Loading…


Wednesday 06/12 - Fac. Psicología / Sala 07
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Fútbol encarnado (#0191)
Debora Majul 1
1 - Licenciada en Psicología - Estudiante de Maestría en Intervención e Investigación Psicosocial - Universidad Nacional de Córdoba - Argentina.
Abstract:
El campo deportivo se ha brindado en los últimos años como un terreno fértil para la indagación desde las ciencias sociales, en tanto es allí donde en la actualidad se conjugan prácticas, discursos, cuerpos, subjetividades, dispositivos, todos ellos ensamblados desde una racionalidad neoliberal. El presente trabajo interroga sobre los modos en que se configuran los cuerpos en espacios deportivos, atravesados por las lógicas de producción de subjetividades, donde las experiencias, prácticas y entrenamientos se edifican en la relación juego – trabajo. La investigación toma como caso de estudio jóvenes varones que practican fútbol en las categorías inferiores de una institución deportiva y que residen en el albergue de la misma. En este sentido, se sostiene que los agenciamientos del cuerpo están atravesados por las experiencias del fútbol, que provienen de la imposición de cánones deportivos, de la estructura institucional, de tradiciones culturales y de lo socialmente valorado en este deporte, ya que en las potencialidades del cuerpo están puestas expectativas de éxito, de ascenso social, de salvación. Este “futbol encarnado” edifica subjetividades del rendimiento y del sacrificio.   Palabras Clave: subjetividad – fútbol – cuerpo – rendimiento – sacrificio

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Esportivização e a produção de (novos) corpos na sociedade do século xxi. (#0454)
Fernanda Ramos Parreira1; Marta De Souza Rovery1
1 - UFG.
Abstract:
Pensar na [re]produção dos corpos demanda, na sociedade atual, uma reflexão aportada em autores clássicos da sociologia, como Marx e Weber, visando compreender o papel do esporte, em especial o esporte de rendimento, na conformação não apenas dos corpos daqueles que participam ativamente deste universo, mas, também, nos corpos dos espectadores desse tipo de esporte. Vale destacar que o esporte é, na contemporaneidade, um instrumento eficaz na disseminação de padrões estéticos, de consumo e de ideologias. O presente estudo aporta-se na abordagem qualitativa. Flick (2004) menciona que a pesquisa qualitativa torna-se relevante, nesse momento, em decorrência da complexidade. Este estudo busca construir uma reflexão sobre a configuração esportiva na sociedade contemporânea, pautando-se em autores da sociologia clássica – como Marx (1978a, 1978b, 2007, 2008, 2012) e Weber (1963, 1995, 2001, 2009) –, bem como autores da sociologia do esporte e do lazer – como Elias e Dunning (1985), Dumazedier (1999) e Guttmann (1978) – e da sociologia do corpo – Corbin, Courtine e Vigarello (2011), Le Breton (2006), Codo e Senne (2004) e Foucault (1984, 1987). Utiliza-se, ainda, de dados visuais/iconográficos, extraídos de blogues, páginas institucionais e rede sociais, no intento de corroborar a discussão teórica empreendida acerca da construção de modelos e padrões de corpos por meio da prática esportiva hegemônica.  

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
O corpo na cultura fitness: algumas reflexões (#1233)
Neuza Cristina Gomes Da Costa 1;
Juliana Abonizio 2
1 - Universidade Federal de Mato Grosso. 2 - Universidade Federal de Mato Grosso.
