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Monday 04/12 - Fac. Derecho / Sala 11
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
18. Salud y Seguridad Social | Drogas |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
As políticas públicas de combate às drogas (#0025)
Natália Cesare Ponce De Mattos1
1 - Faculdade Governador Ozanam Coelho - FAGOC.
Abstract:
Esse artigo tem por objetivo contribuir para as discussões sobre políticas públicas de enfrentamento ao álcool e outras drogas. Fazendo uma análise inicial do que são as drogas e quando elas se tornam um problema para a sociedade, pois na história seu uso já foi medicinal, cultural, recreacional etc. Faz um levantamento sobre as políticas públicas que atuam com a população usuária, o objetivo de pontuar sobre o progresso recente da área, com a criação de uma política nacional de álcool e drogas que deveria atender as reais demandas dos usuários e, sendo um instrumento para os profissionais que atuam nos campos da prevenção, do tratamento e da reinserção social. O trabalho é delimitado ao território do Rio de Janeiro tomando como referência a PNAD e as demais medidas tomadas pelo poder público no estado e que representam um retrocesso da política nacional.  

 
18. Salud y Seguridad Social | Suicidio/Juventud |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
La significación del intento de suicidio en el proceso de reproducción social: Estudios de casos con jóvenes cubanos que viven en Cuba. (#0342)
Alejandro Arnaldo Barroso Martínez1
1 - Universidad Autónoma Metropolitana.
Abstract:
El discurso médico tradicional reduce la comprensión de la salud a la caracterización de la enfermedad, y parte de un enfoque individualista-biologicista. En esta perspectiva, la determinación social de la salud se comprende en un esquema reduccionista y a histórico de “factores de riesgo”. En este contexto académico y social, el suicidio se ha entendido como determinado casi exclusivamente por factores de tipo biológicos, y se ha estigmatizado a la persona como enferma. Como respuesta a esta forma de comprender y estudiar el suicidio, este trabajo parte del concepto de salud como armonía y normalidad propuesto por Samaja (2004). Con base en este concepto de salud, y con apoyo en la Teoría de la Estructuración argumentada por Giddens (2006); se propone un modelo integrador para comprender el suicidio. Esto, como parte del proceso de emergencia social de la subjetividad. Consecuentemente, el trabajo problematiza la forma en que se puede comprender el intento de suicidio en el contexto de la racionalidad neoliberal. Una racionalidad que vulnera al yo a través de procesos como la precarización laboral, la idealización del cuerpo y los bienes materiales como fuentes prioritarias de estima, y una revolución en las formas de vivir el tiempo y las propias emociones. Este análisis es puesto a prueba en el contexto específico de las nuevas transformaciones socioeconómicas vividas por jóvenes cubanos que viven en Cuba, y la relación que ello tiene con el proceso de significación del intento de suicidio. Para esto se utiliza una metodología cualitativa, a través de estudios de casos, y apoyada fundamentalmente en la entrevista semiestructurada en profundidad.

 
18. Salud y Seguridad Social | Ataque de pánico |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Una exploración sociológica sobre “carreras y significados en torno al padecimiento de ataques de panico” (#1457)
Georgina Stizza 1
1 - -.
Abstract:
El presente trabajo tiene como interés llevar adelante una reflexión a los problemas de la salud mental desde las ciencias sociales. Si bien, el estudio recae en el análisis de las experiencias de las personas afectadas por un trastorno especifico, en este caso los ataques de pánico, intenta ser una forma de descubrir diferentes aspectos y dimensiones de un fenómeno que nos resulta socialmente interesante y que en general tiende a ser presentado en los medios de comunicación, o ámbitos médicos, y en este caso decidimos explorarlo de manera procesual, a partir de las interacciones, episodios y significados que se plasman detrás del “padecimiento de pánico”. El trabajo se desprende de la investigación que realicé para mi tesis de grado titulada “Miedo al Miedo, un estudio sobre carreras y significados en torno al padecimiento de pánico”. Me propongo reflexionar sobre el proceso por el cual transitan las personas involucradas, atendiendo de manera especial a los puntos  de  inflexión y recomposición que conforman el dinamismo del proceso biográfico en cuestión, como:  las primeras consultas médicas y psiquiátricas, la incorporación del diagnóstico, el cuidado y los cambios de rutinas, el uso de medicamentos psiquiátricos, la transformación de los vínculos y las rutinas, entre otras, para observar cómo es vista la situación por el actor y cómo lo interpreta, teniendo en cuenta que, según Blumer (1989), el entendimiento del comportamiento  humano  debe  buscarse  en  los  significados  que  los  seres  humanos tienen para los fenómenos de sus propias experiencias. Es decir, no se desea conocer el hecho  en  sí,  sino  más  bien  mostrar  desde  la sociología  otra  forma  de  interpretar  este  tipo  de  trastornos  o  los  aspectos complementarios que la acompañan. Lejos de pretender generalizar los resultados obtenidos, es dable aclarar que se trata de un estudio que contempla un conjunto de acciones e historias específicas situadas en la Provincia de Santa Fe, y  sobre  el  cual  se  analiza  su  significado.  Debido a la naturaleza del objeto y a los objetivos propuestos, el abordaje metodológico es  exclusivamente  cualitativo  y  ha  requerido  la  implementación  de  técnicas  de recolección de datos, es especial, la entrevista en profundidad, con el fin de abordar el caso del modo más completo y complejo posible.

