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Thursday 07/12 - Fac. Derecho / Sala 25
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 25 |
Adolescencia y Derechos, una relación en conflicto con la ley.   Explorando las creencias y percepciones de adolescentes varones privados de libertad respecto al, trabajo, la educación y la infracción (#8188)
Marcelo Gabriel Rodriguez Pereira 1
1 - UdelaR-FCS-DTS.
Abstract:
Adolescencia y Derechos, una relación en conflicto con la ley. Explorando las creencias y percepciones de adolescentes varones privados de libertad respecto al, trabajo, la educación y la infracción El texto que se presenta procurará  describir, de manera comprensiva, las creencias y percepciones respecto al trabajo, la educación y la infracción; de los adolescentes varones que se encuentran cursando por primera vez, una medida cautelar de privación de libertad en el Centro de Internación Estudio Diagnóstico y Derivación (CIEDD). Establecemos entonces que el objeto de estudio son las concepciones respecto al  trabajo, la educación y la infracción de adolescentes varones  entre 15 y 18 años de edad, que cursan una medida cautelar privativa de libertad en el  Centro CIEDD perteneciente al Sistema de Responsabilidad Penal Adolescente (SIRPA), el cual es creado por ley 18.771. Estas opiniones emitidas discursivamente por los adolescentes respecto a la educación, el trabajo y la infracción, es una forma de interpelar suspicacias, prejuicios, desconfianzas, confusiones, que el “mundo adulto” ha desarrollado respecto a los adolescentes. La selección de los tópicos trabajados se debe principalmente a dos aspectos; el primero refiere a la importancia que tanto el trabajo como la educación tienen en los procesos de integración social, especialmente para los más jóvenes; y en segundo lugar debido a que los mismos reproducen prácticas de violencia institucional. (Paternain, 2013:125). Estrategia metodológica. La investigación desarrollada es de tipo cualitativo.  El carácter cualitativo de la propuesta nos posibilitara aproximarnos y comprender mejor las subjetividades de los jóvenes entrevistados, permitiéndonos profundizar en las situaciones vividas por los entrevistados. No obstante utilizaremos una serie de datos cuantitativos como forma de contextualizar el momento socio-histórico actual. Los adolescentes entrevistados fueron primarios,  y estar cumpliendo la medida privativa de libertad en el Centros CIEDD de Montevideo.      Se les debe haber iniciado proceso infraccional por la presunta autoría de infracciones de rapiña o hurto, debido a que las infracciones de hurto y rapiña son las más recurrentes a la hora de analizar las infracciones presuntamente cometidas por los adolescentes internados.     Los criterios de selección reseñados tienen como objetivo asegurar un nivel de heterogeneidad de la muestra que nos posibilite abarcar las diferentes situaciones de los adolescentes internados en Centros de SIRPA. Finalmente se entrevistaron a siete adolescentes entre 15 y 18 años de edad que presuntamente cometieron infracciones de rapiña o hurto, pudiendo ser más de una pero no diferentes tipos de infracciones. El estudio se desarrolló  entre los meses de junio y noviembre del 2014 en el Centro antes mencionado. Como hemos establecido los tópicos abordados fueron el trabajo, la educación y la infracción desde el punto de vista de los adolescentes; intentando recabar sus opiniones.  Bibliografía: +Paternain, R.; (2013): “Los laberintos de la responsabilidad”, En: González C., Leopold S., López L., Martinis P. (Coord) (2013): “Los sentidos del castigo. El debate uruguayo sobre la responsabilidad en la infracción adolescente.”, Montevideo, Ed. UdelaR-CSIC, Trilce. Pag 121-140.    

 
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A ressocialização dos menores em conflito com a lei: contribuições da teoria do Estigma para compreeensão deste processo. (#8320)
Juliana Borba Santos de Souza Pinto 1
1 - UPE.
