10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relecturas y aportes teórico-metodológicos |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Análise sistemática sobre o campo de estudo regional nas relações internacionais (#0549)
Eloi Martins Senhoras 1; Patricia Nasser De Carvalho
21 - Universidade Federal de Roraima (UFRR). 2 - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Abstract:
Os estudos regionais nas relações internacionais têm passado por um crescente processo de crescimento desde a década de 1950, e, a partir da década de 2010, por questionamentos, demonstrando assim, tanto, a relevância adquirida, quanto, as inflexões existentes, fruto de um padrão relacional entre o plano material dos fenômenos internacionaios empíricos regionais e o plano ideal das agendas científicas sobre o assunto. Nesta temática, o presente artigo de revisão discute a construção do campo científico e os principais conceitos de análise e teorização escalar sobre o papel da dinâmica regional nas relações internacionais por meio, tanto, de uma breve identificação dos principais padrões escalares que impactam na espacialização internacional do poder no sistema internacional, quanto, da análise do fenômeno da regionalização internacional a partir de três ondas regionais de longa duração. A análise sistemática sobre a elasticidade da escala regional e a complexidade dos fenômenos regionais foi estruturada por meio de uma pesquisa exploratória, explicativa e descritiva que se utilizou complementarmente dos procedimentos, tanto, de revisão integrativa, com base em indicadores bibliométricos de busca sobre o tema, quanto, de revisão bibliográfica, por meio da organização dos principais marcos conceituais e de debate. Com base nestas discussões e nestes procedimentos metodológicos, o artigo procura demonstrar que existe um campo multidisciplinar construído cientificamente por uma ampla agenda de estudos regionais nas relações internacionais, de modo a identificar na análise sistemática do tema que existe um tripé reflexivo, fundamentado nas dimensões ontológica, epistemológica e fenomenológica. Palavras chave: análise sistemática; bloco regional; integração regional; região; relações internacionais.
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Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
AVALIAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS, ECONÇMICOS E COMERCIAIS DOS BRICS, NO PERÍODO QUE SE ESTENDE DE 2005 A 2014. (#0553)
Willian Fonseca Ribeiro 1; Luciana Aparecida Bastos
1; Janete Leige Lopes
11 - UNESPAR - CAMPUS - CAMPO MOURÃO.
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo fazer uma avaliação de indicadores sociais, econômicos e comerciais dos BRICS, durante o período que se estende de 2005 a 2014. Para tanto, será realizada uma comparação dos indicadores selecionados para análise entre os parceiros dos BRICS e o Brasil. Para tanto, as metodologias utilizadas foram a revisão bibliográfica e a estatística descritiva. Os resultados das análises mostraram que: Em relação aos indicadores comerciais, o principal parceiro comercial do Brasil dentro do BRICS foi a China. O Brasil apresentou saldos comerciais positivos em relação a China durante todo o período de analise exceto para o biênio 2007/2008. Já em relação a Índia, o Brasil apresentou saldos comerciais positivos apenas para os anos de 2009 e 2012. Em relação aos indicadores econômicos, o país que apresentou o maior PIB e maior PIB per capita do bloco durante o período de análise foi a China, enquanto a África do Sul apresentou o pior desempenho em termos de PIB per capita. A África do Sul também apresentou as maiores taxas de desemprego do bloco, enquanto a China apresentou as menores taxas de desemprego e de inflação. As maiores taxas de inflação do bloco foram apresentadas pela Rússia que, por sua vez, foi o país que mais atraiu investimento estrangeiro direto em detrimento da China, que foi o país onde houve maior fugas de investimento estrangeiro direto no período e análise. Em ralação aos anos de estudos, a Rússia foi o país cuja população apresentou mais anos de estudos, quando comparada às demais economias-membros do bloco, enquanto a Índia foi o país cuja população apresentou menos anos de estudos. Quanto à expectativa de vida, a China foi o país que apresentou maior expectativa de vida no período de análise, enquanto a África do Sul apresentou a menor expectativa de vida populacional. Quanto ao IDH, a Rússia apresentou o melhor índice de desenvolvimento humano, enquanto a índia apresentou o pior IDH do bloco.
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Entre ciência, teoria e desenvolvimento regional (#0813)
Leite Elaine
1;
Spolle Marcus 11 - UFPel.
