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Wednesday 06/12 - Ciencias Sociales / Sala E2
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | E2 |
La recomposición del profesorado: los nuevos sentidos de la organización sindical y gremial docente en el escenario de las transformaciones educativas de mercado en Chile. (#8220)
Juan Francisco Rojas Mora 1
1 - Universidad de Chile.
Abstract:
Por medio del presente estudio, se busca comprender la reemergencia del movimiento de profesores chileno, a partir del análisis de los nuevos conflictos laborales que enfrenta en el campo educativo. En este sentido se busca indagar ?desde una perspectiva cualitativa? la reaparición del profesorado organizado en sus distintas modalidades, entendiendo a éste como un sujeto social central en el debate educativo público que ha experimentado dos décadas de debilitamiento. Se considera con especial énfasis la especificidad del modelo educativo chileno, el cual presenta dos grandes regímenes laborales (Público y Privado) que se subdividen internamente y contribuyen a producir, al menos, tres formas específicas de organización sindical o gremial. En esta línea, se aborda tanto la revitalización de los organismos de representación gremial con mayor presencia en el campo de la educación municipal (Colegio de Profesores A.G.), como también la irrupción y consolidación de nuevas experiencias de organización sindical en el campo de la educación particular subvencionada (FTE, FENATED, etc.); así también, se aborda la aparición germinal de las Asociaciones de Funcionarios Educativos en algunos municipios del país, las cuales corresponden al esfuerzo de las nuevas generaciones de docentes para recomponer y revitalizar de las organizaciones de defensa de sus intereses y derechos. Metodológicamente, el tipo de estudio radica en una aplicación particular de la "teoría fundada" (Strauss y Corbin) que ?por medio de entrevistas semi-estructuradas basadas en el modelo de la "Entrevista Activa" (Holstein y Gubrium)? busca analizar los sentidos que adquiere la organización de los trabajadores de la educación, frente a un sistema que se estructura abiertamente como un mercado.

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | E2 |
TRABALHADORES DO SUS E SUAS EXPECTATIVAS PROFISSIONAIS  (#7002)
Vieira Monica 1; Chinelli Filippina 1; Sousa d’Ávila Luciana 2; Fortes Denise 3; Moreno Arlinda B. 4; Barbosa Joelma Pinheiro Meira 5; Fontenelle Arthur de Andrade 6; Campello Ana Margarida de Mello Barreto 1; Lobo Neto Francisco José da Silveira 1
1 - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. 2 - Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. 3 - Escola Técnica do SUS de Campo Grande. 4 - Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz. 5 - Escola Técnica do SUS de Salvador, BA. 6 - Escola Técnica de Saúde do Acre.
Abstract:
O texto analisa a relação entre as trajetórias ocupacionais e expectativas de futuro de trabalhadores do SUS, no contexto de mudanças que afetam a organização e a gestão do trabalho na saúde. Procura compreender o descompasso entre formação e inserção no mercado de trabalho em saúde e Identificar as relações entre condições materiais e a dimensão subjetiva que informa a construção das trajetórias dos entrevistados. As trajetórias ocupacionais remetem à construção processual de percursos no mercado de trabalho e incluem os percursos educacionais. Elas também se diferenciam por aspectos que vão além da posição ocupacional na estrutura social, considerando-se que as experiências de vida dos sujeitos ultrapassam a família e abrangem as múltiplas vivências, complexas e contraditórias, relacionadas a outros espaços de sociabilidade. Assim, existem regularidades e diferenças entre os percursos de trabalhadores do mesmo grupo ocupacional, considerando as distintas inserções laborais, as qualificações profissionais, o gênero, a faixa etária, os ciclos de vida. A pesquisa evidenciou o descompasso frequente entre formação e inserção nesse setor do mercado de trabalho a intensificação das parcerias público-privadas, a crescente precarização dos vínculos de trabalho e o desencontro entre trajetórias ocupacionais e expectativas de realização profissional, sobretudo entre trabalhadores técnicos. Evidenciou também que a