10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
18. Salud y Seguridad Social | Cuidado no médico |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
PRÁTICAS DE CUIDADO NÃO-MÉDICAS 1: TENSÃO, OPOSIÇÃO OU INTEGRAÇÃO? (#7242)
Daniela Maria Barreto Martins 1; Fernanda Caroline Silva dos Santos
11 - Universidade do Estado da Bahia.
Abstract:
O artigo procura situar as práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) a partir da análise de mudanças nas dinâmicas e contextos sociais em que se inseriram e se inserem estas práticas. Pretende-se aqui compreender a partir de quais movimentos tais práticas se firmam na atualidade, não necessariamente como fenômenos externos ou agenciamentos isolados (“invisíveis”), mas, progressivamente reconhecidos em suas potencialidades, importância e presença na vida cotidiana. Tais análises tomam como ponto de partida a trama de saberes que acionam, que interligam, à medida que produzem sentidos e respostas a demandas atuais no que diz respeito ao cuidado em saúde. O trabalho é resultado de uma invetigação teórica e/ou proveniente de fontes secundarias, e buscou-se aqui estabelecer contrastes entre práticas não-médicas e práticas médicas legitimados pelo crivo científico, cujas inter-relações oscilam entre tensões e integrações.
18. Salud y Seguridad Social |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
PRÁTICAS DE CUIDADO NÃO-MÉDICAS: TENSÃO, OPOSIÇÃO OU INTEGRAÇÃO? (#7249)
DANIELA MARIA BARRETO MARTINS 1; FERNANDA CAROLINE SILVA DOS SANTOS
11 - Universidade do Estado da Bahia.
Abstract:
O artigo procura situar as práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) a partir da análise de mudanças nas dinâmicas e contextos sociais em que se inseriram e se inserem estas práticas. Pretende-se aqui compreender a partir de quais movimentos tais práticas se firmam na atualidade, não necessariamente como fenômenos externos ou agenciamentos isolados (“invisíveis”), mas, progressivamente reconhecidos em suas potencialidades, importância e presença na vida cotidiana. Tais análises tomam como ponto de partida a trama de saberes que acionam, que interligam, à medida que produzem sentidos e respostas a demandas atuais no que diz respeito ao cuidado em saúde. O trabalho é resultado de uma invetigação teórica e/ou proveniente de fontes secundarias, e buscou-se aqui estabelecer contrastes entre práticas não-médicas e práticas médicas legitimados pelo crivo científico, cujas inter-relações oscilam entre tensões e integrações.
18. Salud y Seguridad Social | Miseria/Beficios de salud |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
A condição de miserabilidade para a concessão do benefício de prestação continuada: seus efeitos e sua constitucionalidade (#7396)
Luckas Tarik Cordeiro 1;
Ricelle Brandão Barros
1;
Anne Alice Costa
1;
Bruno Rocha Paes
11 - Faculdade Independente do Nordeste.
Abstract:
A Constituição Federal brasileira garantiu no art. 203, V, “a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei”. No entanto, a Lei Orgânica da Assistência Social – Lei nº 8.742/93, em seu art. 20, § 3º, que versa sobre um dos requisitos para a concessão do benefício assistencial de prestação continuada, afirma que um dos pontos a serem observados para o preenchimento dos quesitos é a renda familiar do beneficiário, que deve ser inferior a ¼ do salário mínimo vigente, o que o daria condição de miserabilidade necessária para a percepção do benefício. Traçando uma breve comparação dos dois dispositivos legais supra, Carta Magna e a Lei nº 8.742/93, é possível iniciar uma grande discussão sobre a constitucionalidade do art. 20, § 3º da Lei Orgânica. O Supremo Tribunal Federal – STF, em 2013 se posicionou sobre essa situação, declarando inconstitucional a sua aplicabilidade quanto à questão da precisão da renda familiar. O objetivo deste estudo é averiguar o julgado do STF na ADI 1232/DF que declarou o §3° do art. 20 da LOAS, constitucional, em 1998, mas teve seu entendimento alterado no julgamento da Reclamação 4374, em 2013. O parágrafo em questão diz, in verbis: “considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo”. A Suprema Corte entendeu que essa renda mensal como requisito para a concessão de um benefício assistencial ofende o princípio da dignidade da pessoa humana, e que o disposto na Lei nº 8.742/93, art. 20, § 3º, está defasado para caracterizar a situação de miserabilidade. As análises de acórdãos, sentenças e dos votos dos Ministros do STF foram sintetizadas para chegar aos resultados parciais apresentados neste trabalho. A reclamação foi ajuizada pelo INSS para suspender o pagamento do benefício concedido a um trabalhador rural pernambucano, alegando afronta do Juizado Especial Federal à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1232 julgada pela Corte Constitucional. Em seu voto, o Min. Gilmar Mendes, argumentou que a Corte poderia exercer novo juízo sobre o julgado, considerando que os dias atuais não justificam mais o entendimento de 15 anos antes, enfatizando que os demais programas sociais do governo brasileiro usam como parâmetro de miserabilidade o valor de 50% de um salário mínimo.