Abstract:
O presente trabalho pretendeu lançar algumas luzes sobre a problemática de risco social e pessoal, tomando enfoque principal a ressocialização dos menores em conflito com a lei. Vale salientar, ser este trabalho, também parte de uma pesquisa ora realizada em torno do processo de ressocialização de menores infratores na cidade de Recife/PE/ Brasil a partir da análise das visões dos agentes do Estado responsáveis pela condução dos tramites da ressocialização dos menores em conflito com a lei.Dois eixos nortearam a linha de raciocínio desta pesquisa. A primeira referiu-se aos marcos legais, os quais remetem as orientações em torno do processo de ressocialização dos menores em conflito com a lei na sociedade brasileira. Fato legitimado, por meio da promulgação da Lei federal 8.069/90- Estatuto da criança e do adolescente (ECA) o qual regula relações sociais entre crianças, adolescentes e adultos estabelecendo legalmente direitos e deveres concernentes a criança, ao jovem  e ao adulto em relação a estes dois últimos. O segundo eixo foi constituído a partir da própria revisão da literatura. E sobretudo dos limites que forma sendo impostos ao longo história social da sociedade moderna entre o que seria infância, o que seria a juventude e de que forma os adultos lidam com estas faixas etária no que se refere ao prover direitos e estabelecer deveres. Especificamente para esta pesquisa como os adultos lidam e veem os menores que cometeram atos infracionais encontrando-se, portanto em conflito com a lei. Destarte, foi abordado ao longo da pesquisa todo um processo de condução do menor infrator a reintegração social realizado por parte dos agentes do Estado, ou seja, os burocratas, na figura do: promotor de justiça, agentes de polícia, agentes de patrulha escolar, assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, coordenadores escolares, gestores de escolas e professores. foi sendo utilizada nesta pesquisa metodologia qualitativa. Parte da análise de dados norteada pela teoria da Representações Sociais, bem como pela teoria do Estigma. Categoria esta abordada de forma específica no presente trabalho - posto que por meio do que a referida categoria sociológica representa para o convívio em sociedade - é que foi buscado verificar se na condução do processo de ressocialização dos menores em conflito com lei haveria a presença do Estigma por partes dos agentes do Estado que trabalham na orientação da ressocialização do menor.

 
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Jovens na Escola: Formação de grupos, sociabilidade e culturas juvenis no Ensino Médio (#8431)
Irapuan Peixoto Lima Filho 1
1 - Universidade Federal do Ceará - UFC.
Abstract:
Vivemos em um tempo em que as questões da juventude se tornam cada vez mais importantes, tendo em vista o modo significativo como o mundo simbólico em torno dessa juventude impactam a sociedade, naquilo que alguns sociólogos chamam de "juvenilização". Dentre os vários temas aos quais podemos pesquisar envolvendo as culturas juvenis, a escola é um destaque: nesta instituição, os jovens passam boa parte de seu tempo livre e desenvolvem intensas relações de sociabilidade. Uma das grandes contribuições da Sociologia é analisar o cotidiano da sociedade e, por meio disso, permitir que até situações consideradas banais possam ganhar importância e profundidade por meio da capacidade de análises que unam aspectos macrossociais com aqueles microssociais, que por vezes passam a imagem de desimportantes e corriqueiros. O cotidiano de uma escola de Ensino Médio, por exemplo, pode ser tomado como banal, com sua mesmice cotidiana: chegada à escola, assistir aulas, merendar, hora do intervalo, mais aulas, saída... Contudo, em meio a isso, um olhar sociológico pode descortinar uma série de fenômenos sociais muito importantes. Ao usar de tal expediente, podemos perceber a pluralidade existente em uma escola "qualquer", diversidade esta que, não raras vezes, é mascarada por processos de homogeneização exercidos pela educação. A pesquisa busca problematizar dois pontos fundamentais: primeiro, pensar a escola como espaço social, ou seja, um lugar no qual vários atores sociais transitam e realizam complexas relações sociais. Em segundo lugar, refletir sobre a juventude que frequenta a escola e sua movimentação dentro deste universo específico. Este trabalho se propõe a analisar as culturas juvenis na escola, percebendo como se relacionam e constroem alianças e conflitos em meio a adesões de grupos sociais de caráter identitário e de outras modalidades como grêmios, grupos religiosos etc. dentro do ambiente escolar. Desse modo, tem como objetivo geral analisar as estratégias de sociabilidade ativadas pelos jovens na formação e manutenção de associações dentro do espaço escolar, no que podemos chamar de agrupamentos. São ana,lisadas as estratégias de adesão e exclusão no interior desses agrupamentos, tendo como fio contudor fundamental o consumo de bens culturais expressos nas culturas juvenis. Por isso, elementos culturais e simbólicos provenientes de estilos músicais, filmes de cinema, videogames, histórias em quadrinhos etc. O trabalho de campo é realizado em duas escolas públicas em bairros das periferias da cidade de Fortaleza, estado do Ceará, Brasil, sendo uma delas de Ensino Médio regular e outra de Ensino Profissional. 

