10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 26 |
Características del trabajo en las juventudes rurales de México. Un acercamiento a las actividades productivas que desempeñan en su localidad (#6124)
Nayely Ortiz Ruiz 11 - Universidad Autónoma de Nayarit.
Abstract:
El presente texto se desprende del proyecto de investigación titulado “Trayectorias juveniles rurales entre la escuela, el trabajo y la ciudadanía. Las posibilidades de agenciamiento de la juventud rural” que se lleva a cabo en cinco estados de la República Mexicana que son Ciudad Juárez, Michoacán, Nayarit, San Luis Potosí y Sonora. Para el caso del presente documento se tomarán los resultados de una encuesta que se aplicó a 2000 estudiantes de preparatoria (400 encuestas por estado). Esta técnica de recolección de datos, ayudó a sondear qué actividades productivas realizan los jóvenes en y para su comunidad, cómo obtuvieron ese trabajo, con quienes laboran, qué hacen con el dinero que consiguen, e incluso, a qué edad comenzaron a trabajar. También se incluyen algunas entrevistas temáticas con hombres y mujeres de cada preparatoria con la intención de obtener datos más precisos y profundos sobre las condiciones de la juventud rural. Como las juventudes rurales poseen características contextuales, sociales y económicas particulares, es posible afirmar que los y las jóvenes forman parte de grupos identitarios específicos en los que diariamente construyen nuevas formas de relacionarse con los otros/as. Esta ponencia tiene una doble intención, en primera, se pretende problematizar las áreas de trabajo de estos jóvenes en cada uno de los estados de la República Mexicana anteriormente mencionados donde se logren identificar sus semejanzas, diferencias, sus áreas de oportunidad laboral así como sus expectativas. Y en segunda, se pretende describir el trabajo productivo de esta juventud rural ya que es un grupo etario que parece ser in-visibilizado ya que la toma de decisiones tiene una carga adulto-céntrica; sin embargo, las actividades labores que realizan jóvenes hombres y mujeres aporta a la economía y la producción de alimentos que se consumen en sus localidades. En los resultados de este análisis de datos fue posible apreciar que existen características laborales que son semejantes en todos los estados, por ejemplo, jornaleros agrícolas y peones que se dedican a actividades de campo, siembra de maíz, frijol, café y cuidado de animales domésticos. Aunque también, algunas diferencias respecto a los lugares en los que trabajan como terrenos agrícolas, empresas o fábricas. Con base en esto es posible afirmar que estas juventudes a pesar de estar relegadas son quienes colaboran con el sostenimiento de las actividades de orden productivo y económico en México, e incluso en el extranjero.
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Juventudes, violências e projetos de futuro: a tensão entre desejos e possibilidades no contexto da socioeducação de meio aberto. (#6248)
Bruna Rossi Koerich 1;
Alex da Silva Vidal
21 - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 2 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Abstract:
A pesquisa insere-se no contexto das intersecções entre juventudes, adolescências e violências, em especial, na figura dos adolescentes em conflito com a lei. Na última década, o tema ganhou destaque no âmbito acadêmico focalizando as medidas socioeducativas de privação de liberdade. Apesar de maioria no sistema socioeducativo, as medidas executadas em meio aberto são tema quase inexistente nas ciências sociais. Visando visibilizar essas experiências e partindo do entendimento de que o discurso preponderante nas diretrizes do sistema socioeducativo é o de possibilitar futuros distanciados da prática infracional, essa pesquisa objetiva analisar a construção de projetos de futuro de jovens da socioeducação de meio aberto, compreendendo quais os elementos que ancoram essa construção. Metodologicamente, optou-se por uma inserção etnográfica, envolvendo observações, entrevistas e sistematização de conversas informais com jovens de uma unidade de execução de meio aberto, situada no município de Canoas (RS, Brasil), reconhecido pela redução dos índices de violência a partir de uma política de segurança pública que potencializa ações preventivas. Os dados foram analisados pela ótica da análise temática, por meio de processos graduais de redução e construção de paráfrases de síntese. Partindo dos conceitos de espaços de possíveis de Bourdieu e de campo de possibilidades de Gilberto Velho, a análise dos dados permitiu identificar duas tipologias de jovens, no tocante à construção de seus projetos de futuro: uma ligada aos jovens com inserções pontuais em práticas infracionais, e outro com uma trajetória infracional contínua. Os primeiros caracterizam-se por projetos de um futuro “idílico”, sem uma grande preocupação de mediação com as possibilidades concretas, dando margem para uma análise voluntarista do processo de construção de projetos de futuro. Os demais, caracterizados pela reincidência e práticas infracionais como formas principais de sociabilidade, apresentam projetos de continuidade de criminalidade, alegando ser a “única possibilidade” demonstrando um espaço limitado para o desejo, contribuindo para uma visão determinista desse processo. Além disso, foi possível identificar que elementos como o consumo e a honra foram centrais para a construção dos projetos de futuro de jovens de ambas as tipologias.
