10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Violencia en el deporte |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Quem diz “não ao futebol moderno”. Torcida, juventude, resistência e contracultura (#2490)
Leda Maria Da Costa Ledamonte 11 - UERJ.
Abstract:
Desde a década de 1990, o futebol tem sido marcado por um intenso processo de mercantilização cujos reflexos se fazem notar desde sua estrutura gerencial e, até mesmo, nos modos de se torcer. O sociólogo Richard Giulianotti denomina esse processo de “hipercomodificação” que significa uma amplificação da mercadorização do futebol, por apresentar natureza diversa, pois que marcada pela injeção de uma quantidade de capital como nunca antes visto, incluindo novas formas de se incrementar o consumo de produtos e ídolos do futebol. Da insatisfação com o predomínio da lógica mercadológica e midiática, e seus possíveis efeitos negativos sobre os torcedores, surgiu na Inglaterra o slogan “Against the modern football” (Contra o futebol moderno) e na Itália o “No al calcio moderno”. No Brasil, desde início dos anos 2000, diferentes agrupamentos torcedores também têm dito “não ao futebol moderno”, o que significa entre outros aspectos adotar uma postura contestatória à apropriação do futebol pela indústria cultural e sua adequação às demandas mercadológicas, assim como aos padrões da sociedade do espetáculo. Em 2003, a sanção do Estatuto do Torcedor (Lei no. 10.671/03) representou o primeiro documentado voltado para a regulamentação e promoção do esporte como espetáculo. A Copa de 2014, também, reforçou a tendência ao ordenamento e à militarização dos eventos de futebol, implicando o uso de estratégias de segurança derivadas de táticas militares, objetivando o controle do público. Diversas tentativas de pedagogização e punição dos torcedores, no Brasil, partem da intenção de atender as demandas do futebol espetáculo, o que, em grande medida, significa privilegiar a higienização do espaço e dos comportamentos ali instaurados, na tentativa de inaugurar um formato adequado à transmissão televisiva e ao marketing que se processa em torno dele. É nesse contexto que se inserem algumas manifestações contrárias ao “futebol moderno” notáveis em grupamentos torcedores que têm se reunido virtualmente e nas arquibancadas em torno da defesa de um futebol mais livre da influência do mercado e da televisão e no qual exista mais liberdade para os torcedores. Este trabalho parte da possibilidade de compreender essas iniciativas do “Não ao futebol moderno” como uma manifestação contracultural, em seu amplo sentido, por reunir uma juventude que adota posturas rebeldes e de resistência em relação a uma cultura hegemônica, representada, neste caso, pelo futebol espetáculo. Para melhor analisar essa questão, este trabalho propõe-se a debruçar-se sobre o caso da torcida Movimento Popular Castores da Guilherme, do clube Bangu, no Rio de Janeiro. Valorizando o futebol como uma manifestação popular a Castores é um exemplo de torcida que busca construir-se identitariamente enquanto um movimento de resistência a algumas tendências de homogeneização das formas de torcer derivadas das demandas mercadológicas notáveis no futebol brasileiro.
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Configuración de identidades en dos generaciones de aficiones de los Leones Negros de la Universidad de Guadalajara: (1970- 1994) y (2009- 2014) (#3104)
Jorge Luis Aragón González 11 - Universidad de Guadalajara.
