08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Imaginario, cuerpo y emociones: hacia una teória de simbólica de la sociedad (#9097)
Daniel Gutiérrez Marínez 11 - El Colegio Mexiquense.
Abstract:
Desde una sociología del imaginario, se definirían las emociones como el pensamiento y el sentimiento en conexión. Lo anterior nos remite a superar, o quizás desdeñar la dicotomía explicativa y diferenciación decimonónica (aunque aún persisita) entre pensamiento y sentimiento. Suèrar el infertil debate entre que va primero y cual predomina. Asimismo nos remite a superar la ideología cientista de la Modernidad, que el ser humano es un Indiduo o un divino social como lo definiría Durkheim. Incluso aún se puede hablar que las emociones son el ADN de la cultura, y aquello que nos conecta con nuestros predecesores hace más de un millón de años atrás. Es justamente a través de las teorías de las emociones desde la sociología del imaginario, que podremos vislumbrar estructuras antropólogicas de significados y simbolizaciones actuales, que nos remiten a símbolos arcaicos. Como entender en la actualidad las agrupaciones colectivas en todas sus formas (marchas, menifestaciones religiosa, deportivas, políticas, sexuales, etc,); incluso las "desiciones personales" sobre transformación de los cuerpos (escarifiacciones, tatuajes, marcajes), y que al mismo tiempo nos conecten con la estrucrtura cultural que nos conjunta desde antaño con las culturas del mundo. Aquí se plantearán las nociones de Sueños, Miedos, Sensoriales como la raíz y base de la manifestación estructural de las emociones humanas, y de cual modo se expresan en lo cotidiano a través del cuerp social y cuerpo personal.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Envelhecimento ativo: proveniências e modulação da subjetividade (#6084)
Silvana Tótora 11 - Professora doutora da graduação e pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Abstract:
A Organização Mundial de Saúde (OMS), ao renomear o Programa de Saúde do Idoso como Envelhecimento e Saúde, em 1995, deslocou a abordagem da velhice circunscrita a um momento específico da vida de indivíduos ou da população para um processo contínuo de desenvolvimento ao longo da vida. Todos — governo, iniciativas privadas, organizações não governamentais, comunidades e, principalmente, a população —, doravante, devem se comprometer com o futuro das gerações, garantindo uma vida saudável. A velhice se apresenta como o futuro de todos. Eis as bases para a construção de um consenso que envolverá, sem distinção, governantes e governados em favor do envelhecimento ativo. Afinal, queremos ou não uma vida longa, ativa e saudável? Essa é a aposta no sucesso do Programa. Há mais de uma década esse novo conceito modula as subjetividades, mobiliza a comunidade científica e, principalmente, ganha ampla difusão e popularização através das mídias. Por envelhecimento ativo, de acordo com o Programa da OPAS-OMS (2005), compreende “um processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam velhas”. E ativo não se restringe aos aspectos físicos ou à força de trabalho, mas à “participação contínua nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis”. Todos e cada um são enlaçados na trama do tempo linear, ligados ao movimento em direção ao futuro e, ao mesmo tempo, à linha horizontal do curso do tempo que vai do antigo presente (passado) ao atual. Englobados nesse horizonte temporal, as velhices “bem-sucedidas” deverão transmitir aos jovens e adultos a crença no estilo saudável de vida (prevenção e promoção da saúde) como o caminho para viver mais e melhor. Este trabalho propõe-se problematizar o enunciado coletivo de envelhecimento ativo tomando como referência o Programa OPAS-OMS (2005) e seus desdobramentos no Relatório de 2015. Utilizo Foucault e sua analítica dos mecanismos de poder para afirmar a emergência de um novo regime de verdade que visa à modulação das velhices. Destaco a proveniência dos enunciados de envelhecimento ativo, bem como o da capacidade funcional enfatizada na definição de envelhecimento saudável. Retomo desse filósofo o conceito de capital humano, destacado na sua análise do neoliberalismo americano. Por fim, enfatizo a construção de um modo de subjetivação extensivo ao corpo com base na ética como estética da existência, a fim de respondermos a questão: como se tornar capaz de ação política de resistência às modalidades de capturas dos corpos e suas subjetividades?