18. Salud y Seguridad Social | Participación social/Salud |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
La institucionalización de la participación local en salud (#7476)
Miguel Barrientos Álvarez 11 - Universidad Academia de Humanismo Cristiano.
Abstract:
La Ley 20.500 sobre Asociaciones y Participación Ciudadana en la Gestión Pública dictada en 2011, en el gobierno Piñera, es solo otra norma que viene a aumentar el caudal legislativo en busca de fortalecer la participación ciudadana en el espacio de lo local. Anteriormente, en los gobiernos de Frei y Bachelet se dio puntapié inicial a la institucionalización de la participación a través de diversos mecanismos, especialmente los Consejos de Desarrollo Local (CDL) organismos de base, que según el MINSALUD Chile, y en línea con la definición de participación que ellos proponen, buscan “incidir en las decisiones respecto de la salud, ya sea que se relacione con el diseño, implementación, evaluación de políticas, planes, programas y proyectos vinculados con la recuperación, rehabilitación, prevención de enfermedades y promoción de la salud, como también en aquellas decisiones vinculadas al uso e inversión de recursos”. En la actualidad el SSMSO, Servicio de Salud Metropolitano Suroriente de Santiago, cuenta con 36 CESFAM, Centros de Salud Familiar, que en correspondencia con el cambio de paradigma desde el Ministerio de Salud, pretenden desarrollar un concepto de salud comunitario y territorial. Cada CESFAM está obligado por ley a desarrollar planes de participación dentro de un amplio abanico de mecanismos de participación (Consultas ciudadanas, Diagnósticos participativos, Presupuestos Participativos, Consejos de la Sociedad Civil) que incluyan a la comunidad local como agente activo, principalmente a los CDL y otras organizaciones de la sociedad civil. Actualmente se han definido los Planes Estratégicos Trianuales de Participación Social periodo 2016-2018 “en conjunto con la ciudadanía”. Nos interesa reflexionar cómo se tensiona la idea de “retirada del Estado” como concepto crítico hacia el neoliberalismo en contraste con los ingentes esfuerzos desde el Estado neoliberal por mantener presencia local, especialmente en salud, como también el supuesto antagonismo Mercado-Estado, que al decir de Salazar (1998), ha sido una carrera de posta, donde la aparente rivalidad, oculta una complicidad dinámica en que van históricamente de la mano. Proponemos un enfoque que trascienda lo meramente valórico y comprenda el neoliberalismo como modelo civilizatorio (Lander, 2000) perfilando la relación territorio/globalizaciòn (Gonzàlez, 2008). En este contexto, desde la sociología, se busca poner en evidencia la pobre caracterización que aún se tiene de las políticas neoliberales que se despliegan en el terreno de local, como también develar el entramado oculto (cooptación,control) bajo la batería de recursos (leyes, programas) que invaden lo local en salud desde la institucionalidad neoliberal. Vinculamos esta temàtica con la equidad en salud y el acceso universal a un servicio esencial y básico para las comunidades, que necesariamente, mediante la incidencia directa, en los territorios como agentes protagónicos, debe asegurar el derecho a la salud.