 
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Las "imposturas" en torno al embarazo en la adolescencia. Maternidades y paternidades en la adolescencia en sectores pobres urbanos de Montevideo. (#8534)
Mónica De Martino 1; Alejandra Valdez 2; Maia Calvo 3
1 - UDELAR - FCS - DTS. 2 - MIDES. 3 - UDELAR - FCS - ICP.
Abstract:
La ponencia resumirá ciertos resultados de la investigación Visibilizando la Paternidad Adolescente en sectores de Pobreza, financiada por la Comisión Sectorial de Investigación Científica (CSIC), llamado 2014 y respaldada por organizaciones públicas y privadas como: Programa Cercanías; Aldeas Infantiles S.O.S.; Vida y Educación. El proyecto, financiado a través del Programa de Innovación e Investigación para la Inclusión Social de C.S.I.C., habilitó un diálogo permanente entre el equipo de investigación y técnicos de las mencionadas instituciones.  La ponencia dialogará, como lo hizo el proyecto,    en un  espacio fronterizo entre saberes académicos y saberes técnicos. Creemos que el aporte original  del mencionado proyecto fue analizar en contextos de pobreza,  las condiciones objetivas y subjetivas a partir de las cuales los varones asumen su masculinidad y paternidad. El proyecto intentó  aportar al estudio de las experiencias de varones/padres/pobres, en términos de una performance de género (Butler, 1989). Pero, sumando a los aportes de la autora las siguientes líneas de indagación: (i) la conformación de identidades masculinas y formas de ejercicio de la paternidad en marcos institucionales - políticos concretos y sus mutuas relaciones; y, (ii) las construcciones simbólicas y metafóricas que "marcan" a individuos y grupos familiares concretos, más allá de lo que el sexo "informa" (Strathern, 1989). Específicamente trataremos de abordar las "imposturas" (Oviedo y García)  que implica el embarazo en la adolescencia como "pasaje" al mundo adulto, desde la perspectiva no sólo de los adolescentes sino también de las adolescentes madres.  Tales "imposturas" se organizarán, en esta ocasión,  en torno a tres elementos: 1.- las adolescentes mujeres, a partir del embarazo,  asumen un espacio familiar y comunitario previamente establecido en esos campos sociales, sin que ello indique realmente asumir lugares sociales de manera autónoma; 2.- los adolescentes varones, si asumen la paternidad, son compelidos a hacerlo a partir de un rol de proveerdor que no logran desempeñar a satisfacción dadas las características del trabajo en los sectores de pobreza.  Por tanto, no son "proveedores absolutos" lo que mina  su  identidad masculina  en construcción.   Por otra parte, la paternidad es investida de  manera   "heterónoma" básicamente, tanto  a partir de la palabra de la madre como de  la sanción simbólica del barrio  o territorio;  3.- las posturas contradictorias del mundo adulto, que exigiendo conductas tales como las mencionadas,   "tutela" el ejercicio de una maternidad y una paternidad en la adolescencia, de forma  tradicional (desde una perspectiva de género)  y   adultocéntrica (desde una perspectiva intergeneracional). Por último, las reflexiones finales apuntarán a definir los desafíos teóricos, operativos y socio-políticos  que surgen de estos aspectos.

 
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Os sentidos de estar em conflito com a lei: as vivências das mulheres adolescentes (#8642)
ELIDA BRAGA 1
1 - UFS.