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Moralidade e afetividade na perspectiva piagetiana: conceitos e contribuições ao cotidiano escolar (#6628)
Amanda de Mattos Pereira Mano 1;
Ligiane Raimundo Gomes
21 - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP. 2 - Anhanguera Educacional.
Abstract:
O presente texto objetiva visitar e discorrer dois importantes conceitos dentro da ótica de Jean Piaget e de sua Epistemologia Genética que tratam dos domínios da construção da moralidade e da afetividade, bem como suas possíveis contribuições ao cotidiano escolar. Para tanto, nos debruçaremos em obras de Jean Piaget e de seus seguidores que abordam nossas temáticas de investigação. Embora, o desenvolvimento cognitivo, no âmbito brasileiro, seja a parte mais divulgada das pesquisas empregadas por Jean Piaget e equipe, sabe-se que o aspecto moral e afetivo não fora minimizado por ele em suas idealizações para o desenvolvimento humano, visto que o autor pressupõe que as noções morais precisam ser pensadas sob um duplo aspecto – moral e intelectual, o que caracteriza a existência de paralelismo entre desenvolvimento da moral e do pensamento. Em linhas gerais, Piaget traz a ideia e a comprovação por meio de pesquisas realizadas junto a crianças de diferentes idades sobre três temas: as regras sociais (regras do jogo e regras morais), a noção de mentira e a ideia de justiça (questões da responsabilidade pelos atos e formas de punição), admitindo o respeito como o sentimento fundamental para a aquisição das noções morais, demonstrando que a consciência moral se adquire por etapas, passando pelos domínios da anomia, sem noção de regra ou consciência moral para o período da heteronomia, no qual as regras são impostas pela pressão do adulto sobre a criança, portanto totalmente externas, até alcançar a autonomia moral, período em que as regras são interiores (consciência da regra) e as relações entre os indivíduos estão pautadas pela cooperação e coordenação de pontos de vista. Dessa forma, é a partir da conquista da autonomia que o sujeito passa a pensar de forma própria, sendo governado pelos seus próprios ideais de respeito mútuo e justiça. Da mesma forma que o campo moral, a afetividade apresenta uma construção própria, pela qual observa-se o surgimento de simpatias e antipatias desde o final do estágio sensório-motor e que, ao longo de desenvolvimento, vão tornando-se o motor do desenvolvimento, isto é, são indispensáveis para a construção de conhecimentos. Piaget admite como essenciais as noções de valor e de interesse como dimensão geral da afetividade. Tais noções, aos poucos vão se descentralizando do que constitui a própria ação do sujeito, estendendo-se para as questões de relação interindividual, ponto de partida para a aquisição dos sentimentos morais. Diante de tais conceituações, questionamo-nos acerca das implicações da moralidade e da afetividade quando adentramos as escolas, visto que as relações de poder, bem como as relações entre pares estabelecidas neste contexto pressupõem a manifestação de valores políticos, sociais e culturais que demandam a aquisição de normas, valores e sentimento coletivos.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Resentimento: Entre a Mimese e a Alteridade (#6985)
Paulo Façanha de Miranda 11 - Universidade Federal do Pará.
