08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
19. Acciones Colectivas y Movimientos Sociales |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 14 |
Movimientos sociales y crisis de la democracia mexicana (#0510)
Sandoval Vázquez Francisco Rubén
1;
Vázquez Aceves Marllyn21 - Universidad Autónoma del Estado de Morelos. 2 - Centro de Estudios Políticos y Sociales.
Abstract:
Los movimientos sociales en América Latina han sido de diversa naturaleza y propósito, aún antes de las revoluciones de independencia existieron diversos movimientos sociales de resistencia al dominio español. Durante la conquista y a lo largo de la colonia se produce en América Latina, la primera gran expropiación de la tierra de los pueblos indígenas así como del trabajo social a manos de los conquistadores. La historia contemporánea de América Latina y México está plagada de movimientos de resistencia a diversas formas de dominación. En todo este periodo de dominación colonial e imperialista, los pueblos de América Latina se han organizado en torno a movimientos sociales que buscan la emancipación de los mecanismos de opresión propios de formas de gobierno autoritario de la más diversa naturaleza. En este contexto de lucha y resistencia se observa que los movimientos sociales iniciando el siglo XXI mantienen muchas de las reivindicaciones de movimientos sociales anteriores. A fin de analizar este caso de resistencia popular, aún en medio de la ola democratizadora que se dio en la década de los 90 tras la caída de la unión soviética y la eliminación de las dictaduras militares en Latinoamérica, se hará un estudio de caso de los movimientos populares en el estado de Morelos, en el centro-sur de la república mexicana, a fin de aportar evidencia empírica de la resistencia de los movimientos sociales al enviste autoritario de gobiernos dependenistas que pretenden imponer los intereses expansionistas del capital. En el estado de Morelos en la década de 2005 al 2015 han existido movimientos populares de lucha y resistencia en contra de intereses del capital nacional vinculado al extranjero que buscan crear condiciones económicas que aumenten la tasa de explotación de los pueblos. En concreto se analizará el Movimiento de los Trece Pueblo en Defensa de la Tierra y el Agua; el movimiento popular liderado por el Frente Popular Revolucionario a fin de mostrar como los movimientos de resistencia son cooptados o desintegrados mediante la eliminación de sus líderes o de sus principales cuadros. Con este propósito se realizarán entrevistas semiestructuradas a cuadros de los movimientos, al mismo tiempo se analizará los resultados electorales en los distritos electorales donde los movimiento sociales tienen presencia tratando de encontrar correlación entre las demandas populares y la plataforma política de los candidatos electos en los procesos electorales de 2009, 2012 y 2015 en México. El objetivo será demostrar que no existe correlación entre la democracia institucional mexicana (medida en votos) y los intereses de los movimientos sociales, así como demostrar que la participación política de los movimientos sociales queda velada detrás de las elecciones formales, es decir que la democracia así como la participación política no son sólo votos.
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As classes sociais como fundamento das ações coletivas (#0535)
Luiz Inácio Gaiger Germany11 - UNISINOS.
Abstract:
Nas últimas décadas o conceito de classe social inegavelmente perdeu sua centralidade na explicação dos comportamentos coletivos. Tornou-se uma categoria a evitar ou a ser utilizada com agudo senso dos seus limites na proposição e análise de questões relevantes. Deixaram-se igualmente de lado teorias subjacentes à classe social, portanto elementos fundacionais de uma visão tanto da estrutura quanto da ação social. Isto, não obstante os processos de exploração a partir do terreno da produção e distribuição da riqueza não tenham arrefecido, de sorte que as demandas sociais ensejadas por relações de dominação e exploração alheias à esfera econômica permaneceram marcadas, ou divididas, por sua conotação classista. O relativo abandono da classe social acarretou uma relativização excessiva da determinação exercida pelas relações sociais de produção na conformação de conflitos de natureza estrutural, na constituição de grupos sociais e de suas formas de solidariedade. Isto, em uma época em que a dinâmica capitalista recuperou antigas formas de exploração da força de trabalho, cujo caráter classista não deixou dúvidas na época em que representaram uma inovação, decorrente das revoluções industrias. Além disso, perdeu-se de vista a distinção