Abstract:
El presente estudio es resultado de mi tesis de licenciatura de sociología y el objetivo fue analizar el contexto en donde surgió el equipo de los Leones Negros, que comprende desde 1070-1994 y después de un largo periodo sin equipo, vuelve a surgir durante los años 2009-2014. En el primer periodo se analizan algunos antecedentes, con el fin de comprender las circustancias que dieron origen a la necesidad de formar un equipo de fútbol. Por tal motivo, analizo cómo el fútbol se convierte en un amortiguador social de la violencia, ya que había una inestabilidad política originada por la pugna política violenta al interior de la Universidad. El segundo periodo corresponde al resurgimiento del equipo después de 15 años, en un contexto muy distinto, cuyo objetivo tenía un interés comercial, que se había generado en décadas anteriores al interior de la Universidad y provoca que las formas de apoyar, cambien y sean distintas a las primeras observadas. En un primer momento recordé algunas experiencias a lo largo de más de 6 años como aficionado y en otro segudo momento la estrategia metodológica consistió en un estudio etnográfico de observación participante de las barras de Leones Negros. Se realizaron entrevistas temáticas a informantes clave de estas dos generaciones, con la finalidad de comprender de qué manera se entretejen las identidades en dos momentos históricos de la Universidad de Guadalajara. Eje 5: Violencia en el Deporte
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Entendimento jurisdicional sobre a proibição do consumo de álcool nos estádios: um estudo de caso. (#4013)
Luane Guarneri Azambuja 1;
Constantino Ribeiro De Oliveira Junior
1; Fabiana Pelinson
11 - Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Abstract:
Ao realizarmos buscas[1] jurisprudenciais a nível nacional relacionando as palavras “torcidas organizadas” e “violência” encontramos o recurso interposto pelo Clube Toledo contra decisão de primeira instância que negava a venda de bebidas alcoólicas no estádio durante o campeonato paranaense. Ressalta-se que o recurso escolhido tem como fundamento o critério de acessibilidade (VERGARA, 2005).O clube alega que a Lei da Copa afasta a proibição da comercialização de cerveja nos estádios durante a Copa do Mundo de 2014, devendo-se estender por todos os eventos realizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O Estatuto do Torcedor não proíbe expressamente a comercialização do álcool diz que: “[...] bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a práticas de atos de violência”. (BRASIL, 2003).A lei não é taxativa quanto a substâncias proibidas nos eventos, ficando exposta uma lacuna legislativa cabendo a integração ao magistrado de acordo com analogia, costumes e princípios gerais do direito (BRASIL, 2002).O relator sustentou sua decisão na resolução 001/2008 da CBF, que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios e alegou que é “notório que o porte e o consumo de bebidas alcóolicas exaspera emoções de alguns torcedores, gerando conflitos, rivalidades e vandalismos. ” (PARANÁ, 2014).O clube requereu a interpretação analógica do legislador, utilizando-se como base a Lei da Copa, sua solicitação não foi atendida pelo órgão judiciário, que por sua vez utilizou-se dos costumes, entendendo o álcool como substância capaz de produzir efeitos geradores de prática violentas. O presente artigo realiza o estudo de caso da Apelação Judicial número 1.244.398-8, e desta forma estabeleceu-se o objetivo de analisar como o Poder Judiciário visualiza a proibição do consumo e ingestão de álcool nos estádios como forma de combate a violência. Realizando a revisão de literatura sobre a relação entre atos violentos e consumo de álcool e uma análise documental (GIL, 2014) da legislação e a decisão do caso em análise. . Referências: BRASIL. Lei n. 10.671, de 15 de maio de 2003. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências. Disponível em: http://presidencia.gov.br/ CCIVIL/LEIS/2003/L10.671.htm. Acesso em: 1 de mar. 2012. BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Dispõe institui o Código Civil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm Acesso em: 1 de mar. 2012. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2008. PARANÁ. Tribunal de Justiça. Acordão na Apelação número da 1.244.398-8/PR. Relator: Adalberto Jorge Xisto Pereira. Publicado no DJ em 12/03/2015. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005 [1] Buscas realizadas através do site: www.jusbrasil.com.br
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Deporte y violencia: una lectura posible en relación a la práctica y su entorno (#4593)
Juan Cruz Medina
1; María Jimena Granados Sánchez
1;
Nicolás Patierno 11 - Universidad Nacional de La Plata.