Abstract:
O ressentimento e uma emoção corrosiva que pode se expressar ao longo da vida de uma pessoa ou de um grupo. Trata-se de um sentimento de impacto destrutivo tanto para quem é portador quanto para quem é dirigido esse tipo de afeto. No Brasil contemporâneo como na América Latina e no Mundo todo está em voga a expressão dessa emoção. Seja através das mídias ou do cotidiano nas ruas, por exemplo, a manifestação de ódio que transborda nas relações tem origem, em parte no ressentimento de um grupo ou individuo a respeito de outro grupo ou pessoa. Então, partimos da tese que a manifestação de perseguições e ódios ficaram latentes por um período e na primeira oportunidade manifesta com força e intensidade no momento oportuno. René Girard ao chamar atenção para o problema da mimese expõe um lado do problema do ressentimento, pois nossa sociedade cada vez mais globalizada estimula a concorrência por bens, serviços e estilos de vida que não é acessível a todos pela própria estrutura do sistema de ordem capitalista. Emanuel Levinás lembra que o ódio pela diferença desencadeou o horror do holocausto em meados do século XX, e aqui a mágoa é pelo fato de o diferente tirar a vaga ou ter acesso a determinados ganhos que deveriam ser exclusivo dos que se consideram os de dentro. Marc Ferro expõe em panorâmica histórica os limites que os grupos e indivíduos sofrem ao tentar mudar as relações de exploração, mas por questões de ressentimentos desenvolvem repressões e agressões, às vezes, tão ou mais violentas contra seus antigos opressores. Meu estudo de caráter bibliográfico se propõe a discutir o ressentimento como uma emoção doentia, um sentimento negativo, uma forma equivocada de educação que não está expressa de forma clara nas sociedades e nos corpos das pessoas que vivem nessas sociedades. Distender essas dobras ocultas do ressentimento na vida cotidiana e nas mais diversas esferas da sociedade brasileira poderá contribuir para uma pedagogia que proponha superar uma educação de ressentimentos. . Proponho, por tanto, discutir o conceito de ressentimento a partir dessa perspectiva paradoxal entre o mesmo e o outro. Além dos autores referidos entram em discussão Maria Rita Khel, Nietzsche, Scheler, Antonio Machado, Jessé Sousa, Harold Bloom entre outros.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
A importância das emoções sociais para a compreensão dos processos de exclusão e estigmatização social: contribuições teóricas. (#8768)
Luci Ribeiro 11 - Universidade Estadual de Londrina.
Abstract:
Os processos de estigmatização e exclusão social são estudados e interpretados à luz de várias abordagens das ciências humanas, cujo eixo de análise centra-se no avanço das desigualdades nas relações econômicas e políticas. Á medida em que os processos sociais se tornam mais complexos surgem novos processos de exclusão social, sem que, no entanto, os antigos tenham sido superados ou minorados. Via de regra, as exclusões sociais contemporâneas são herdeiras de antigas desigualdades sociais adensadas. Nesse sentido, é importante nos interrogarmos pelos elementos que compõem essas estruturas sociais desiguais. Os estudos das emoções socialmente construídas que dizem respeito aos sentimentos de superioridade e inferioridade muito podem contribuir para a compreensão dos processos que geram estigmatização e em consequência a exclusão social em seus mais variados matizes. Este trabalho pretende contribuir, a partir de reflexões do campo da teoria social, para a compreensão do papel das emoções sociais tanto na configuração de sociabilidades que estigmatizam e geram preconceito, quanto no seu oposto: sociabilidades de luta pelo reconhecimento à diferença. Para tanto, elegemos quatro eixos teóricos. Parte-se inicialmente da contribuição da sociologia clássica de Emile Durkheim e Georg Simmel, para discutirmos a competência das emoções sociais nas formações sociais. Posteriormente, abordaremos a importante contribuição de Maurice Halbwachs para a função socializadora das práticas rituais, devido às emoções sociais que provocam. Em seguida, trataremos de forma mais específica sobre a relevância das emoções sociais para a formação e perpetuação do preconceito e estigmatização social a partir da abordagem de Norbert Elias sobre os processos de formação da configuração social estabelecidos-outsiders. Por fim, trataremos da temática mais contemporânea que versa sobre a importância da mobilização das emoções sociais para a luta pelo reconhecimento à diferença, tendo como base o debate sobre a teoria do reconhecimento levado a cabo por Axel Honneth e Nancy Fraser.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
La ansiedad como forma del porvenir en el cuerpo. Aspectos fenomenológicos de una sociología Bourdiana. (#4950)
Clara María Marensi 1; Manuel Maffé
11 - Universidad Nacional de La Plata.