Abstract:
Essa comunicação visa esboçar uma análise das percepções que envolve a construção do conhecimento acadêmico vinculado ao desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul. A princípio, o mapeamento das principais teorias acadêmicas explicativas da realidade econômica desta região aponta a teoria do contraste - metade-norte e metade-sul como a principal teoria histórica que explica o atual desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul. Essa teoria sustenta a tese que distingue a metade-sul como atrasada pois, historicamente, foi marcada pela grande propriedade, pelo latifúndio, e por um conservadorismo que inibiu o desenvolvimento de um “espírito empreendedor”, o qual figura como forte característica da “metade-norte”, que registra um passado marcado pela pequena propriedade e forte dinâmica empresarial. A partir do exposto, esta comunicação busca problematizar como o tradicionalismo econômico local (cf. Max Weber) é legitimado pela referida teoria e tornou-se explicações recorrentes do senso comum do gaúcho. Deste modo, pretende-se relacionar a performance da teoria, em especial, advinda do campo acadêmico da geografia, com a formação de um mito econômico do contraste entre as metades do Rio Grande do Sul, que hoje parecem (subjetivamente) atuar como alimentadora de mitos econômicos locais, assinalando o atual impasse da região, via os altos índices de desemprego e de violência. A proposta faz parte do projeto de pesquisa “Desvelando as contradições da teoria do desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul” – PPGS/UFPel, e já analisou 40 anos de produção do boletim gaúcho de geografia, material apresentado nesta comunicação. Dados preliminares mostram que a produção geográfica gaúcha, por ter a discussão regional como conceito chave, vincula o princípio do contraste regional como principal eixo de explicação teórica.
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Na linha do tempo: a Cepal, a integração latino-americana e a reação permanente dos Estados unidos, segundo Celso Furtado (#2487)
Eduardo Santiago 11 - Universidade Federal do Ceará.
Abstract:
Na linha do tempo: a CEPAL, a integração latino-americana e a reação permanente dos Estados Unidos, segundo Celso Furtado Grupo de Trabalho 25 - Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo. No tomo I da autobiografia de Celso Furtado, ele retratou, com extrema nitidez, o nascimento e os fundamentos orgânicos da Comissão Econômica para a América Latina-CEPAL, além de relatar as démarches norte-americanas para não deixá-la nascer, para não permitir o seu funcionamento e para extingui-la. Neste artigo, relacionei toda essa narrativa ao que acontece hoje, quando a tão sonhada integração latino-americana é combatida pelo pensamento econômico ortodoxo e hegemônico, bem como, pela grande mídia internacional. Tal situação foi e é compatível com a estratégia geopolítica para a América Latina assumida pelos Estados Unidos, qual seja, a persistência em alinhar a política externa dos países latino-americanos aos seus interesses econômicos, políticos e militares no hemisfério, ainda influenciados pelos preceitos da Doutrina Monroe. Este artigo objetiva trazer à tona narrativas essenciais de Celso Furtado acerca do processo de criação da CEPAL e dos seus fundamentos orgânicos e operacionais, que tanto contribuíram para a compreensão e para a superação relativa do subdesenvolvimento dos países latino-americanos. É preciso que se diga que, a ação intelectual e política encabeçada por Raúl Prebisch e corporificada por Celso Furtado e pelos seus “companheiros da Ordem Cepalina do Desenvolvimento” constituiu uma escola econômica que identificou as causas do subdesenvolvimento e da sua superação, fato que tanto incomodou o pensamento ortodoxo e hegemônico dos países centrais. Há de se ressaltar, também, que a CEPAL acalentou a idéia-força da integração econômica do continente latino-americano, fato apresentado por Furtado em sua autobiografia, ao se referir a diversas conferências da Comissão nas quais esta idéia sempre esteve presente. O que este artigo pretende demonstrar, cinge-se ao fato de que a CEPAL dos anos cinqüenta do século XX foi o ancoradouro das idéias heterodoxas acerca da relação dos países centrais e periféricos, bem como, das razões do atraso histórico e crônico dos países dependentes. A CEPAL cinquentista foi o grande fórum onde germinaram as teses emancipacionistas que se contrapuseram ao hegemônico caminho ortodoxo da dominação e da subordinação dos credos liberais e imobilistas que, ainda hoje, perduram e insistem em sobreviver, agora vestidos com os trajes da globalização. Não foi em vão que o ex-chanceler brasileiro Celso Amorim, entusiasta da integração latino-americana, asseverou que, “suas raízes foram lançadas com a CEPAL, a ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio) e a ALADI (Associação Latino-Americana de Integração) e, mais recentemente, com a Comunidade Andina de Nações e o MERCOSUL.” O artigo em foco fundamenta-se em análise bibliográfica lastreada pelos economistas Celso Furtado e Raúl Prebisch e pelos diplomatas Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães.