Abstract:
El presente trabajo se desprende de un proyecto de investigación interdisciplinar radicado en la Universidad Nacional de La Plata, en el que se abordan temáticas vinculadas al cuerpo y a las prácticas que lo toman por objeto. Es en este contexto que nos proponemos analizar el deporte entendiéndolo como un fenómeno moderno, que desde su emergencia puede vincularse a la violencia, tanto en relación a la dinámica interna del juego, como en la serie de fenómenos que tienen lugar alrededor del mismo y que dan forma a lo que podemos entender como campo deportivo. Para llevar a cabo este análisis partimos de algunas de las ideas centrales planteadas por Norbert Elías y Eric Dunning en Deporte y ocio en el proceso de civilización. A partir de esta lectura, nuestro enfoque se centra en dos núcleos problemáticos en los cuales reflexionar: por un lado la distinción entre la violencia asociada al entorno, la violencia propia de la práctica y las posibles articulaciones entre ellas; y por otro, el papel de los medios de comunicación en la interpretación de conflictos y los efectos que produce en el deporte en términos educativos. Consideramos que la violencia, refiere a la acción desprovista de argumentación cuyas consecuencias se manifiestan de manera imprevisible e irreversible. En el caso de los deportes, entendemos que la violencia comúnmente asociada a la dinámica interna del juego, suele confundirse con la violencia vinculada al entorno, esto es, las agresiones entre espectadores, dirigentes, barrabravas, periodistas, e inclusive entre los mismos deportistas. En este escrito pretendemos desarrollar la hipótesis por la que el reglamento es el argumento que fundamenta la acción deportiva, de esta manera, un uppercut, un hand off, una patada, vistos de manera descontextualizada pueden aparentar acciones cargadas de violencia y por lo tanto adquirir una connotación negativa en el imaginario social. En contraposición, sostenemos que en el marco del deporte no sería violencia en tanto acto, sino que se trata de una acción cuyos límites y objetivos se encuentran especificados y contemplados en el reglamento. En ocasiones, la mediatización y espectacularización de los deportes dificulta la diferenciación entre acciones agresivas asociadas al juego y hechos violentos vinculados al entorno e incluso al juego mismo.
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Barras bravas en Bogotá: un acercamiento a la acción colectiva (#5202)
Laura Daniela Gómez Zambrano
1;
Viviana Alejandra Barrera Rodríguez 11 - Pontificia Universidad Javeriana.
Abstract:
Laura Daniela Gómez - Viviana Barrera Rodríguez Estudiantes de Sociología - Pontificia Universidad Javeriana Resumen Las barras bravas han sido estudiadas por las ciencias sociales debido al carácter cultural, social y político tan fuerte que estas mantienen. Estos grupos, generalmente de jóvenes hinchas o seguidores de un equipo de fútbol, se han caracterizado por la frecuente violencia en sus acciones bien sea en los estadios o en otros espacios de las ciudades. Por ello, los estudios existentes se han enfocado en describir y explicar dicha violencia. Adicional, las personas pertenecientes a estas barras tienen características especiales que configuran a los mismos grupos. Dentro de las barras se construyen identidades, imaginarios, prácticas y acciones. A pesar de que estos grupos sean una versión de los famosos hooligans ingleses, los contextos latinoamericanos, y para efectos de este trabajo, los colombianos en especial el bogotano, configuran una nueva forma de alentar a un equipo. Teniendo en cuenta lo anteriormente nombrado, este trabajo pretende hacer un acercamiento a las acciones colectivas de las barras bravas de Bogotá: La Guardia, Blue Rain y Comandos Azules. Se partirá de las teorías referentes a la acción colectiva y a los nuevos movimientos sociales. Cabe resaltar que este trabajo nace con la intención de indagar por las acciones positivas o benéficas de las barras bravas, debido a que en los antecedentes hallados sólo se resalta el carácter violento de las barras. Adicional a esto, se busca describir la organización y las características cualitativas de dichas barras. Este resumen aborda lo indagado hasta el momento, puesto que este trabajo de investigación sigue en proceso.
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(De) Construyendo lo femenino en la cancha. El caso de las hinchas de Pumas de la UNAM, México. (#5449)
Ariana Mendoza Fragoso 11 - UNAM.