 
18. Salud y Seguridad Social | Psiquiatría |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Rasgos del uno Hospital Psiquiátrico: estudo de caso del HOSMAC - Hospital Psiquiátrico del Estado del Acre - Brazil y la institucionalizacion del sujeito (#1610)
Erika Mesquita 1
1 - UFAC.
Abstract:
Este trabalho busca analisar as condições da Reforma Psiquiátrica no Estado do Acre, Amazônia brasileira. Pensamos que a construção de uma “sociologia da saúde” ajuda a pensar sobre o tema. Busca-se descortinar o aparelho de poder da institucionalização da doença mental, bem como de sua desinstitucionalização deste sujeito que está em sofrimento mental por estar doente e não ser doente. A pesquisa se deu com a utilização do método etnográfico em um dos últimos hospitais psiquiátricos do Brasil, o Hosmac – Hospital de Saúde Mental do Acre. O Movimento da Luta Antimanicomial no Brasil se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, ideia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. Esse movimento teve seu início marcado em 1987, em continuidade a ações de luta política na área da saúde pública no Brasil por parte de profissionais de saúde que contribuíram na própria constituição do SUS. Naquele ano a discussão sobre a possibilidade de uma intervenção social para o problema da saúde mental, especificamente, dos absurdos que aconteciam nos manicômios ganhou relevância, permitindo o surgimento específico deste movimento. O Movimento da Luta Antimanicomial faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, e em sedo assim tem o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos. E abordaremos como ainda, em pleno seculo XXI tem-se sujeitos que vivem em um dos ultimos manicomios do Brasil, suas certezas e incertezas.  

 
18. Salud y Seguridad Social | Enfoque territorial y Salud mental |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Saúde mental na atenção básica e os serviços de base territorial: atenção que inclui ou exclui o louco na conquista de seus territórios? (#2146)
Bruno Mesquita Soares De Araújo 1
1 - Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco e em Sociologia pela Universität Hamburg. Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (PPGS/UFPE).
Abstract:
Este trabalho é uma primeira apresentação dos resultados obtidos através da dissertação – em andamento e com mesmo título – desenvolvida pelo Núcleo de Cidadania e Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco no período de Março de 2016 e Fevereiro de 2018. Tem por objetivo analisar como o processo de organização territorial na Atenção Básica é operacionalizado pelos profissionais das Unidades de Saúde da Família e quais seus efeitos sobre o cotidiano dos usuários. Isto porque, o território torna-se o lócus de atuação da saúde pública a partir dos acontecimentos que se seguem no processo da reforma psiquiátrica e sanitária no Brasil. Com as reformas, os cuidados de pessoas com transtorno psíquico dentro do espaço institucional são transferidas para comunidade onde reside o sujeito. Assim, o modelo de atenção psicossocial prevê a articulação entre os serviços de atenção básica e os de saúde mental, com o intuito de territorializar as ações do cuidado, substituindo os hospitais psiquiátricos pelo lugar onde se vive, como também intervindo nos momentos de crise. Entretanto, a revisão de literatura presente neste estudo além de apontar que o conceito de território emerge na atenção básica hibridizado por diferente áreas de estudo, ele parece não estar de acordo com a prática a que se destina. Os cuidados na atenção básica devem refletir o acolhimento, o estímulo à convivência social, a quebra de estigmas e a valorização das potencialidades. Todavia, estudos indicam que o processo de territorialização da saúde vem reduzido sua atuação a uma questão de inclusão de serviço ao invés de inclusão nos territórios individuais. Além de restringir o cuidado da saúde mental à medicalização e ao sujeitamento do indivíduo sobre o território. Diante disso, a presente pesquisa pretende averiguar como diferentes acepções sobre o território são apropriados pelos profissionais de saúde e quais seus impactos nas rotinas das pessoas com transtornos psíquicos atendidos no Programa de Saúde da Família. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo onde foi dividida em duas partes. Na primeira, foram feitas visitas de campo e observação participante em duas Unidades de Saúde da Família, localizadas no agreste pernambucano. Atrelado a este primeiro momento foram também realizadas entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde para aferir questões sobre o território e as tecnologias relacionais desenvolvidas pelos agentes. Em um segundo momento, coletamos histórias de vidas com 10 usuários esquizofrênicos e que haviam passado pelo processo de transição da desospitalização dos manicômios. O intuito dessas coletas consistiam em verificar qual papel da atenção básica na mediação dos indivíduos assistidos em seus territórios, a partir do cruzamento dos dados entre os serviços territoriais disponíveis, as concepções que pautam sua atuação e o impacto observado nos diversos territórios individuais.