maioria dos entrevistados pretende permanecer na área da saúde, na mesma ocupação ou em outra, projetada de forma ascendente, melhor remunerada e socialmente mais valorizada. A saúde é um setor em que o emprego é vivenciado como mais estável comparado aos demais, sobretudo para aqueles trabalhadores menos qualificados. Embora estejam submetidos a contratos terceirizados, baixos salários e a ritmos intensos de trabalho impostos pela necessidade de atingir metas estabelecidas nos contratos de gestão, esses trabalhadores sentem-se menos vulneráveis já que encontram oportunidades de obter mais qualificação e, portanto, tentar atingir um posto de trabalho mais reconhecido e melhor remunerado, mesmo após a aposentadoria. As cerca de 100 entrevistas, distribuídas entre auxiliares e técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, auxiliares e técnicos de saúde bucal e agentes de vigilância em saúde, foram realizadas em cinco regiões metropolitanas do Brasil e comtemplaram: caracterização socioeconômica, composição familiar, trajetória educacional e ocupacional, relação formação e ocupação, motivação de ingresso e permanência na área e expectativas profissionais.  Foram analisadas buscando-se os sentidos e os significados da fala dos trabalhadores, resultante de condições históricas e sociais. A análise possibilitou a construção de sínteses de cada entrevista e a identificação de temas centrais para a compreensão das trajetórias educacionais e ocupacionais como escolaridade e ocupação dos pais; relação entre escola e trabalho; ocupações anteriores dos entrevistados; motivações para inserção na saúde e expectativas profissionais. 

 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
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TRABALHO E TRABALHADORES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SÃO LUÍS/MA: desafios para a gestão municipal do SUAS. (#6523)
MARCIA REGINA PEREIRA BARROS 1; LÍLIA PENHA VIANA SILVA 1
1 - Universidade Federal do Maranhão.
Abstract:
Conforme a Lei orgânica de Assistência Social – LOAS “a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que prevê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativas públicas e da sociedade para garantir o atendimento às necessidades básicas”. Tal status é fruto de uma longa luta por direitos pela classe trabalhadora em busca de suprir suas necessidades e garantir sua reprodução humana. O presente artigo objetiva socializar as atividades de pesquisa desenvolvidas na Universidade Federal do Maranhão- UFMA com o tema "Perfil dos trabalhadores da Assistência Social em São Luís : desafios para a Gestão do trabalho" . Tal pesquisa é vinculada às atividades de iniciação científica desenvolvidas no período de julho de 2015 a julho de 2016 na execução do Plano de Trabalho “Perfil dos Trabalhadores do SUAS no Município de São Luís capacitados pelo Programa CapacitaSUAS  no estado do Maranhão”. Este Plano integra o Projeto de Pesquisa “Trabalhadoras, Trabalhadores e Processos de Trabalho no Sistema Único de Assistência Social – SUAS no Estado do Maranhão”, desenvolvido no âmbito do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Democracia, Direitos Humanos e Políticas Públicas - GDÈS, vinculado ao Departamento de Serviço Social e ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas. O estudo realizado teve por objetivo analisar o perfil dos trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Único de Assistência Social – SUAS no município de São Luís a partir do estudo das categorias: SUAS, Trabalhadores/as do SUAS e Capacitação Permanente identificando os desafios para implementação da Política Nacional  de Assistência Social no estado do Maranhão. A metodologia utilizada partiu de revisão de literatura sobre a temática, pesquisa documental e pesquisa de campo mediante aplicação de questionários com os participantes do município de São Luís nos cursos ofertados através do Projeto de Extensão CapacitaSUAS/MA, que tem por objetivo capacitar Trabalhadores da Assistência Social no estado do MA.

 
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El caso de los trabajadores del neumático de Pirelli-Merlo. Precarización y estrategias de resistencia en el marco de un nuevo régimen de empleo. (#8196)
Pablo Javier Eguibar 1
1 - UBA-IEALC.