Abstract:
El objetivo de este trabajo es mostrar cómo se construyen las identidades femeninas de las mujeres que se consideran hinchas del equipo de fútbol Pumas de la UNAM y analizar cómo dichas identidades se encuentran vinculadas a otros aspectos de la micropolítica de la vida cotidiana como la representación y reapropiación de sus cuerpos y espiritualidades, así como de las relaciones (de poder) que se establecen con otros géneros dentro y fuera del ámbito del fútbol. Dicho trabajo se contruyó a partir de observaciones participantes, entrevistas a profundidad e historias de vida recolectadas entre 12 mujeres que se asumen a sí mismas como hinchas de este equipo, entre ellas se encuentran amas de casa, estudiantes, profesoras universitarias, futbolistas y profesionistas. Lo que se pretende discutir en este trabajo es una idea profunda que rádica en la práctica del fútbol como jugadora y como hincha: su potencial generador de acción colectiva y de apoyo mútuo. Lo cual se ve reflejado en las formas en que las mujeres se reapropian de sus cuerpos y decisiones, así como de las redes de solidaridad que entre ellas se tejen a partir de el bello deporte del fútbol.
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Barras Bravas en Ecuador: entre la violencia estructural y laviolencia urbana. Una mirada etnográfica a la Marea Roja. (#5834)
Samantha Alejandra Gordillo Suárez 11 - Universitat de Barcelona.
Abstract:
Nota aclaratoria: es una re-edición de la ponencia a presentar en el Congreso Iberoamericano de Ciencias Sociales, FLACSO, Salamanca-España-Julio 2017. El fénomeno de las barras bravas en Ecuador ha sido abordado únicamente desde notas periodísticas, sobretodo desde la prensa dedicada al fútbol, y desde la opinión pública como temas delincuenciales o criminales, o como problemáticas juveniles; sin embargo creo que desde la sociología y la criminología, puedo abordar y explicar el fenómeno de las barras bravas y sus hechos violentos como respuesta o desfogue de la violencia estructural propia del sistema en el que habitamos, siendo así qie en Ecuador, la violencia asociada al fútbol es un hecho reciente.
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Violencia simbólica y desigualdad de género en el fútbol femenino. (#5939)
Daniela Hinojosa Arago 11 - Universidad de Ixtlahuaca CUI.
Abstract:
El problema que se inscribe en esta ponencia, resulta del impacto que origina la entrada de las mujeres al mundo futbolístico, espacio tradicionalmente reivindicado por el sexo masculino, en el que históricamente el orden patriarcal ha operado desde un conjunto de habitus sociales, en los que la dominación masculina se ejerce, legitima y reproduce para exaltar el poder simbólico del denominado “sexo fuerte” (Archetti, 1985). Este trabajo pretende realizar un análisis sobre la construcción de identidades y la búsqueda de nuevos espacios de acción de las mujeres en el deporte, reflexionando sobre el papel de las jugadoras como actoras jóvenes, quienes buscan construir un espacio propio que les identifique. Para ello, las bases teóricas que sustentan este trabajo, serán las formuladas por la corriente teórica del feminismo de la diferencia, la cual pugna por el reconocimiento de las diferencias biológicas entre hombres y mujeres, mientras que critica las diferencias simbólicas que se han construido históricamente con base en la sexualidad, que se hace evidente con la asignación desigual de tareas y roles sociales, tal como lo critican Pierre Bourdieu (2000) y Joan W. Scott (1940) al evidenciar las diferencias simbólicas que se han construido históricamente entre hombres y mujeres, para mantener el poder y el orden social entre los géneros, lo cual se ha visto con la asignación desigual de tareas y roles sociales. El trabajo presenta los resultados de un estudio sobre mujeres, de 18 a 38 años, que practican el fútbol dentro de las ligas profesionales en Argentina, Costa Rica y México, ya que, según la Asociación Mexicana de Agencias de Investigación de Mercado y Opinión Pública (AMAI, 2014) estos países no sólo comparten el idioma, sino que el fútbol es el deporte más popular en los tres escenarios, siendo reconocido como un referente nacionalista. Así mismo, retomamos las narrativas femeninas de las jugadoras y su proceso de inclusión en este deporte mostrando cómo, además de servirles como un espacio de socialización y de conformación de identidades, también ha servido como escenario de empoderamiento y de reconocimiento dentro de una sociedad todavía patriarcal. A través de la propuesta teórica del feminismo de la diferencia sexual aplicada al estudio de las mujeres que practican el fútbol profesional, se analiza la conformación de feminidades distintas a la impuesta tradicionalmente, evidenciando que la desigualdad de género en el fútbol, no se resuelve con la mera inclusión de las mujeres en estos espacios, sino que se expresa en una marginación cultural y una desigualdad económica, que contribuye la reproducción del imaginario del fútbol como un deporte hecho por y para hombres, provocando que las mujeres no puedan desarrollarse profesionalmente en este deporte.