18. Salud y Seguridad Social | Derecho a la salud/Desigualdad |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Derecho a la salud y desigualdades en la provincia de Río Negro, Argentina (#7530)
Soledad Analía Pérez 11 - CONICET- IIDyPCA.
Abstract:
El presente trabajo apunta a analizar las desigualdades en el acceso a la salud en la provincia de Rio Negro en el norte de la Patagonia Argentina desde un enfoque de derechos. Si bien los datos estadísticos son frecuentemente utilizados para analizar situaciones vinculadas a la salud, resultan insuficientes para reflejar niveles de cumplimiento de los derechos. De ahí que deban complementarse con análisis que den cuenta del marco normativo y de las políticas públicas que permitan avanzar en el abordaje de los niveles de satisfacción de los mismos, así como también de los recursos institucionales con que cuenta la ciudadanía para hacer cumplir y/o exigir estos derechos. En este marco, se analiza el plan de salud vigente en la provincia, a la luz del marco de oportunidades y recursos que brinda el Estado en los 13 departamentos en que se encuentra dividida administrativamente la provincia. En esa línea, nos proponemos poner en diálogo el plan de salud provincial con los informes de la defensoría del pueblo de la provincia atendiendo tanto a las actuaciones de oficio como a las denuncias, individuales y colectivas vinculadas a la salud. El objetivo del trabajo consiste en identificar niveles de satisfacción del derecho a la salud en los distintos departamentos, así cómo también, las modalidades de vulneración del mismo. Para ello, partimos de una breve descripción del sistema de salud argentino, luego abordamos las especificidades del sistema sanitario rionegrino, dando cuenta del modo en que se distribuyen recursos humanos y materiales en los diferentes departamentos de la provincia. Posteriormente, analizamos el plan de salud provincial y contrastamos el marco formal que éste brinda con los informes de la defensoría del Pueblo de la provincia de los últimos tres años.
18. Salud y Seguridad Social | Investigación participativa/Salud |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Juicio Ciudadano al Hospital de Clínicas. ¿Investigación participativa en salud? ¿Investigación Interdisciplinaria? (#7883)
Fernando Tomasina
1;
Rodolfo Levin 2;
Mauricio Olivera
3; Cavalleri Fiorella
4; Esteche Martin
1; Caredio Valentina
3; Mello Guillermo
3; Techera Valeria
3; Lucina Pintos
5;
Alicia Alen
6; Lucia Comesaña
61 - Fmed-Udelar. 2 - labCSS-Fmed-Udelar.. 3 - FIC-UDELAR. 4 - Fmed- Udelar. 5 - FCS- Udelar. 6 - FCS-UDELAR.
Abstract:
El presente trabajo forma parte de un proceso de reflexión en relación al Proyecto “HOSPITAL DE CLINICAS: APORTES PARA UN DEBATE PUBLICO”, iniciativa desarrollada desde el Laboratorio de Ciencias Sociales en Salud (labCSS) de Facultad de Medicina, Udelar en el período de noviembre 2014 a julio 2016. El Proyecto fue seleccionado por la Comisión Sectorial de Investigación Científica en el marco de la convocatoria 2014 de llamados ART.2:“Comprensión pública de temas de interés general”.[1] Desde un reciente espacio universitario para la investigación y docencia de Ciencias Sociales en Salud (Instituto de Higiene-Fmed, año 2014) el labCSS incubó este proyecto que contiene dos objetivos: A: Abordar una metodología participativa con centro en el hacer-saber de ciudadanos legos en la materia en estudio: HOSPITAL DE CLINICAS y las consecuentes formas en que dicho saber se construye y hace público , B: Sistematizar la convergencia de saberes ciudadanos diversos para conceptuar si es posible generar un nuevo saber participativo/público como insumo para los decisores de las políticas públicas. Metodológicamente, el Proyecto tomó el modelo de JUICIOS CIUDADANOS que tuvieron su origen en Dinamarca treinta años atrás y que son definidos como un mecanismo de participación ciudadana para el tratamiento de aspectos científico-tecnológicos controversiales y de aparente complejidad para la comprensión del saber lego. El objetivo final supone incidir en la elaboración de las políticas públicas. En este caso el proceso involucro a tres grandes grupos: El Grupo Coordinador (Responsables del Proyecto), un Panel Ciudadano compuesto por personas "no expertas ni implicadas en la temática en cuestión" seleccionadas a través de un llamado público y un Grupo