1760 surge el concepto de cura- y tecnología disciplinaria –con registros y experiencias de la práctica médica- a través de diagnósticos, datos del enfermo, detalles de altas o fallecimientos, recetas, tratamientos, control de número de camas, etc. Estos registros contienen experiencias sobre tratamientos que son comparados con la finalidad de lograr mejores resultados y, así, estos documentos pasan a formar parte de la formación del médico, de la acumulación de conocimientos y de poder (Foucault, 1996). De esta manera se establecen mecanismos o tecnologías disciplinarias que permiten el desarrollo del modelo terapéutico hospitalario. Nos interesa conocer las condiciones en que dichas mujeres fueron ingresadas para su internación y permanencia institucional. ¿Qué significa “alienada” en ese contexto? ¿Qué componentes sociohistóricos encierra el concepto? Buscamos establecer el significado del término “alienada” para la Colonia de Torres desde la perspectiva del análisis del discurso a partir de la indagación del dispositivo institucional que permitió la internación de cientos de mujeres. A partir de Arnoux (2006) consideramos el discurso como la articulación de un texto y un lugar social relacionados por la enunciación “como un espacio que expone las huellas del ejercicio del lenguaje por parte de los sujetos” (p. 20). Así, el discurso como práctica interpretativa interrelacionada, nos posibilita analizar el entrecruzamiento de discursos médicos-psiquiátricos de principios de siglo 20. La metodología es una caracterización desde la perspectiva enunciativa de boletines anamnésicos y fotografías de mujeres que ingresaron a la institución en 1915-1918 para determinar el entrecruzamiento de discursos que configuran la categoría de “alienada”.
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CARACTERIZANDO O SUJEITO SURDO (#6889)
Abstract:
A presente pesquisa se concentrou em fazer uma análise bibliográfica acerca de conceitos sobre o sujeito surdo, além de caracterizar o mesmo, especificando conceitos como: comunidade surda, povo surdo e cultura surda. Os surdos precisam ter seus valores e sua cultura realmente conhecidos e vivenciados por outras pessoas não pertencentes à comunidade surda, de modo a promover sua inclusão e exercício da sua cidadania junto aos ouvintes. Conclui-se com esta pesquisa as seguintes indagações: de como o sujeito surdo se alfabetiza e evolui como ser inerente em uma sociedade, sendo sua maior parte ouvintes.
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Memórias, silêncios e (in)visibilidades: os sujeitos com deficiência em Angola na narrativa familiar (#6632)
Daniela Lobo D´avila 11 - Universidade de Brasília.
Abstract:
Neste trabalho considero a construção das narrativas de famílias angolanas, que tem filhos e/ou filhas com deficiência, a partir do relato oral de suas memórias, cultura e pertença identitária. Os espaços plurais dos testemunhos buscam desvendar as tramas, os diálogos, os poderes, os significados, os legados transmitidos nas gerações, na oralidade, no pensar e no sentir, com vistas a compreender as lutas e as estratégias de participação desses sujeitos na construção de políticas de inclusão social às pessoas com deficiência em Angola. Tendo como escolha metodológica a análise dos relatos orais e fotográficos, obtidos em entrevista realizada com 28 famílias angolanas oriundas das Províncias de Luanda, Cabinda, Lunda Sul, Namibe, Lubango e Benguela, buscou-se compreender a trama das temporalidades contidas nas narrativas e imagens, por meio da historicidade multidimensional permeada por subjetividades diversas que interpretam os sentidos do tempo vivido e das relações experienciadas pela deficiência na família, nos espaços públicos, na escola e nas relações delas entre si, compartilhadas nos silêncios, nas rupturas e nas lutas sociais por visibilidade. Para tanto, realizou-se ainda uma análise a partir da teoria crítica da sociologia da deficiência que orienta percursos emancipatórios à construção de projetos de sociedade que instaurem e recriem espaços através de lutas sociais por dignidade. Essa teoria crítica busca superar a tensão entre o direito universal que ratifica sua validez independente dos contextos, tempos e lugares e o fundacional que concebe uma identidade específica que possui memória, historicidade e raízes, a fim de propor um diálogo como mecanismo de interação entre as diversas culturas. Diálogo esse pautado na teoria do reconhecimento e no respeito a diferença instaurada na racionalidade da resistência dos grupos sociais. A experiência de exclusão social e a luta por reconhecimento vivida por essas famílias demonstra a lacuna de uma semântica coletiva que permite interpretar as experiências que afeta não somente o eu individual, mas também um conjunto de muitos outros sujeitos. Esses grupos passam a se comprometer com a causa da pessoa com deficiência e conduzem outras vozes, ainda silenciosas, a se perceberem como parte desse vasto universo de diversidades e da vontade de ver sua dignidade respeitada em suas singularidades.