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La teoría marxista del Estado y la integración económica: una aproximación a los vínculos entre el capital global y los estados nacionales en la América Latina contemporánea. (#3733)
Pablo Fernando Míguez 11 - UNGS.
Abstract:
El presente trabajo se propone analizar los debates recientes que atraviesan los estudios del marxismo en torno a “lo internacional” y su necesario vinculo con las teorías de las relaciones internacionales, en particular aquellas que proponen analizar la compleja cuestión de la integración económica en el contexto de la dimensión global de la acumulación y su la correspondiente fragmentación mundial de la producción. La relación entre los diferentes niveles de acción estatales, (nacional, regional, subnacional) y los capitales diferenciados y cadenas globales de valor fueron objeto de numerosos debates cuyos planteos reponemos para plantear sus limites y potencialidades en torno a la cuestión de los modelos económicos de la Integración. Los acuerdos de integración y los tratados comerciales suponen estudiar el regionalismo, ya sea el regionalismo abierto o el regionalismo poshegemónico de los gobiernos posneoliberales latinoamericanos (visibles in instituciones como ALBA, UNASUR, CELAC) teniendo en cuenta estas cuestiones además de las instituciones políticas y económicas resultantes de estos tratados haciendo especial referencia al espacio latinoamericano. Es así como las uniones aduaneras, las zonas de libre comercio, los mercados comunes se establecen en América Latina desde la segunda mitad del siglo XX y especialmente desde los años noventa en correspondencia con los debates sobre el lugar del comercio internacional en las perspectivas de desarrollo de las sociedades latinoamericanas. Desde las primeras décadas del siglo XXI se dio un movimiento en sentido diferente al registrado en las iniciativas previas y parece que asistimos a una nueva etapa desde 2016 signados por un nuevo ciclo donde estos acuerdos deben convivir con tratados de libre comercio, tratados de inversión, de servicios, (TLC, TLCAN, etc) que reconfiguran las implicancias de los procesos de acumulación y la relación de los estados nacionales con esas dinámicas. Es por ello que el cruce entre el marxismo, la economía internacional y la teoría de la integración apunta a articular estas cuestiones fuertemente relacionadas y nuestra ponencia plantea establecer los puntos centrales de estas relaciones teniendo en cuenta los debates teóricos recientes y los procesos de integración tal como fueron desarrollándose en la América Latina reciente.
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Uma leitura sobre o imperialismo a partir das contribuições de David Harvey e Luiz Gonzaga Belluzzo (#3780)
Samir Eid Pessanha 11 - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP).
Abstract:
O artigo tem como objetivo comparar duas obras específicas: a do geógrafo britânico David Harvey intitulada “O Novo Imperialismo” (2014) e a do economista brasileiro Luiz Gonzaga Belluzzo, “O Capital e suas Metamorfoses” (2013). Ambos os autores analisam nessas obras os desdobramentos do sistema capitalista, privilegiando os efeitos desses desdobramentos a partir dos anos 2000. Assim, este texto focaliza a comparação entre ambas as obras a partir da contribuição que possa ser deixada para a teoria do imperialismo. O imperialismo visto como campo de estudo teve seu início a partir da obra do autor inglês John A. Hobson (1858–1940), com a obra “Imperialismo: Um Estudo” (1902) e posteriormente com “Imperialismo: Fase Superior do Capitalismo” de Vladimir Ilyich Ulyanov (1870-1924). Desde então, a teoria do imperialismo foi desenvolvida para a compreensão do crescimento do capitalismo no sistema mundial, e este artigo visa contribuir, a partir da comparação das obras citadas, para a discussão sobre esse fenômeno. Ao fim, há uma reflexão a partir da ótica do imperialismo sobre a inserção do Brasil no sistema capitalista mundial. E se seria correto afirmar que o Brasil é, ou foi, um país imperialista no que condiz à sua zona de influência?