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"Esta es la barra mas loca de la ciudad": una prespectiva regional de la identidad de la porra del futbol, el caso de los libres y locos U de Nuevo Leon, México. (#7393)
Irving Ernesto Cuellar Pacheco 1; Tanya Guadalupe Luciano Navarro
21 - Universidad Autonoma de San Luis Potosí, Facultad de Ciencias Sociales y Humanidades. 2 - Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Iztapalapa.
Abstract:
En el presente trabajo se realiza un análisis comparativo entre las teorías y terminos expuestos empatándolos con las prácticas sociales de las porras o barras en diferentes contextos históricos y culturales, poniendo énfasis en la barra de futbol Tigres de la Universidad Autonóma de Nuevo León en el caso de los libres y locos. Analizar desde una prespectiva regional, una visión histórica y sociológica, el concepto de la identidad basado en algunos autores especialistas en el tema aplicados al caso particular de las porras de futbol así como entrevistas de los fundadores de las barras Libres y Locos e integrantes y ex jugadores del equipo de los Tigres. Contrastar particularidades históricas de las barras en diversos contextos temporales y sociales, identificar los procesos que influyen en la configuración de una región cultural a partir de las practicas de una porra del futbol. Este deporte nacional llamese futbol se consolido en las primeras décadas del siglo XX profesionalizándose a mediados de este siglo, hasta como lo conocemos actualmente. En los años 50 este equipo se llamaba Jabatos desde un principio el futbol ya era todo un espectaculo en San Nicolas de los Garza Nuevo León, México , sin embargo en los años 70 se cambia el nombre a los Tigres de la Universidad Autonónma de Nuevo León. En los partidos de los Tigres en el año 76 se conformó la barra libres y locos pero en el contexto de la epóca era porra de Tigres , los principales fundadores de este deporte no contaban con los recursos necesarios para asistir a todos los encuentros hasta que la directiva les dio un chaleco amarillo por el cual pasaban gratis sin ningun problema , esos chalecos portaban cada uno de los individuos los tenían para identificarse ante la aficion y jugadores, organización que dio pie al surgimiento de la barra local apoyada principalmente por la directiva y dueños del equipo, que en 1977 se hacen llamar los libres y locos. El origen de esta barra de futbol donde toda la tribuna apoya al equipo causando temor al adversario contrario al llegar un equipo visitante o estar de visita en otro estadio , da referencia a que los hinchadas futboleras defienden su territorio y se manifiestan con violencia ante el rival. Esta hinchada fue creciendo cada vez mas desde el campeonato apertura (1977-1978) festejando el triunfo mas que una gloria alentando a los jugadores y el primer entrenador tecnico que los hizo ganar fue Carlos el Tanque "Miloc" Uruguayo (q.e.p.d. ) , el origen de esta barra dio un choque fuerte ante hinchadas como el America , Santos , Mexico y su grande rivalidad con Rayado de Monterrey, Nuevo León por su cercania en la ciudad.
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EL APARATO SECCIONADOR: DISCURSOS HEGEMÓNICOS Y “BARRAS BRAVAS” (#7843)
Camilo Francisco Améstica Zavala 11 - CESDE (Centro de Estudios Socioculturales del Deporte).