Abstract:
A preocupação estética com o corpo é um fenômeno antigo, no entanto, percebe-se novas configurações na contemporaneidade, marcada pela crescente preocupação das pessoas com a aparência corporal e insatisfação diante do corpo que possuem, buscando cada vez mais, formas de modificações e adequações. Verifica-se o aumento da procura por técnicas de cuidado e gerenciamento dos corpos através da prática de atividades físicas, em especial da musculação, controle da dieta e cirurgias estéticas. A prática da musculação associada a dietas especiais, como a funcional, aumentou nos últimos anos e isso produziu novos corpos, musculosos e com baixo percentual de gordura. Desse contexto, surgiu o sujeito fitness, ativo, disposto, disciplinado, que focado na prática física e na alimentação proteica, alcança um corpo belo e saudável, ícone de uma nova cultura, a fitness. Neste sentido, a imagem corporal, longe de ser supérflua, é marcadora de identidade, da exteriorização da subjetividade, possibilitando a compreensão do social e cultural. A cultura fitness, ao valorizar um certo tipo ideal de corpo, que também passa a ser valorizado pelas mulheres, antes “invasoras” neste campo, cria um sistema de classificação a partir do corpo que se possui, marginalizando indivíduos cuja aparência fogem deste padrão, como os obesos e muito magros. Diante desta observação, surgiu a curiosidade em investigar as novas concepções de corpo, no contexto cultural do fitness e os efeitos deste estilo na vida das pessoas. Tal curiosidade é parte da tese de doutorado, ainda em andamento, mas com resultados preliminares obtidos por entrevistas abertas com praticantes de musculação e do crossfit, que apontam para um novo conceito estético de corpo, permeado por uma forma musculosa e pela força. Percebe-se um processo de racionalização na vida dos indivíduos fitness, que esquematizam a rotina nos horários das refeições e do treinamento físico. Também percebe-se o aumento da medicalização, tanto de anabolizantes, como de outras drogas, prescritos ou não por médicos. Os médicos esportistas conquistam valor dentro dessa lógica e no local da investigação, cresceu o número de clínicas médicas voltadas para o atendimento ao corpo fitness. Evidencia-se um alto grau de autocontrole e de autodisciplina do sujeito para seu corpo, com empenho e dedicação no treinamento e seguimento das dietas, que muitas vezes, pode levar a um desvirtuamento no sentido original, caracterizado pela obsessão e o desenvolvimento da vigorexia, além das consequências causadas diante do uso de anabolizantes ilícitos. Estudar as noções do corpo e sua vivencia por sujeitos considerados fitness é compreender como os sujeitos experienciam subjetivamente o processo da incorporação de normas e valores, e o modo como estes respondem às estruturas sociais e para assim podermos questionar certas naturalizações e refletir sobre a sociedade contemporânea.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Super eficientes: notas para a materialização da capacidade entre atletas paralímpicos (#2268)
Marco Antonio Gavério 1;
Valentina Iragola Cairoli 1
1 - Universidade Federal de São Carlos.
Abstract:
De discussões desenvolvidas no Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Entretenimento, a cargo do Prof. Doutor Jorge Leite Junior, no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), surge a proposta deste trabalho, cujo intuito é colocar em discussão processos de materialização daquilo que chamamos 'corpo'. Após muitos anos de intensos debates entre as disciplinas das ciências sociais e os denominados saberes sujeitados acerca dos estatutos políticos e epistemológicos do corpo humano, tem sido cada vez mais difícil confirmar uma origem exclusiva de sua existência. Dessa forma, temos concebido determinados corpos como sendo 'construídos' social ou biologicamente, enquanto outros corpos passam despercebidos, inclusive de sua própria ontologia corporal. Nessa proposta discorreremos como tais concepções de corpos ‘construídos’ e corpos ‘naturais’ são debatidas nos estudos sobre deficiência (disability studies). Desde meados do século XX, o corpo deficiente (discapacitado) coexiste com o dilema: sou um problema político devido a minha natureza biológica ou minha natureza orgânica configura-se sob questões políticas? Contudo, apesar de fundamental a crítica que questiona minimamente as naturezas do corpo deficiente - como se ele fosse a contraparte ‘construída’ dos corpos ‘naturalmente’ capazes -, sua aparente consciência de si não tem colaborado muito para investigar se e como os corpos 'sem deficiência' são igualmente 'construídos' e reiterados cotidianamente. Para observar essa possível unidade ficcional que se estabelece como corpo 'normal' analisaremos os discursos da capacidade presentes nas discussões socioculturais da deficiência. Como espaço de análise focalizaremos uma série de reportagens especiais sobre três atletas paraolímpicos brasileiros que os constituem como indivíduos em que não é o corpo deficiente que importa, mas sim a possibilidade de supera-lo e mostrar suas efetivas 'eficiências'. Essas reportagens foram produzidas por um programa esportivo de um canal televisivo de grande circulação em Brasil e são fundamentais para pensarmos como a capacidade é constantemente produzida no seu próprio silencio, isto é, se produz como a 'ordem natural das coisas' quando se mostram os limites indesejáveis que a deficiência supostamente impõe. A metodologia consiste numa etnografia de tela que é a colocação da série de reportagens em perspectiva com o contexto sociocultural e político de sua produção, ao mesmo tempo que busca extrapolar as representações sobre deficiência e capacidade ali contidas.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Adrenalina na prática esportiva (#7193)
Gisele Mirella Gih 1;
Klever Alberto da Silva 1;
Sérgio Roberto Veloso 1
1 - UFPE.