Abstract:
El presente trabajo indaga acerca de la noción de cuerpo. En una primera instancia, se concibe a éste como un cuerpo-cosa (Bourdieu, 1999), que se posee, una realidad preestablecida, determinada por la relación que se establece a partir del sujeto como aquello que se enfrenta a un objeto. En función de dicha relación, surge la pregunta por el particular proceso de subjetivación que el individuo sufre en la cultura actual, que lo lleva justamente a enfrentarse con un cuerpo-cosa, un cuerpo-objeto. Este proceso de subjetivación, en términos de Pierre Bourdieu, es producto de la dialéctica habitus-campo, donde las esperanzas subjetivas tienden a acomodarse a las posibilidades objetivas, adoptando los mecanismos objetivos especial relevancia al momento de asegurar la reproducción y el orden social. Surge aquí la pregunta por la temporalización de las prácticas, es decir la forma en cómo las experiencias subjetivas y las posibilidades objetivas se relacionan con las aspiraciones y ambiciones que los sujetos realizan sobre su porvenir, porvenir que se relaciona con un futuro que ya se encuentra regulado -dominado- por una lógica propia del juego inscripto en el presente en tanto que presencia del pasado. Dicho pronóstico nos permite problematizar el modo en que experimentamos nuestros cuerpos: una experiencia temporal de prácticas estructuradas y constantes. En este sentido, entendemos al cuerpo como sedimentación inconsciente de una particular forma de organización de las múltiples fuerzas que en su conjunto hacen a la regularidad del mundo social, que da en una temporalidad particular, entendida como relación pasado-presente-futuro (in)corporado, es decir, como relación cuerpo-tiempo. Ahora bien, esta temporalidad se presenta como producto de la dialéctica habitus-campo, que por nuestra parte tematizaremos a partir de la noción de ansiedad. Si la dialéctica habitus-campo sedimenta en el cuerpo, entonces la producción de cuerpos ansiosos se presenta como una de las características actuales de la cultura. Es Alfred Schutz (2008) quien nos permite adentrarnos en la idea de la ansiedad, como aquel correlato de nuestra existencia sobre el cual depositamos nuestras esperanzas, en tanto que posibles anticipaciones del porvenir que incitan al hombre a actuar -a proyectarse-. Así, cabe pensar en el porqué de la ansiedad ante ciertos sucesos, en el esperar impulsivo de un resultado que en última instancia se encuentra limitado por nuestro sistema de significatividades, y en cómo esta ansiedad se expresa y es expresada en nuestros cuerpos al ser parte de la dialéctica habitus-campo (in)corporada. Palabras clave: cuerpo, habitus, campo, temporalidad, ansiedad, porvenir.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
La salvación moderna, ante un panorama de avasallante racionalización calculadora. Aportes del pensamiento weberiano a la sociología de las emociones y las teorías de la subjetividad (#2626)
Micaela Ciardiello 11 - Instituto de Investigaciones Gino Germani (Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires).
Abstract:
Tomando la obra de Max Weber, consagrado clásico de la Sociología, el presente trabajo apuesta a una relectura atenta al lugar destinado a emociones, sentidos, valores y creencias, frente a la desbordante extensión de los criterios propios de la racionalidad instrumental, sello personal de la época moderna. En ese sentido, un nuevo acercamiento a La ética protestante y el espíritu del capitalismo nos lleva a reparar en la (productiva) angustia existencial sufrida por el protestante calvinista. Al desconocer si la gloria eterna le estaba predestinada, conduce ascéticamente sus hábitos, buscando aquellos signos de la predestinación capaces de calmarlo. Con ello, pensamos que una revisión de la tesis del autor acerca de la eficiencia histórica de las ideas, ilumina el vigor que exhiben las emociones y los estados de ánimo en tanto impulsores de una acción que no puede más que involucrar distintos usos del cuerpo, encerrando en sí la potencialidad de un cambio social. Como es sabido, el interés weberiano no estaba posado en los procesos de construcción de identidades e imaginarios sociales marcados por la sensibilidad y la experiencia humanas, aspectos que hoy por hoy retoman las teorías centradas en los cuerpos y las emociones. Sin embargo, la entrega sentimental que la acción racional con arreglo a valores supone (junto al tipo de dominación carismática que ella sustenta) y el apego a una no del todo corroída racionalidad material, también proveen un indicio del contrapeso que el componente emotivo puede significar para la omnipresente administración burocrática. El intelectual alemán advierte preocupado los deshumanizantes efectos de esta inexorable tendencia, cuestión que lo lleva a pronunciarse en favor de que cada cual se aferre a sus propias convicciones y cosmovisiones, siendo consecuente con ellas. Sólo así podrá restituirse un halo de humanidad, en medio del omniabarcante mecanicismo instrumental. Precisamente, las conferencias de La ciencia como vocación y La política como vocación, dan la pauta de que la salvación en un mundo desencantado radica únicamente en la práctica atravesada por la pasión y la vocación que despierta la actividad desarrollada. La acción amparada en firmes convicciones y mediada por una fuerte carga sentimental vendría a hacer las veces de una fe secular, despojada de un revestimiento estrictamente sacro, pero que bien recupera un núcleo trascendental. Con todo y pese a que desde la lógica de la racionalidad estratégica lo puramente subjetivo pueda ser tachado de irracional, ¿qué tan irracional sería, a fin de cuentas, si lo que está en juego es la salvación?