Abstract:
El presente estudio tiene como objetivo indagar sobre las condiciones de precariedad laboral y las estrategias de resistencia de los trabajadores de la empresa de neumáticos Pirelli ubicada en la localidad de Merlo, provincia de Buenos Aires. En Argentina existe un debate sobre el tenor de los cambios ocurridos en el período 2003-2015. Algunos autores enfatizan en la creación de empleo formal y las políticas públicas que favorecieron un proceso de recolectivización de las relaciones laborales. Otros, desde una visión crítica destacan la persistencia de contenidos flexibilizatorios que se mantienen presentes en los convenios colectivos de trabajo.  En este marco de debate, resulta de interés aportar evidencia empírica para fundamentar hipótesis sobre el período señalado. El en el caso que proponemos, se advierte la continuidad de condiciones de compra-venta y uso-consumo de la fuerza de trabajo que atentan doblemente contra la integración social; en particular, a través de la tercerización laboral como ejercicio abusivo del período de prueba y la sustitución –por medio de un acuerdo colectivo firmado en el año 2001- de un régimen de jornada de trabajo convencional por uno flexible. En relación a este segundo punto, a principios del 2016, y luego de una larga disputa de los trabajadores, se logró un acuerdo con la empresa para la reimplantación de una jornada de 8 horas diarias. Este cambio que parecía asegurarle el triunfo en las elecciones de la seccional al oficialismo de la lista violeta, no resultó suficiente; la lista negra clasista se impuso por amplia mayoría en la empresa y esto resultó determinante para el desplazamiento de la conducción del sindicato.  A través de un abordaje de tipo cualitativo indagamos sobre las condiciones de trabajo de los trabajadores del neumático y las estrategias para disputar el control sobre el proceso productivo en los lugares de trabajo. Asimismo, el estudio explora los efectos que ha tenido este cambio sobre los trabajadores transcurrido ya más de un año desde su implementación y su vinculación con el conflicto intrasindical que continúa latente.  

 
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Las organizaciones socio-laborales, en el marco de l economía solidaria (#8039)
María de Lourdes González Chávez 1;
Beatriz Torres Góngora 2
1 - Universidad Autónoma del Estado de México. 2 - UNIVERSIDAD AUTONOMA DE YUCATÁN.
Abstract:
PROBLEMA: Al analizar la inseguridad pública del país, detectamos que en parte gira en torno a valores sociales, desempleo y  políticas públicas inadecuadas. Respecto al empleo, ante el estancamiento económico, el incremento en la desigualdad social, los altos niveles de desempleo y la caída en la calidad de trabajo, fenómenos que afectan, entre otros, a jóvenes, quienes son empujados a laborar en empleos precarios para sobrevivir, lo que produjo el diagnóstico del empleo en este grupo etario, quienes se encuentran en riesgo de ser obligados a realizar trabajo, informal, subempleo o desempleo hasta llegar al umbral de los empleos ilegales o ilícitos, lo cual, aunado a la reducción de valores solidarios, con el resto de la sociedad, como elemento de resistencia, proponemos empoderar  los modelos de producción de economía solidaria. El proyecto,  está en fase de operación a cargo de investigadores interdisciplinarios en materia de empleo, de las Universidades de los Estados de Yucatán y México. La heterogeneidad de organizaciones en el mundo de la economía solidaria, en crisis económicas, permiten resolver la situación de los vulnerables, tal es el caso de las cooperativas y los Kibbutz, como lo refiere la historia OBJETIVO GENERAL: Determinar proes y contras en la viabilidad de organizaciones del sector social de la economía también llamadas de economía solidaria, para combatir al desempleo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Analizar históricamente el devenir de la economía solidaria en la transición entre sistemas económicos, desde entierros en Babilonia, comunas, cooperativas, mutualidades, hasta kibutz,  para rescatar de ellas sus aciertos (concluido); 2. Redefinir elementos y componentes que conforman al mundo laboral en sus relaciones pre laborales, laborales y post laborales, de acuerdo a la reconstrucción del constructo trabajo (concluido): 3. Diagnóstico de componentes económicos, sociales, resiliencia comunitaria y ambiental (en proceso); 4. Análisis ético para rescatar  valores solidarios de familia y sociedad, (en proceso) 5. Redefinir marcos jurídicos para construir y operar estas organizaciones en el neocapitalismo (concluido) y 6. A partir de los objetivos del Milenio, diseñar políticas públicas que promuevan y fomenten organizaciones de economía solidaria en ambientes de solidaridad social y ayuda mutua, para reducir costos de los gobiernos al cambiar políticas de asistencia social por solidaridad social (en proceso); fomentar, crear y operar unidades de economía solidaria, mediante pláticas, cursos y asesoría organizacional. METODOLÓGICAMENTE  La investigación parte de un grupo interdisciplinario y su hilo conductor estructuralista, cuenta con cuatro ejes, dialécticos entre si: hechos, valores, normas y políticas públicas; con componentes sociales, económicos, éticos, ecológicos, educativos, jurídicos y políticos, con base en técnicas documental y cualitativa etnográfica. PROPUESTA Promover organizaciones productivas autosustentables, agro urbanas, que permitan a desempleados, constituirse en grupos interdisciplinarios de economía solidaria, hacia una vida digna para ellos y sus familias.

