Loading…


Wednesday 06/12 - Ciencias Sociales / Sala F2
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
El aporte de la sociología al estudio de los recursos humanos en Iberoamérica: balance de literatura científica y perspectivas sociológicas (#7402)
Luis Enrique Rondán Vásquez 1
1 - Pontificia Universidad Católica del Perú.
Abstract:
Los recursos humanos son el grupo de personas con las que cuenta una organización para cumplir sus objetivos. Por su naturaleza, los recursos humanos requieren un abordaje interdisciplinario para su comprensión integral. Este abordaje incluye las disciplinas de las ciencias sociales. No obstante, los estudios recientes sobre este tema en los países de Iberoamérica muestran un escaso aprovechamiento del enfoque sociológico. Por ello, este trabajo se propone mostrar los aportes de la perspectiva sociológica al estudio de los recursos humanos en los países de Iberoamérica. Para cumplir el objetivo propuesto se analiza los estudios recientes sobre el tema en los países de Iberoamérica. De este modo, se identifican los temas, debates y vacíos en los que puede aportar la sociología. Se analiza 45 artículos publicados en el periodo 2010-2015 y disponibles en las bases de datos Scielo y Redalyc. Los principales aportes de los estudios analizados son: primero, critican el enfoque administrativo tradicional, que concibe al trabajador como “insumo” irreflexivo y pasivo, porque no permite comprender adecuadamente la naturaleza del ser humano y aprovechar su potencial. Por ello, se propone el enfoque alternativo de gestión humana, que busca una comprensión integral del ser humano. Segundo, identifican características individuales de los trabajadores que influyen en su nivel de desempeño: formación, motivación, compromiso y satisfacción. Tercero, identifican aspectos de la organización que deben considerarse para diseñar prácticas efectivas de recursos humanos: conformación, rubro, escala, liderazgo y cultura. Cada tipo de aporte mencionado puede ser complementado por las contribuciones que ofrece el enfoque sociológico: primero, la sociología contribuye al diseño del abordaje interdisciplinario que busca realizar el enfoque de gestión humana. Segundo, el enfoque sociológico permite comprender el desempeño organizacional a partir de las relaciones sociales y no solo de aspectos individuales, tal como hacen los estudios revisados. Por ejemplo, la productividad organizacional se encuentra asociada a la frecuencia de interacción, tamaño y diversidad de redes sociales. Tercero, la sociología muestra aspectos sociales importantes del liderazgo y la cultura organizacional. El liderazgo es entendido de forma relacional, es decir, no se basa solo en atributos del líder sino en su relación con los seguidores (relaciones de confianza y respeto). Y la cultura se entiende como una construcción basada en la interacción entre los miembros de la organización, lo que cuestiona la idea del diseño vertical de la cultura por los directivos. 

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Precariedad laboral: debates en torno a su abordaje (#8006)
María Florencia Bertolotti 1;
María Carolina Ramirez 2
1 - Facultad de Ciencias Políticas y Sociales- Universidad Nacional de Cuyo. 2 - INCIHUSA-CONICET- MENDOZA.
Abstract:
La precariedad ocupa buena parte de la discusión actual en el campo de la sociología del trabajo, contorneada por múltiples facetas: la naturaleza del trabajo realizado, la subjetividad política de este sujeto; la novedad o no del fenómeno. El debate latinoamericano sobre trabajos típicos/atípicos o clásicos (De la Garza 2010; Antunez, R, 2011) pone en cuestión aquel modelo de trabajo y trabajador característico del Estado de Bienestar europeo. No obstante, al momento de abordar empíricamente la precariedad laboral recurrimos a mediciones tradicionales que no nos permiten comprender la novedad de fenómeno. Este trabajo busca contribuir a la reflexión y revisión de algunas premisas conceptuales y epistémicas que atraviesan el abordaje de la precariedad así como poner en cuestión la visión y matriz de la formalización del trabajo , preponderante en los organismos internacionales como la OIT, que anula la configuración de las relaciones laborales en la región, así como la especificidad de la relación capital trabajo (Vejar, J. 2014). En este sentido, este trabajo también busca proporcionar –a partir de la revisión de relevamientos masivos como la Encuesta Permanentes de Hogares o el Censo Nacional— algunas categorías de base empírica a modo de puente entre las formas de acercamiento tradicionales y una propuesta factible de mejora en la captación de su situación actual.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
A modernização do varejo e a proletarização do trabalho: algumas considerações teóricas (#1344)
Leonardo Minelli Silveira 1
1 - Universidade Estadual de Campinas.