Abstract:
A adrenalina é um neurotransmissor que é ativado no sistema nervoso, essa substância (hormônio) é produzida nas glândulas suprarrenais que são geralmente liberadas em situações nas quais existam uma grande sobrecarga ou estresse. Nas práticas esportivas a adrenalina deixa de ser substância (hormônio) e passa a ser interpretada como uma emoção. Com essa junção de emoção (sentimentos) os praticantes de modalidades esportivas fazem uma releitura para a palavra adrenalina. Isso ocorre devido ao processo de empoderamento. O artigo propõe analisar as emoções que estão vinculadas à pratica do skateboard com enfoque na adrenalina (substância), que quando ativada desencadeará outras emoções e também impactará no meio sócio cultural de seus praticantes. A metodologia utilizada foi através da análise de pesquisa bibliográfica para utilizar em nosso trabalho de campo, e a observação participante, onde conseguimos localizar e entrevistar alguns praticantes desse esporte radical. Foi através do contato direto que levantamos dados e obtivemos informações que contribuíram para formação deste trabalho. Sendo permitido anotar, gravar a conversa e fotografar. Foram identificados como resultados da experiência em campo que a adrenalina é utilizada como um termo que designa emoção. Na realidade se refere ao conjunto de emoções que a prática desse esporte traz (euforia, medo, prazer, etc). Vimos também que esses jovens com faixa etária entre 16 a 22 anos, utilizam esses parâmetros até para a própria vida pessoal e utilizam como uma espécie de filosofia de vida. Portanto, através da pesquisa etnográfica e das entrevistas realizadas chegou-se à conclusão q mue a prática do skateboard, possibilitaram contribuições de cunho positivo na vida dos praticantes desse esporte, trazendo prazer e disciplina para suas vidas.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
¿Educar al cuerpo o educar a través del cuerpo? (#3250)
Mayver Maldonado 1
1 - Universidad Pedagógica Nacional.
Abstract:
LINEA: Emociones, cuerpo, normalización y discplinamiento. La presente ponencia basada metodológicamente en la investigación-acción, aborda la concepción y significado del cuerpo dentro de la cultura escolar en una plantel educativo de la Ciudad de México, a través de las prácticas y métodos escolarizados basados en la disciplina y el control del movimiento. Así mismo en dicha ponencia se pone de manifiesto los escenarios a los que se enfrenta el alumno, desde una configuración espacial basada en el orden, dejando de lado la construcción de relaciones interpersonales y la socialización de saberes. Se hace una crítica constructiva de los métodos y recursos utilizados por el docente para el conocimiento y el uso del cuerpo, así como del programa de estudios acerca de cómo concibe y significa el cuerpo dentro de la educación básica en México. Mirar el cuerpo sólo como masa y volumen, equivaldría a ver a un árbol sólo cómo leña, es decir, podemos ver para que sirve de manera práctica e inmediata, incluso como poder sacar provecho de él, sin embargo si lo observamos, conocemos y aceptamos podremos darnos cuenta que el cuerpo es más que un conjunto de músculos, huesos y piel, pero ¿Cómo se concibe al cuerpo dentro de la escuela? La educación del cuerpo es olvidada dentro de las aulas, su concepción, significado, funciones, necesidades y capacidades, son en la mayoría de los casos, desconocidas o ignoradas, su abordaje se lleva acabo de manera limitada y en algunos casos censurada, dentro de las aulas el movimiento es restringido y las expresiones corporales en varios casos penadas. Por otra parte la configuración de los espacios dentro del aula determina las posibilidades de desplazamientos que el alumno ejecutará o desarrollará en determinado tiempo, así como la duración de éstos, de ello dependerá el grado de experiencia cotidiana que pueda desarrollar, misma que favorecerá la construcción de procesos de comunicación y socialización. Como consecuencia la obviedad de la educación corporal permea la construcción de saberes corporales, se obvia que el individuo al tener cuerpo, lo conocerá y utilizará por inercia, se priva del desarrollo creativo y se encarcela la expresión, por lo tanto se limita la construcción de la conciencia corporal en el alumno, así pues la manera en la que se concibe el cuerpo y el significado que se le otorga dentro de la cultura escolar, determinan las maneras de conocerlo y utilizarlo.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Moralidad, emociones y política en torno al deporte. Un estudio con jugadores de hockey y nadadores en un club de la ciudad de La Plata (#3973)
Hang Julia 1
1 - IDIHCS-UNLP-CONICET.
