Loading…


Monday 04/12 - Fac. Derecho / Sala 18
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
O futebol americano e o crossfit na ótica do pós colonialismo (#0625)
Neuza Cristina Costa 1
1 - UFMT.
Abstract:
Este artigo apresenta uma reflexão sobre o futebol americano e o crossfit, ambos de origem americana, a partir da perspectiva do pensamento pós-colonial. O primeiro esporte, de caráter coletivo e o segundo, de condicionamento físico e força individual, permitem pensar a questão “oriente versus ocidente” mascarada pela globalização, mas que ainda é evidenciada.  Tal questão é discutida por autores das ciências sociais que ainda consideram a oposição presente nas relações sociais. A globalização tornou-se uma forma de mascaramento, mas que divulgou ainda mais as formas de viver das sociedades consideradas “ocidentais” como dos países europeus e norte-americano. A partir dos dados coletados na pesquisa “a esportivização do futebol americano em Mato Grosso”, com financiamento estatal, verificou-se que o futebol americano é considerado uma paixão pelos seus praticantes e gestores que o consideram “diferente” e de maior prestígio que o futebol “brasileiro”, levando a uma reflexão sobre o esporte e o pós-colonialismo. Esta mesma percepção deu-se na observação da prática do crossfit, modalidade também americana, individual e que denota um status diferenciado ao praticante. Em ambos esportes, verificou-se o sentimento de empoderamento pelos praticantes, atribuído ao prestígio do esporte ser de origem estrangeira, a busca do indivíduo por uma performance equivalente a jogadores e praticantes americanos com influência na identidade pessoal e no estilo de vida. Aspectos que evidenciam a presença do colonialismo numa nova perspectiva e que permite pensar na importância do esporte para a compreensão da sociedade contemporânea.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Pensar o gênero no boxe praticado por mulheres (#0803)
Gustavo Andrada Bandeira 1;
Verónica Moreira 2
1 - UFRGS. 2 - UBA.
Abstract:
Sendo uma arena de construção de gênero, o esporte moderno, como a ampla maioria das esferas da cultura, coloca a masculinidade heterossexual como referência, ocupando o lugar da norma. Neste trabalho, a partir da incursão etnográfica em uma luta de boxe praticado por mulheres buscando a unificação de três títulos mundiais, nos propomos a problematizar a construção de gênero nessa prática esportiva específica. Ao invés de entendermos a identidade generificada como uma descrição, trabalhamos com o conceito de performatividade que a entende como um “tornar-se”. Um enunciado performativo faz acontecer. A partir de uma performance repetida, é possível ler o gênero como um ato, como uma re-experimentação de significados. Partindo do pressuposto de que o boxe é um esporte historicamente vinculada ao masculino, como podemos observar essa prática de alto nível competitivo realizada por mulheres. O boxe nesse nível, e talvez em outros, poderia ser pensado como feminino? A qualidade do enfrentamento diminui a importância de que o combate seja realizado por mulheres? Além da associação ao masculino, o boxe é uma prática vinculada a representações ligadas ao popular, o que produz, também, expectativas específicas de gênero. Essa associação com o popular produz uma expectativa de que as ações seriam mais brutas, grosseiras ou menos refinadas dentro de uma visão bastante enviesada por uma lógica preconceituosa, dominante nas classes médias. Como a torcida participa dessa disputa, quem acompanha, o que se grita? É possível verificar diferenças significativas sobre a participação da torcida quando o enfrentamento acontece entre homens? Pensando no gênero como uma performatividade o enfrentamento teria, necessariamente, que colocar o enfrentamento a partir de uma performatividade binária de gênero ou poderíamos pensar em um gênero da prática esportiva? Conseguimos visualizar ao invés de uma prática masculina ou feminina, uma prática de boxe?

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Prácticas y representaciones sobre el tiempo libre y de ocio en mujeres y hombres con hijos (#1912)
María Ximena Ureta Sosa 1
1 - Universidad de la República.