Abstract:
Os processos sociais que envolvem adolescentes necessitam estar nas agendas contemporâneas de modo mais efetivo. As infrações penais cometidas por adolescentes mulheres ainda são pouco abordadas no cotidiano social. Este artigo, no entanto, propõe um olhar etnográfico sobre este campo e as emoções contidas no mesmo. A Unidade Feminina Maria do Carmo Alves/UNIFEM é o local de observação da pesquisa de doutorado em sociologia pela Universidade Federal de Sergipe, em andamento. Sob um contexto histórico, dentro de uma abordagem de gênero é possível observar como estas meninas infratoras estão posicionadas socialmente. A pesquisa visa compreender os mecanismos que operam entre o sistema socioeducativo, a polícia, as famílias e os sentidos que as internas apontam para esse momento de suas vidas. Ao passo que a pesquisa avança mais elementos aparecem em um contexto onde as emoções estão sempre presentes, bem como a tensão ora estabelecida pelas condições de gênero que despontam no contexto.

 
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JUVENTUDES NEGRAS: MARCAS E IDENTIDADES (#8700)
CAMILA SANTANA 1
1 - Universidade Federal de Santa Catarina.
Abstract:
O presente trabalho pretende abordar a categoria juventudes, partindo do princípio de que não definimos apenas uma juventude e que há uma pluralidade de juventudes será tomada a perspectiva da sociologia relacionada à educação, com foco especificamente nas juventudes negras e no reconhecimento desta identidade negra, tomando como perfil as juventudes negras da cidade de Florianópolis (Santa Catarina-Brasil) e seus percursos de vida, que serão cruzados com elementos como: gênero, classe e raça. A juventude é um período da vida marcada por ser a transição para a vida adulta, assumindo uma importância na qual o indivíduo vai descobrindo as suas possibilidades, vivenciando as suas experiências a partir das relações sociais, que os constituem como seres humanos. O estudo pretende verificar como se dá o processo de construção identitária dos jovens negros, considerando a identidade negra e sua constituição subjetiva. A necessidade de compreender e valorizar as diferenças destes jovens negros é fundamental para pensar em todas estas condições sociais dessas juventudes que durante décadas vem acumulando desigualdades raciais e sociais, entre outros fatores. Deste modo, se considera elementar entender a identidade negra como uma construção social, histórica e cultural, afinal, trata-se também de um pertencimento a um grupo étnico racial. A diversidade que estas juventudes nos trazem com as experiências de vida é fundamental para compreender as relações sociais que estão estabelecidas na base da construção identitária destes jovens, principalmente dos jovens negros, que desde muito cedo estão condicionados a uma condição desfavorável pela sociedade brasileira, algo que foi sendo estabelecido socialmente. Nota-se que no Brasil a maioria das pesquisas encontradas com a temática “juventudes” no viés da educação está localizada na região sudeste, além disso, há uma abundância de pesquisas acerca da infância negra, no entanto, sobre as juventudes negras há uma lacuna. A importância do debate acerca das relações raciais, não perdendo de vista a dimensão dos efeitos institucionais nestes jovens educandos, é  fundamental para entender as juventudes negras e compreender as singularidades destes jovens, seus desejos e anseios. Vale discutir os seus movimentos, seja em termos de engajamentos políticos e militâncias, seja em manifestações coletivas de toda ordem, como brincadeiras, lazer, gírias, entre outros. É de extrema importância discutir essa diversidade cultural, não silenciando as questões raciais e, ainda, considerando a dimensão desta temática, para então buscar estratégias para a superação do racismo em toda a sociedade brasileira. Com base em: observação participante, grupo focal e entrevistas. Este estudo está ancorado nos seguintes autores: Nilma Lino Gomes (2005), Juarez Dayrell (2003) e Helena Abramoway (2005). Portanto, percebemos a necessidade de trabalhar e debater essa temática nas instituições escolares, nas universidades e na sociedade como um todo.   Palavras chave: Juventudes Negras. Identidade negra. Educação.    

 
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La drogadicción en los jóvenes mexicanos (#8840)
Ana Paloma Contreras Salcedo 1
1 - Universidad de Guadalajara.