 
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Territorios Funcionales de La Araucanía: Análisis de la movilidad diaria de los trabajadores. (#5658)
Felipe Marchant Fuentes 1
1 - Universidad Catolica de Temuco.
Abstract:
El presente estudio es una actualización de la caracterización económica y laboral de La Araucanía (IX región de Chile), en base las dos mediciones más importantes del país: el CENSO Población 2012 y la Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (CASEN) 2015. Históricamente La Araucanía ha sido la región (en Chile) con la más alta tasa de pobreza global por ingresos (extremos y no extremos) a nivel país con un 23,6% (8,4% y 15,2%).  Y según la tasa de pobreza multidimensional (CASEN, 2013) sube en 3% (globales), alcanzando el 26,2%. Y nuevamente posicionando a La Araucanía como la región con más alta tasa en ésta medición. Además, la región sólo alcanza un 6,9% de tasa de sindicalización, posicionándose como una de las 3 regiones con más baja tasa de trabajadores organizados. Con estos datos socioeconómicos, La Araucanía la posicionamos con un territorio particular dentro del país. Por medio del paradigma de los Territorios Funcionales (Barkley, 1995; Cörvers et al., 2006; Fox y Kumar, 1965; Karlsson and Olsson, 2006; Karlsson, 2007; Miller, 1998; OCDE, 2002), el cual es una mirada actualizada de cómo utilizar y analizar los territorios (divididos política-administrativamente en Chile). Además, de utilizar como base el trabajo, las definiciones y resultados que nos entrega el RIMISP- Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural, quienes realizaron el estudio nacional, ocupando los datos del CENSO 2002 (Berdegué, y otros, 2011). La metodología de análisis aplicada, por los países de la OECD, han identificado 103 territorios y regiones funcionales en el país. De los cuales, 17 territorios se encuentran en La Araucanía. Destacando que el territorio funcional de Temuco, como 1 de los 6 territorios Metropolitanos (+250 mil habitantes), en los cuales dónde se concentra el 56% de la población del país (para el año 2002). Estos territorios se definen y diferencian dado el cálculo de la movilidad diaria de la Población Económicamente Activa (PEA), entre una comuna (municipio o distrito) con otra de la misma región (Estado). Por lo tanto, los territorios se (re)configuran por medio del trabajo. Tomando en cuenta la metodología antes descrita, nuestros intereses se centra en cuanto ha cambiado los empleos y la producción de la región en el periodo intercensal (2002-2012). Este tipo de análisis se hace necesario en una región que exhiben una diferencia con la idea de la homogeneidad territorial y con la propuesta de un nacionalismo metodológico (Llopis, 2007; Massó, 2013).  

 
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Conflictividad laboral y organización gremial en los colectivos obreros agroindustriales (#8539)
Verónica Vogelmann 1
1 - Conicet- UNR.