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é investigar a relação entre a proletarização do trabalho e a modernização do varejo. Procura-se identificar a centralidade da organização taylorista-fordista do trabalho para explicar a dinâmica desse ramo da economia capitalista. Primeiramente será feita uma incursão no problema da modernização do varejo com base nos registros de autores institucionalistas e neoclássicos. Trata-se de um processo multifacetado. Sua primeira dimensão é a supermercadificação, entendida como crescimento do peso relativo de supermercados no fornecimento do serviço de varejo. A segunda é a emergência das redes varejistas, que são empresas varejistas caracterizadas por suas maiores concentração de propriedade e racionalização capitalista. A terceira é o desaparecimento progressivo dos pequenos comerciantes. Segundo as abordagens institucionalista e neoclássica, a transição é compreendida em duas frentes: primeiramente, ela é explicada por algumas mudanças nas sociedades capitalistas do século XX, tais como a urbanização, a ascensão do carro como forma privilegiada de transporte, a entrada da mulher no mercado de trabalho e consumo de massa. Combinadamente, esses fatores levariam a demanda a se concentrar nas maiores empresas. Em segundo lugar, a literatura recorre aos conceitos de economia de escala, escopo e densidade, que visam explicar a capacidade das redes operarem diminuições de custo, fator relevante para a atração da demanda. Economias de escala são ganhos de produtividade ocasionados pelo aumento do montante dos investimentos, enquanto economias de escopo são ganhos associados à diversificação dos produtos (ou serviços) oferecidos. Já os ganhos de densidade são caracterizados pela aproximação espacial das várias etapas do processo produtivo, o que também pode ocorrer por meio de acelerações no tempo de circulação. Dada sua conjunção, essas economias seriam responsáveis pelas mudanças na anatomia técnica e organizacional do setor. Esse referencial analítico será avaliado criticamente através das categorias marxistas de concentração e centralização de capital, que permitem um entendimento mais profundo da transição. Acredita-se que a dinâmica de expansão das redes seja assemelhada àquela feita por Marx para designar a acumulação de capital. O setor passa por um processo de progressiva concentração e mudanças técnicas e, à medida que as metamorfoses ocorrem, as transformações são aceleradas. A partir dessa leitura, será abordado um ponto mistificado pelos registros neoclássicos e institucionalistas: a questão do trabalho. As chaves economias de escala, escopo e densidade omitem que parte significativa dos ganhos de produtividade se viabilizam por meio do barateamento e da intensificação do trabalho. Tais processos podem ser explicados por meio da taylorização. A hipótese a ser investigada é a de que há correlação entre modernização do varejo e predomínio do binômio taylorista-fordista como norma de organização do trabalho do setor. Nesse sentido, propõe-se que a supermercadificação implica uma degradação do trabalho no varejo.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
O processo de humanização do ser humano (#4076)
Caio Sgarbi Antunes 1; Gláucia Lelis Alves 2
1 - Universidade Federal de Goiás. 2 - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Abstract:
O ser humano relaciona-se com a natureza a fim de efetivar sua reprodução social. Entretanto, o ser humano estabelece uma ordem específica de metabolismo com a natureza circundante, de modo a nela efetivar certas transformações no intuito de adequá-la às suas necessidades não mais imediatamente naturais, isto é, já tornadas humanas. Esta relação de transformação é o trabalho. O processo de trabalho, portanto, faz de uma parte específica da natureza algo novo: o ser humano e faz, ao mesmo tempo, com que o próprio ser humano humanize-se, complexifique-se como ser cada vez mais humano; numa palavra: forme-se. É a categoria trabalho que engendra a origem e o desenvolvimento, a gênese e a sucessão, a ontologia e a história do ser social e constitui, por conseguinte, o elemento fulcral da teoria da formação humana presente na obra marxiana, e dela deriva todo o posterior conjunto do complexos sociais que dão concretude ao ser social.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Crise do capital: o processo da catástrofe universal. Introdução à crítica das teorias da catástrofe e dos futuros possíveis. (#3836)
Paulo Alves De Lima Filho 1; Rogerio Macedo 2; Newton Silva 3; Ivan Jacob 4; Fabio Mendonça 5; Elaine Santos 6; Tania Carvalho 7; Sergio Bacchi 5
1 - FATEC - Mococa. 2 - UFVJM. 3 - IFET - Jundiaí. 4 - IE - UNICAMP. 5 - IBEC. 6 - CES - Universidade de Coimbra. 7 - UERJ.