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Teclando na Escola: o uso de redes sociais por jovens do Ensino Médio. (#6349)
Paula Cristina Barros Lopes Paula 1;
Irapuan Peixoto Lima Filho Irapuan
11 - Universidade Federal do Ceará.
Abstract:
Com o advento popular e instantâneo das Redes Sociais a Geração Z (também conhecida como Centennial) mais do que em qualquer outra época da história, está construindo uma nova forma de consumo por meio da tecnologia, que envolve não somente informação, mas também, bens culturais. Com isso, podemos pensar que esses jovens estão estabelecendo, sobretudo, um novo modo de vida, que contempla o virtual diuturnamente. Este trabalho pretende pesquisar de que modo podemos compreender a influência desse fenômeno tecnológico das redes sociais na vida da Geração Z, a partir da experiência numa Escola Estadual de Ensino Profissionalizante de Fortaleza-CE. Espera-se investigar como o fenômeno tecnológico influencia o modo de viver e as relações sociais da geração que nasceu na virada do século, e por isso, também é chamada de Centennial. A pesquisa busca apoio na interpretação da teoria do habitus de Pierre Bourdieu, na qual este conceito é retratado como um instrumento conceitual que auxilia a pensar a relação, a mediação entre os condicionamentos sociais exteriores e a subjetividade dos sujeitos. Trata-se de conceber habitus como uma noção que ajuda, sobretudo, a refletir as características de uma identidade social, isto é, de um sistema de orientação que se desenvolve na interação entre o sujeito e a estrutura social. Entendo o habitus como um conjunto de propriedades adquiridas a partir do uso das tecnologias e suas aplicações nas redes sociais, que criam novas sociabilidades e processos sociais diversos. Tal discussão se torna ainda mais interessante quando se considera que o capital cultural manejado por esses jovens, difere daqueles das gerações anteriores (seus pais) e da própria escola. Esta instituição, como o próprio Bourdieu estudou, é resistente às mudanças e, aparentemente, tem dificuldades em lidar com esse novo capital no cotidiano. A pesquisa ainda usa como referenciais, os estudos sociológicos no campo das redes sociais, como Pierre Lévy, Manuel Castells, dentre outros; e traz uma reflexão sobre a juventude como categoria sociológica por meio de autores como José Machado Pais e Carles Feixa. Esta pesquisa se utiliza da observação direta realizada na escola, bem como o uso de questionários e a realização de entrevistas semiestruturadas com um número mais restrito de jovens, selecionados a partir do trabalho de campo.
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Inflexiones Juveniles Contra La Desigualdad Territorial: Una Lucha Por El Espacio Público En Barranquilla (#6398)
Lorena Cecilia Mancera Panza 11 - Universidad Nacional de Cuyo.