marxiana entre essência e aparência, ou entre o nível latente e estruturante das relações sociais, e o nível patente - porém previamente estruturado - da dinâmica social e das ações de indivíduos e coletividades. Recuperar as virtudes de uma abordagem estrutural, sem recair em oposições binárias como aquelas entre estrutura e ação, requer alguns desenvolvimentos teóricos cujo provimento constitui objetivos desse trabalho, à guisa de contribuição a um debate teórico que entendemos necessário. Em primeiro lugar, nos termos de uma teoria que relacione as condições materiais de vida, em sua função constituinte da vida cotidiana, a um determinado modo de ver e a uma predisposição a agir, coletivamente ou não. Com tal fim, evocaremos o conceito de ethos de posição, inspirado pela revisão operada por Pierre Bourdieu na matriz teórica marxista sobre as classes sociais. Em segundo lugar, no sentido de superar o tom utilitarista assumido ou implícito em boa parte das teorias sobre a ação coletiva, o que finda em explicá-las segundo supostas necessidades ou interesses individuais, coletivos ou de classe, portanto segundo motivações oportunistas. Nossa contraposição será feita a partir de um enfoque que acentua o papel imanente dos vínculos sociais, inspirando-se nos desenvolvimentos recentes da sociologia relacional. Isto favorecerá o entendimento da pluralidade das motivações e das fontes de solidariedade subjacentes às ações coletivas e aos movimentos sociais.
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QUEM TEM FOME TEM PRESSA! A CONTRIBUIÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA O RECONHECIMENTO E EFETIVAÇÃO DO DIREITO SOCIAL À ALIMENTAÇÃO NO CENÁRIO BRASILEIRO (#0571)
Tauã Lima Verdan Rangel 11 - Universidade Federal Fluminense.
Abstract:
É fato que alimentação e nutrição são requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, viabilizando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania, tal como estruturação de condições sociais mais próximas das ideais. Em âmbito internacional, a partir de 1994, com a Declaração de Roma, o direito à alimentação passou a figurar como direito humano e pautado no trinômio disponibilidade, acessibilidade e adequação. Em relação à disponibilidade do alimento, destaca-se que, quando requisitado por uma parte, a alimentação deve ser obtida dos recursos naturais, ou seja, mediante a produção de alimentos, o cultivo da terra e pecuária, ou por outra forma de obter alimentos, a exemplo da pesca, caça ou coleta. Pressupõe-se, em relação à disponibilidade alimentar, que o direito reclama uma alimentação natural, com o mínimo de acréscimo de pesticidas e similares, tal como o combate aos transgênicos. No debate acerca dos alimentos transgênicos, sobretudo sua utilização na afirmação do direito em comento, há defensores que entendem que aqueles serviriam para subsidiar a materialização do direito em comento, porquanto seriam capazes de colocar fim à fome, em especial nos países em que essa é extrema e alcançam índices alarmantes, tal como poderá influenciar diretamente no barateamento dos gêneros alimentícios. Ocorre, porém, que o direito à alimentação não deve ser encarado como sinônimo de utilização de qualquer fonte alimentar, mas sim gêneros que sejam quantitativamente e qualitativamente detentores de condições mínimas. No cenário brasileiro, apesar do Estado ser signatário da Cúpula de Roma de 1994, apenas no início do ano 2002, com a ascensão de Luiz Inácio Lula da Silva, na condição de presidente, a temática envolvendo fome e o direito à alimentação passa a ganhar relevo, impulsionado sobremaneira pela contribuição de diversos setores organizados da sociedade e por movimentos sociais, culminando, inclusive, na promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), no ano de 2006, e na alteração da Constituição da República Federativa do Brasil, em 2010, passando a incluir o direito à alimentação como direito social, expressamente previsto no artigo 6º. Neste sentido, o presente objetiva promover uma análise dos movimentos sociais como catalizadores, no cenário brasileiro, de reconhecimento e efetivação do direito social à alimentação, bem como sua incorporação em uma pauta interministerial, heterogênea e com ampla participação popular. A metodologia empregada na condução do presente assentou-se na utilização de revisão bibliográfica e pesquisa documental, tal como a confecção de dados primários e secundários.
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Vozes na ocupação: envolvimentos e sentidos de (in)justiça nas Escolas Públicas do Rio de Janeiro. (#0646)
Ubirajara Santiago De Carvalho Pinto 11 - Universidade Estadual do Norte Fluminense.