Abstract:
As profundas transformações do capitalismo contemporâneo, cujas relações sociais se liquefizeram, tem fundamento nas transformações científico-tecnológicas que passaram a determinar os rumos decisivos e derradeiros da Revolução Industrial iniciada em fins do século XVIII. Estas, ao ocorrer nos processos de trabalho e nas relações de produção, promovem implicações em todo o âmbito das relações sociais. Nenhuma destas se apresenta mais em sintonia com as demais. É chegado o momento em que as relações de produção entraram definitivamente em contradição com as forças produtivas. Adentramos a era da catástrofe universal, da crise estrutural do capital. A revolução microeletrônica gera o quarto órgão da máquina, seu sistema de controle, criando assim uma nova força produtiva e um novo capital, o capital industrial microeletrônico. A emergência deste subverterá radicalmente a frágil paz republicana de classes que se estendeu, no mundo capitalista central, do pós II Guerra até 1973, ocasião em que se transita a essa nova etapa. Esta é oficialmente proclamada como a ‘era do fim do emprego’. Uma verdadeira catástrofe, uma real inversão de uma tendência histórica. Subvertida a reprodução social historicamente forjada desde a Revolução Industrial, todas as relações sociais mundiais se verão igualmente colapsadas. A roda da história ao ser assim forçada a girar ao contrário, retrocede no caminho que expandia a emancipação, irá quebrando sua construção, desconjuntando o mundo até então conhecido. Uma cruel reversão de expectativas, liquidação de futuros sonhados, dos projetos de paz, da universalização das soberanias nacionais e das industrializações com democracia e emancipação econômica e, por suposto, da emancipação dos trabalhadores. Retorna-se cada vez mais ao território original dos desígnios unilaterais do capital, ao seu apetite avassalador, agora sem maiores empecilhos, a concorrência de potências pós-capitalistas ou de classes trabalhadoras comunistas e socialistas. O capital financeiro se torna o rei absoluto do mundo. À breve primeira fase da era das catástrofes, intermediada pelo hiato dos ‘trinta gloriosos’ anos do pós II Guerra, seguir-se-á a nova era das catástrofes, da reconstrução da reprodução social mundial no figurino exclusivo do capital financeiro, agora revolucionado pelo novo capital industrial de base microeletrônica, que rompe definitivamente as barreiras técnicas que impediram até então a universalização dos sistemas de máquinas, iniciada com o sistema têxtil e que daria início à revolução industrial. A catástrofe universal, na qual as do desemprego em massa e a ambiental tem importância vital, deve ser criticada, sem o que será impossível transformá-la.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Tendiendo puentes entre el mundo académico y el ámbito sindical. Reflexiones a partir de una experiencia conjunta de investigación sobre riesgos psicosociales en el trabajo (#2906)
Maria Laura Henry 1
1 - Universidad Nacional de La Plata - Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educacion.