Abstract:
El objetivo principal de la investigación fue explorar desde una perspectiva de la teoría sociológica y, en especial, desde la sociología de género y del ocio, las representaciones sociales sobre el uso del tiempo en mujeres y varones. Se buscó comprender las prácticas y significaciones del tiempo libre en varones y mujeres, e indagar sobre si se observan representaciones sociales diferenciadas desde una perspectiva de las relaciones de género. El trabajo se centra en la perspectiva de los actores, mujeres y varones que viven en pareja con al menos un hijo a cargo de entre 3 y 12 años, sobre las decisiones que movilizan para el uso del tiempo libre y de ocio y cómo estas pueden tornarse o no en barreras de ocio desde una perspectiva de género. La investigación se inscribe esencialmente dentro del paradigma cualitativo de investigación, por tanto sus resultados no son generalizables. En este sentido se realizaron entrevistas en profundidad de las cuales se obtuvo información de la persona entrevistada y de su pareja con el fin de construir desde sus percepciones las representaciones latentes en el hogar. Entre las principales conclusiones se identifican: i) una clara división sexual del ocio dado que se  reproducen mandatos y patrones de género tradicionales, al observarse que todas las entrevistadas mujeres realizan alguna actividad asociada a lo femenino y doméstico, como: tejer, cocinar, yoga, pilates, actividad física por estética, baile. Muchas de ellas se realizan, además, en el ámbito doméstico. En el caso de los hombres, tanto las actividades que realizan como las que no, por distintos motivos, tienen un vínculo con representaciones masculinas, tales como: jugar a videojuegos, ver noticias, componer música y jugar al futbol. ii) el tiempo se evidencia como la limitante por excelencia, tanto en hombres como en mujeres. Sin embargo, se observa que las mujeres logran encontrar el sentido de la oportunidad aprovechando intersticios de ocio en su calendario semanal para realizar actividades gratificantes, a diferencia de los hombres que no lo mencionan de la misma forma y cuando tienen tiempo lo utilizan para realizar actividades de tipo pasivas, como el uso de medios digitales para ver series, videojuegos o noticias. iii) Entre el deseo y las barreras de ocio. Un aspecto a destacar en el caso de las mujeres es que la mayoría manifiesta querer realizar actividades fuera del ámbito doméstico. Esto resulta relevante, y puede estar dando cuenta de condicionantes que afectan sus oportunidades de participar en actividades en el ámbito público, como por ejemplo, no contar con redes de apoyo para el cuidado de los hijos. En el caso de los hombres la actividad más mencionada que quisieran realizar y no pueden hacer por distintos motivos es prinicpalmente jugar al fútbol.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Entre a vitimização e a superação: os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e a representação de paratletas na imprensa brasileira (#1977)
José Carlos Marques 1
1 - UNESP.
Abstract:
Até o início do Século XX, uma pequena parcela de pessoas com deficiência era reeducada por meio do esporte. É somente com a Primeira Guerra Mundial (1914–1918) e principalmente com a Segunda Guerra Mundial (1939–1945) que surgem as primeiras estruturas para a prática física de mutilados em combate. Coube ao neurologista alemão Ludwig Guttmann (1899–1980) o pioneirismo de iniciar um trabalho que, mais tarde, viria a originar os atuais Jogos Paralímpicos: por volta de 1945, ele passou a chefiar uma equipe médica no hospital de Stocke Mandeville, nas cercanias de Londres (Inglaterra), para cuidar dos feridos na coluna vertebral, especialmente aviadores da Real Força Aérea que se tornaram paraplégicos em combate. Com a realização dos Jogos Olímpicos de Londres em 1948, o Dr. Guttmann decidiu organizar paralelamente um evento esportivo para os pacientes com deficiência que usavam cadeiras de rodas. Três anos mais tarde, ele criou os “Jogos Internacionais de Stocke-Mandeville” e começou a divulgar em todo o mundo a necessidade da atividade esportiva para a reabilitação física do paciente com deficiência. Os esforços do médico alemão foram premiados em 1960, com a organização em Roma dos primeiros Jogos Paralímpicos da história.   Diante da relevância adquirida pelo paralimpismo no novo milênio e dos desafios que a cobertura deste tipo de evento oferece aos meios de comunicação, este trabalho propõe-se a analisar como foi retratada, em três jornais diários brasileiros, a participação dos paratletas nos Jogos Paralímpicos de 2016. Deste modo, pretendemos aplicar conceitos da Análise do Discurso de linha francesa e da sociologia do esporte (por meio da contribuição de Norbert Elias e Pierre Bourdieu) à produção de dois dos principais jornais generalistas brasileiros (Folha de S. Paulo e O Globo), e à produção do maior jornal esportivo nacional (Lance!). A pesquisa buscou investigar como estes veículos operaram os níveis de recorte e de reconstrução do fato esportivo, tendo em vista o desempenho de atletas nacionais com deficiência em meio à principal competição mundial de paratletas. Nossa intenção foi verificar as formações discursivas postas em marcha pelos jornais elencados em nosso corpus ao noticiarem as provas desportivas. Partimos da hipótese de que uma das tendências dos veículos jornalísticos é a de perpetuar certos estigmas e estereótipos que envolvem a pessoa com deficiência – algo percebido em coberturas similares por ocasião das edições anteriores dos Jogos Paralímpicos. Essa visão provoca um pêndulo que oscila entre a representação do atleta ora como um herói, capaz de promover a superação e a celebração da humanidade, ora como um indivíduo a quem se olha com compaixão e estranheza, realçando-se a diferença com aquele esportista que não é deficiente.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Sports... sports has changed. Los deportes electrónicos en Ciudad Juárez. (#2063)
Ricardo Valverde Gutiérrez 1; Erik Alfredo Velázquez Zamora 1
1 - Universidad Autónoma de Ciudad Juárez.