Abstract:
Este trabalho apresenta os resultados parciais da minha pesquisa de doutorado sobre as ocupações das escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro em 2016. Partindo de uma experiência de campo mais intensiva nas escolas ocupadas em Macaé, com passagem por outras escolas do estado, nosso problema de pesquisa consiste em entender como se mobilizam os estudantes e quais sentidos de injustiça avançam em suas críticas à situação das escolas e seu programa de socialização política. Pressupõe-se que as mobilizações sociais contemporâneas observam, nas suas formas de ação e justificação, uma gramática plural de critérios de justiça, que é parte da cultura mais ampla e dá legitimidade às demandas dos públicos. (BOLTANSKI; THÉVENOT, 1997). Além de pensar os sentidos de justiça nas ocupações, analisamos também os envolvimentos que não se prendem ao regime público de justificação. Não raro, os envolvimentos se entremeiam, se sucedem e se misturam no real. Quer-se compreender, partindo dos indiciamentos da experiência de campo, como se mobilizam os estudantes e, neste compasso, suas formulações acerca do ‘bem comum escolar’ e da ‘necessidade’ da escola. Sendo assim, é nosso objetivo compreender os processos de sociação (SIMMEL, 2006), mas também os processos dissociativos que atravessam, por vezes, a sociação política, uma vez que os públicos não são dados da natureza, mas um problema sempre novo (DEWEY, 1991). Ora, a construção das ocupações implica plenamente a dimensão do convívio cotidiano. Este habitar com outros está longe de ser planificado; o modelo de ação racional e seus pressupostos desvincula os envolvimentos das incertezas das situação críticas que são melhor analisadas no quadro teórico dos múltiplos envolvimentos (THÉVENOT, 2006) e (THÉVENOT, 2002) e das composições de critérios plurais de justiça (BOLTANSKI; THÉVENOT, 1997). É também propósito desta pesquisa fazer um relato abrangente das competências ordinariamente mobilizadas pelos atores na sustentação de suas denúncias e compreender os desafios colocados à realização do programa de socialização política escolar. Dito de outro modo, delinearemos um teste - aproximado como todo teste em ciências sociais - para a seguinte hipótese: são as composições e múltiplos envolvimentos que permitem (porque produzem adesão) dar continuidade no tempo às ocupações. Por fim, os sentidos de injustiça avançados nas ocupações, seus termos plurais e suas composições, convergem para os desafios colocados ao programa de socialização política da escola (RESENDE, 2010). Eles interrogam a capacidade da escola e suas políticas educativas de garantir um mundo comum escolar aceitável (LAFAYE; DUTERCQ, 2007). A realização do programa de socialização política, posto à prova na greve e nas ocupações, é vista pelos alunos como um dever insuficientemente cumprido pela escola e pelo poder público. Tendo em vista os sentidos de injustiça avançados pelos públicos escolares, algumas mudanças podem ser percebidas em compromissos instáveis, ao passo que outras foram formalizadas em lei e esperam condução. As categorias críticas que organizam estas demandas de justiça extrapolam o quadro da universalidade republicana e interferem nos sentidos de justiça da escola ao sinalizarem dificuldades políticas relacionadas à definição de um bem comum educativo (RAYOU, 2007)
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Movimientos sociales: emociones de y sobre (#0676)
Anna Maria Fernandez Poncela 11 - UAM.
Abstract:
Los movimientos sociales están atravesados por emociones sociales de forma contundente y evidente. El objetivo de este trabajo es como inicio un acercamiento reflexivo general al tema, para con posterioridad centrarse en dos movimientos sociales en México -#YoSoy132 (2012) y Ayotzinapa (2014)- y desgranar las emociones en el movimiento concreto desde su origen y a través de su proceso y las percepciones y emociones sobre el movimiento desde la sociedad en general. Para ello se cuenta con investigación empírica llevada a cabo a través de diversas técnicas -entrevistas, encuesta, grupos focales, dibujos-, que permite obtener una perspectiva amplia y profunda que aporta información y datos, toda vez que invita a la reflexión social, y también emocional, sobre el tema.
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La conflictividad entre las clases y los movimientos sociales: antagonismos y complejidad dialéctica (#0693)
Guido Galafassi 11 - GEACH-UNQ; CONICET.