 
18. Salud y Seguridad Social | Psiquiatría y salud |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
"La voces que Hablan": narrativas y discursos de las personas con un diagnóstico psiquiátrico. (#2666)
M. Alejandro Castro 1
1 - Universidad Alberto Hurtado, doctorado sociología, Núcleo de estudios sociales de la salud.
Abstract:
La «locura» se ha constituido históricamente como un fenómeno que nos ha acompañado socialmente a través del tiempo. Se ha ido perfilando como una forma de entender al mundo bajo la idea de la sin-razón, sin embargo, si queremos definir a la locura, la verdadera pregunta estaría centrada más bien ¿en qué consiste estar simplemente loco? Ya sea la demencia, la enajenación, la esquizofrenia, el suicidio, el idiotismo o simplemente la enfermedad mental, la locura siempre ha sido precisada de modos negativos, correspondiendo a maneras de uso social e incluso ideológico, el cómo se aborda y se apropia de ella.  Sin embargo, comprender ese mundo experiencial de los sujetos que atraviesan “el mar de la locura”, donde justamente el reino de las voces y las ideas delirantes rondan en la contradicción con el mundo de la «normalidad», el mundo de la veracidad y la constatación, se constituye como un desafio sociológico. Se puede deducir entonces, que el lenguaje clínico-psiquiátrico se ha utilizado para colonizar toda las formas de explicación sobre las experiencias subjetivas de las personas que tendrían una “enfermedad mental”, y a su vez tendría una hegemonía explicativa sobre otras ciencias.  Ejemplo de ello son la psicología y la sociología, entre otras, que al referirse a estos fenómenos recurren al mismo lenguaje hegemónico que la psiquiatría ha instalado, usando habilitaciones conceptuales traídas desde el mundo de lo psicopatológico. En otras palabras, lo que ha ido desapareciendo, para efectos de este trabajo, son los discursos de las personas que están relacionadas directamente con «la locura», y entiéndase esta como enfermedad mental, trastorno psiquiátrico, etc., en la actualidad. De ese modo, la dimensión subjetiva quedaría sin voz, es decir, sin relevancia, en la medida en que gran parte de las definiciones sobre «el loco» están constituidas por explicaciones que van desde el comportamiento desviado hasta las variaciones dopaminérgicas en los neurotransmisores. Por tanto, el discurso del «loco», que de aquí en adelante entenderemos como las narrativas de las «personas con un diagnóstico psiquiátrico», es decir, el “esquizofrénico”; el “bipolar”, y además de las narrativas de los familiares, el vecino del diagnosticado, etc., se constituye en el interés central por recuperar y relevar desde una perspectiva sociológica.  Por tanto, el énfasis de este trabajo no estaría puesto en ningún sentido, en las manifestaciones de las diversas formas de la «locura», sino más bien, en las experiencias de las personas, sus narrativas y todo lo que envuelve a dicho fenómeno que influye, transforma y performa sus cuerpos y sus emociones. y por tanto las conductas de los sujetos que tienen un diagnóstico psiquiátrico.  De este modo, esta ponencia, que es parte de mi investigación doctoral,   sostendría una tesis principal que coloca a esas personas que siempre ha sido objeto pasivo por parte de los estudios de las ciencias psiquiátricas y las politicas gubernamentales de salud, en un lugar protagonístico, intentando subrayar sus propias experiencias cotidianas que están inmersas en el gran entramado de interacciones sociales y cruzados a su vez por las políticas gubernamentales.