Abstract:
Esta es una investigación en curso y de naturaleza cualitativa que tiene por objetivo averiguar si las tecnologías han provocado un cambio en el imaginario del deporte, es decir, si lo han modificado no sólo como técnicas de medición o entrenamiento, sino haciendo referencia a cambios más profundos en su estructura y en el imaginario que sus propios practicantes tienen de él.             Para esto se hace una comparativa del imaginario que los practicantes de e-sports en Ciudad Juárez tienen acerca del deporte y el imaginario de los practicantes de deportes convencionales para así encontrar en sus aportaciones respuestas a un fenómeno que ha crecido en los últimos años y que en las academias parece haberse tomado este tema muy a la ligera y donde usualmente se limita a proponer “que se hagan nuevas investigaciones de tipo más sociológico” pero estas muy pocas veces se atreven a entrar de lleno al campo y se fundamentan más en teoría que en las palabras sus propios sujetos.             Para recaudar tal información se llevarán a cabo 4 grupos focales con integrantes de ambos sexos y divididos por e-sports y deportes convencionales, ambos con diferentes juegos como League of Legends, Super Smash Brothers, futbol y baseball (como ejemplo) respectivamente.             También existe la posibilidad de “enmendar” algunos “vacíos” que se encuentran en la literatura acerca de los e-sports, la cual sigue manteniéndose muy en la superficie y en ocasiones llega a tener más tintes de apología que de análisis científico.  En pos de esto se hace el rescate de la concepción del deporte que tienen quienes se dedican a distintas disciplinas como la sociología del deporte, los estudios culturales y la comunicación junto con la ingeniería. Lo interesante de registrar las “sentires” de los deportistas en Ciudad Juárez es que hay una condición de frontera que hace un poco más sencilla la obtención del equipo informático necesario para practicar e-sports así como asistir a eventos de talla mundial como la EVO que no tiene un par en México. Los e-sports hoy en día recaudan millones de dólares y tienen audiencia y organización similares a las de deportes como la NFL pero a nivel mundial, sin embargo esto no es suficiente para despertar el interés de muchos científicos sociales o clasificarlos como deportes “reales” y es aquí donde hay un gran campo de estudio que se procura profundizar en esta investigación.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Corriendo desafíos: auto gestión de la energia corporal en el contexto neoliberal actual. (#2286)
Valentina Iragola 1
1 - UFSCar.