Abstract:
El presente trabajo plantea la existencia de mecanismos de seccionamiento social en la elaboración y reproducción de los discursos hegemónicos respecto de los hinchas del fútbol profesional en Chile, en especial sobre su cariz de mayor conflictividad: los hechos de violencia. Basado en los presupuestos teóricos de la biopolítica y en especial en la lógica de escisión de la máquina antropológica teorizada por Giorgio Agamben, se pretende contribuir al entendimiento de la manera en que el poder utiliza procedimientos de aislamiento, seccionamiento y separación sobre la categoría “barrabrava” como grupo social componente del fenómeno de las hinchadas de fútbol en Chile. Se afirma que la acción conjunta de estos mecanismos al modo de un “aparato seccionador” se da en base a tres operaciones principales: a) la definición de causalidad, mediante la cual se explica el fenómeno desde la falta de adaptación de sujetos individuales violentos. b) posicionamiento, mecanismo a través del que se señala relacionalmente el lugar en que estos individuos desadaptados son ubicables dentro de lo social, dotándolos a su vez de un nombre propio, y c) caracterización o descripción, como mecanismo que asigna forma y rostro a lo anómalo, proponiendo relaciones que lo codifican elaborando una matriz de indicios o síntomas que nos indican que estamos ante ello. Estos mecanismos de seccionamiento desplazarían la causalidad de los conflictos desde factores eminentemente sociales hacia defectos adaptativos de ciertos individuos considerados patógenos (los barrabrava) quienes en su agregación conformarían masas fuera de la racionalidad humana cuyo modo de expresión sería exclusivamente el acto violento. De ello deriva que a través de estos mecanismos el aparato seccionador niega la capacidad de acción política de aquellos considerados anómalos, colocándoles en un estado de excepción que ha servido en ocasiones para justificar acciones excepcionales hacia ellos. Finalmente, la descripción de esta lógica hace surgir la pregunta por las consecuencias de estos ejercicios de animalización, aislamiento y separación de grupos sociales en el contexto de las hinchadas de fútbol profesional de Chile, siendo posible que, antes que mecanismos de contención de la conflictividad, sean operaciones que la profundizan y agravan.
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Pathos e ethos: violência e identidade nas barras de Buenos Aires
(#8701)
Ailton Laurentino Caris Fagundes 11 - Universidade Federal de Goiás.
Abstract:
Fora do gramado, em torno dos clubes de futebol de diversas partes do globo, formam-se legiões de seguidores apaixonados que constroem identidades e sociabilidades com regras próprias. Entre esses torcedores nascem construções morais, costumes, hábitos, valores e crenças sob as quais o modo de demonstrar a paixão a um determinado clube será direcionado e reconhecido pelos demais e, muitas vezes, recompensado com diferentes níveis de status; os torcedores mais fiéis, seriam portadores de um determinado capital simbólico. No caso argentino, a existência de uma barra (grupos de torcedores de uma determinada equipe) pressupõe um certo imaginário criado sobre mitos de origem e de heroísmo e de uma identidade forjada a partir de uma suposta origem comum e de laços de solidariedade, nesse sentido a torcida seria uma espécie de exército de guardiões do ethos de cada clube. É na barra que estão aqueles soldados que dedicam parcelas importantes de suas vidas para garantir as honras e glórias desse passado mítico e heroico; e, por conta disso, devem receber distinção e reconhecimento dentro da escala de valores do grupo. Para além de um suposto (e falso) domínio das paixões e da irracionalidade, o que garante a coesão das barras é um conjunto de crenças que são aceitas e estimuladas dentro de um complexo conjunto de rearranjos e ressignificações de determinados valores sociais. O objetivo deste trabalho é discutir as noções de identidade e pertencimento dentro das barras de Buenos Aires a partir da reconstrução dos conceitos de ethos, pathos e status. De um lado tenta-se mostrar como uma barra é constituída a partir de determinadas crenças que lhes dão coesão interna, e de outro lado, como os valores coletivos são absorvidos pelos membros e utilizados como símbolo de distinção entre os torcedores dos clubes.