Abstract:
La presente ponencia se propone describir y comprender los diversos modos en que a partir de la incorporación de técnicas corporales en los entrenamientos de dos deportes diferentes se generan moralidades, maneras de pensar, comprender y evaluar tanto la propia experiencia como la ajena. Partiendo de la elaboración de algunos materiales de campo de mi trabajo etnográfico en un club tradicional de la ciudad de La Plata, se tomara el caso de un deporte individual (natación “master”) y uno colectivo (hockey) para visibilizar las maneras en que la especificidad de ambos deportes habilita vínculos diferenciados entre sociabilidad, deporte y política,  mediados a la vez por componentes morales, afectivos y emotivos. En ambos casos, una noción nativa central, la de “sacrificio”, funciona como categoría moral, que incorporada en el cuerpo a través de las prácticas deportivas, generará maneras de pensar y comprender el propio mundo y valorizar a los otros. Sin embargo, los sentidos en torno a la noción de sacrificio no serán los mismos en ambas prácticas. Vale la pena mencionar que las prácticas deportivas y actividades del ocio, durante mucho tiempo han sido concebidas en toda su negatividad como zonas disponibles para la reproducción de la fuerza de trabajo del capitalismo contemporáneo. Frente a perspectivas de este tipo, aquí se buscará reponer la agencia de los sujetos, la productividad de este tipo de prácticas, de relaciones sociales, de historias de vida, de moralidades y emociones. Al desplazar el foco del análisis hacia la materialidad de estas prácticas, se abre un conjunto de interrogantes que giran en torno a la productividad social y a la forma en que los sujetos se construyen en torno a sus prácticas de sociabilidad. Se entenderán a las prácticas de sociabilidad, particularmente al deporte como instancias constitutivas y productivas de relaciones, sentidos y politicidades de ciertos sectores de la clase media platense. En efecto, uno de los avances más interesantes de la investigación radica en que da cuenta del modo en que las moralidades generadas en los distintos deportes configuran maneras diferenciales de comprender la política institucional del club, plasmándose en diferentes sentidos otorgados a la política, a la vez que en diferentes modos de gestionar la institución.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Cicloativismo e conversão moral: aspectos da construção de uma nova virtude (#5493)
Fernanda Rocha 1
1 - Universidade Federal da Paraíba.
Abstract:
  Este trabalho analisa o cicloativismo como experiência moral a partir de uma pesquisa de campo realizada na cidade do Recife, que apresenta todos os sintomas de uma cidade marcada pelo problema da mobilidade urbana. Buscou-se entender como, numa sociedade predominantemente marcada pela cultura do automóvel, se constrói a experiência de ‘cicloativista’, especialmente, como se elaboram os valores de um grupo que tenta combater a chamada carrocracia e busca uma sociedade mais justa, com ‘mais amor e menos motor’. O processo de mudança de meio de transporte ou modal se constitui, além de uma alternativa ao problema do trânsito, como caminho alternativo para o cidadão comprometido com valores que supostamente teriam se perdido na metrópole: respeito, amor e liberdade. A partir das entrevistas e da observação participante observou-se que a transição da experiência ‘comum’ para a experiência de cicloativista elabora uma espécie de ‘conversão moral’, constituída por dois aspectos fundamentais: o controle das emoções e as transformações no corpo. O ordenamento das emoções é parte central da experiência do trânsito nas grandes cidades, e ser ciclista requer um trabalho particular de controle e equilíbrio entre medo e prazer. Seria insuficiente tentar entender a constituição do trânsito como uma figuração baseando-se apenas no cumprimento ou não das regras, na observação das posições. Estar na rua como ciclista revela uma associação particular entre os sentimentos de medo, iminência do acidente, fragilidade, e cuidado consigo e, principalmente, como estas emoções estão relacionadas aos modos de agir e justificar a ocupação da cidade. Nesse