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Identidad deteriorada: la construcción de un estigma hacia los vendedores ambulantes de la ciudad de Puebla, 1950-1970 (#6824)
Pedro Sánchez Salinas 1; Lania Sánchez Moranchel
21 - Egresado BUAP. 2 - BUAP.
Abstract:
El propósito del trabajo es describir y analizar la construcción de una identidad deteriorada de los vendedores ambulantes de la ciudad de Puebla (México), durante el periodo de 1950–1970, a través de una investigación histórica que incorporará el uso de la teoría sociológica para la reconstrucción de la realidad. El análisis de esta investigación abordará las diferentes capas que conforman ésta construcción de un grupo considerado marginal al que se le atribuyen ciertos estereotipos. Para el caso estudiado el término estigma es útil pues hace referencia a un “atributo” profundamente “desacreditador” que se produce a partir de un conjunto de figuraciones sobre este grupo. Desde la dimensión económica se refuerza el estigma puesto que el ambulantaje es una forma de inserción laboral que se contrapone a la ideología del trabajo productivo, es decir, bajo el proceso civilizatorio del capitalismo es una actividad improductiva y carente de valor. Sumado a esto existe una confrontación de dos sectores de comerciantes que tiene como trasfondo la lucha por la ganancia, es decir, establecidos y marginados compiten por la aceleración en la circulación de las mercancías para la reproducción del capital. De igual forma las diferencias espaciales generan rechazo, segregación y prohibición sobre el grupo que resulta incómodo para ciertos sectores de la sociedad. El problema de las clases sociales y su interrelación influyen en la construcción del estigma y permite comprender la situación y posición de los comerciantes de la calle. Para llevar a cabo el análisis se considerará la propuesta teórica que propone una clase subalterna, y una dominante que ejerce su hegemonía. Es primordial resaltar que la dominación no es absoluta ni continua, más bien las dos clases se encuentran en constante tensión; en ciertos momentos se aceptan las reglas del juego, otrora se rechaza y repele la imposición del Estado. En esta investigación se apropiarán teorías y conceptos desde la perspectiva sociológica de autores como Norbert Elias, Irving Goffmann, Marx, Gramsci y Lefebvre, con el fin de reconstruir los fenómenos del pasado para explicar la conformación de una serie de (des) calificativos que existen alrededor de los ambulantes. El estudio se realizará a partir de un espacio en particular pero con la intención de dilatar las premisas que en este surjan y permitan la comprensión del fenómeno a nivel latinoamericano. Por último, en este trabajo se extrapolará los planteamientos teóricos con la información obtenida de la investigación hemerográfica y de archivo, con el objetivo de demostrar que existen diferentes niveles de asimilación de la realidad, en nuestro caso de un grupo el cual se ve sujeto a la construcción de un estigma que termina por encarnarse y se conforma partir de las dimensiones sociales, económicas y culturales.
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Los imaginarios sociales de la discapacidad: La circulacion de imagenes, rotulos y heteronomias en la region de Magallanes Chile. (#0219)
Diego Alfredo Solsona Cisternas11 - Universidad de Magallanes.