de Expertos que funcionó como un comité de asesores que oriento, a través de documentos y participación en sesiones del panel, al grupo coordinador y al propio panel de ciudadanos. En el transcurso del trabajo se realizaron diversas actividades : reuniones pautadas del panel con grupo coordinador y asesores, reuniones de trabajo del panel, entrevistas a informantes calificados y visitas al Hospital de Clínicas culminando con una Audiencia Pública en junio de 2016. El Proyecto supuso la convergencia de saberes ciudadanos diversos junto a una praxis académica de disciplinas distintas: Medicina, Salud Pública, Sociología y Comunicación. Se pretende ofrecer una mirada reflexiva a partir de dos preguntas, ¿Qué características tuvo la metodología participativa? y ¿qué resultados fueron alcanzados en el dialogo ciudadano desde una praxis interdisciplinaria de saberes diversos? [1] Responsables de Proyecto: Dr. Fernando Tomasina y Mag. Rodolfo Levin. Integrantes del equipo de Trabajo : Lic.Fiorella Cavalleri; Dr.Martin Esteche;Dr. Mauricio Olivera; y Lic. Elisa Martinez ( 1er etapa). Colaboradores honorarios: Br. Valentina Caredio;;Br; Guillermo Melo; Br. Valeria Techera ( FIC) y Br. Alicia Alen ; Br. Lucia Comesaña y Br.Lucina Pintos (FCS)
18. Salud y Seguridad Social | Salud y educación |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
AS CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DEMOCRÁTICO DE CONSTRUÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE (#7970)
LINAMAR TEIXEIRA DE AMORIM 11 - Universidade Federal de Goiás.
Abstract:
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), é uma proposta de política pública ainda em desenvolvimento, mas é também, o cenário de conversão das práticas e dos serviços de saúde, impondo desafios permanentes na direção da reconstrução dessas práticas e da reorganização dos serviços, que recaem sobre a formação em saúde. A Constituição Federal de 1988 (art.200, inciso III) tornou o SUS responsável por ordenar a formação profissional na área da saúde, sem negligenciar dimensões como o acelerado ritmo na produção do conhecimento e das tecnologias; as mudanças nos processos de trabalho em saúde oriundos da fexibilização (BRASIL, 1993; 1995). Nessa perspectiva é que a análise das Conferências Nacionais de Saúde (CNS) pode ajudar a compreender como foi construída a história das políticas de formação em saúde. Este trabalho objetiva investigar as discussões que nortearam as CNS quanto à educação em saúde e relacioná-las com a consolidação de uma sociedade democrática e com efetiva participação popular. O presente estudo recorre a uma sistemática revisão de literatura científica em bases bibliográficas on-line, associada à pesquisa documental de experiências contemplando as CNS. Com destaque àquelas que foram realizadas a partir dos anos 2000, como parte de um processo social necessário para a efetivação do SUS, a partir da educação em saúde. Por se tratar de um trabalho bibliográfico, mas com viés analítico na interface da sociologia e saúde, dois autores da sociologia foram escolhidos para enriquecer e fundamentar a reflexão aqui proposta: Giddens (1991) e Santos (2007). Desde a 1ª CNS havia uma preocupação com a formação dos profissionais da área da saúde que, ao longo do tempo, aparece ora com mais ora com menos ênfase nas discussões (BRASIL, 1995). Cabe destacar, que dentre os resultados da 11ª e 12ª CNS está a adesão paulatina de estados e municípios à educação permanente com controle social. A 13ª CNS destacou a necessidade de desenvolver cursos de especialização, residências multiprofissionais, mestrados profissionais em saúde, a partir das necessidades do SUS. Segundo Santos (2007), a sociologia das ausências, sendo transgressiva, torna-se alternativa epistemológica que visa romper com a “monocultura” do saber científico e instituir uma ecologia de saberes. Nesse sentido, o cotidiano da saúde é lugar de permanente revisão, onde há produção de subjetividades e problematizações. Mas o que se projeta de mudanças para a saúde, refere-se à sociologia das emergências, pelo potencial transformador, por meio da articulação entre ensino, trabalho e gestão, constituindo o que Giddens (1991) denominou de sistemas peritos, isto é, o desenvolvimento de competências profissionais capazes de eliminar ou pelo menos diminuir os riscos à saúde da população.