Abstract:
La drogadicción no es un problema moderno si no que se remonta desde el principio del tiempo se tiene conocimiento que desde 3000 a.C. el hombre ya consumía sustancias adictivas que alteran el sistema nervioso central del cuerpo. Actualmente es un problema social con el que se vive, millones de personas las consumen a diario. La organización mundial de la salud (OMS) define las drogas como una sustancia natural o química que, introducida en un organismo vivo por cualquier vía de administración: ingestión, inhalación, vía intravenosa o intra muscular, es capaz de actuar sobre el cerebro y producir un cambio en las conductas de las personas debido a que modifica el estado psíquico experimentando nuevas sensaciones y tiene capacidad para generar dependencia. Por otra parte la adicción a las drogas o drogodependiente consiste en el abuso de drogas, se cómo un estado psicológico y a veces físico, causado por la interacción de un organismo vivo y de un fármaco, caracterizado por modificaciones de comportamiento y otras reacciones, que comprenden siempre un impulso irreprimible a tomar el fármaco e forma continua y periódica, a fin de experimentar sus efectos psíquicos y a veces para evitar el malestar producido por la privación (Osmar Matsue Santana, et. Al. 2000). El sector más propenso a caer en adicciones son los adolescentes y los jóvenes, ya que están en un proceso de formación y vulnerabilidad. No existe clase social para caer en el consumo, en ambos casos existen diversos factores que los orillan. En un joven de clase baja, influye su entorno en el que se desarrolla, la escasez de bienes materiales, la falta de atención de los padres por trabajar y la influencia social que los rodea. En cambio en un joven de clase alta, influyen la falta de atención y cariño por parte de los padres, diversión y la experimentación de nuevas sensaciones. En el estado de Jalisco, México las drogas usadas con mayor frecuencia son la marihuana, la cocaína, drogas médicas, anfetaminas. En una sociedad llena de estereotipos, las personas adictas también se preocupan por la imagen que dan y autojustifican su acción para obtener compasión. Los tres argumentos más frecuentes con: por libertad de expresión, por experiencias traumáticas  que vivieron o por ser una etapa pasajera en su vida. Actualmente México la adicción en los jóvenes mexicanos especialmente en Jalisco es un problema, que no solo afecta el sector económico del estado, sino que también es un problema cultural y social que se tiene que atender  y estudiar con mayor profundidad.

 
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Juventud, violencia y trasgresión femenina (#8924)
Anayanci Fregoso Centeno 1
1 - Universidad de Guadalajara.
Abstract:
La propuesta es presentar avances de la investigación en curso sobre mujeres jóvenes que viven privadas de su libertad en el Centro de Reinserción Femenil de Puente Grande, en Jalisco, México, con quienes se están explorando nociones como las de violencia y castigo, familia, género y subjetividad a través del análisis de sus propios relatos en un intercambio mediado por otras compañeras, jóvenes también, pero con quienes se desarrolla un curso universitario. Se trata de un trabajo en proceso que parte de la idea de que los proyectos sociales, políticos y económicos dominantes están impactando en el tejido social, no sólo profundizando el alejamiento entre las distintas instituciones y representantes del Estado y los jóvenes –especialmente de clases populares- sino también procesos de individualización que vuelve más difícil la construcción de redes de apoyo y contención en escenario complejos (Marcial). Por lo que pensamos sumamente oportuno reflexionar sobre lo anterior en este espacio oscurecido por prejuicios, estigmas y estereotipos que dan cuenta, por principio, de los imaginarios juveniles y de género asociados a la pobreza que se materializan en prácticas judiciales desde las mismas detenciones hasta la propia “impartición de justicia”. A diferencia de hace algunas décadas, en años recientes ha crecido la producción de diagnósticos y estudios sobre la situación que viven las mujeres en prisión. Lo que tiene alguna de sus explicaciones en el notable aumento de su participación en delitos relacionados con drogas, lo que ha elevado el número de mujeres presas e incrementado el hacinamiento y el deterioro de las condiciones de reclusión (Antony). Nos acercamos, pues, a la prisión con la hipótesis de que para las mujeres jóvenes ésta se vuelve un espacio en el que viven doble o triple discriminación porque a los ojos de la norma social contravinieron el papel que históricamente les fue asignado como mujeres, porque las mujeres no trasgreden la ley, y porque forman parte de una etapa del curso de la vida altamente castigada en México, porque en ella han sido depositados los temores y miedos de la violencia social que se atraviesa y de un futuro que parece clausurado. Es así que interesa pues dar cuenta del análisis cualitativo de los hallazgos encontrados hasta ahora, fruto de las conversaciones sostenidas con diez mujeres en el trabajo en campo realizado en los últimos seis meses.