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Música, cuerpo y territorio. Narrativas sobre el uso de la música en espacios imaginarios. (#0334)
Juan Manuel Pavía Calderón11 - Universidad Autónoma de Occidente.
Abstract:
La ponencia se estructura a partir del trabajo en investigación sobre música e identidades barriales en Cali y el Valle del Cauca. En primer termino revisa la conceptualización sobre cuerpo, música y territorio, en segundo término da cuenta de algunos casos de referencia sobre los usos territoriales de la música como estrategias de resistencia socio-cultural en Colombia, un país de América Latina que definió el poeta Juan Manuel Roca como la nación de los espejos. Finalmente, se pretende develar algunas perspectivas de trabajo derivadas de una experiencia significativa de investigación en el corregimiento de Lerma, Municipio de Bolivar, departamento del Cauca, Colombia.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Corpo e poder: aproximações entre as ciências sociais e artes corporais (#1182)
Lozano Costa Eliza Mara 1; Bichler Angélica
11 - FURG.
Abstract:
Buscamos compreender as formas de construção e desconstrução das relações entre corpo, poder e sociedade estabelecendo um diálogo entre artes corporais e ciências sociais, utilizando-nos das obras de dois autores: Max Weber e Rudolf Laban, ambos preocupados com o intenso processo de conformação dos corpos no trabalho urbano fabril na Europa da virada do século XIX para o XX, relacionando-os com o movimento artístico do período. Notamos então, uma série de “conexões de sentido” entre a interpretação de Weber sobre o autocontrole dos corpos no surgimento do capitalismo e a quebra desse controle a partir das artes corporais, sugerida por Laban. Os conceitos de “esforço” e “ação básica” para Laban, e “sentido” e “ação social” para Weber demonstram suas escolhas teórico metodológicas ao enfrentarem os desafios do período: entre um individualismo libertário e a construção de ciências que se pretendiam “generalistas”; a relação entre objetividade e subjetividade; a tentativa de racionalizar o que tanto poderia ser consciente como inconsciente, racional ou irracional, corpo e/ou pensamento, intenção e obediência. A partir desses conceitos, procuramos compreender a possível interpretação do processo de construção de um “autocontrole” dos corpos “úteis” ao processo produtivo, como discute Weber relacionando-o à proposta de Laban para uma possível “desconstrução” desses corpos (como a partir de outro tipo de “cuidado de si”, como diria Foucault), o qual poderia ser realizado num processo intencional de compreensão e experimentação de movimentos não cotidianos, alterando, com isso, tanto gesto quanto pensamento, indivisos para o autor. Por último, sugerimos que uma maneira possível de compreensão das teorias desses autores, junto com outras, é relacioná-las com as propostas dos artistas do período, com os quais também conviviam, como por exemplo o movimento cubista, no qual vemos, também, uma busca sabidamente impossível de descrever o real, dilema enfrentado recortando-o e reconstruindo-o, não para defini-lo, mas abrindo-o para as mais diversas interpretações, estratégia que redundou em força e uma enorme vitalidade essas obras, tal como ocorre com as teorias de Weber e Laban, ainda válidas, a nosso ver, para pensarmos relações entre corpo, poder, arte e sociedade.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
A Roda de Capoeira, una danza circular brasileña: expresión e interacción corporal ¿transmisoras de saberes y sentires de una cultura del cuidado? (Cuerpo, educación de los sentimientos y responsabilidad masculina, parte II) (#1612)
Zaíra Dos Santos
1;
José María García Ríos 11 - Raíces y Alas, Colectiva para trabajos sobre Género, Derechos Humanos, Democracia y Buen vivir.