18. Salud y Seguridad Social | Sociología de la Salud |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Sociología de la Salud: Desarrollo del campo académico en el ámbito de la Universidad de la República (Udelar). Uruguay. (#8260)
Franco Gonzalez
1;
Rodolfo Levin
2;
Alejandra Toledo 21 - USS-FMED.Udelar. 2 - labCSS-FMED.Udelar.
Abstract:
Se presenta la descripción y sistematización de los principales hitos en el desarrollo reciente del espacio académico- en Udelar- de la Sociología de la Salud. Para ello, se toman dos áreas especificas: A, consolidación de praxis y estructuras para la docencia disciplinar y B, conformación de grupos de investigadores y proyectos de investigación sociológica en el campo de la salud. El desarrollo de la Sociología de la Salud en Udelar, de alguna forma, es una consecuencia lógica de un ambiente propicio enmarcado en dos procesos institucionales diferentes: el inicio de la reforma del sistema de salud (2007) en el país y la implantación del Nuevo Plan de Estudios en la Facultad de Medicina de la Udelar. Ubicar el marco temporal de esta reflexión en el inicio del Sistema Nacional Integrado de Salud obedece a que en dicho período (2007- 2016) han ocurrido eventos relevantes para consolidar a la Sociología de la Salud como un espacio disciplinar. Ello no implica desconocer antecedentes muy valiosos en las décadas del 70 (previo a la Intervención) y de los 80 y 90 en las Facultades de Medicina y de Ciencias Sociales respectivamente. En la etapa referida deben señalarse como hitos: 1: Creación de la Unidad de Sociología de la Salud en Facultad de Medicina( año 2008) e incorporación de contenidos sociológicos específicos en la malla curricular de la carrera de Doctor en Medicina ; 2: Apertura del Fondo Sectorial de Salud de la Agencia para la Innovación y la Investigación (ANII) y consecuente llamado a proyectos donde fueron seleccionadas propuestas de investigación sociológica (año 2011); 3: Creación del Laboratorio de Ciencias Sociales en Salud (labCSS) en Instituto de Higiene (FMED, año 2014), 4: Acuerdo institucional entre la FCS y la FMED para la incorporación (con carácter opcional) del Taller de Sociología de la Salud en la malla curricular de la Licenciatura de Sociología asumiendo la responsabilidad del mismo el labCSS. (Bienios 2014-2016 y 2017-2019) y con igual carácter el Seminario Temático de Sociología de la Salud (año 2016). Los hitos reseñados dan cuenta de procesos institucionales e inserción académica de una disciplina sociológica que se encuentra en pleno desarrollo y que admite una mirada reflexiva sobre alcances, limitaciones y eventual proyección de la misma. Tal mirada remite a la distinción planteada por Strauss (1957) entre la “Sociología de la Medicina” y la “Sociología en la Medicina”, como forma de caracterizar la situación profesional, identidad y vínculo interdisciplinar de los sociólogos que se desempeñan en esta área de conocimiento; así como las críticas realizadas a dicha dicotomía y la necesidad de superarla a partir de una mayor convergencia entre la sociología de la salud y la sociología como disciplina de base (Cockreham, Turner).
18. Salud y Seguridad Social | Medicina energética |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
¿Saber lego, saber profesional o sabiduría espiritual? Medicina energética como alternativa a un sistema de salud hegemónico. (#8385)
Juan Felipe Gomez Daza 11 - Universidad Santo Tomas - Sede Bogotá.