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Desarrollo y dependencia en la obra de Darcy Ribeiro (#8978)
Lucila Melendi 11 - Instituto de Estudios de América Latina y el Caribe - IEALC (UBA).
Abstract:
Darcy Ribeiro es uno de los mayores intelectuales de Brasil, cuya obra imbricó permanentemente lo teórico y lo político: fundó la Universidad de Brasilia, fue Ministro de Educación de João Goulart, jefe de la Casa Civil a cargo de las ‘Reformas de Base’, asesor de Salvador Allende en Chile y Velasco Alvarado en Perú, renovador de la Universidad Central de Venezuela y la Universidad de la República en Uruguay, vice-Gobernador de Rio de Janeiro junto a Leonel Brizola y Senador de la Nación. Entretanto, su producción académica fue profusa. Los cinco tomos que componen sus “Estudios de Antropología de la Civilización” -en los que retoma a Marx para proponer una nueva teoría de la evolución socio-cultural capaz de explicar el desarrollo desigual de las Américas-, tuvieron más de 170 ediciones en portugués, español, inglés, alemán, italiano y hebreo, entre otros idiomas. Fueron considerados y discutidos en los principales foros intelectuales del mundo y su influencia puede rastrearse, entre otros, en los autores del ‘sistema-mundo’. No obstante, su presencia es casi inexistente en las carreras de Ciencias Sociales de Argentina, en las que la cuestión “dependencia y desarrollo” parece estar monopolizada por la obra de unos pocos autores. Esta ponencia es parte de una investigación cuya hipótesis principal supone que la actual ausencia de Ribeiro en la consideración de las Ciencias Sociales se liga a su participación en circuitos de producción y circulación de las ideas que quedó desasociado del tándem “dependencia y desarrollo” (el uruguayo/literario vinculado a Ángel Rama y el argentino/científico a Oscar Varsavsky, por ejemplo), aunque lo haya abordado exhaustivamente. En concreto, propone explorar la recepción de las ideas de Darcy Ribeiro en América Latina, las respuestas a su teoría de la evolución socio-cultural y la vigencia de su enfoque para pensar los problemas de desarrollo actuales de la región.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Sectores económicos e integración regional |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
La industria automotriz mexicana en el marco institucional de desarrollo: políticas públicas y vínculos en la región Puebla-Tlaxcala. (#2096)
Carmen Morales 11 - RODRIGUEZ.
Abstract:
El presente trabajo revisa las principales características de la presencia de la industria automotriz en la región Puebla-Tlaxcala perteneciente al clúster automotriz del Centro de México, ante las relaciones sociales, económicas, políticas y territoriales que conforman un sistema productivo industrial orientado al desarrollo regional por medio de redes de cooperación, vínculos institucionales y la nueva gobernanza. Se busca describir y analizar las relaciones dentro de la industria automotriz, en el contexto de los vínculos institucionales del nuevo paradigma de gobernanza y la interdependencia de actores desde la lógica del Desarrollo Endógeno con sus mecanismos y redes que favorecen los procesos de crecimiento y cambio estructural; en el caso de la región Puebla-Tlaxcala del clúster Automotriz del Centro de México. El proceso de aglomeración regional de la industria automotriz se comprende a partir del concepto de clúster, que lleva a la implementación de una política industrial determinada, bajo la participación de tres actores clave: instituciones, industria y academia. La formación de clústeres es importante para que las industrias generen sinergias con los gobiernos y la academia. Por medio de esos vínculos, es necesario potenciar las condiciones institucionales, regulatorias, legales y de mercado. a industria automotriz. En las regiones donde se localiza la industria automotriz se da un fenómeno de oportunidades de desarrollo, que debe asumir una visión más amplia para mejorar la problemática ambiental, económica y social. Las oportunidades conjuntas de crecimiento generadas en la región son: empleo, desarrollo de los proveedores de todos los niveles (Tiers 1,2 y 3), I+D+i (Investigación+ desarrollo + innovación), mejora de las infraestructuras físicas, educativas, logísticas