Abstract:
Está claro ya que la conflictividad no se expresa todo el tiempo como lucha de clases en su faceta más explícita y simplificada en donde a cada clase le corresponde necesariamente siempre una conciencia determinada ni en donde la única o casi predominante contradicción es aquella planteada entre el capital y el trabajo; sino que está permeada en forma permanente por otras múltiples contradicciones, expresándose diferencialmente una o alguna de ellas de acuerdo tanto a la constitución social de que se trate como del proceso histórico de constitución de la misma. Esto para nada implica dejar de admitir que la contradicción capital-trabajo siga siendo la contradicción fundamental en toda aquella formación social en la cual predominen las relaciones sociales capitalistas. Sino que por el contrario, implica ampliar y complejizar el análisis para comprender mejor la diversidad de conflictos de las sociedades modernas. Y es así entonces que podemos reconocer, además de las clases (con toda su complejidad que no se termina en una simple división binaria y maniquea) toda otra seria de sujetos colectivos –de diferente densidad tanto ontológica como sociológica-, entre los cuales los movimientos sociales quizás hayan emergido en las últimas décadas como los más característicos. Sujetos colectivos que interaccionan dialécticamente con y en la constitución de la sociedad de clases y con el proceso subyacente de lucha de clases. Es importante dejar claro que los procesos de construcción de subjetividades e identidades así como los procesos ideológicos y culturales asentados en la dialéctica coerción-consenso atraviesan la multiplicidad de contradicciones y antagonismos, tanto la contradicción primaria capital-trabajo como el resto de los antagonismos. Es que el proceso de acumulación y construcción de hegemonía en tanto reproducción de las relaciones de clase en el capitalismo, implica no solo la reproducción de las relaciones de producción, explotación y plusvalía, sino toda una serie compleja de valores y construcciones ideológico-culturales que legitiman y crean consenso respecto a la división en clases de la sociedad, naturalizando la desigualdad al crear el consentimiento colectivo necesario que hace que el status quo básico no se modifique. Es entonces que solo interpelando a la diversidad de contradicciones y entendiendo la jerarquía que puede establecerse en cada caso, dependiendo claro del nivel de abstracción, es como pueden entenderse la multiplicidad de conflictos de la sociedad moderna y la diversidad de sujetos actuantes que interaccionan, de manera más directa o más mediada. Esto implica tanto dejar de lado las posiciones que pueden caer en un reduccionismo clasista como única explicación del conflicto, como aquellas otras que negando la lucha de clases, decretan la muerte de las contradicciones fundantes y construyen sujetos colectivos contingentes y temporarios en tanto un caso especial de acción colectiva.
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Movimentos de mulheres rurais e sua relação com o Estado brasileiro no enfrentamento da violência contra a mulher (#0778)
Mariana De Lima Campos 1; Flávia De Paula Duque Brasil
11 - Fundação João Pinheiro.
Abstract:
Diferentes desenvolvimentos teóricos versam sobre a emergência e a pluralização das formas de ação coletiva na sociedade contemporânea (ALONSO, 2009; GOHN, 1997). A atuação dos movimentos sociais no contexto brasileiro perpassa pela existência de diferentes repertórios de ação e de interação com o Estado (ABERS; SERAFIM; TATAGIBA, 2014), evidenciando possibilidades de sua incidência nas políticas públicas, seja por via de mobilização e ativismo, seja por meio da participação institucionalizada. As mulheres rurais, enquanto sujeitos coletivos, têm buscado o reconhecimento de seus direitos, além de mudanças nas relações hierárquicas de gênero estabelecidas no âmbito familiar (OKIN, 2008), pautando políticas que se voltem às suas agendas específicas. Sua organização tem como base a consolidação do movimento feminista e de mulheres no contexto dos anos oitenta (FRASER, 2001; PINTO, 2003; SARTI, 1988) em que “novos” movimentos sociais se destacavam no campo sociopolítico de atores coletivos que lutavam por transformações sociais abrangentes a partir de uma dimensão identitária e cultural da ação coletiva (MELUCCI, 2001). Este trabalho tem como proposta analisar a atuação dos movimentos de