Abstract:
Las juventudes como concepto sociocultural son un sujeto político que han sido excluidos a nivel latinoamericano en las agendas públicas, y por ende en los diferentes escenarios de la vida social. La ciudad de Barranquilla (Colombia), a pesar de estar en un proceso de implementación de la recién sancionada Política Pública de Juventud, no ha sido la excepción, puesto que los índices de violencia han aumentado y son los jóvenes de Barranquilla los señalados como principales responsables de la situación de la ciudad. Este señalamiento ha generado una criminalización y estigmatización de la juventud barranquillera, lo que ha dejado como consecuencia que se tomen medidas represivas que segreguen espacialmente a este sector poblacional, y se aumente la exclusión social de los jóvenes como sujetos políticos capaces de transformar la sociedad. La ponencia tiene como objetivo dar a conocer las inflexiones juveniles que han surgido como iniciativas para contrarrestar la desigualdad territorial – producto de la segregación espacial- , en un contexto de lucha política, en el que el arte, la cultura y el deporte son los mecanismos principales para exigir el derecho al uso, apropiación y producción del espacio público en la ciudad de Barranquilla. El presente trabajo, está constituido en tres partes; en la primera se da a conocer un panorama general de las desigualdades de las juventudes en el contexto latinoamericano, la segunda parte define los conceptos de desigualdad territorial, inflexiones juveniles y describe las iniciativas que han surgido como apuesta política en Barranquilla para contrarrestar esta desigualdad, y por último, la tercera parte expone los motivos por los cuales el espacio público es el escenario en donde se disputa el poder , y la manera en que las inflexiones juveniles entran a jugar un papel político importante en esta dinámica de la ciudad.
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La adolescencia en el contexto del amor romantico, estudio de grupos focales en Cochabamba Bolivia en el año 2017 (#6426)
LLuvithza Yadranka Carvajal Dubravcic 11 - UMSS.
Abstract:
La adolescencia es un tema recurrente y actual en nuestra sociedad, que aunque ya ha sido estudiado por varias disciplinas, ha provocado siempre un intenso intercambio de opiniones entre científicos sociales, educadores, etc; pero a pesar de las distintas posiciones sobre el tema no podemos pasar por alto que el termino adolescencia tiene una concepción que debe dar cuenta de su variabilidad histórica y cultural. Es difícil establecer límites cronológicos para este período; de acuerdo a los conceptos convencionalmente aceptados por la Organización Mundial de la Salud en el año 2011, la adolescencia es la etapa que transcurre entre los 10 y 19 años, considerándose dos fases: la adolescencia temprana (10 a 14 años) y la adolescencia tardía (15 a 19 años). (UNICEF, 2011) La adolescencia es una etapa entre la niñez y la edad adulta, que cronológicamente se inicia por los cambios puberales y que se caracteriza por profundas transformaciones biológicas, psicológicas y sociales. (Missair. A, 16, 1999) Una de las principales características del desarrollo social durante la adolescencia es la aparición de la vida amorosa: los niños y niñas pasan la mayor parte de su tiempo para pensar y discutir sobre lo que es el amor y a moverse en los primeros pasos hacia un terreno inexplorado de las relaciones románticas. Este nuevo tipo de relación constituye una especie de prueba para los adolescentes en el que se realiza, por primera vez, la integración entre la atracción y la sexualidad a través de una forma de relación voluntaria que está basada en la reciprocidad. Es precisamente el despertar de la sexualidad y la aparición del sentimiento del amor que distingue la experiencia de la adolescencia con la etapa de la infancia. Es sólo al momento de la pubertad, de hecho, que tales sentimientos están relacionados con el deseo sexual y comienzan a ser canalizados y experimentados en la interacción de la pareja. La experiencia romántica adolescente representa la primera etapa de un viaje que llevará a los adolescentes a la relación de amor y de compromiso mutuo que caracteriza el mundo de los adultos. La participación en la aventura de amar del período de la adolescencia ejerce su influencia tanto en el desarrollo de la capacidad de estar en intimidad con el otro, como en el desarrollo de la identidad de sí mismo, es decir, en dos procesos psicosociales cruciales que se desarrollan en esta fase propia de la adolescencia.
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Múltiplos Sentidos do que é Ser Jovem Hoje...o que pensam e o que nos dizem um grupo de jovens em processo de escolarização. (#6659)
Rosicler Goedert 11 - Universidade Federal do Paraná.