Abstract:
La mirada interdisciplinar y plurinacional de nuestra Colectiva, fecundada por el enfoque de género y derechos humanos y el compromiso con una democracia basada en el buen vivir, avanza aquí la línea de investigación de la que resultó la ponencia presentada en el XXX Congreso ALAS: focalizar en pedagogías corporales vigentes en Nuestra América favorecedoras de la responsabilidad masculina vía la apropiación de una cultura del cuidado. La incorporación de integrantes de Brasil y España permitió ampliar las experiencias en torno al cuerpo y las emociones, y emprender una investigación-participante sobre A Roda de Capoeira, en cuanto danza circular brasileña. El Círculo de Capoeira, patrimonio inmaterial de la humanidad, aporta colectivas “respuestas corporales en relación con los miedos a la pérdida, a la exclusión, a la soledad”. Aportes “en los cuales los cuerpos y las emociones tienen un papel protagónico en tanto articuladores de formaciones subjetivas, procesos identitarios y construcción de imaginarios”. UNESCO reconoce que, a través de la Capoeira, la población brasileña afrodescendiente aporta a la humanidad: la afirmación del respeto mutuo entre comunidades, grupos e individuos; el fomento de la integración social; y la memoria de la resistencia a la opresión. Si bien la Capoeira incluye tradicionales aspectos de lucha, simbología y danza, nos interesa profundizar su dimensión como danza circular, e indagar si los saberes y sentires que transmite favorecen una cultura del respeto y el cuidado, entre sus integrantes y el público espectador actuales. Esta ponencia concuerda con la animación que la coordinación del GT-26 nos hace a “la indagación de la felicidad, el amor y el disfrute desde una mirada interdisciplinar que conecte la sociología, la antropología y otras ciencias sociales”. Al sumar este abordaje de la Capoeira a la línea de investigación comenzada en 2015, nuestra Colectiva cuenta con una arte-educadora de comprometida trayectoria en el estudio y la animación cultural de danzas circulares brasileñas, integrante desde 2016 de un grupo de Capoeira: Nação Cultural Lins-SP. Combina esta investigación su bagaje artístico y pedagógico y los aportes de su vivencia e interacción entre sus pares -más cercana a la sistematización de experiencias-, con los obtenidos desde otras perspectivas (sociológica, filosófica, antropológica y psicológica…) por no practicantes, mediante observación, entrevistas y análisis. Contribuye así, también, a “las técnicas de investigación que se están utilizando en este campo como forma de articular el debate metodológico con el específico de la temática”. Descriptores: Procesos de humillación, resistencias y luchas por reconocimiento: Identidad, tradición y valorización. Cuerpos, emociones, juego, cuidado: Acogida, Amabilidad, Alegría. Cuerpo, emociones y estrategias de investigación social. Cuerpos, música, simbología y arte. Cuerpos y emociones: irreverencias e insumisiones.
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
El duende de acá. Una aproximación socio-semiótica a las prácticas de flamenco en Córdoba. (#1875)
Laura Belén Ledesma 11 - Universidad Nacional de Córdoba.