y de servicios en general. La industria automotriz es en virtud una de las industrias más dinámicas y más innovadoras a nivel global. En el caso de México, esta industria (que incluye la fabricación de automóviles y camiones, de carrocerías, de autopartes, y de otros equipos de transporte), es pieza clave para la potencialización del crecimiento y desarrollo económico. La industria automotriz pasó de representar el 1.7% del PIB en 2009 al 3.0% en 2014; y en 2014 la industria automotriz represento el 16.9% del PIB manufacturero (AMIA, 2015). Por lo que es necesario entender las particularidades de la industria automotriz desde lo local, para así impulsar políticas públicas bien articuladas, que atiendan los retos específicos para su desarrollo productivo y competitivo, mediante los vínculos que se deben lograr entre: instituciones, industria y academia. Desarrollando de esa manera una red de clúster o cúmulos que potencialice el desarrollo de las economías regionales beneficiadas por la inversión extranjera directa del sector automotriz. Las expectativas locales de desarrollo de capacidades sugieren políticas públicas vinculadas que aseguren la estabilidad y crecimiento económico para las empresas de la industria en el largo plazo, mediante el impulso a la innovación y desarrollo tecnológico como determinantes de la competitividad empresarial, para el desarrollo de dicha industria y para el bienestar de la población de las regiones dedicadas a esta actividad.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Territorios, reestructuración territorial, estrategia de desarrollo, política pública de Desarrollo |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Intervención estatal y desarrollo económico y social: El caso de Corea del Sur entre 1953-2013. (#5093)
Victoria Elizabeth Cruzat Catalán 11 - Universidad de Chile.
Abstract:
En la presente investigación, se indaga en el rol que tuvo el Estado sur coreano entre 1953-2013 en el desarrollo económico y social del país. A través de revisión a fuentes secundarias, análisis a bases de datos y entrevistas a especialistas, se buscará explicar como las políticas públicas del Estado asociadas a expansión de educación, mejoras en la viviendas y salud; la subvención económica entregada a las pequeñas y grandes empresas; y la producción de leyes de protección a civiles incentivaron un crecimiento económico y produjeron las condiciones para que en menos de 50 años el país pasara de extrema pobreza - junto con todas las características sociales asociadas a este, como: alta tasa de mortalidad infantil, baja esperanza de vida, altos niveles de analfabetismo, entre otros- a desarrollo económico, siendo en la actualidad una de 15 economías más grandes del mundo. Junto con el rol central del Estado, también se indagará, aunque sin la misma profundidad, en el rol que tuvo la influencia estadounidense, la invasión japonesa y la amenaza de Corea del Norte en la producción de condiciones que llevaron al desarrollo. Como conclusiones finales, se puede adelantar la importancia de las políticas públicas orientadas a mejora en la educación y la universalización de esta, sobre todo en el nivel universitario en las áreas de ingeniería e informática, junto con la importancia del legado de producción japonés y el fenómeno conocido como Vuelo del Ganso en lo referente a las áreas de producción. En relación a América latina, el estudio se centra en el rol del Estado y las características de este, además de estudiar el desarrollo del modelo de Industrialización por Sustitución de Importaciones desarrollado en el país, en la misma época del auge del modelo ISI en América Latina, pero con resultados muy distintos. En este sentido, la presente investigación busca ser un apoyo a la comprensión del rol del Estado en Corea del Sur y la comprensión del proceso latinoamericano, a través de la diferencia de resultados obtenidos con los países de la denominada Industrialización tardía de Asia.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Territorios, reestructuración territorial, estrategia de desarrollo, política pública de Desarrollo |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
América Latina: del progreso civilizador a la ambición desarrollista.
(#7279)
Francisco Muzzo 11 - UNILA.