Abstract:
Este estudo exploratório foi realizado no 2º semestre de 2015 durante o processo de formação do Curso de pedagogia na Universidade Federal do Paraná, oferta da disciplina curricular denominada JUVENTUDE E ESCOLARIZAÇÃO. O objetivo foi discutir com os estudantes de graduação a constituição do “sujeito jovem” e suas formas específicas de expressarem suas diferentes condições de se “ver e se sentir” jovem em processo de escolarização. Apoiado principalmente nas pesquisas de DUBET (2006) e CHARLOT (2001), foram debatidos temas emergentes dos modos de educar na sociedade contemporânea e suas relações com a presença da cultura juvenil no espaço escolar. A partir disso, levantou-se questões para as entrevistas com diversos jovens alunos da Educação Básica da cidade de Curitiba/Paraná e Região Metropolitana, procurando explorar os mais diversos sentidos ao expressarem “o que significa a escola e o que é ser jovem hoje?”. Ao analisar o conjunto de suas respostas pode-se constatar que os jovens são influenciados pelo espaço onde são construídas suas relações, onde passa a ter múltiplos sentidos próprios. Transformando-se em lugar, o espaço do fluir da vida, do vivido é suporte e mediação das relações sociais, investido de sentidos próprios, além de ser a ancoragem da memória, tanto individual como coletiva, podendo-se afirmar que os jovens tendem a transformar os espaços físicos em espaços sociais, pela produção de estruturas particulares de significados. Palavras- chave: ser jovem; processo de escolarização; espaço denominado escola.
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Experiencias sociales e individuación juvenil: la dimensión afectiva en instituciones que propician el acceso y ejercicio de derechos. (#6798)
Sebastián Ezequiel Sustas 11 - Universidad de Buenos Aires. Instituto de Investigaciones Gino Germani. Facultad de Ciencias Sociales. Buenos Aires, Argentina.
Abstract:
Enmarcada en el análisis del corpus de datos del proyecto UBACYT “Instituciones, derechos e individuación: un análisis de sus vinculaciones en las experiencias sociales de jóvenes en barrios populares del Área Metropolitana de Buenos Aires” dirigido por P.F. Di Leo y A. Arias, la presente ponencia se propone analizar las vinculaciones entre las experiencias sociales y los procesos de individuación de jóvenes que asisten a instituciones caracterizadas por brindar y facilitar condiciones de acceso y ejercicio de derechos en poblaciones marginalizadas, haciendo énfasis particular en los recursos afectivos, su constitución como soportes en los procesos de individuación y recursos a movilizar en los procesos de apropiación subjetiva de derechos. Como marco teórico recurrimos a las herramientas brindadas por las sociologías de las experiencias (particularmente Dubet) y de la individuación (centralmente Martuccelli). El propósito del trabajo supone dar cuenta de dos instancias de desfases diferentes pero íntimamente relacionadas: una de tipo “estructural” ubicado a nivel programático y que se corporiza en segmentos específicos de población juvenil en un proceso de acentuación de carencias y dificultades en relación al ejercicio de derechos, en particular en las dimensiones de salud, educación y trabajo. Otro de tipo “subjetivo”, el cual remite a los diferentes recursos disponibles, y los lugares de partida para su apropiación, que los jóvenes requieren para afrontar desafíos que involucran su conformación como individuos. Estas dos instancias permiten dar un marco esquemático sobre el cual desplegar las vinculaciones entre las experiencias juveniles, sus procesos de individuación y el rol de las instituciones analizadas. Con el propósito de cumplir los objetivos propuestos, desde un enfoque epistemológico interpretativo y una metodología cualitativa, se analiza el corpus de información compuesto por una serie de entrevistas en profundidad -15 entrevistados en total– (entre 2 y 3 entrevistas a cada joven) a jóvenes que asisten a diferentes instituciones de la zona sur metropolitana. Para el análisis del corpus retomamos los lineamientos generales de la teoría fundamentada. Aplicando los criterios de parsimonia –maximizar la comprensión de un fenómeno con economía conceptual– y de alcance –ampliación del campo de aplicación del análisis sin perder el vínculo con la empiria–, identificamos categorías emergentes en torno a las dimensiones asociadas a los vínculos afectivos, las relaciones de confianza inter e intra generacional, las sociabilidades propiciadas desde y en las instituciones, las formas de apropiación de derechos y como los mismos son corporizados en los procesos de individuación y construcción identitaria. Estas categorías emergentes se encuentran en dialogo con el marco conceptual y las bibliografías temáticas empleadas.