Abstract:
  El objetivo del trabajo es analizar la dinámica de la conflictividad laboral y de las organizaciones gremiales en los colectivos obreros de los sectores industriales aceiteros y frigoríficos de Rosario y su región –provincia de Santa Fe-, ponderando los procesos de reconversión industrial y las particularidades que asumen las reivindicaciones, reclamos, luchas y negociaciones de los trabajadores. Proponemos retomar y problematizar debates y miradas sobre la dinámica de la organización y la conflictividad laboral que atravesaron los últimos años, intentando cuestionar ciertas lecturas y caracterizaciones sobre las transformaciones en el mundo del trabajo y en la clase obrera durante la década del ’90 y sus continuidades-discontinuidades en el presente. Retomaremos aportes y discusiones vigentes, que atraviesan distintas disciplinas, como los de la “revitalización sindical” o el “nuevo sindicalismo de base”. Desde hace décadas y en la actualidad la industria aceitera y frigorífica tiene un destacada presencia en la región del Gran Rosario a través del emplazamiento de numerosos establecimientos productivos. Interesa destacar el lugar predominante que tiene el sector agroindustrial en la economía argentina. En tanto conforman la rama de la alimentación, las industrias aceiteras y frigoríficas constituyen uno de los agregados centrales en la actividad productiva en Argentina. Sin embargo, se evidencias tendencias de desarrollo marcadamente diferentes: mientras el complejo oleaginoso aceitero conoció un despliegue sostenido desde mediados de la década del ’70, la industria frigorífica ha visto decrecer su participación e importancia económica. Las diferencias por las que atravesaron los sectores industriales seleccionados se comprueban también en lo que respecta a las políticas de innovación y actualización de maquinaria.  

 
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Conflictividad laboral. Continuidades y rupturas en el escenario social de la provincia de Mendoza-Argentina (2016-2017). (#7156)
Patricia Alejandra Collado 1
1 - INCIHUSA-CONICET; UNCuyo.
Abstract:
El seguimiento de los conflictos laborales permite analizar las expresiones de demanda de los trabajadores en relación a qué, por qué y contra qué o quién se expresan la trama vincular entre capital-trabajo-estado. Asimismo, posibilita valorar los recursos con los que se manifiesta la conflictividad y sus posibles resoluciones -que no comportan necesariamente el cierre del conflicto. En este derrotero, cada expresión conflictual se comprende en un ciclo que, a la vez, se encuentra inmerso en determinados cánones relativos a las características y momentos de la acumulación del capital y a su gubernamentalidad, en cada formación social. Los conflictos, por tanto, son expresión sintética de una particular relación de fuerzas concretas en el espacio-tiempo. Cuando se producen cambios en algunos de sus parámetros, el conflicto se 'desordena', 'exacerba' o 'complejiza' síntomas que expresan novedades que es preciso analizar ya que colaboran a caracterizar coyunturas o acontecimientos o a vislumbrar mutaciones de mayor hondura en la relación siempre en tensión entre capital y trabajo. Desde 2016 en adelante percibimos en nuestro país un cambio notable en la conflictividad laboral, sus protagonistas y los bienes que están en disputa. Paralelamente se vislumbra una mudanza en la impugnación de las acciones conflictivas por parte del 'estado en su conjunto' (fuerzas de seguridad, medios de comunicación y sindicatos entre otros). Este trabajo propone evaluar algunos rasgos de la conflictividad laboral en el período 2016-2017 en relación a los procesos que venían desarrollándose en la provincia de Mendoza-Argentina a los efectos de evaluar -de modo preliminar- las continuidades y/o emergentes que se detectan desde la asunción de los nuevos gobiernos nacional y provincial (diciembre de 2015). Para ello nos serviremos de los datos que registra el Observatorio de Conflictividad Social de Mendoza, base de datos generada a partir del registro cotidiano de la prensa escrita de mayor circulación provincial a los efectos de confrontar las características del período 2010-2015 con los datos que se manifiestan y del seguimiento específico de los conflictos que portaron novedades relevantes durante el período considerado a fin de propiciar un análisis en profundidad de las transformaciones en ciernes.