Abstract:
El tópico de la discapacidad, su naturaleza, efectos, dinámicas e intervenciones ha sido históricamente aprehendido y monopolizado por el modelo biomédico rehabilitador. Primero con una psiquiatría que categorizaba y nombraba a los locos como “deficientes mentales” o “patológicos” y de esta forma mutaba la forma de intervenir a este colectivo. Posteriormente y bajo el nacimiento y consolidación de paradigmas mecanicistas para intervenir el cuerpo, sobre todo en la época post-segunda guerra mundial donde el objetivo de los interventores del cuerpo era rehabilitar en aras de recuperar funcionalidad, es así que se consolidan disciplinas médicas, quienes se autoproclaman las expertas en discapacidad. Minusválidos, especiales, impedidos y angelitos. Todos estos son rótulos utilizados comúnmente para denominar a las personas en situación de discapacidad. El carácter peyorativo de dichas denominaciones no es casual ni ingenuo. Utilizando un lenguaje de Castoriadis (1983), el magma de significaciones que ejerce toda su fuerza en la polisemia propia de los conceptos y que encuentra una forma de comprenderse por medio de la Indexicalidad, acaba anclándose en nuestra sociedad y circulando como formas “naturales” de nombrar. Estas formas de nombrar conducen a formas de observar, de vigilar y de intervenir a las personas en situación de discapacidad. Entendemos que las PsD son cuerpos vigilados por un modelo médico rehabilitador hegemónico, intervenidos por políticas públicas asistencialistas del Estado y cuya comprensión social de su condición es mediada por imaginarios que se alimentan de estas formas de vigilar y de intervenir. Por otro lado se crean y recrean relaciones de evidentes distancias cognitivas entre egos normales y alters diferentes (Dittus 2009, Aravena y Baeza 2013.) las PsD son definidas como cuerpos con disposiciones permanentes de expectativas subjetivas negadas (no pueden tener sexo, no pueden trabajar, no pueden ir al baño, etc.) emergen imaginarios y representaciones de la discapacidad que circulan en formas ideologicas y terminan estableciendo practicas de exclusion y segregacion (Ferrante 2009, Ferreira 2008.) El objetivo de esta ponencia es presentar evidencias empiricas (numericas y textuales) que refuerzan estas ideas conceptuales y establecen de forma aparente los imaginarios (Baeza 2009, 2015, Silva 2014, Castoriadis 1983) que nutren la vision de la discapacidad. A traves de resultados provenientes de encuestas y entrevistas en profunidad pretendemos explicitar los discursos, imaginarios y representaciones que tienen diferentes actores sociales con respecto a las personas en situacion de discapacidad. Los resultados sugieren una influencia predominante del modelo medico rehabilitador como configurador de imaginarios que suben al Estado en forma de verdades ideologicas que se expresan en politicas publicas asistencialistas y cuyos contenidos se anclan y terminan naturalizandose en la sociedad civil, legitimando discursos, practicas, miradas, estereotipos, prejuicios, reconocimientos y desconocimientos hacia personas en situacion de discapacidad.
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Las nuevas formas de discriminaciones raciales. El Imaginario de los negros en Latino América. (#0649)
Danae Aravena
1;
Liliana Guzmán 1; Camila Koenigstein
21 - Universidad de Buenos Aires. 2 - Universidad Católica De Sao Paulo.
Abstract:
La ponencia a presentar, tiene la finalidad de dar a conocer los imaginarios sociales que se mantienen al momento de realizar discriminaciones raciales hacia la figura del negro que se gestan a lo largo de Latinoamérica. Se pretende realizar un barrido teórico por la socio historia de la genealogía de la historia del negro y las posibles causas iniciales de los comportamiento raciales hacia ellos, también, de qué manera estas nuevas configuraciones nutren a las nuevas configuraciones de invisibilización social respecto a la figura del negro. También exponer y desarrollar las diferentes formas de discriminaciones existentes a lo largo de la región y que se desarrollan en los diferentes contextos, las cuáles se sostienen de los espacios de poder (política, medios de comunicación masivos, estética, etc.) y consiguen ser naturalizados bajo la consigna de superación de este conflicto. Así, interesa recalcar las principales formas de segregación negra en los ámbitos políticos y cuestionarse sobre la forma de educación en la que se muestran en las principales escuelas del continente la historia latinoamericana, que mantienen la idea sobre las principales figuras independentistas de la región como “el Ché” “San Martín” y “Fidel” como precursores de las revoluciones latinoamericanas y no se muestra el caso de la revolución Haitiana y la figura de “Toussaint”. Se considera que esto no es casual, puesto que insertar en las memorias de los jóvenes, la idea que la revolución más exitosa del continente estuvo a cargo de negros, es una idea peligrosa de germinar y que además no es productiva para el sistema capitalista, debido a que en su intento por homogenizar todo el sistema social, no puede pretender y aceptar que esta revolución fuese particularmente diferente además de causar amenaza la existencia de un proceso de quiebre al sistema propiamente tal. Bajo la pregunta de investigación ¿Cuáles son los imaginarios sociales asociados a las discriminaciones que mantienen sobre los negros dentro de la sociedad Latinoamericana? se ha visibilizado que existen nuevas formas de violencia más allá de las comúnmente conocidas, que se perpetúan en todas las esferas de la sociedad. Los negros latinoamericanos, han sido históricamente invisibilizados como sujetos políticos. Así es de interés del estudio problematizar y visualizar su situación social y económica la cual, no ha sido nunca tomada realmente en cuenta. Interesa resaltar también, el hecho de que la tendencia en la política latinoamericana está articulando disimuladamente un discurso homogeneizante, que da preponderancia al hombre modernizado occidental capitalista, donde los discursos del otro parecerían disminuirse en pro del progreso económico consolidándose la imagen hegemónica de los actores sociales (hombres blancos, empresarios).