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Título: Jóvenes mujeres en el mercado laboral argentino de la post-convertibilidad (2004-2014). (#6802)
María Berenice Rubio 11 - Instituto de Investigaciones Gino Germani - Universidad de Buenos Aires..
Abstract:
La juventud es una etapa clave en la experiencia biográfica en la cual se atraviesa una serie de procesos dinámicos y complejos del ciclo de vida. Si a ello, le sumamos cambios en los regímenes de bienestar, con sus correspondientes reformas sociales y reestructuraciones socioeconómicas propias de la globalización, las preocupaciones sobre el lugar que ocupan los jóvenes en la estructura de oportunidades no tardan en aflorar. Los interrogantes que guiaron el estudio cuantitativo exploratorio que se presentará a continuación giraron en torno a la especificidad de la situación laboral de los jóvenes en el mercado de trabajo argentino desde una perspectiva de género, durante el periodo de crecimiento y recuperación socioeconómica posterior a la crisis del año 2001. La diferenciación por género se vuelve cada vez más relevante por el particular y creciente protagonismo que viene asumiendo la mujer en las tareas de reproducción social, como reemplazo o complemento del hombre en el mercado laboral. En este sentido, teniendo como antecedentes numerosos estudios sobre la década neoliberal de la convertibilidad, e incluso estudios comparativos con la década de la post-convertibilidad, resulta relevante preguntarse en qué medida las mujeres jóvenes representan un conjunto más vulnerable en el universo de este grupo etario; cuánto más discriminatoria es la estructura de oportunidades en la última década para las mujeres respecto a sus pares hombres. En primer lugar, el estudio se centra en describir y analizar la evolución de la inserción laboral, especialmente la calidad de los empleos de la fuerza de trabajo joven (de 18 a 29 años) residente en el AMBA para el periodo en cuestión. Asimismo, se incorporarán modelos de regresión logística en pos de comparar los diferentes pesos que tienen un conjunto de factores sociodemográficos como por ejemplo el nivel educativo alcanzado, el estado civil o el origen migratorio -entre otros-, en la población joven de mujeres respecto a la de hombres, sobre las probabilidades de permanecer en empleos precarios. El periodo tomado en cuenta para el análisis será denominado neodesarrollista de la post-convertibilidad y los años testigo serán 2004, 2007, 2012 y 2014, destacando diferentes fases macroeconómicas dentro del periodo. La evidencia fue construida a partir de micro datos de la Encuesta Permanente de Hogares del INDEC, en el marco del Programa Cambio Estructural y Desigualdad Social, con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani, de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires.
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Actualización de datos sobre jóvenes que no estudian en el sistema formal ni trabajan de forma remunerada, Uruguay 2016. (#6876)
Federico Araya
1; Diego Cano
2; Elisa Failache
2; Mariana Ferrer
1; Federico González
2; Victoria González
2; Sharon Katzkowicz
2;
Mariana Melgar 2; Jimena Pandolfi
2; Gabriela Pedetti
2; Lucía Villamil
21 - MTSS. 2 - MIDES.