Abstract:
Las renovadas formas de organizar los procesos productivos y las cambiantes estrategias de gestión de la fuerza de trabajo de las últimas décadas han tenido importantes repercusiones sobre las condiciones laborales y, fundamentalmente, sobre la salud de los trabajadores. Por ello es conveniente seguir indagando sobre la clase de riesgos -tradicionales y novedosos- a los cuales están expuestos en el contexto productivo actual.En el marco de estas preocupaciones, el equipo interdisciplinario al cual pertenecemos emprendió una investigación sobre la incidencia de los riesgos psicosociales (RPST) para los trabajadores de la ANSES (Administración Nacional de Servicios Sociales) de Argentina, a partir de la solicitud del sindicato SECASFPI, que los representa. El acercamiento del sindicato al equipo de investigadores tuvo lugar a partir de su necesidad por visibilizar y avalar científicamente la existencia de una serie de padecimientos psicosociales entre los trabajadores que, desde su perspectiva, no eran completamente reconocidos por la parte empleadora, pero que estaban afectando la salud de los mismos de manera creciente. Entre otras técnicas, dicha investigación involucró la realización de una encuesta de alcance nacional, orientada a detectar la prevalencia de los RPST entre los trabajadores en puestos de atención al público. La misma se realizó en diferentes dependencias de ANSES de toda Argentina durante la segunda mitad de 2015.Durante el desarrollo de todo el relevamiento, los miembros del sindicato SECASFPI tuvieron una participación activa y un genuino involucramiento, generándose así permanentes instancias de intercambio con el equipo de investigación. Fue así configurándose un trabajo conjunto entre ambas partes, donde dialogaron saberes diversos y donde confluyeron actores con distintos posicionamientos respecto del campo bajo análisis. Esta ponencia tiene como objetivo examinar, en términos metodológicos, las potencialidades y los desafíos planteados durante esta experiencia de investigación conjunta entre actores académicos y sindicales. En este sentido, el trabajo busca reconstruir las dinámicas establecidas entre los diversos actores involucrados en el relevamiento (investigadores, encuestadores, delegados sindicales, trabajadores y otros) para reseñar qué papel jugó cada uno en el desarrollo del mismo y qué aspectos favorecieron o dificultaron su concreción. Los resultados presentados en la ponencia se basan en una reflexión y en una reconstrucción de tipo cualitativa sobre un relevamiento de tipo cuantitativo. En este sentido, se trata de un ejercicio de autorreflexividad metodológico que pretende sistematizar y transmitir una experiencia de investigación, pasible de replicarse en otros contextos laborales donde quieran investigarse los RPST (o cualquier otro aspecto de la salud laboral) bajo esta modalidad de trabajo conjunto entre un equipo de investigadores y una organización de la sociedad que solicita el estudio.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Consentimiento del Académico a la Mayor Intensidad Laboral (#1408)
Anahi Gallardo Velázquez 1; Raúl Rodríguez Robles 1
1 - Universidad Autónoma Metropolitana Azcapotzalco.
Abstract:
Resumen El espacio laboral en México, ha estado condicionado en las últimas décadas por una política estatal desreguladora, que a partir de los cambios jurídicos a la Ley Federal del Trabajo, aprobados en noviembre de 2012, han llevado a la flexibilización laboral: a agilizar las formas de contrato y despido, ampliar la subcontratación, eliminar las prestaciones económicas, aumentar la informalidad y promover el funcionamiento laboral intensivo (mayor carga laboral), favoreciendo la mayor rentabilidad del empleador, especialmente en las grandes corporaciones, y depauperando el nivel de vida del trabajador.   En ese contexto, ha crecido el interés de los científicos sociales por realizar investigaciones que permitan comprender los efectos en el ejercicio del poder: control, resistencia y consentimiento, que se ha dado entre los capitalistas y los trabajadores del país. Sin embargo, los estudios que abordan el porqué del consentimiento o adhesión del trabajador a la mayor intensificación laboral, aun dejan aspectos sin atender, quedando por ello abierto el camino para profundizar las explicaciones de las dimensiones económicas, morales y emocionales del fenómeno.   Precisamente, este ensayo se enfoca en comprender el comportamiento permisivo de los académicos en una entidad pública de educación superior de México, ante las prácticas de flexibilización laboral que se han adoptado desde los años 90 en ese espacio, en particular centra su atención en la mayor intensificación del trabajo, que tiene como sustento o motivación la percepción de bonos de productividad y algunas otras canonjías.   En primer término aparecen un conjunto de conceptos sobre el proceso del poder y el consentimiento laboral, que sirven de referencia para abordar el estudio del comportamiento permisivo de profesores investigadores con carga académica en incremento continuo. La investigación se centra en algunos académicos de tiempo completo del área de ciencias sociales y humanidades, quienes detentan plazas definitivas y son beneficiarios de becas.   La estrategia metodológica adoptada es de corte cualitativo, donde las técnicas de observación participante y las entrevistas a profundidad ayudan a comprender las conductas de los actores, el sentido de su acción, que en este caso se liga a un marco cultural específico de sometimiento, donde al parecer se aceptan de manera natural las condiciones de trabajo, con escaso margen de resistencia. El proceso de obtención de información para identificar las razones y motivaciones que conducen a los académicos seleccionados, a aceptar la mayor intensificación  laboral, implicó la aplicación de entrevistas semi-estructuradas.  Cabe señalar que también se contó con una base de datos institucional que refiere cuantitativamente la situación laboral enunciada.   Palabras claves. Consentimiento, académico, intensificación laboral

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
O trabalho informal na lógica da relação capital e trabalho (#1429)
Bruno José Rodrigues Durães 1
1 - UFRB e CRH/UFBA.