 
18. Salud y Seguridad Social | Sanitarios y riesgo psicosocial |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Percepción de Trabajadores Sanitarios sobre Factores de Riesgo Psicosocial: un Análisis Comparativo (#3005)
Ariadna Crisantema Martínez Hernández 1; José Sabariegos Díaz 2; Raúl Ruiz Callado 2; Alba Navalón Mira 2
1 - Universidad de Guanajuato. 2 - Universidad de Alicante.
Abstract:
En el ámbito de la salud existen algunas asignaturas pendientes, una de ellas es la relacionada con el estudio de los riesgos laborales, que lo mismo pueden ser físicos, químicos o biológicos, que psicológicos y sociales. En relación con lo anterior, se tiene la percepción de que la temática de la salud ocupacional no está suficientemente abordada, aunque existen esfuerzos importantes desde la psicología industrial u organizacional, la sociología industrial y las relaciones industriales (Zanko y Dawson, 2012). Esta situación llama la atención ya que, anualmente se registran enormes pérdidas económicas derivadas de los 317 millones de accidentes ocurridos alrededor del mundo, de tal modo que la factura de las malas prácticas de seguridad y salud en las organizaciones, asciende al 4% del PIB mundial (ILO, 2016). Uno de los sectores que presenta un alto índice de siniestralidad es el sanitario, aunque sus profesionales son muy conscientes de los riesgos de tipo biológico o químico que conlleva el trabajo en instituciones prestadoras de servicios de salud (IPSS), se obvia su alta exposición a la enfermedad (Melgarejo, 2014); además, se presta poca o nula atención a otros aspectos que se consideran de índole administrativa pero que de igual manera llegan a afectar la salud de los trabajadores. Algunos de estos elementos están relacionados tanto con la persona (i.e., estilo de vida, estado mental y personalidad), como con el trabajo en sí (i.e., organización del trabajo, medio ambiente físico del trabajo y contenido de las tareas) y se denominan factores de riesgo psicosocial (Martínez-Hernández, Guevara-Sanginés y Nieto Escoto, 2016; AESST, 2002-2006, 2010; INSH, 2005; INSHT, 2009; Neffa, 2002; Caicoya, 2004; Gil-Monte, 2012; Rubio Sánchez, 2006; Cuenca Álvarez, 2002; López, 2007). El propósito de esta investigación es comparar la percepción que tienen dos grupos de trabajadores –uno mexicano y otro español–, de IPSS, sobre la presencia de factores de riesgo psicosocial en su lugar de trabajo. Para ello se empleó el análisis de contenido de las unidades semánticas extraídas de la información que se obtuvo a través de una entrevista estructurada. Entre los hallazgos se observa que ambos grupos comparten la sobrecarga de trabajo (contenido de la tarea), que se deriva del tamaño de las plantillas y se manifiesta en el número de cirugías que se deben realizar o el número de pacientes que se deben atender, máxime que al menos dos de ellos –1 cirujano mexicano y 1 una enfermera española– desempeñan su trabajo en el área de urgencias; en el caso de México la falta de personal se debe a la falta de presupuesto para nuevas contrataciones, mientras que en el caso español se considera que esta situación se agravó a partir de la crisis

 
18. Salud y Seguridad Social | Usuarios de cocaína, seguimiento |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Caracterización y seguimiento de usuarias/os de cocaínas fumables que concurren a centros de tratamiento y dispositivos de apoyo-contención en el Área Metropolitana de Buenos Aires. (#3407)
Ana Clara Camarotti 1; Graciela Ahumada 2;
Ana Laura Azparren 1;
Martín Güelman 1
1 - Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones Gino Germani (IIGG). Buenos Aires, Argentina. 2 - Comisión Interamericana para el Control del Abuso de Drogas, Organización de Estados Americanos (CICAD/OEA).