Abstract:
La corrida de calle se consolida en Brasil como el segundo deporte más practicado para el año 2011, siendo por tal motivo un lugar estratégico para reflexionar sobre las configuraciones corporales en los contextos urbanos latinoamericanos de hoy. Se propone en esta presentación debatir una investigación que ha sido desarrollada en el marco de la obtención del título de Mestre em Sociologia, por el Programa de Pós Graduação em Sociologia (PPGS) de la Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cuyo objetivo principal consiste en a) analizar la materialización del cuerpo de corredor/corredora, así como la producción de determinado tipo de subjetividad característico de la práctica de corrida, para b) reflexionar sobre los diálogos con un tipo de racionalidad que caracteriza la construcción de un sujeto neoliberal. Para dar cuenta de tales objetivos, fue realizado un estudio etnográfico con dos grupos de corrida en la ciudad de São Carlos, durante los años 2015 y 2016, aparte del análisis de libros y revistas específicos sobre corrida, que son referentes entre quienes practican. A lo largo del texto se analizan tres dimensiones: a) en la primera se presenta la representación del cuerpo en riesgo, haciendo referencia a la construcción de una subjetividad entendida en términos somáticos, así como caracterizada por la noción del cálculo y responsabilidad ante el riesgo de padecer alguna enfermedad. b) Una segunda dimensión que será abordada es la incorporación corporal del gusto por correr, que caracteriza a corredores identificados como "serios". El tomar gusto por correr se identifica simbólicamente como la adquisición de un "virus bueno", representando el deseo de superación de sí mismo, una de las características más notables del tipo de subjetividad neo liberal. En esta línea, son analizadas dos características también encontradas en la corrida, la percepción de la misma en términos de tiempo invertido y la noción de músculos útiles. c) Finalmente, se analiza en esta sección como diferentes tipos de dolor y placer funcionan en la producción de los cuerpos y de sí mismos, y como ese entendimiento se intersecta con discursos neoliberales. El placer asociado a la superación del dolor es identificado con una "sensación de libertad", adquiriendo un lenguaje que identificamos como característico de la cultura terapéutica.   Palabras clave: Cuerpo; Corrida; Dolor; Subjetividad neoliberal. 

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Deporte y “cultura sorda”: la lucha por una oferta deportiva segregada en la era de la inclusión (#2449)
Carolina Ferrante 1
1 - Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género, Universidad de Buenos Aires/Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas.
Abstract:
Una de las principales expresiones de la opresión que históricamente han sufrido las personas con discapacidad ha sido su segregación del discurrir de la vida social general y su inscripción en dispositivos de inclusión excluyente. En la década del ?70, la resistencia a esta forma de menosprecio social ha nutrido el surgimiento del movimiento de personas con discapacidad internacional. En la actualidad, fruto de tales luchas y de las conquistas registradas en el plano de los derechos humanos, existe la tendencia a promover la inclusión de las personas con discapacidad. Lejos de ser ajeno a este proceso, desde el ámbito del deporte llamado “adaptado” -surgido a partir de 1944 en Reino Unido- se promueve el desarrollo de bienes deportivos en espacios “normales”, en desmedro de los servicios segregados. Asimismo, a nivel federativo, se prioriza paulatinamente la inscripción de las asociaciones deportivas adaptadas en el marco de los deportes tradicionales (y no de instituciones específicas destinadas a deportes para personas con discapacidad). Ahora bien, en contraste con estas medidas, desde el movimiento asociativo de personas sordas se exige el mantenimiento de una oferta deportiva segregada, vigente desde 1924, y organizada en torno a las denominadas “Olimpíadas del Silencio”. El principal argumento para realizar esta reivindicación la constituye la existencia de una “cultura sorda”, surgida a partir de constituir una minoría lingüística, que aspira a reivindicarse como autónoma de la sociedad con y sin discapacidad. La existencia de esta oferta deportiva segregada constituye desde esta mirada un espacio transnacional de intercambio en pos de la defensa de su derecho a la diferencia. Esta reivindicación debe enmarcarse en la resistencia de esta minoría a la ideología oralista dominante que, a partir del Congreso de Milán de 1880, prohibió la lengua de señas en privilegio de la palabra. Es en ese escenario que en los ?80, la reivindicación de la existencia de una “cultura sorda” deviene forma de lucha contra la oralización forzada. Sus principales elementos fueron la reivindicación de su lengua, su cultura y su identidad. Estos argumentos fueron y son apoyados en el ambiente académico desde el llamado modelo sociolingüístico-cultural de la sordera. Partiendo de una investigación cualitativa en curso, esta ponencia, a través de la reconstrucción y problematización del estado de la cuestión, busca abordar dos interrogantes: ¿Qué se entiende por “deporte”, “cultura sorda” e “identidad” en estos planteos?; ¿Qué elementos, desde el punto de vista de las asociaciones deportivas de sordos, dotan de sentido la puja por la persistencia de juegos exclusivos para esta minoría?. Estas reflexiones pretenden, de modo más amplio, preguntarse ¿qué rol adquiere el deporte en la lucha por el reconocimiento entablada desde asociaciones de personas sordas en la inclusión/exclusión de esta minoría?

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
¿Qué enseñamos cuando enseñamos a nadar? (#2537)
Lucia Fabra 1
1 - Secretaria Nacional de Deporte/ISEF.