Abstract:
A proposta foi realizar uma análise teórica do conceito capital-trabalho de Marx. Não foi utilizado de modo sistemático nenhuma obra de Marx.  O objetivo foi conceber a ampliação da compreensão do conceito, que não fique presa ao espaço formal de trabalho, mas que passaria a funcionar como lógica no trabalho informal. Parte-se da compreensão de que o capital é antes de tudo relação social e a dialética capital-trabalho abarcaria relações contraditórias. Ou seja, partimos da ideia de que o conceito não é estático. Seu prisma não fica restrito a segmentos da classe trabalhadora, fica evidente que o capital atua em diversas frentes e a dialética é fundamental para dar conta do movimento da totalidade. Foram feitas ligações entre o trabalho formal e informal. Concluiu-se que o trabalho informal, o camelô de tecnologia, pode ser compreendido como uma relação similar ao capital-trabalho, que não é produtivo no sentido clássico da teoria do valor, mas que é produtivo indiretamente por atuar na esfera da circulação e por ser um lócus de trabalho, participando também da lógica geral de exploração do sistema capitalista.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Trabajo y vida cotidiana desde un enfoque fenomenológico. (#8675)
Gustavo Garabito 1
1 - Universidad de Guanajuato.
Abstract:
El mundo del trabajo (Wirkwelt) considerado por Schütz como un ámbito fundamental de la vida cotidiana.Aún cuando la palabra trabajo (wirken) significa efectuar cualquier acción, también puede remitir a lacreación (schaffen) o al trabajo en tanto actividad física (arbeiten), en Schütz incluye a los tres (Wagner,1983:181). Para nuestros intereses, no basta sólo con explorar la noción del mundo del trabajo sino ademásreflexionar sobre la construcción significativa de la vivencia y la experiencia intersubjetiva en el ámbitolaboral que desencadena en una propuesta analítica tridimensional para una agenda de investigación en torno a los procesos intersubjetivos de las experiencias y trayectorias laborales. Aún cuando existan muchas diferencias entre un empleo (supongamos de manufactura) y otro (digamos de servicios), comparten numerosas características, en tanto que deben ser remunerados, implican determinados conocimientos, reglas, obligaciones, interacciones tipificadas, etc. Otros ámbitos, como la familia, la escuela y el barrio son corresponsales con el trabajo en tanto que lo influyen. Así mismo, el incremento en los niveles educativos o de capacitación proveen de nuevas habilidades que cambiarán dicha significación. Y también puede darse en el sentido inverso toda vez que las condiciones laborales afecten de alguna manera las otras esferas de la vida cotidiana. Derivado de estas reflexiones podríamos considerar tres aspectos del Trabajo que permitan ahondar en el análisis fenomenológico de la experiencia del trabajo. A saber: a) el trabajo como estructura, b) como constructor de intersubjetividad y c) como acción social significativa. Nos limitaremos a ver las estructuras como aquellos elementos sociales que determinan de manera parcial la acción de los sujetos en la sociedad, en tanto que la acción social la vemos como el ser, como el darse, en la sociedad y las subjetividades como los procesos de dar sentido que orientan esta acción social dentro de las estructuras ya mencionadas. En este tenor, la propuesta de ponencia pretende abordar desde una reflexión teórica pero con claros horizontes empíricos, la pertinencia de analizar desde un enfoque fenomenológico el mundo del trabajo para dar cuenta a detalle sobre la experiencia -en contraste con la vivencia- del trabajo como columna vertebral del mundo de la vida cotidiana y como acción fundamental del individuo en el que congrega y dota de sentido otros ámbitos de la realidad social. Con ello, se pretende realizar una propuesta analítica del trabajo que atienda a los procesos intersubjetivo de los sujetos sociales y las dinámicas laborales.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES SOBRE A SAÚDE DOS TRABALHADORES: uma proposta teórico-metodológica para a abordagem do adoecimento decorrente do trabalho (#8109)
Di Mario Marilane C. 1; Amorim Mario L. 2
1 - UTFPR. 2 - UTPFR.