sentido, grande parte desse grupo, antes adepto da cultura do automóvel (“carrocracia”), abandona a ideia de ser ‘intolerante’, ‘barrigudo’, ‘preguiçoso’, ’estressado’, pois o uso da bicicleta para suas atividades diárias permitiu a emergência de ‘um novo cidadão’ e ‘uma nova cidadã’ num ‘novo corpo’. Estes indivíduos se percebem como pessoas inteiramente diferentes, mais leves, alegres e saudáveis, e, ao abandonar a carrocracia, se encontram carregados de intenções que vão de encontro a tudo o que o carro representa: individualismo, poluição ambiental, falta de respeito ao outro, perda do espaço público, gastos públicos com acidentes de trânsito.  Além disso, também enfatizam  o desenvolvimento de um contato mais direto com a cidade, reconstruindo, assim, a ideia de espaço público, também perdida na experiência da metrópole.   Palavras-chave: sociologia; moralidade, bicicletas; emoções, virtudes

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Notas en torno a las sensibilidades sociales a las que aluden los créditos al consumo en Argentina (#1711)
Florencia Chahbenderian 1
1 - IIGG, UBA, CONICET, USAL.
Abstract:
Desde fines del Siglo XX y particularmente a partir del XXI la valorización financiera ha ocupado un lugar hegemónico en el proceso de valorización del valor y expansión del capital a escala mundial. Este proceso tiene múltiples manifestaciones, entre ellas resulta central la ampliación de los créditos para el consumo (tanto de las condiciones de acceso como de su cantidad). Esto desencadenó un proceso en el que las instituciones financieras se volcaron cada vez más hacia un nuevo y fructífero mercado: el de aquellos sujetos “sin garantías”, generando en estos sectores nuevas relaciones con el dinero, el consumo y la organización de la economía doméstica. Esto supone unas determinadas sociabilidades, vivencialidades y por ende sensibilidades sociales asociadas a su reproducción cotidiana. En el caso argentino en particular, son amplias las evidencias que señalan en la dirección de un mayor endeudamiento de las familias, fenómeno que también se registra a nivel global. Esta financiarización de la vida cotidiana – en particular de los sectores más pobres que no cuentan con las garantías tradicionalmente requeridas – viene siendo objeto de amplias controversias, en tanto mientras algunos sostienen que es necesario promover la inclusión financiera para salir de la pobreza, otros señalan las fuertes vulnerabilidades que puede acarrear debido a las desigualdadessociales, económicas, etc. en que se enmarca.Se incluye una complejidad adicional al considerarla vinculación entre los Programas de Transferencias Monetarias Condicionadas (PTMC) y lainclusión financiera de sus beneficiarios, en tanto recientemente proliferaron diversas iniciativas y programas buscan incorporar a sus beneficiarios al sistema financiero. El presente se propone un recorrido por la oferta de créditos al consumo dirigidos a los sectores “sin garantías”, desde un abordaje que integre los cuerpos y las estructuras de sensibilidades que performan en los sujetos. De este modo, se busca efectuar un mapeo de las sensibilidades sociales a las que aluden, para dar cuenta de ellos como procesos de estructuración social. La estrategia metodológica adoptada para tal fin es cualitativa, basada en el análisis de afiches y propaganda hallada en la vía pública, en internet y de entrevistas en profundidad a técnicos del sector público. Para ello, el trabajo se organiza de la siguiente manera: en primer lugar, se contextualiza el escenario en el que se inscribe la problemática planteada. En segundo término, se introducen los puntos de contacto con entre los PTMC y la inclusión financiera. Luego, se efectúa un análisis de la oferta de créditos para el consumo del Área Metropolitana de Buenos Aires, procurando efectuar un mapeo de las sensibilidades sociales a las que aluden. Por último, se esbozan algunas reflexiones como puntapié para la apertura de nuevos interrogantes.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Programas de transferencias monetarias y sensibilidades: algunos tópicos a observar (#5965)
Angelica De Sena 1
1 - UBA.