Abstract:
Lo que presento aquí son algunas cuestiones que se derivan del proyecto de investigación  titulado: “La enseñanza de las técnicas de la natación y su producción de un cuerpo. La configuración de una lógica de enseñanza en la formación de los profesores de EF en el ISEF (Uruguay)”, enmarcado en el proyecto de tesis de Maestría en Educación Corporal (UNLP-Argentina). Este texto tendrá como eje la idea presentada por Marcel Mauss en relación a  la técnica  como noción más amplia que la presencia de un instrumento, la técnica como acto eficaz tradicional. Según el autor “el cuerpo es el medio técnico más normal” y la técnica es ese gesto del que “no ha podido desprenderse”. En este sentido, la enseñanza de la técnica o las técnicas corporales podrían entenderse como conformadoras del sujeto en tanto lo constituyen como tal. En el caso de la enseñanza de las prácticas deportivas como espacio privilegiado para el uso del cuerpo de modo eficaz,  se seleccionará la natación por ser un deporte del que se dice comúnmente es “técnico e individual”.                                                                                                         En este abordaje  se realizará un análisis de la bibliografía y el programa de la asignatura Natación del Plan 2004 de la Licenciatura en Educación Física del ISEF, intentando poner a funcionar estas categorías para pensar ¿cómo se reproduce la enseñanza de las técnicas de natación en el interior de la formación del profesor de educación física en el ISEF? y ¿qué implicancias culturales tiene esta posible reproducción?

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Fútbol y descolonización en Bolivia. Las políticas deportivas del gobierno de Evo Morales (#2651)
Sergio Villena Fiengo 1
1 - Universidad de Costa Rica.
Abstract:
En el año 2006, luego de cinco años de una intensa conflictividad política protagonizada por los movimientos sociales en contra de las políticas implementadas por los gobiernos neoliberales, Evo Morales gana las elecciones presidenciales con más del 50% de los votos (cifra inédita).  El gobierno del “primer presidente indígena de la historia”  lleva adelante una serie de transformaciones estructurales, comenzando por la nacionalización de los hidrocarburos y la apertura de una Asamblea Constituyente.  Asimismo, implementa una amplia política social que apuntan a mejorar el equipamiento social en las áreas de salud, educación, deporte, infraestructura vial, etc.  En ese marco general, adquiere especial relevancia la pasión deportiva del presidente, la cual se manifiesta no solamente en su afición y práctica deportiva, sino en la política deportiva que ha llevado adelante en los diez años que lleva en el gobierno.  Para estudiar esta política, en esta ponencia nos planteamos las siguientes interrogantes:  ¿Qué lugar ocupa el deporte en la política social del gobierno de Evo Morales?  ¿En que consiste esa política deportiva? ¿Luego de una década de gobierno, cuáles son sus alcances, modalidades, logros y limitaciones? ¿Cuál es el papel del propio Evo Morales en esa política deportiva? ¿Por qué el deporte es tan relevante para un presidente y un gobierno que se presentan como abanderados de la “descolonización”?  Para responder a estas interrogantes, se realizará un análisis del marco legal e institucional implementado por el gobierno de Morales, así como de las políticas específicas que ese gobierno ha llevado adelante en la última década, prestando especial atención al papel que ha jugado en estos procesos el presidente Evo Morales.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
La experiencia de ser lo que se quiere ser en las prácticas de ocio (#3068)
Mayra Araceli Nieves Chávez 1; Alejandro García González 1
1 - Universidad Autónoma de Querétaro.