 
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Representación social que jóvenes de Colima, México tienen sobre su proyecto y expectativas de vida a partir de la diversidad de su vida cotidiana. (#8984)
Aideé Consuelo Arellano 1
1 - Ceballos.
Abstract:
La sociedad moderna ha instaurado un escenario de múltiples riesgos y un estado de incertidumbre en el marco de su vida cotidiana lo que impacta en la representación  social que los jóvenes tienen de su realidad y por tanto, en la definición o no de su proyecto y expectativas de vida. Esta ponencia, enmarcada en la teoría de las representaciones sociales, desde un enfoque cualitativo y etnográfico, da cuenta de ¿Cómo es la representación social que jóvenes de Colima tienen sobre su proyecto y expectativas de vida a partir de la diversidad de su vida cotidiana? Entre los principales hallazgos se expone que la vida cotidiana de los jóvenes de Colima está configurada por cuatro espacios sociales: el doméstico o familiar, el laboral, el recreativo/cultural y el escolar. Los perfiles de los jóvenes que se estudiaron se agrupan en dos tipos: rurales y urbanos. El proyecto de vida para la mayoría de los jóvenes es el trabajo. En segundo lugar está el proyecto de vida definido por el estudio y el trabajo. Le sigue el proyecto de vida de aquellos que de momento sólo es el estudio. Y finalmente, está un pequeño grupo de mujeres jóvenes que su proyecto de vida es ser amas de casa. Respecto a las expectativas de vida se localizaron cuatro tipos: familiares, educativas, laborales y económicas o materiales. Por su parte, la representación social del proyecto y la expectativa de vida de los jóvenes de Colima tiene tres direcciones: 1) El trabajo como fuente de bienestar, 2) El trabajo como medio para trascender y 3) El trabajo como agente para auto-realizar(se).

 
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Situación de los jóvenes rurales en la Frontera de Ciudad Juárez, Chihuahua, México.     (#9114)
Efraín Rangel Guzmán 1
1 - Universidad Autónoma de Ciudad Juárez.
Abstract:
Ciudad Juárez se sitúa al norte de la república mexicana, es la ciudad más grande del estado de Chihuahua y la frontera internacional más extensa de México. Colinda con la ciudad de El Paso, Texas en Estados Unidos de América, su ubicación geográfica le permite ser un punto relevante de cruce, lo que deviene en un flujo migratorio del cual resulta una amplia gama de prácticas y tradiciones. Por ello, es que no se puede hablar de las fronteras del norte de México sin hacer alusión a la explosión económica como consecuencia de la instalación de la industria maquiladora. En los ochentas las maquiladoras en Ciudad Juárez surgen de manera sistemática, y en los noventas alcanzan un dinamismo de gran relevancia, tal experiencia permite la concentración de miles de personas de distintas partes del país, e incluso de países de Centroamérica. Muchos de los avecindados se instalaron después múltiples intentos por cruzar al vecino país. Entonces a estos se unen los deportados y todas aquellas personas que huyen de sus pueblos por la violencia o por las difícil condición económica. Todos confluyen, construyen prácticas y estilos de vida que les permite subsistir y adaptarse. De allí es que la ciudad de oportunidades, zona de cruce internacional, etc., por su singularidad se vuelve tan compleja, que permite que se visualicen múltiples realidades. La frontera de Ciudad Juárez se conoce por la industria maquiladora, por ser un lugar por donde cruzan miles de personas de manera legal e ilegal hacia los Estados Unidos, pero sobre todo por los feminicidios y el repunte de la violencia una vez que el gobierno mexicano declaró la guerra a los cárteles de la droga, hechos que consumaron la idea en los medios masivos de comunicación de “Ciudad más peligrosa del mundo”. Por todos los procesos anteriores, la frontera de Ciudad Juárez, se va a caracterizar por forjar una realidad multicultural, que es compleja, pero a la vez es especial al dotar de sentido a todo aquello que se manifiesta en escenarios públicos y privados. Es en estos escenarios en los que los jóvenes rurales interactúan en la frontera: la escuela, la industria maquiladora, las pandillas, el crimen organizado, la cultura binacional y multiétnica, etc. En el marco de los estudios sobre jóvenes, las experiencias de los jóvenes rurales en su hacer y ser, por mucho tiempo habían estado invisibilizadas, pues los estudios han preferido centrar la atención en jóvenes de ámbitos urbanos, lo cual al final resulta problemático al momento de valorar las diversas situaciones que envuelve a los jóvenes. El conocimiento de los jóvenes rurales, como en este caso en zonas de frontera puede contribuir a definir teórico y conceptualmente las nuevas ruralidades en México.  