Abstract:
El Siglo XXI ha impactado el universo social incorporando modificaciones y cambios en las relaciones humanas, en las interacciones sociales, en el mercado laboral y por ende en la forma de intervención social que llevan a redefiniciones del bienestar. En las últimas  décadas en el orden mundial los Programas de Transferencias Monetarias  se imponen en las agendas de las políticas sociales como un "nuevo" modo de "atender" las cuestiones de la pobreza. Esta modalidad de intervención social se implementa en distintos momentos del ciclo vital partiendo de la mujer embarazada, niños, jóvenes y adultos. Desde el Grupo de Estudios sobre Políticas Sociales y Emociones, nos proponemos revisar este tipo de intervenciones considerando las distancias entre lo que se diseña y lo que se narra y lo que se vive. Ello a partir de considerar que las políticas sociales hacen sociedad en un doble sentido: al impactar directamente en las condiciones de producción y reproducción de vida de las personas; y al transmitir –con su mera existencia o su análisis desde las Ciencias Sociales- modelos de sociedad deseables. Por ello su diseño e implementación moldean, preforman la cuestión social y por lo tanto construyen sociabilidades y son elaboradoras de sensibilidades. Desde dicha perspectiva, la presente ponencia revisará las miradas de las beneficiarias de dos programas de este tipo que se implementan en la Ciudad de Buenos Aires: Ciudadanía Porteña y Asignación Universal por Hijo. Se escoge el siguiente recorrido: a) describir dichos programas, b) efectuar una revisión sociodemográfica de las beneficiarias en  la CABA, c) caracterizar algunas sensibilidades asociadas a dichos programas a partir de material empírico de tipo cualitativo, para concluir d) elaborar un breve mapa de sensibilidades asociadas a los Programas de Transferencias Monetarias.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Transferencias condicionadas de dinero en Colombia: afecciones y moral producidas por el dinero. (#6279)
Leidy Yolanda González García 1
1 - Universidad La Gran Colombia.
Abstract:
El dinero produce afecciones. Su posesión provoca en quien lo posee múltiples maneras de ser y por ende de actuar. Lejos de ser un mero objeto que facilita el intercambio, el dinero se constituye como un productor de prácticas, estrategias y afectos que no se movilizarían sin su presencia. El encuentro con el dinero provoca en las personas particulares formas de hacer que no deben ser analizadas exclusivamente a partir de sus causas, esto es, más allá de preguntar qué hacen las personas con el dinero, de lo que se trata es de comprender lo que agencia y/o produce dicho encuentro. Antes que buscar una lógica lineal que asuma una mirada “positivista” respecto a los efectos que produce el dinero, lo que se propone es centralizar la mirada en las afecciones que se van constituyendo en el encuentro con el dinero y que dan cuenta de modos de ser que potencian o deprimen[1] el actuar de las personas. Comprender dichas afecciones posibilita superar la usual escisión que afirma por un lado la razón y por otro los afectos, y que valida la razón como la única dimensión digna de análisis sociológico en tanto los afectos no serían lo suficientemente “legítimos” objetos de estudio. Metodológicamente se centra en las transferencias condicionadas de dinero que se entregan en Colombia en el marco de la política social denominada “más familias en acción”, la muestra seleccionada acude a dos grupos de personas: en primer lugar madres cabeza de hogar con niños, niñas y adolescentes menores de 18 años que requieren apoyo económico para tener una alimentación saludable, y asistir al colegio, estos dos criterios operan como condiciones por parte del Estado para la entrega del subsidio - de un lado asistir a controles de nutrición y desarrollo, y de otro, asistir como mínimo al 80 % de las clases-; en segundo lugar, población víctima de desplazamiento forzado por causa del conflicto interno que recibe la transferencia bajo la condición de estar inscrita en el Registro único de Víctimas RUV[2], y de tener niños y niñas o adolescentes menores de 18 años.   [1] Para hablar de afecciones y modos de ser, esto es potenciar o deprimir un cuerpo, el proyecto se vale de la Ética demostrada según el orden geométrico del filósofo Baruch Spinoza.  [2] El RUV se convierte en el instrumento que tiene como finalidad consolidar y unificar el registro de las víctimas por medio de una herramienta técnica que constituye la puerta de entrada para ingresar a los programas de asistencia, atención y reparación de las víctimas del conflicto armado. Más Familias en Acción utiliza este instrumento para la identificación de las familias víctimas del desplazamiento forzado (Guía Operativa Focalización Poblacional y Cobertura Territorial Más Familias en Acción, Departamento Administrativo para la Prosperidad Social, 2016)

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Prácticas económicas, sentidos en torno al dinero y emociones. El lugar de la confianza en circuitos informales de circulación de dinero. (#8093)
Sofía Oliverio 1; Maria Clara Hernandez 2; Maria del Rosario Guzzo 1; Maria Pilar Garcia Bossio 3
1 - UNLP. 2 - UNGS/CONICET. 3 - UNLP/CONICET.