mulheres rurais no Brasil, seus diferentes repertórios de ação coletiva e de relação com o Estado, buscando compreender como têm incidido nos processos de formulação de políticas voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher do campo. A atuação mobilizatória e de contestação das mulheres rurais deu origem à Marcha das Margaridas, uma das maiores manifestações populares que ocorrem no Brasil (SILVA, 2008). Ampliou-se ainda sua participação em espaços institucionais de decisão e negociação nos últimos anos (SILIPRANDI; CINTRÃO, 2015), sendo possível perceber a existência de diferentes formas de interação (ABERS; VON BÜLOW, 2011; CARLOS, 2015) entre estes movimentos e o Estado, o que garantiu a conquista da visibilidade e um gradual reconhecimento de suas demandas. O enfrentamento da violência contra a mulher do campo e da floresta tornou-se objeto de diretrizes e ações específicas (BRASIL, 2011), formuladas por meio de diversas formas de interação entre Estado e os movimentos de mulheres rurais. Inscrito em uma pesquisa de maior envergadura, este estudo de natureza exploratória parte de uma revisão bibliográfica, e recorre a levantamentos documentais e entrevistas semi-estruturadas com atores-chave. O trabalho desenvolve-se em três seções, além da introdução e considerações finais. Apresenta uma breve revisão da literatura sobre movimentos sociais e as possibilidades de sua incidência nas políticas públicas. Em seguida, aborda como os movimentos de mulheres rurais têm atuado e afetado a formulação de políticas nacionais de enfrentamento da violência contra a mulher, ressaltando-se os efeitos dos processos de organização, mobilização e participação institucionalizada em uma trajetória de avanços nos últimos anos. Finalmente, aborda-se o momento político atual, destacando-se um cenário de prováveis retrocessos e desconstruções.
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Movimientos y conflictos sociales en Mexico (#0787)
Ana Helena Treviño Carrillo 11 - UACM.
Abstract:
MOVIMIENTOS Y CONFLICTOS SOCIALES EN MEXICO Dra. Ana Helena Treviño Carrillo. Profesor-Investigador del Centro de Estudios sobre la Ciudad. Universidad Autónoma de la Ciudad de México El interés de este trabajo se centra en presentar un análisis de las propuestas teórico-metodológicas existentes sobre los movimientos sociales y los estudios de la protesta social, expresados bajo formas de acción colectiva teniendo como eje analítico el tema del conflicto. El conflicto ha sido siempre una categoría central para hablar de los procesos de transformación del ámbito social y sus formas expresivas a través de los movimientos de protesta en espacios de confrontación y de lucha social. Asimismo, esta categoría permite dar cuenta de elementos de cambio social y su impacto en el campo de la política sobre todo en la construcción de formas autónomas y radiales frente al espectro institucional del propio Estado. En este sentido, el trabajo que se pretende exponer tiene dos supuestos analíticos; por un lado las formas metodológicas que se abordan para el estudio de las movilizaciones y por el otro, el sentido de la política y/o el ejercicio del ámbito de lo político, como una característica básica que denota muchas de las protestas y acciones colectivas cuyas expresiones se realizan en el ámbito de lo urbano como base de su visibilidad social. Esto nos lleva a considerar a la ciudad como el espacio de la protesta social, de la movilización y de la búsqueda de transformaciones socio-espaciales de quienes habitan estos lugares. De esta forma, en este trabajo se retoman los elementos de análisis y de sistematización que dan cuenta de los aportes y las definiciones existentes en torno al conflicto y sus formas de expresión a través de los movimientos sociales y las acciones colectivas, bajo una versión general de lo que ocurre en México; pero se analizara de manera particular el caso del Movimiento por la paz con justicia y dignidad encabezada por el poeta Javier Sicilia. La perspectiva de esta trabajo es finalmente, reflexionar en torno a temas, por un lado, de ruptura, cambio y destrucción de la vida social y, por el otro, de procesos contrarios como son; permanencia, pertenencia, arraigo y creación de nuevas formas sociales.
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Educação do Campo no Brasil: um movimento que se constitui historicamente. (#0810)
Janini Silva 1; Kátia Cunha
11 - UFPE/CAA.