Abstract:
La ponencia analiza la dinámica del mercado de la medicina energética a partir de las experiencias de un grupo de pacientes del consultorio de la doctora Hannah* ubicado en el barrio Cedritos de Bogotá a fines del 2016. A partir de observaciones, sesenta entrevistas semi-estructuradas a los pacientes y una entrevista a profundidad a la doctora, se buscan comprender los diversos factores socioculturales que explican las causas y las motivaciones que poseen los pacientes a la hora de elegir la medicina energética, valorándola como un medio eficaz para el tratamiento de sus afecciones físicas o psicológicas. Es decir, el énfasis no se hace únicamente en el aspecto económico sino en los factores sociológicos (hegemonía cultural, relación médico-paciente, insurrección de saberes sometidos, consumo de bienes y servicios) que dichas cuestiones económicas dilucidan. La medicina energética ha sido considerada como poco convencional dentro de un sistema de salud moderno, por lo tanto a través de la ponencia se visibilizará cómo la ciencia moderna desde su nivel de racionalización de la realidad social ha sido obstáculo para la insurrección de los saberes de la medicina energética considerados hasta hoy como saberes lego que se encuentran sometidos, comprendiendo fundamentalmente el poder (considerado en la investigación como un don) más allá de las profesiones. El instrumento metodológico dirigido a la unidad de análisis de la investigación, se construyó con el propósito de caracterizar el perfil socio-económico y cultural de los pacientes que asisten al consultorio de la doctora Hannah , sistematizar la experiencia o la práctica cultural de cada uno ( utilizando los planteamientos teóricos y metodológicos de Jara, Peresson, Francke y Morgan) desde el momento en que optaron por tratar sus malestares físicos o emocionales con métodos distantes de los convencionales, entreviendo su proceso de transición a la medicina energética e identificando la importancia latente de la relación médico-paciente en este desconocido campo de la medicina. En el análisis de la información obtenida a través de los instrumentos, se profundiza en las motivaciones que cada uno de los pacientes tiene como cliente de la medicina energética, y de la doctora Hannah, para seguir utilizando este tipo de medicina. Además se tiene en cuenta la presencia del marco normativo colombiano tratando de comprender si la normatividad repercute en la mentalidad (entendida como el espacio de toma de decisiones) de los pacientes en el momento de hacer uso de un servicio no-convencional, sin embargo se abordan otras consideraciones como el entorno social cotidiano del paciente, sus experiencias relacionadas con el uso de la medicina convencional ofrecida por el Estado o por entidades privadas y su perfil social, económico y cultural. *El nombre de la doctora ha sido cambiado por razones de seguridad.
18. Salud y Seguridad Social | Alimentación/Salud |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Consumo alimentario y salud social. (#8812)
Lourdes Perkins 11 - UNAM FES Acatlan.
Abstract:
Consumo alimentario y salud social. El tema que presento es el resultado de una investigación terminada sobre el consumo alimentario y la salud social que implica delimitar el contexto histórico-social en que se produce entendido como una red de relaciones dinámicas de los actores sociales, que me permitió detectar la existencia de tres efectos paradigmáticos en la relación: consumo alimentario y salud social. Uno: La generalización del consumo alimentario de comida rápida, la McDonaldizada, presenta un alto riesgo para la salud social de la población consumidora, desarrollando pandemias como la obesidad y la propensión a enfermedades crónico degenerativas, al punto de no poder controlarla de manera individual. DOS, Se genera en un ambiente obesogénico que rodea a la sociedad en su conjunto y a nivel individual se manifiesta en comportamientos físicos, intelectuales y emocionales de escaso rendimiento, ocasionándose una baja calidad de vida y falta de autoestima. TRES. Una resistencia al consumo de comida basura se localiza en el rescate de la comida tradicional mexicana y ancestral que se compone de nutrientes y calorías balanceadas a partir de la difusión de programas educativos bajo la responsabilidad autónoma de organizaciones locales y regionales de la sociedad civil, que influyan de manera organizada en las políticas públicas alimentarias y se delimite la difusión masiva de la comida industrializada. En consecuencia se identificó que uno de los principales problemas que aquejan a las sociedades modernas es el consumo alimentario obesógenico y los efectos negativos sobre la salud social, encontrándose una alta relación en el binomio: salud-enfermedad con la recurrencia, tanto a nivel nacional como mundial, del consumo alimentario de productos McDonaldizados, esto es, comida de baja calidad, conocida como comida chatarra y su consecuente disminución de las expectativas de vida tanto en duración, como en su contenido de calidad humana y salud social disponible.