 
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Trajetória de adolescentes autores de ato infracional por repetição: a invisibilidade das políticas públicas e a criminalização da pobreza (#9120)
Bruna Carolina Bonalume 1; Adriana Giaqueto Jacinto 1
1 - UNESP- Franca.
Abstract:
A violência praticada por adolescentes tem despertado cada vez mais o interesse e a preocupação da comunidade cientifica da sociedade e dos profissionais que atuam com esse grupo etário, principalmente pelas noticias veiculadas pela mídia e mais recentemente com as discussões relacionadas à redução da maioridade penal. Segundo dados do Levantamento Anual referente ao ano de 2012 da Coordenação – Geral do SINASE (SNPDCA/SDH 2014), 20.532 adolescentes cumpriram medida socioeducativa em restrição e privação de liberdade (internação, internação provisória e semiliberdade), e 88.022 em meio aberto (prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida) no Brasil. Sobre a tipificação dos atos infracionais, o roubo obteve os mais altos percentuais, representando de 26% (Região Sul) a 40% (Região Sudeste) dos delitos praticados. O crime de homicídio apresentou­-se bastante expressivo em todas as regiões do país, com exceção da Sudeste, onde este delito corresponde a 7% do total. Nas regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, o percentual varia de 20% a 28%. O tráfico de drogas se destaca nas regiões Sudeste e Sul, sendo o segundo ato infracional mais praticado, tendo obtido representação de 32% e 24%, respectivamente. Estupro, furto, lesão corporal e roubo seguido de morte apresentam-se em menores proporções. Importa ressaltar, não obstante, que um úni­co adolescente pode estar cumprindo medida de internação por mais de um motivo. Nesse mesmo levantamento é apresentado o perfil desses jovens e sobre isso constata-se que 91% são alfabetizados, sendo que a média etária de interrupção dos estudos  se deu aos 14 anos, 74,8% faziam uso de entorpecentes, sendo maconha, cocaína e crack as mais presentes, respectivamente, 56,4% estavam cumprindo pela primeira vez a medida socioeducativa com privação de liberdade, enquanto 43,3% já haviam passado por essa mesma medida ao menos uma outra vez, o que revela a necessidade de debates e reflexões mais aprofundadas sobre o tema. Por essa razão o presente trabalho visa lançar um olhar para os adolescentes que cometeram ato infracional, sobretudo para aqueles autores de repetição do ato, pertinente, uma vez que ao problematizar essa situação social, abre-se a possibilidade de uma compreensão mais crítica sobre os aspectos que envolvem esses sujeitos, tendo em vista a complexidade da questão. Já que estamos diante de um cenário  onde é possível deparar-se com inúmeras dificuldades vivenciadas por estes sujeitos que muito antes da prática do ato infracional já vivenciam uma vida marginalizada privada de direitos e estigmatizada pela pobreza e por todas as mazelas que a mesma deixa como herança. A falta de acesso aos serviços públicos de saúde, educação de qualidade, cultura, esporte, lazer e assistência social, bem como a ausência de políticas públicas que reconheçam o adolescente como sujeito de um amplo processo social.

 
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JUVENTUDES, POBREZA E RESISTÊNCIAS NAS MARGENS URBANAS: narrativas e experiências de jovens moradores em territórios estigmatizados no Brasil contemporâneo (#9161)
Leila Maria Passos de Souza Bezerra Leila Passos 1; Graziela de Oliveira Almeida Graziela Almeida 1; Naiane Zilma da Silva Naiane Silva 1
1 - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ.