Abstract:
El objetivo de la presente ponencia es comunicar los resultados de un proceso de reflexionar y vivencia de prácticas felicitarias en grupos de educación superior durante un semestre cinco horas a la semana. La experiencia parte de la narración de sí mismo, lo que se es y el por qué se es as, con la finalidad de retomar los sueños y proyectar la vida a futuro. Los resultados que se presentan es producto de la experiencia reflexiva en el proceso educativo, de una praxis educativa que invito a descubrir un espacio íntimo y secreto de los sueños y esperanzas que hace emerger el sentido de vida, así como acompañar en ese viaje interior para potencializar lo que se es y se aspira a ser, así como soltar los nudos que someten y sojuzgan de un sistema social dominante. A partir del registro de un diario, anecdotario, entrevistas fue posible dar sentido y explicación a las prácticas de ocio para la construcción de un sentido de vida y trasformación de la vida social y colectiva. La acción de narrarse a sí mismo, es la posibilidad de existir, de reconocerse, de nombrar lo que se es, a través del relato de actividades cotidianas es  posible organizar y comunicar la experiencia de vida, una forma de autocomprensión, es una vía para deconstrucción de la historia. La reflexión permite realizar interpretaciones actuales de las acciones realizadas, es decir, de la sensación de no tener tiempo para descansar, disfrutar, jugar, pensar en sí mismo, a la posibilidad de organizar la vida para darse tiempo para sí, de liberar tiempo para ser lo que se quiere ser. El ocio se resignifica, pasa del no hacer nada y el aburrimiento, a un espacio de libertad, para vivir lo soñado, esperado y planeado con el único fin de gozar, y trazar la historia de vida desde la creatividad. El fruto de este tiempo de reflexión es reconocer que el ocio es el espacio para construirse a sí mismo, porque los sueños que viven en el interior se pueden objetivar; también es  camino para reforzar el lazo social con el otro, porque el ocio en colectivo es la circulación de sentimientos amorosos. Las tareas pendientes que quedan después de un periodo de reflexión es la necesidad de reivindicar el cuerpo, la necesidad de gozar, del cuidado de sí, la necesidad de saber guardar silencio y escuchar el interior para identificar los sueños personales y no mirarse bajo las exigencias del mercado. Se reconoce la necesidad de aprender a tratarse con más ternura, atender el cuerpo, la mente, los sentimientos, para dar trascendencia a la existencia. Palabras clave: experiencia reflexiva, narrativa, ocio, sueños, trascendencia

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Reflexões sobre o lazer de brasileiros residentes nos Estados Unidos (#3126)
Vania De Fatima Noronha Alves 1
1 - PUC Minas.
Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar o resultado de uma pesquisa que teve como foco as experiências de lazer de brasileiros que residem nos Estados Unidos da América (EUA). No Brasil o lazer é considerado um direito social garantido pela Constituição Federal de 1988. Apesar de sua garantia legal e do esforço de alguns governantes, o lazer ainda está longe de ser ofertado à  toda população brasileira.  Por sua vez, os EUA não destaca o lazer enquanto um direito em sua Constituição, entretanto, isto não quer dizer que o país desvalorize o fenômeno. O lazer é algo dado, constituinte da cultura, presente de maneiras diferenciadas. Apesar dos contextos culturais diferentes entre o Brasil e os EUA (talvez por isso mesmo) este último ainda tem sido um pais que atrai milhares de brasileiros. Foram analisadas pesquisas sociologicas que investigam os motivos que levam brasileiros a emigrarem para esse país. Para a realização da pesquisa adotamos como estrategia metodológica de coleta de dados um questionário com perguntas objetivas elaborado no programa da Google, o Google Forms, que foi encaminhado pela rede social Facebook para parentes, amigos e outros. Essa estrategia colocou-nos diante de um grupo com caracteristicas peculiares. Os dados foram analisados a luz da sociologia do lazer e das imigrações. Foram analisados dentre outros, aspectos como gênero, etnia, equipamentos, tempo de trabalho e tempo livre, recursos financeiros, materiais, atividades desenvolvidas e sua relação com o lazer. Os resultados apontam, dentre outros, uma identificação e apropriação pelos sujeitos dos hábitos de lazer presentes na cultura americana. Do mesmo modo, esses sujeitos ressentem das práticas  realizadas no Brasil relacionadas à familia, aos amigos e as belezas naturais, como as praias e as festas nacionais. A pesquisa permitiu ampliar o conhecimento sobre a cultura brasileira em diálogo com a americana tendo o lazer como o fenômeno de interlocução. 

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
#fitfluencers y deportistas: nuevas formas de pensar el cuerpo femenino (#3196)
Gabriela Garton 1;
Nemesia Hijós 1
1 - IIGG-CONICET.