18. Salud y Seguridad Social | Asistencia social/Políticas/Municipalidades |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Sistema Único de Assistência Social: análise do discurso dos usuários (as), conselheiros (as), técnicos (as) e gestores da Política de Assistência Social do município de Beberibe, Estado do Ceará, Brasil. (#9207)
Vânia Maria Vasconcelos de Castro 1;
Rejane Batista Vasconcelos
11 - Universidade Federal do Ceará (UFC).
Abstract:
Este resumo refere-se a um dos eixos constitutivos do projeto de pesquisa AVALIANDO A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA REGIÃO NORTE E NORDESTE: significado do Suas para o enfrentamento à pobreza nas regiões mais pobres do Brasil, uma pesquisa regional de natureza científica, que tem como objeto a Política de Assistência Social no Brasil, especificametne, no que se refere à implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), considerando a análise do discurso dos usuários e das usuárias que demandam a política de assistência social; os conselheiros e as conselheiras municipais de assistância social que deveriam exercer o controle social; os técnicos e as técnicas que executam a política de assistencia social nos equipamentos de referência da assistencia social. A proposta metodológica da investigação contemplou a revisão bibliográfica e documental sobre a Política de Assistência Social no Brasil e do município em estudo, no caso o município de Beberibe, Estado do Ceará; e o estudo de campo com a utilização dos seguintes procedimentos metodológicos: entrevistas semi-estruturadas com os responsáveis pela gestão da política municipal de assistência social; pesquisa de campo junto aos usuários dos equipamentos de referência (CRAS e CREAS) do município de Beberibe, os conselheiros e as conselheiras do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) e os técnicos e as técnicas que executam a política de assistencia social nos equipamentos de referência da assistência social (CRAS e CREAS), utilizando a técnica de grupo focal e observação sistemática do seu funcionamento.
18. Salud y Seguridad Social | Arqueología/Salud/Mortalidad |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
Sociobio-arqueología de la mortalidad en una región central de México durante la transición del siglo XIX al XX (#9253)
Ramón C. Rocha-Manilla 11 - Centro de Ciencia y Desarrollo de la Complejidad Humana / Colegio Mexicano de Sociología.
Abstract:
Introducción: la epidemiología durante la transición del siglo XIX a XX contuvo procesos históricos importantes: el registro de mortalidad inicio bajo la administración del Estado; el sistema de salud mejoró con la recepción de la escuela francesa que da otra impresión diagnóstica, se da en un contexto de paz la cual se complica con una revolución. El estudio comprende revisar las causas de mortalidad durante los últimos 15 años del siglo XIX y los primeros 15 del XX en 4 poblaciones indígenas y una población mestiza de una región central de México (Veracruz) identificado valores de morbi-morlatidad, diagnóstico-culturales, diagnóstico-clínicos, edad y relación sexo. Objetivo: identificar la morbi-mortalidad intercultural, capitales bourdianos asociados, edad, letalidad y contexto de la muerte en población indígena y mestiza den centro de México entre 1885 y 1915. Materiales: a través de la plataforma “family search” y las consultas directas en los archivos civiles de las poblaciones indígenas de Necoxtla, Soledad Atzompa, Tequila y Atlahulco y la población mestiza de Orizaba, identificar las siguientes variables: edad de fallecimiento, relación hombre:mujer, causa de mortalidad tanto cultural como clínica; otros datos socioculturales. El análisis de datos se da en epi-info y la base de datos en excell. Se indetifican capitales sociales, culturales y simbólicos asociados a la mortalidad. Resultados: la mortalidad infantil aumentada hasta 1:5 de población indígena a mestiza. Las causas de mortalidad compitieron de 7 a 3 las que tenían base clínica a las que se daban por percepción cultural. Las causas de mortalidad clínica estaban asociadas en su mayoría a signos y síntomas, y en muy baja proporción a diagnósticos definitivos. Eran los jueces civiles en su mayoría los que generaban el diagnóstico. Los capitales sociales estaban asociados a presentación del difunto en su mayoría con informantes masculinos y en cuanto a los culturales, el factor de difuntos indígenas en varios casos presentados como desconocidos, aunque se percibe el desinterés autóctono por el valor civil frente al valor tradicional y religioso. El simbolismo era presente en la mortalidad infantil, donde se llegaban a presentar en varios casos hasta 3 hijos muertos en año por familia.