Abstract:
En tanto primer periferia del sistema-mundo Moderno, la imposición de las relaciones de dominación impuestas en la Latinoamérica posterior al genocidio europeo deben de ser entendidas en estrecha relación de subordinación a los intereses corporativos de los centros hegemónicos de dicha Modernidad. En ese sentido, los devenires y las vicisitudes de la construcción discursiva de las ontologías sociales, económicas, políticas y filosóficas asociadas a cada momento específico de los últimos cinco siglos expresan - y son expresión de – necesidades específicas de legitimación y manutención de dicha subordinación en cada uno de dichos contextos. La construcción de ontologías asociadas a sistemas económicos y políticos específicos es eminentemente conflictiva y contradictoria, ya que supone una necesidad de legitimación que implica una totalización capaz de cerrarse sobre sí misma, naturalizándola, y por otro lado un cúmulo de contradicciones y límites que sólo pueden ser absorbidos a partir de una negación sistemática, un encubrimiento de las mismas. La Modernidad supone, así, ciertos elementos centrales que la legitiman, y que sólo pueden ser explicados en términos de significantes límites, que pueden significar al conjunto de las problemáticas intrínsecas al sistema de sistemas en sí mismo, pero cuya significancia permanece por fuera de las capacidades de explicación del propio sistema. En las contradicciones intrínsecas a la Modernidad, emergen sus significaciones centrales, las cuales, a su vez, no logran ser explicadas por sí mismas. Entre ellas, la noción de Progreso adquiere un peso fundacional-fundamental. A lo largo del devenir de dicha Modernidad, asentada en términos económico-materiales sobre el régimen de explotación capitalista, el significante Progreso atravesó tres grandes etapas de resignificación y refundación, a partir de sus contradicciones esenciales: una primera, asociada al capitalismo colonial, mercantil, estructurado sobre relaciones eminentemente no capitalistas de producción, cuyo horizonte utópico está asociado al proyecto civilizador europeo como ábside a alcanzar por todas las demás culturas, consideradas como atrasadas, salvajes; una segunda, vinculada al capitalismo industrial, imperialista, de la Primera gran División Internacional del Trabajo, que subvierte dicho horizonte y propone un sistema de ventajas comparativas que convierte en cualitativamente diferentes a aquellos países capaces de industrializarse de aquellos que deberían de resignarse a exportar materias primas, y una tercera, que recupera elementos de la primera etapa al volver a presuponer a todas las sociedades en diferentes momentos al interior de una misma línea evolutiva: aquella que coloca al desarrollo en su ábside. Este trabajo propone un breve análisis histórico del proceso de consolidación del significante "desarrollo" en el centro del discurso hegemónico de la Modernidad capitalista post Segunda Guerra Mundial, haciendo énfasis fundamentalmente en las implicancias en América Latina de esta profunda transformación en términos de ideario práctico-político hegemónico para la región. En ese sentido, tomaremos como referencia a aquellas instituciones o actores políticos e intelectuales que, tanto regionalmente como en el caso de ciertas experiencias nacionales concretas, interpelaron desde los sesenta a aquel modelo monolineal de desarrollo impuesto desde los centros hegemónicos de construcción discursiva.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Territorios, reestructuración territorial, estrategia de desarrollo, política pública de Desarrollo |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
La Naturaleza del Estado-Império: Los gobiernos progresistas y el extractivismo (#7691)
Ariel Azevedo 11 - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ.
Abstract:
Neste artigo apresentamos uma reflexão acerca das concepções epistemológicas e materiais que deram base para a formação do Estado Moderno e sua lógica Imperial. A partir de James Scott, Mike Davis e Mikhail Bakunin defendemos como o desenvolvimento da centralização politica estatal e monopolista foi marcada pela finalidade de produzir uma intervenção e o controle eficiente sobre a natureza e a sociedade, a serviço dos interesses de uma elite. Tal processo histórico e social foi responsável por uma profunda mudança nas formas como a sociedade se relacionava com a natureza até então, e na forma como o próprio poder de Estado se organizava frente a sociedade. A natureza passa a ser vista “recurso natural”, um sistema de tabelas e regras métricas foi desenvolvido para classificar os diversos gêneros de arvores, tamanho, idade, grau de maturação, qualidade, visando o manejo fiscal para a cobrança de taxas. Nesse sentido analisamos o desenvolvimento do Imperialismo Extrativo nos países Latinoamericanos, apontado James Petras, que aponta que está em curso uma nova ofensiva do imperialismo norte americano sobre as Américas. Tal elemento tem um de seus fundamentos centrais na crise capitalista iniciada em 2008 que ocasionou um giro na política de Estado e dos investidores do capital financeiro global nas chamadas “commodities”, que então tiveram um “boom” ocasionado pela demanda Chinesa. Assim, relacionamos a politica imperial extrativista com o desponte do novo extrativismo na América Latina nos anos 2000 que foi não só dirigido como transformado na principal política de Estado dos governos de esquerda na região, seja na Argentina, no Brasil, na Venezuela, na Bolivia, entre outros. Tal extrativismo foi de novo tipo como aponta Eduardo Gudynas, diferente do antigo modelo, pois esteve centrado no grande papel do Estado seja como regulador, investidor ou controlador direto dos processos de extração (vide ações como a do BNDES no Brasil ou da PDVSA na Venzuela), levando assim, a novas contradições sob a natureza do Estado-Imperial.