Abstract:
El trabajo se centra en la pregunta por la relación existente entre arte e identidad, teniendo en cuenta que la capacidad creadora de los actores y sus prácticas artísticas constituyen fuertes estrategias identitarias. Partiendo de esto, me enfocaré en el campo de la danza, sosteniendo que cuando alguien baila está inevitablemente diciendo mucho de sí, de su modo de entender el mundo, para sí y también para los demás. En un primer momento, problematizaré esta relación danza/identidad, para luego construir los fundamentos teóricos que permitan estudiar una danza concreta: el baile flamenco, y aún más específicamente el baile flamenco fuera de España, en la ciudad de Córdoba, Argentina. El flamenco es una expresión artística propia de la región de Andalucía, en la que intervienen otras disciplinas además del baile (cante y toque, principalmente). Esta es básicamente una síntesis realizada por el pueblo gitano de elementos que ya existían en la región y que pertenecían a las expresiones tanto de moros, judíos y cristianos. El flamenco es entonces, desde sus orígenes una manifestación-mezcla de culturas. Mi pregunta entonces será en torno a los modos de resignificación del flamenco fuera de España; más precisamente, sobre la manera en que los artistas flamencos de la ciudad de Córdoba se apropian de este universo cultural que, en principio, les es ajeno. Para ello, los conceptos centrales en los cuales se apoyará la investigación serán los de cultura e identidad, apropiación y pertenencia. Mis interrogantes apuntan de este modo al sentido de la práctica artística y su significación identitaria. En este sentido, y entendiendo al cuerpo como depositario de esta narrativa identitaria, cabe preguntar ¿Cuál es la significación del flamenco en Córdoba? ¿Cuáles son sus condiciones de emergencia y posibilidad? Y más concretamente: ¿cómo se practica el baile flamenco fuera de España, y específicamente en la ciudad de Córdoba? ¿Por qué se practica así y no de otra manera? ¿Quiénes lo practican y dónde? ¿De que modo se in-corpora esta cultura? ¿En qué cuerpos? ¿Es esta práctica una copia o una creación? ¿Cómo se adquiere, se resignifica y se transmite? Para ello, me valdré tanto de mi pertencia al campo, del cual formo parte desde el año 2010, como de mi trabajo en el equipo de investigación “La dimensión pasional de las músicas populares: relaciones entre dispositivos de enunciación y formas de apropiación”, dirigido por el Dr. Claudio Díaz y radicado en el CIFFyH (Universidad Nacional de Córdoba).
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 06 |
Dançando e resistindo ou a resistência pela dança: os espaços e as representações ao entorno de três museus da cidade do Estado do Rio de Janeiro. (#2036)
Mirila Greicy Bittencourt Cunha 11 - UENF.
Abstract:
Este estudo é atravessado por vivência corporal de mais de dez anos de atuações em ruas e espaços públicos urbanos. Enquanto intérprete-bailarina, minha imagem esteve entrelaça ao corpo político “que dança propondo questões para o mundo”. Palavras do crítico de dança Roberto Pereira[1]. Segundo ele, este corpo político teria “o desafio de construir no corpo uma ideia, uma questão, e de marcar um território para que o público tivesse espaço para entendê-la.” (apud AZEVEDO, 2012, p.1). Através da pesquisa realizada para a conclusão do curso de bacharel em Ciências Sociais da Universidade Federal Fluminense, com olhar distanciado (LÉVI-STRAUSS), não mais como intérprete nem como público, questionamentos e problematizações referente aos espaços e as representações foram constituídas no diálogo que se faz existente quando jovens utilizam o contorno das estruturas físicas de museus para dançar. Para tal, considera-se importante os processos existentes de adequação para/ao/do espaço com/pelo/ao corpo, nos endereços da cidade do Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna, especificamente as laterais do prédio de acesso à porta da entrada, e a Praça Mauá, que envolve o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio, designadamente embaixo das árvores de uma das laterais da praça. Nestes espaços, jovens, em sua maioria homens, pretos, de classe social entre média e baixa, levam seus sons, acessórios e água para ficarem horas dançando, treinando e trocando ensinamentos e conhecimentos não só do corpo como também de suas próprias vidas. Alcançam o desenvolvimento do funk indo desde o Funk Music, utilizado pelos Break Boys [2] até o Funk Carioca usado no “passinho” [3]. Dessa maneira vão se "reconheSendo" enquanto indivíduos em identidade, e "ressigniFicando" estes espaços através da prática da dança. Assim, esta análise, que circunda museus considerados de referência no Rio, atenta às quais relações perpassam o envolvimento junto estes jovens que, com ponto comum na prática da dança, se encontram e ocupam as estruturas físicas, mas não adentram estes museus. [1] Referência no pensamento sobre expressão através da dança atuou no meio artístico como pesquisador, crítico e professor. [2] Praticantes do breakdance, o elemento dança no Hip Hop, movimento iniciado durante a década de 1970, nas áreas centrais de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque. Reconhecido como criador, Afrika Bambaataa, estabeleceu quatro pilares essenciais: rap, DJing, breakdance e graffiti. [3] O passinho é uma mistura de referências de vários tipos de dança. Há influências dos movimentos do balé clássico, stiletto, contorcionismo, mímica, capoeira, frevo, kuduro e até de performance teatral existente há mais de dez anos nas comunidades do Rio de Janeiro. Em 2012 Emílio Domingos lançou o filme “A batalha do passinho”.