Abstract:
Durante el 2016 se volvió un tema de interés en los medios masivos de comunicación en Argentina la existencia de circuitos de circulación de dinero que operaban por fuera del sistema económico financiero formal bajo el nombre de “flor de la abundancia”, “telar de las mujeres” y “fractales”. Estos son presentados como estafas económicas basadas en estructuras piramidales, orientadas a defraudar a incautos e ingenuos que esperan obtener “dinero fácil”. Independientemente de las particularidades que cada uno de estos circuitos presenta (como la apelación a un discurso de género y empoderamiento femenino; o categorías asociadas a lo espiritual, cercanas a prácticas de la nueva era), comparten un conjunto de características que definen su lógica de funcionamiento. Esto implica no sólo la circulación de montos de dinero, sino también la puesta en juego de sentidos sociales, emociones, valores morales que se tejen en el marco de relaciones sociales específicas. Sin buscar realizar un juicio valorativo de este fenómeno, nos proponemos indagar cuáles emociones permiten que este tipo de circuitos tengan lugar, más allá de aquellas que responden a las lógicas del cálculo económico racional en un contexto de capitalismo dependiente. Recuperando aportes de la sociología moral del dinero y de la sociología de las emociones, sostendremos la hipótesis de que la presencia de confianza es un elemento necesario, aunque no suficiente, para que estos circuitos se generen y perduren en el tiempo. Para ello realizaremos un relevamiento de notas periodísticas de distintos medios nacionales y locales digitales que problematicen esta temática, a fin de describir su funcionamiento y las emociones, valores, sentidos que se ponen en juego. Con el objetivo de enriquecer el análisis consideraremos también los comentarios y respuestas a estas notas, abordándolos a partir de estrategias brindadas por la etnografía digital. Finalmente, consideramos en línea con lo propuesto por la sociología de las emociones, que el abordaje de estos objetos, al parecer menores para el análisis sociológico, pueden resultar en una mirada enriquecedora de procesos sociales más amplios.

 
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 07 |
Presencias, ausencias y consideraciones posibles de la pobreza en los estudios sobre el consumo (#1890)
Andrea Dettano 1
1 - CONICET-UBA.
Abstract:
El presente escrito tiene por objetivo indagar la presencia y consideraciones de la pobreza en los estudios sobre el consumo. Se intentará reconstruir cual es el sujeto al que se alude en los estudios sobre consumo y que sensibilidades se encuentran asociadas a dicha práctica. Para esto consideraremos el modo en que en la literatura y análisis sobre el consumo, han dominado algunas explicaciones. En primer lugar, la economía ha partido de un sujeto activo y racional, que evalúa medios y fines en pos de maximizar su utilidad. Otros análisis han tratado de desvincular el consumo de la satisfacción de necesidades asociándolo al disfrute, placer y mecanismos de distinción que exceden lo meramente material y utilitario. A su vez, también se ha teorizado sobre el proceso de consolidación de lo que se define como “Sociedad de Consumo” vinculándolo con transformaciones en los modos de producción y circulación de mercancías. Las prácticas de consumo se encuentran generalmente asociadas a gastos improductivos, suntuarios, pecuniarios o de sectores altos cuyas condiciones materiales de existencia se encuentran resueltas. Por el contrario, los sectores pobres son generalmente asociados con las necesidades básicas, mínimas o de subsistencia. A su vez, tampoco aparecen en diversas producciones teóricas participando de mecanismos de distinción. Sin embargo, algunos trabajos si han considerado a los pobres como participantes de las prácticas de consumo de bienes y servicios. Por todo lo dicho intentaremos ver como se presentan y como se omiten los sectores pobres en los análisis reflexionan sobre la adquisición de objetos y servicios.