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Las políticas públicas orientadas al desarrollo dentro del Modelo de Integración Centroamericana a partir del Protocolo de Tegucigalpa (1991) (#8389)
LUDWING ANTONIO LLAMAS ALVAREZ 11 - Universidad Mariano Galvez, UMG - Guatemala.
Abstract:
El constructo del desarrollo impele las complejidades de visión a largo plazo, desde campos actuales a escenarios de horizontes esperados. Se entretejen entre lo histórico y la proyección de lo posible, lo disponible y la derivación de lo óptimo, en un entramado de complejidades, a través de la intervinculación que se produce en lo relacional. Con ello, puede apreciarse que las connotaciones de desarrollo transitan en campos de profundidad, que abordan desde la subjetividad e intersubjetividad (expectativas de desarrollo) hasta la operacionalización de rutas de acción conjunta (articulación y armonización de políticas públicas regionales) bajo la parametrización de extensos conjuntos de datos, información, conocimientos y expertajes, en permanente dinámica de transformación. La diferenciación entre expectativas del desarrollo como posibilidad de mejora de las condiciones actuales de bienestar y plenitud de vida, respecto de las posibilidades pertinentes de realización ante dichas expectativas, tiene importante participación, los diversos niveles de complejidad tecnológica requeridos para el cambio posible de las connotaciones de mejora. Si bien las condiciones geopolíticas, socioculturales y económicas dan cuenta de diferenciaciones entre las diversas naciones de la región centroamericana, un análisis comparado en la fundamentación constitucional de los países, da cuenta de importantes campos de intersección, que permeabilizan los esfuerzos de desarrollo conjunto, en torno a los cuales deviene el constructo de co-responsabilidad posible y la armonización de la función pública. El Modelo de Integración Centroamericana desarrollado a partir del Protocolo de Tegucigalpa (1991), como Reforma sustancial a la Carta de la ODECA (1962), conforman el Sistema de Integración Centroamericano. Posteriormente, se incorporó Belice (2000) y República Dominicana (2003). Dentro de la estructura institucional del Sistema de Integración Centroamericano (SICA) se pueden mencionar con ejemplo de funciones regentes: Modernización de la administración pública (ICAP, Costa Rica); promover la integración y desarrollo con recursos financieros y de cooperación técnica (BCIE, Honduras); interpretación del Protocolo de Tegucigalpa / Carta ODECA y sus instrumentos, así como la representación de la conciencia nacional de Centroamérica, y custodia de los valores de la nacionalidad centroamericana (CCJ, Nicaragua); foro deliberativo del análisis de Centroamérica, procesos de integración y cooperación, junto a la promoción del sistema democrático (PARLACEN, Guatemala); desarrollo de mecanismos de intercambio de información y fomento de la cooperación a través de la gestión del conocimiento (SISCA, Panamá); asesoría acerca de las políticas de la organización regional y del proceso de integración centroamericano según el alcance del Protocolo de Tegucigalpa (CC-SG-SICA, El Salvador). Este trabajo presenta una mirada a la naturaleza de las políticas públicas orientadas al desarrollo dentro del Modelo de Integración Centroamericana, desde el diseño, implementación, seguimiento y evaluación, facilitado con la suscripción del Protocolo de Tegucigalpa (1991), por las naciones centroamericanas. Palabras clave: Visión de Nación, identidad centroamericana, Sistema de Integración Centroamericana, movilidad humana, bases de datos relacionales, armonización de la función pública, vinculación comunitaria.