Abstract:
O objetivo da presente comunicação é compartilhar as reflexões feitas durante a preparação da tese de doutorado. O estudo busca compreender as origens da deterioração da saúde dos trabalhadores. A base teórica utilizada compõe-se de um referencial interdisciplinar materialista histórico-dialético e dos principais resultados dos trinta anos de pesquisas realizadas entre esses trabalhadores. Serão propostas uma análise da origem dos problemas de saúde que esses trabalhadores apresentam em decorrência de sua atividade profissional e uma metodologia para tratá-los. O entendimento assim desenvolvido considera que no período atual, caracterizado por Mandel como capitalismo tardio, o neoliberalismo cumpre a função de impor as medidas necessárias à preservação do capitalismo. A introdução de novas tecnologias, nesse contexto, desempenha uma função que segue a lógica do incremento de lucros e da viabilização da reprodução do capital. A terceirização, a privatização e a precarização promovem a intensificação do trabalho e o desmonte das medidas de proteção e dos direitos trabalhistas. Nesse cenário, articular a resistência dos trabalhadores demanda um esforço de construção de propostas teóricas e metodológicas alternativas. Assim, parte-se do principio de que a saúde não é uma mercadoria, mas um direito social e humano e, enfocando-se o aspecto coletivo do problema, procura-se aprofundar a compreensão de como as condições sociais podem, concretamente, originarem perfis de adoecimento. Propõe-se igualmente, por um lado, integrar as construções teóricas da psicologia histórico-critica a respeito do desenvolvimento do psiquismo humano e por outro, o conceito de determinação social da saúde utilizado pela Medicina Social Latino-Americana. A base teórica assim construída permite que se tenha um entendimento mais apurado da questão do adoecimento dos trabalhadores. Desses elementos decorre uma proposta de metodologia que, aliando teorização e um trabalho de recuperação histórica dos dados sobre o adoecimento na categoria, busque avançar no sentido de deixar contribuições concretas e bem fundamentadas para fortalecer a luta pelo direito à saúde dos trabalhadores.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
Tiempo Libre Vs Dinero (#7939)
Fabián Gutiérrez Saavedra 1; Wilfred Romero Arciniegas 2
1 - Estudiante Escuela Economía y Administración Universidad Industrial de Santander. 2 - Profesor Escuela Economía y Administración Universidad Industrial de Santander.
Abstract:
¿Qué nos hace más felices: tener más tiempo libre o tener más dinero? La cuestión de trasfondo es trabajar más o trabajar menos. Como decía Borges: el deber de todas las cosas es ser una felicidad. Una persona es más feliz cuanto más tiempo dedique para sí mismo y sus seres queridos y no cuantos más bienes acumule. Si somos el tiempo que nos queda, es absurdo gastarlo en actividades que no nos gustan, como trabajar. El prototipo de persona exitosa es aquel que tenga muchas posesiones y una vida ajetreada por compromisos laborales. El escrito echa una mirada al proceso de inversión de las tradiciones que se dio en la Edad Moderna, cuando se encumbró a la Labor como la actividad más elevada de todas por ser la fuente de la propiedad privada y la acumulación de bienes. El tener asegurada una base material aparece como el camino más simple para librarse de las necesidades humanas impuestas por la naturaleza y conseguir la libertad. Pero la labor incluye el proceso productivo y de consumo, vivir completamente inmerso en la segunda parte de este proceso es otra forma de esclavitud, lo que ahora llaman consumismo. Se avizora el nacimiento del tipo de humano que Ernst Junger llamó “Trabajador”. Este acontecimiento histórico ha dejado su huella en las generaciones actuales, el sello de la actividad laboral se nota en todas las facetas de la vida diaria de una persona, desde el modo de pasar el tiempo libre hasta el modo de actuar y pensar.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | F2 |
O trabalho sob a Égide das novas tecnologias na era da informação (#1486)
Elizardo Scarpati Costa 1
1 - Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
Abstract:
Esta comunicação, visa discutir conceitos e contextos com base no referencial analítico demarcado pelo processo de transformações das relações laborais, principalmente, com a implementação das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC´s) no contexto de capitalismo informacionalista, ao qual Manuel Castells qualificou como a “Era da Informação”. É notória a constante heterogeneização, fragmentação e complexificação das relações laborais. Pari passu, a imposição dos mercados de trabalho para a permanente profissionalização das profissões nas empresas e no Estado, possibilitou o incremento da segmentação e da flexibilidade laboral permitindo a expansão da precariedade e da precarização no mundo do trabalho, agora, com o primado das novas tecnologias de comunicação e informação (TIC´s) como fator estruturante do capitalismo global.