 
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Economía popular y territorio. Estudio comparativo de dos cooperativas de trabajo del sector industrial (#6063)
Nahuel Mamonde 1;
Héctor Luis Adriani 1;
Marcos Bucher 1
1 - Universidad Nacional de La Plata.
Abstract:
Esta ponencia presenta un análisis de las relaciones entre la economía popular y el territorio a través de un estudio de caso de dos cooperativas de trabajo pertenecientes al sector industrial localizadas en la Región Metropolitana de Buenos Aires. Se entiende al territorio como condición, instancia y resultado de procesos sociales y de relaciones entre actores que disputan por el dominio y la apropiación del espacio en cada momento histórico. Está constituido por el espacio y las dimensiones sociales, políticas, culturales y económicas que en él se desenvuelven, lo conforman y que a su vez son por él modificadas. Por su parte, para el estudio de la economía popular, se adopta la perspectiva que la reconoce como parte de una economía mixta, compuesta también por la economía empresarial capitalista y la economía pública. La economía popular conforma un conjunto de emprendimientos destinados a la reproducción ampliada de la vida de los trabajadores, de sus familias y de las comunidades. Las cooperativas de trabajo industriales se incluyen en la economía popular y tienen como principal rasgo el control de los trabajadores de una unidad productiva autogestionada. En este estudio se analizan dos cooperativas: una de ex trabajadores de la empresa YPF y otra surgida de una fábrica recuperada. Ambas fueron conformadas en el período de ajuste neoliberal de los años ’90, tuvieron diferentes recorridos en el período neodesarrollista y actualmente enfrentan las nuevas políticas neoliberales implementadas en la Argentina. La metodología adoptada es el estudio de caso intrínseco, destacándose los siguientes aspectos de las cooperativas: organización de la producción, mercados, relaciones laborales, vínculos con otras instituciones, participación en organizaciones y relaciones en el territorio. Los casos muestran la heterogeneidad de la economía popular: cada cooperativa presenta particularidades en sus orígenes, trayectorias y en los proyectos políticos de los que participan. Estos aspectos inciden en las diferentes espacialidades que han construido y por las cuales se ven condicionadas. Tienen en común sustentarse en las ideas de autogestión y solidaridad, sin embargo su inserción en una economía dominada por el mercado, las tensiona en la organización del trabajo, de la producción y en sus relaciones en el territorio.

 
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Wednesday 06/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | E2 |
Conflictividad y clivajes sociales en una cooperativa de trabajo de la Ciudad de Buenos Aires. (#3624)
Denise Kasparian 1
1 - Instituto de Investigaciones Gino Germani, Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
Desde comienzos del siglo XXI en la Argentina ha tenido lugar un crecimiento exponencial de experiencias de autogestión y trabajo asociado que ha nutrido y ampliado el heterogéneo universo de la economía social argentina. En esta ponencia nos centramos en una de estas experiencias: las empresas recuperadas por sus trabajadores. A partir del estudio de caso de una empresa recuperada de la Ciudad de Buenos Aires, la presente ponencia se propone describir los conflictos laborales que allí se desarrollan y analizar los clivajes sociales subyacentes, de modo de abordar las asociaciones existentes entre formas socioproductivas y conflictividad en el trabajo. Las preguntas que guían este trabajo son las siguientes: ¿Qué características asumen las relaciones sociales de producción en la empresa recuperada estudiada? ¿En qué medida dicha configuración socio-productiva genera conflictos en el trabajo? ¿Cuáles son los clivajes sociales ordenadores de los mismos? ¿En qué medida los conflictos y clivajes analizados dan cuenta de una tendencia hacia la transformación de las relaciones de poder respecto de la relación capital-trabajo? Para responder estos interrogantes recurrimos a entrevistas en profundidad realizadas en el período 2006-2016 a trabajadores e informantes clave de la empresa recuperada seleccionada, al análisis documental de reglamentaciones internas y a observaciones no participantes.