Abstract:
Esta investigación surge de la necesidad de actualizar la información existente sobre la situación de las personas jóvenes que no estudian en el sistema educativo formal ni trabajan de forma remunerada, con un enfoque destinado a la toma de decisiones de políticas públicas. De este modo, es realizada en el marco de un espacio de trabajo conjunto entre la Unidad Estadística de Trabajo y Seguridad Social (MTSS), la Dirección Nacional de Evaluación y Monitoreo, el Instituto Nacional de la Mujeres y el Instituto Nacional de la Juventud (MIDES). El término “Ni-Ni” es, y ha sido, utilizado en diferentes espacios de discusión pública para referir al conjunto de jóvenes que no estudian ni trabajan. Sin embargo, dicha categoría es el resultado de la simplificación de realidades bastante más complejas y heterogéneas que viven los y las jóvenes en nuestro país, que refuerza además un proceso de estigmatización sobre los mismos. Detrás del uso del término “Ni-Ni” quedan ocultas realidades muy diversas en torno al eje de la inclusión social. La propia definición restringe los espacios de interacción social de los jóvenes situándolos únicamente en el plano de la educación formal y el trabajo remunerado, desconociendo un conjunto de espacios en los que jóvenes participan de forma activa. El caso más claro en este sentido refiere a las tareas de cuidados que asumen las personas jóvenes en sus hogares y en la comunidad. También hay que considerar que dentro quedan incluidos jóvenes con discapacidad, lo que naturalmente amerita un tratamiento específico. Es así que esta investigación analiza las características sociodemográficas de estas personas jóvenes haciendo hincapié e en el análisis de sus características según la situación socioeconómica de los hogares en los que viven (a través de indicadores de pobreza de ingresos y multidimensional y desigualdad), y según su forma de participación en el sistema educativo. Así como tratando de comprender las diferencias y similitudes que existen entre los distintos grupos de adolescentes y jóvenes agrupados bajo la denominación “nini”. En este sentido se analizan los jóvenes que cuidan por un lado, y los que buscan trabajo por otro. Las principales conclusiones de la investigación darían cuenta de la existencia de realidades muy diversas que quedan invisibilizadas al agruparlas dentro del término “Ni-Ni”. A grandes rasgos, no es lo mismo ser mujer que varón, tener entre 14 y 17 años que entre 25 y 29 años, ser pobre que no pobre. Las políticas públicas deben ser pensadas y diseñadas conociendo y teniendo en cuenta estas realidades tan diversas.
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Con qué sueñan los jóvenes y a qué le tienen temor. Un estudio exploratorio a nivel local. (#6893)
Natacha Gentile 11 - Universidad Nacional de Mar del Plata.
Abstract:
En el marco de visibilizar voces y expresiones juveniles de manera de propiciar un mayor conocimiento y acercamiento a este colectivo heterogéneo y desigual, proponemos con este trabajo presentar resultados preliminares de una investigación en curso orientada, entre otras cosas, a dar respuesta a dos interrogantes: ¿con qué sueñan los jóvenes? y ¿a qué le tienen temor?. Para cumplir con este objetivo, indagamos en la opinión de 530 jóvenes que viven en el Partido de Gral. Pueyrredon -Provincia de Buenos Aires-, que tienen entre 18 y 24 años, varones y mujeres y son procedentes de distintos sectores socioeconómicos. La finalidad de esta investigación tiene que ver con contar con elementos adicionales de comprensión y análisis de este grupo etario que sea de utilidad para quienes proponen y ejecutan políticas de inclusión juvenil.
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TRAJETÓRIAS JUVENIS: UMA DISCUSSÃO SOBRE COLETIVOS DE JOVENS E SUAS SOCIABILIDADES NO BAIRRO BENFICA NA CIDADE DE FORTALEZA. (#6981)
Yohana Tôrres Monteiro Yohana
1;
Claudia Maria Inácio Costa Claudia 1; Vanessa Bezerra Nunes Vanessa
1; GABRIELA THAYS SILVA PONTES Gaby Filds
1; Yasmin Rodrigues Yasmin
11 - UECE.
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo compreender como se dão as relações de interação entre os jovens dos coletivos juvenis que se reúnem no bairro Benfica, situado na cidade de Fortaleza. Após um estudo minucioso para a escolha desse local como espaço de sociabilidade destes coletivos juvenis, pretendemos investigar como estes jovens percebem os olhares dos moradores e de outros frequentadores do bairro em relação a eles, e além disso, buscar entender de que forma esses jovens constroem suas identidades coletivas a partir da sua inserção nos grupos/coletivos. Alguns autores concordam que a juventude está situada após a fase infantil e que seria uma transição para a vida adulta, Silva (2012) retrata que o ambiente familiar é marcado a partir de uma simbologia ou materialidade que individualiza e ramifica os papeis sociais na fase juvenil, o que impõe a busca por respostas de suas próprias indagações. Através