18. Salud y Seguridad Social | Trabajo social/Municipio |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 12 |
O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE BEBERIBE SOB O OLHAR DE SEUS USUÁRIOS, SEUS EXECUTORES E SEUS CONTROLADORES (#9256)
Rejane Batista Vasconcelos 1;
Vânia Maria Vasconcelos de Castro
11 - Universidade Federal do Ceará.
Abstract:
Este resumo está relacionado à pesquisa “Avaliando a Implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) na Região Norte e Nordeste: significado do Suas para o enfrentamento à pobreza nas regiões mais pobres do Brasil”, que, por sua vez, inscreve-se em idêntico estudo de âmbito nacional, ainda em andamento. A proposta das pesquisadoras é avaliar como este sistema de assistência e a política social correspondente efetivam-se em um município de pequeno porte II, isto é, cidade com população entre 20.000 a 50.000 habitantes. O município em análise é o de Beberibe, situado a 85 km de Fortaleza, capital do estado do Ceará, e que tem no turismo sua vocação econômica, por dispor de extensa área litorânea, cujas praias, por sua beleza e recursos naturais (falésias) já ganharam destaque e reconhecimento internacionais. A despeito disso, ainda registra grave problema no tangente à garantia de estruturas básicas, entre as quais transporte coletivo para o conjunto dos munícipes, sobretudo por se considerar sua vasta extensão territorial que distancia, dificulta ou mesmo impossibilita o acesso da população usuária a bens e equipamentos sociais. Em Beberibe, a pesquisa de natureza científica de que trata este resumo construiu seus dados com base nos discursos dos usuários e das usuárias que demandam a política de assistência social, nos de conselheiros e conselheiras municipais de assistência social que, legalmente, têm, além do poder de deliberar ações e programações relativas a essa política social, o dever de realizar o controle social nesse mesmo âmbito. Além do discurso desses sujeitos informantes, foram tomados também o de técnicos e técnicas que executam a política de assistência social nos equipamentos de referência da assistência social – Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) –, bem assim, o discurso de gestores responsáveis pela gestão da política municipal de assistência social naquele município. A proposta metodológica da investigação contemplou pesquisa bibliográfica e documental sobre a política de assistência social no Brasil e no município em estudo, assim como pesquisa empírica, que além da observação sistemática, empregou os recursos de grupo focal e entrevista semiestruturada. Preliminarmente, os dados apontam que o controle social – na esfera e intensidade que compete a cada um dos três segmentos (usuários e usuárias; técnicos e gestores; conselheiros e conselheiras – representa um dos gargalos que merecem atenção desdobrada, uma vez que este eixo da política é irrecusável para a garantia da obtenção do fim, do pleno alcance do propósito para o qual a política de assistência social emerge no texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988. Afora este, também desponta, como problemática a não ser minimizada, a embrionária e insuficiente participação popular no âmbito da política de assistência social. Autoras: Rejane Batista Vasconcelos (Doutora em Sociologia, professora da Universidade Federal do Ceará e da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza) e Vânia Maria Vasconcelos de Castro (Mestra, pesquisadora vinculada ao Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas da UFC)