Abstract:
O presente trabalho intenciona evidenciar o percurso histórico traçado pela Educação do Campo, entendendo-a como um movimento que tem se constituindo historicamente, a partir das práticas dos movimentos sociais e das lutas e organizações dos trabalhadores rurais. A Educação do Campo funda seus pilares nas concepções da Educação Popular, construindo relações entre teoria e prática pedagógica a partir de um forte vínculo entre educação e trabalho, compreendendo o valor dos educadores e dos movimentos sociais nos processos pedagógicos e no pensar a educação. O termo Educação do Campo não marca um surgimento, aparição ou mesmo uma simples troca de nomenclatura, mas sim uma construção histórica que a diferencia do entendimento de Educação rural por décadas ofertada pelo Estado. O movimento da Educação do Campo nasce no seio dos movimentos sociais do campo que lutam por reforma agrária, mas que também percebem a necessidade de agregar outras demandas a essa luta. E que apesar de ainda jovem, esse movimento sofre com avanços e retrocessos na legitimação e atendimento de suas principais demandas. Nossas análises estão fundamentas com base na Teoria do Discurso na perspectiva de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, partindo de um pensamento pós-estruturalista, entendemos a Educação do Campo como um possível significante vazio, uma vez que carrega em si alta concentração de significados, fazendo-se necessário esvaziar-se de tal forma a agregar e atender as principais demandas dos diversos coletivos instituídos legalmente como povos que compõem a Educação do Campo, ocupando assim o lugar vazio do espaço social e dando origem a nova hegemonia. Palavras-chave: Educação do Campo; Educação Rural; Movimento histórico; Teoria do Discurso.
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¿De qué está hecho un altruista? Variables psicológicas asociadas a la conducta altruista en voluntarios. (#0825)
Amy Karey Téllez Miramontes 11 - Universidad Anáhuac.
Abstract:
El tema del altruismo, los estados emocionales positivos y comportamientos relacionados con la salud han constituido un área nueva para los investigadores, así mismo se ha ido incrementando la curiosidad de los investigadores por la conducta altruista y con ello las investigaciones. El presente estudio pretende encontrar variables psicológicas correlacionadas con la conducta altruista en voluntarios. Se realizaron análisis correlativos entre la personalidad (Inventario de los 5 Grandes de la Personalidad), satisfacción de vida (versión en castellano de la SWLS de Deiner, Emmons, Larsen & Griffin ),y fortalezas de carácter (cuestionario VIA de Fortalezas Personales de Martin Seligman); a voluntarios de la Fundación Internacional René Mey A.C, que realizan un mínimo de una hora diaria a la semana de actividades altruistas. Se encontró que el promedio de satisfacción de vida de los voluntarios fue alto con una puntuación de 28.6 de un rango de 5 a 35. Las fortalezas de carácter que predominaron fueron coraje, trascendencia, humanidad y justicia. En la personalidad los rasgos que predominaron en los voluntarios fueron minuciosidad, afabilidad, extroversión y apertura a la experiencia. Se encontraron características sociodemográficas que alimentan la investigación. Estos resultados posibilitan y facilitan el trabajo del psicólogo social en la búsqueda de los líderes de las comunidades donde se tenga que atender alguna emergente, ayudando a mejorar el trabajo comunitario así como el cumplimiento de las metas y objetivos planteados dentro de la intervención, de igual forma las instituciones asistenciales podrán usar estas características para la selección y reclutamiento de su personal y colaboradores logrando con esto dar un mejor y más eficiente servició mejorando las condiciones, el altruismo pueda ayudar como herramienta para tratamientos psicológicos en diferentes trastornos del estado de ánimo entre otros, al aumentar los niveles no solo de satisfacción de vida sino de virtudes o fortalezas incluso ciertos rasgos de personalidad en personas que no poseen estos, mejorándola vida del practicante y de las personas beneficiadas de dichas actividades altruistas. El altruismo para muchos filósofos es la puerta para luchar contra la violencia, y el sufrimiento, como alternativa es un factor importante de investigar en sus diferentes áreas, es un concepto que no ha sido lo suficientemente explotado dentro del campo de la investigación restándole importancia. Sin embargo es posible que el altruismo incluso sea la puerta y alternativa de tratamiento para numerosas enfermedades de diferente índole incluyendo las enfermedades mentales, es una excelente propuesta como herramienta de intervención y tratamiento en enfermedades como la depresión sin embargo se necesita más sustento científico y practico. El altruismo nos da esperanza para la mejora de la personas en sus diferentes áreas y para un mejor futuro para la humanidad.