destas, se constituem ambientes demarcados por outros que possuem a mesma euforia por respostas, o que os ajudaram a construir marcas identitárias e novas perspectivas. Dessa forma, os coletivos juvenis são fundamentais para a formação dos jovens, atribuído destaques nas formas de sociabilidade, compartilhando seus olhares sobre o mundo e unindo-se de acordo com as suas identificações. De acordo com Groppo (2000), a juventude é uma construção social, que é utilizada pelos grupos sociais e/ou pelos próprios indivíduos que se auto intitulam jovens. Borelli e Rocha (2008) trazem que, essas novas formas de sociabilidade estão se gestando entre os jovens, que buscam formas mais autônomas de “estar juntos”, que repassa, muitas vezes, como um dos objetivos o de questionar relações sociais institucionalmente constituídas para imprimir uma marca de independência, principalmente entre os moradores das grandes cidades, que se socializam no mundo das ruas, esquinas e pontos de encontro, logo se desenvolvem relações de amizade, lazer, companheirismo. Que tentam construir coletivamente suas identidades e lutam contra os aparelhos repressivos. Todas as atribuições que antes eram levadas em consideração devido a um caráter biológico se ampliam e transformam-se adquirindo uma significação cultural que esses sujeitos podem apresentar em vários momentos da vida. E é desta forma que pretendemos tratar juventude neste trabalho. O bairro Benfica se constitui como o campo empírico a ser explorado por este trabalho, pois o consideramos como um espaço referência quando se fala de expressões juvenis e relações culturais da juventude na cidade. A pesquisa possui natureza qualitativa e se classifica como uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo com estrutura etnográfica, sendo fruto da investigação maior “Práticas culturais e representações de gênero nos coletivos juvenis urbanos: construções e expressões da diversidade no bairro Benfica”, que atualmente está em andamento sendo este alguns resultados parciais da pesquisa.
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A gravidez no início e ao final da adolescência: experiências distintas? (#7003)
Alessandra Chacham 1; Maria Carolina Tomás
11 - PUC Minas.
Abstract:
Nesse trabalho propomos um novo recorte etário para a análise da gravidez na adolescência, comparando a experiência da gravidez até aos 16 anos de idade da experiência da gravidez entre jovens com 17 anos ou mais. Nossa justificativa para tal proposta, é ressaltar que a experiência de uma gravidez antes dos 17 anos de idade traria consequências distintas para as jovens, principalmente para as de classe mais baixa, por significar muitas vezes uma interrupção dos estudos e a entrada prematura no mercado de trabalho. Para fundamentar nossa análise, utilizamos aqui de dados quantitativos provenientes de duas pesquisas tipo survey realizadas de 2008 com mulheres jovens entre 15 e 24 anos de idades, residentes em comunidades pobres (favelas) e bairros de classe média da zona sul em Belo Horizonte, Brasil. A amostra total é constituída por 648 jovens, sendo 296 residentes em bairros de classe média e 356 em favelas localizadas no entorno da região centro-sul de Belo Horizonte, onde estão localizados os bairros com renda média familiar mais alta da cidade e onde também estão localizado os maiores aglomerados da região. O uso desses dados nos permitiu analisar comparativamente por classe social, a relação entre a gravidez até os 16 anos de idade e da gravidez após os 17 anos de idade com características da jovem e da sua família, como composição do domicílio, renda, educação e trabalho, assim como algumas características do comportamento sexual das jovens: idade à primeira relação sexual, uso do preservativo e idade à primeira união. De acordo com nossos resultados, as jovens que engravidaram antes dos 17 anos tinham menor renda familiar e escolaridade mais baixa do que as jovens que engravidaram após os 17 anos e que pertenciam a mesma classe social. A prevalência do abandono escolar e da entrada precoce no mercado de trabalho também eram mais altas entre elas, assim como uma idade mais baixa a primeira união. Também encontramos uma associação significativa com a gravidez antes dos 17 anos de idade com a probabilidade de jovem já ter sofrido violência e controle por parte de um parceiro. Em relação ao uso do preservativo, nossas análises indicam que, apesar do uso do preservativo na primeira relação sexual ter sido mais alto entre as jovens que se iniciaram sexualmente antes dos 15 anos, a prevalência da gravidez antes dos 17 anos foi mais alta entre elas. Nossos resultados indicam que mesmo considerando que há uma tendência de queda das taxas de gravidez na adolescência em grande parte da América Latina, a sua persistência entre as jovens pertencentes aos grupos mais economicamente vulneráveis da população faz que esse fenômeno ainda mereça atenção, devido ao seu impacto desigual da trajetória de vida das jovens.