Abstract:
En la presente ponencia analizamos las características de las personas usuarias de cocaínas fumables que concurren a centros de tratamiento y/o dispositivos de apoyo-contención, en relación a: sus dimensiones sociodemográficas, sus soportes sociales, su salud mental y física, los conflictos con la ley, los patrones de consumo de drogas (edad de inicio del consumo, sustancias, frecuencia del consumo y vía de administración), y sus trayectorias terapéuticas. Asimismo, evaluamos los cambios que experimentaron las/os usuarias/os en relación a dichas dimensiones, cuatro meses después de la primera toma (continuaran o no en el dispositivo de atención). El trabajo se enmarca en un proyecto regional sobre cocaínas fumables financiado por la Comisión Interamericana para el Control del Abuso de Drogas (CICAD) de la Organización de Estados Americanos (OEA), realizado en Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay y Brasil. La estrategia metodológica fue cuantitativa. A través de un muestreo no probabilístico, realizamos 148 encuestas a personas de 18 años o más que concurren a centros de tratamiento o dispositivos de apoyo contención localizados en el Área Metropolitana de Buenos Aires, Argentina. Cuatro meses después de la aplicación de la primera toma, volvimos a encuestar a las/os usuarias/os participantes del estudio, a fin de realizar un seguimiento de su situación. En esta segunda toma logramos contactar y encuestar a poco más del 50% de la muestra inicial (75 personas). Las encuestas fueron sistematizadas y analizadas mediante el programa SPSS. Entre los principales resultados, encontramos que las/os usuarias/os de cocaínas fumables enfrentan procesos de vulnerabilidad en múltiples esferas: ocupacional, educativa, habitacional, sanitaria y vincular. Por otra parte, observamos que los dispositivos de apoyo-contención situados en territorios vulnerabilizados son una respuesta de bajo umbral que presenta pocas exigencias para el ingreso y permanencia, a la vez que ofrece una respuesta integral y comunitaria. Por último, entre las personas encuestadas en la segunda toma, el 50% afirmó que no consumió cocaínas fumables en los 30 días anteriores, mientras que el 50% restante refirió haber consumido al menos una vez por semana en ese período.

 
18. Salud y Seguridad Social | Adicciones/Alcohol |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Muertes por consumo crónico de alcohol en el noroeste argentino. Áreas críticas que reflejan desigualdad en salud (#3613)
Carola Leticia Bertone 1; Marcos Javier Andrada 1
1 - CENIIT-UNLAR; CONICET.
Abstract:
En el  mundo el 5,9% de las muertes que se produjeron en el 2012 se debieron al consumo nocivo del alcohol (World Health Organization, 2014). En Argentina, durante el año 2008 se produjeron 11.013 muertes atribuidas al consumo de alcohol (3,6% del total de muertes en la población) (Acosta, Bertone, & Peláez, 2012). El consumo de alcohol per cápita en Argentina es de alrededor de 9,5 litro de alcohol puro, casi un tercio mayor que el consumo mundial, con algunas diferencias en las distintas regiones que componen el país. Dichas diferencias también se observan en la mortalidad debida a este factor de riesgo tanto en hombres como en mujeres. En este sentido el noroeste argentino no es la región más afectada del país, sin embargo en su interior esconde ciertas desigualdades interprovinciales sobre las que se intenta ahondar en este trabajo. Se trata de un estudio cuantitativo, transversal y descriptivo, que propone estudiar la mortalidad atribuible al consumo de alcohol por algunas causas directamente vinculadas al consumo crónico del alcohol en las provincias del noroeste argentino, en el año 2011. Se seleccionan algunas causas de muerte descriptas en la metodología propuesta por la CDC (1990)- Mortalidad Atribuible al Consumo de Alcohol (MACA). Se utilizan datos de la DEIS (Estadísticas vitales)  y del INDEC (proyecciones de población). Se recurrirá al análisis espacial, mediante el software libre Satscan. En este caso se intentará detectar y ubicar zonas con una frecuencia de ocurrencia de defunciones por enfermedad alcohólica del hígado y cirrosis mayor de la esperada, tanto en hombres como en mujeres. Bajo la hipótesis nula, el número esperado de casos en cada unidad de análisis geográfica (departamentos) es proporcional al tamaño de su población en riesgo. Con este trabajo se espera visualizar áreas prioritarias  que reflejan una desigualdad (o inequidad?) que debe ser atendida por el estado a la luz de su nuevo Plan Integral Para El Abordaje De Los Consumos Problemáticos (Ley Nacional 26.934), cuyos objetivos contemplan aspectos preventivos, asistenciales e integración y amparo de sujetos con algún tipo de consumo problemático, que afecta negativamente, en forma crónica, la salud física o psíquica del sujeto, y/o las relaciones sociales.