Abstract:
Este artigo problematiza modelizações negativadas projetadas e reproduzidas sobre a(s) juventude(s) em situação de pobreza pluridimensional e residentes nas margens de Fortaleza-Ce. Questionamos a tendência de associar pobreza e violências urbanas, trazendo os ditos "jovens pobres da periferia" para o centro das polêmicas sobre estas expressões-limite da questão social brasileira nestes anos 2000. No cerne de acusações sócio morais e submetidos a processos reiterados de estigmatizações, suspeição criminal e segregações sócio territoriais encontram-se, sobremaneira, os ditos "jovens negros, pobres e das periferias". As margens urbanas e seus moradores, na particularidade deste segmento juvenil, tornaram-se alvos preferenciais tanto de figurações públicas negativadas reproduzidas nas mídias e no senso comum, como das ações repressoras por parte do Estado brasileiro em sua face penal-punitiva. Esta pesquisa objetivou compreender as significações de juventudes, pobreza e relações étnico-raciais inscritas nas narrativas e experiências de jovens negros residentes na Região do Grande Bom Jardim. Destacamos as principais condições de vulnerabilidades socioeconômicas e civil enfocadas pelos (as) narradores (as) em âmbito territorial. Optamos por um recorte específico e situado das juventudes plurais residentes nesta região: a de jovens em situação de pobreza urbana de ambos os sexos e autodeclarados negros, que compõem o coletivo Jovens Agentes de Paz (JAP). Este coletivo juvenil vincula-se a instituição da sociedade civil e centro de defesa de direitos humanos atuante no Grande Bom Jardim desde 1990. Nossos (as) jovens interlocutores (as) são militantes das áreas de direitos humanos e cultura. Esta interpretação discursiva das e nas margens urbanas, sob o ponto de vista destes jovens negros (as), apontou para as juventudes plurais em seus territórios, com enfoque em três perspectivas centrais: uma juventude participativa e politicamente engajada em práticas político-culturais da sociedade civil local, na qual afirmam incluir-se; uma juventude "envolvida" com o mundo do crime/ narcotráfico; e uma juventude dita "esquecida" e "desacreditada", que vivencia situações de precariedade, sem, contudo, participar de práticas de transformação local. Nossos (as) interlocutores (as) projetam, sobre si, a imagem de "juventudes de resistência e de luta" como significação do "ser jovem" e morador do Bom Jardim. Suas narrativas buscam desconstruir as modelizações negativadas e de desqualificação moral que incidem sobre si, na condição de "jovens negros e pobres", e sobre seus territórios vividos inscritos nestas margens urbanas. Enfocaram situações de vulnerabilidades socioeconômicas e civil que atravessam e estruturam seus cotidianos, quais sejam: as desigualdades sociais, complexificadas com a fragilização do Estado protetivo; os racismos; as violências policial e do narcotráfico; e o extermínio, sobretudo, de jovens negros. Deixam entrever a tendência do estado de exceção à brasileira, a ganhar força nestas margens urbanas. Todavia, suas práticas político-culturais juvenis de resistência e luta abrem outras possibilidades de ressignificação de "ser jovem" nestes territórios.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Thursday 07/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 25 |
Violencias, masculinidades y cambio generacional en jóvenes pandilleros de Guadalajara (México) (#9270)
Rogelio Marcial Vázquez 1
1 - Universidad de Guadalajara.
Abstract:
La ponencia presenta los resultados de diferentes trabajos de investigación e intervención con pandillas violentas de la zona metropolitana de Guadalajara, realizados entre 2013 y 2016. Centra su atención en los procesos de generación de violencia entre los jóvenes pandilleros para detectar junto con ellos respuestas resilientes a las violencias sociales que les afectan (violencia intrafamiliar, violencia barrial, crimen organizado, violencia policiaca y violencia estructural referida a la falta de empleo, educación y oportunidades de bientestar social y comunitario). A su vez, analiza las formas de construcción de masculinidades violentas a partir de la relevancia de los roles tradicionales de género y las condiciones socioculturales en las que interactúan cotidianamente. Finalmente, también se presentan los resultados del análisis sobre un cambio generacional de estas pandillas, entre inicios de los años 80s en relación a la actualidad 2016-2017, para detectar las formas en que ha afectado la presencia del crimen organizado en sus barrios y la llamada "guerra contra el narcotráfico" llevada a cabo por el gobienro mexicano entre 2010 y 2015.