Abstract:
Entre las transformaciones y el progreso que ha logrado el movimiento feminista desde los años 70’ –como la entrada de las mujeres a espacios previamente reservados para los hombres, pensando sobre todo en el ámbito laboral–, estas modificaciones también han tenido lugar en la práctica deportiva con altos niveles de crecimiento de la participación de mujeres. Esta apertura del mundo deportivo además ha producido nuevos ideales del cuerpo femenino –fuerte, deportista, independiente– pero a la vez, este modelo se ve condicionado por ciertos estereotipos hegemónicos del cuerpo moderno y atractivo. Ya no es un cuerpo femenino débil, pero tampoco es el cuerpo del deportista masculino corpulento y hercúleo, sino un cuerpo “fit”: musculoso, pero no demasiado, fuerte, pero a la vez esbelto. Este ideal de cuerpo ha sido construido por la sociedad occidental y blanca, y fomentado por la lógica mercantil a través de las publicidades, las redes sociales y ciertos referentes elegidos por las grandes marcas que fortalecen estos discursos y asientan estas tendencias a través de consejos y programas para hacer dieta y ejercicio físico, instruyendo sobre el cuidado corporal y el “estilo de vida saludable”. En este auge por el cambio del estilo de vida hacia una “vida más saludable”, la necesidad de transformar el físico suele ser guiada y pautada por ciertos referentes que aparecen en las publicidades de productos saludables o de belleza, en canales de YouTube o a través de las publicaciones en las redes sociales (particularmente Instagram) de “los gurús fitness” y también de deportistas profesionales. Entonces, nuestro desafío es analizar las representaciones que se construyen a partir de la participación de mujeres en ciertas prácticas deportivas con amplio crecimiento global (como el fútbol femenino y el entrenamiento funcional, por ejemplo) sabiendo que el cuerpo es el elemento central de las mismas. Para eso, analizamos una serie de publicidades, videos e imágenes en las redes sociales, principalmente YouTube e Instagram, donde estos dos tipos de referentes –fitfluencers y deportistas– son representadas, o se auto-representan, como modelos/ejemplos del nuevo ideal de cuerpo femenino. Así, pretendemos indagar cuáles son los ideales que se inscriben en estas prácticas deportivas que eligen realizar las mujeres, preguntándonos si en estas actividades aún existe libertad y agencia de ellas como individuos, si detrás siguen operando los ideales hegemónicos de la femeneidad, o si se presentan ambas alternativas a la vez.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 18 |
Socio-antropología del cuerpo generizado y diversidad cognitiva en el fútbol (#3528)
Beatriz Vélez 1
1 - IREF/CALCSO.
Abstract:
Mi proposición busca interpretar el sentido antropológico de la actuación corporal que se despliega ante nuestros ojos durante un partido de futbol para comprender de qué manera tal actuación podria rimar con referencias cognitivas de un nuevo orden : el de la representación escénica de un simbolismo corporal no  generizado. En el corazón de mi propuesta visual y analítica está la cuestión filosófica del existir corporal relevada por la fenomenología cuya aplicación, aquí, al campo socio antropológico del fútbol intenta comprender cómo se materializa la vivencia de ese cuerpo que yo soy Y que yo tengo en un escenario cargado por la densidad encarnada por 80000 o mas espectadores y en cuyo desarrollo se requieren exigencias de performance corporal extremadamente elevadas. Espero que el debate de estas cuestiones estimulará el movimiento cognitivo en las Ciencias Sociales porque el sistema del binarismo sexual está muy agrietado hoy día y porque el fútbol jugado por mujeres, muy diversamente identificadas, está ganando terreno. La cuestión del simbolismo corporal representado escénicamente en el terreno de juego revela el tema antropológico de lo « humano genérico » y de su trabajo sobre los limites cuando l@s jugador@s acomodan sus cuerpos al demencial principio de un juego que “prescribe los pies y proscribe las manos para controlar un balón redondo” a tiempo que oculta el tema sociológico de transformación de tal exigencia en cuestión de género. Apelando a la noción sociológica de habito, comprenderemos la emergencia de un ruido cognitivo cuando una representación escénica del simbolismo corporal en el fútbol no se conjuga en masculino. Pero aun queda por responder la pregunta sobre ESO que perturba la mirada colectiva cuando tal movimiento corporal es realizado por jugadoras. Es por esa generización sociológica de la representación escenifica del cuerpo en el futbol que se ha desacreditado el valor antropológico de la actuación performativa encarnada? Como está ligada la representación del género, del cuerpo y del futbol a las acciones violentas sucedidas en los estadios? Los estudios sobre las narraciones de una virilidad ofensiva en el fútbol muestran que es en el estadio lugar de oposicion al hogar donde esos comportamientos encuentran un anclaje legitimo pero injustificable porque la escenificación del cuerpo en el futbol deja flotando siempre una zona de ambigüedad gozosa.