06. Imaginarios Sociales y Memoria | Imaginario y ciudad |
Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 02 |
Habitar: hecho de identidad y de memoria (GT-06) (#0708)
Brigitte Lamy 11 - Universidad de Guanajuato.
Abstract:
La intención de esta aportación es presentar elementos de reflexión sobre la relación entre los tres términos y demostrar que deberían ser materia de preocupación y de atención para todos los especialistas del espacio humano. Habitar un espacio crea un sentimiento de identidad, de pertenencia; en un primer momento o nivel es personal, individual, pero puede alcanzar otra escala o nivel y volverse colectivo. La memoria colectiva pertenece a un grupo en un momento dado y en un espacio dado. Proponemos compartir una reflexión a través de una progresión, que va de lo individual a lo colectivo, para llegar al tema de la ciudad y su relación con la memoria colectiva, y finalmente la identidad puesto que una de las primeras funciones de la memoria es la de identidad. “En todos lados, memoria, apropiación e identidad se encuentran ligados en la vida cotidiana y en toda la historia de un grupo humano. Así, desde el más pequeño escalón de la vida social local hasta una dimensión universal, la elaboración de una memoria colectiva se vuelve una necesidad que se impone de manera cada vez más fuete a cada uno de nosotros y a todos aquellos que luchan actualmente por la sobrevivencia de una humanidad que se siente cada vez más amenazada” Chombart de Lauwe en Amphoux, 1998:38 y 40) (traducción libre). ¿Cuáles son entonces los modos de emergencia y las formas de expresión de la memoria colectiva en un contexto urbano? ¿cómo hacer para que estos entornos no sean tan impersonales y crear una identidad urbana? Amphoux, Pascal, Michel Bassand et al. (1988), Mémoire collective et urbanisation, Lausanne.
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Friday 08/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 02 |
Representaciones e imaginarios sociales de los habitantes de calle en los diarios El Tiempo y El Espectador (#1180)
Valeria Bryan Alvarez 1;
Andres Camilo Fernandez Jaimes
11 - Universidad Santo Tomás.
Abstract:
El fenómeno de la habitabilidad de calle es característico de la ciudad de Bogotá, capital de Colombia. Para 2011 se estimó una población de 9.614 habitantes de calle. Este fenómeno tiene gran relación con el consumo de drogas, según el censo de la Secretaria de Integración Social del Distrito Capital el 93.80% de esta población consume sustancias psicoactivas, a pesar de que la principal causa de su condición de habitar la calle está relacionada con los conflictos familiares. El censo realizado por Secretaria de Integración Social reveló que gran parte de esta población se ha visto involucrada en situaciones de violencia tales como hurto, estafa, secuestro, violación, amenazas, riñas, entre otras. En la zona centro de la ciudad se han situado dos de los grandes focos espaciales del microtráfico de drogas, El Cartucho y la calle del Bronx. Durante las dos alcaldías de Enrique Peñalosa, ambos lugares fueron intervenidos, con el fin de realizar una recuperación del espacio público y urbano de la ciudad, perdido a raíz de la constante y creciente presencia de esta población. Mientras ocurrían estos hechos el fenómeno de los habitantes de calle adquirió mayor relevancia en la opinión pública, respaldado por la proliferación de noticias, columnas de opinión, documentales, etc. Por ello se hace relevante estudiar las representaciones sociales de los habitantes de calle construidas por los medios de comunicación. Para este objetivo se realizara un análisis de los diarios El Tiempo y El Espectador de mayor circulación, al ser estos, dos de los periódicos con mayor difusión a nivel nacional. En estos diarios, se seleccionaron las noticias referentes a las intervenciones realizadas en El Cartucho en marzo 1999 y El Bronx en mayo 2016. Así mismo se realizara un análisis iconográfico a las imágenes que acompañan las noticias seleccionadas. Posteriormente se realizara un estudio de percepción con el fin de conocer los imaginarios de la ciudadanía en relación a esta población y realizar un contraste con las representación trasmitida por los medios de comunicación seleccionados.