 
18. Salud y Seguridad Social | Piquiatría y salud |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Uma análise desde a Sociologia Histórica da atenção à loucura no Brasil: Modelos de assistência e instituições (#3723)
Camila Muhl 1; José Miguel Rasia 1
1 - Universidade Federal do Paraná.
Abstract:
A loucura sempre ganhou contornos de problema social e por isso foi questionada e estudada pelas ciências sociais. O presente trabalho se insere nessa linhagem de estudos sociológicos sobre a loucura e, a partir da sociologia histórica, busca compreender como se dão as transformações institucionais na compreensão da loucura e como estas impactam diretamente na atenção ofertada nos serviços de saúde mental no Brasil. Para tal, pretende-se remontar essa história combinando as normativas presentes nas diferentes legislações brasileiras sobre a loucura com o tipo de atendimento definido e ofertado a partir dessas normativas nas instituições públicas e privadas, aliando assim o discurso e o cuidado que referenciam a loucura no nosso país. Esse estudo surge diante do cenário das muitas modificações no entendimento e na atenção a loucura no Brasil, mudanças estas que passam desde a discussão sobre a construção do Hospício de Alienados Pedro II, que é o marco inaugural da Psiquiatria no Brasil, passando pelo Movimento da Reforma Psiquiátrica que ganha força no final dos anos 70, até as práticas atuais intituladas de atenção psicossocial.  O presente estudo foi produzido através do método da sociologia histórica ou historiográfico, tendo como marco inicial do atendimento à loucura no Brasil os movimentos que levaram a criação do Hospício Pedro II no Rio de Janeiro e como marco final a Portaria 3.088 do Ministério da Saúde que ao instituir a Rede de Atenção Psicossocial promove a mais recente mudança no campo da saúde mental, percorrendo assim o intervalo compreendido entre 1830 e 2011. Como fontes para a pesquisa foram selecionadas leis, legislações, documentos oficiais do Estado Brasileiro (como Manuais e Portarias), relatos dos atores envolvidos nesse processo e também trabalhos científicos e técnicos sobre o assunto. A partir do material coletado, foi possível identificar oito fases da atenção a loucura no Brasil: 1ª Fase: Institucionalização da loucura (1830 – 1888); 2ª Fase: Medicalização da loucura (1889 – 1919); 3ª Fase: Da higiene mental à Psiquiatria Comunitária (1920 – 1963); 4ª Fase: Industria da loucura (1964 – 1977); 5ª Fase: Deflagração da Reforma Psiquiátrica (1978 – 1989). 6ª Fase: Institucionalização da Reforma Psiquiátrica (1990 – 2002); 7ª Fase: Consolidação da Reforma Psiquiátrica (2003 – 2010) e 8ª Fase: Constituição da Rede de Atenção Psicossocial (2011-). Como conclusão, observou-se que os diferentes modelos de atenção identificados não são excludentes, mas sim, que eles coexistem dentro do sistema, em especial, a lógica manicomial permanece nos serviços de atenção psicossocial. Esse argumento tem inspiração no trabalho de Bendix que demonstrou como elementos de tradição e a modernidade se mantem numa mesma sociedade.

 
18. Salud y Seguridad Social | Violencia y agentes comunitarios de salud |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Violência no território e os impactos no trabalho doa agentes comunitários de saúde (#3782)
Juliana Feliciano De Almeida 1; Maria Fernanda Tourinho Peres 1; Thais Fonseca Lima 1
1 - Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Departamento de Medicina Preventiva.
Abstract:
  O fortalecimento da atenção primária à saúde no Brasil, por meio da implementação da Estratégia Saúde da Família, tem se apresentado como uma importante política pública de universalização do acesso à saúde para a população. Um dos seus pilares, sustenta-se na potencialidade de alcançar a integralidade e a continuidade de atenção à saúde a partir da territorialização da assistência, o que implica uma maior apromoximação das equipes de saúde com as realidades e problemas de saúde enfrentados pelos usúarios e suas famílias que vivem em diferentes territórios. A noção de território nesse contexto não se limita apenas as definições formais e administrativas. Esse não é um espaço neutro, sendo atravessado por relações, códigos de sociabilidade e sentidos diversos atribuídos em torno das experiências dos sujeitos. O território ainda é um espaço marcado por constrangimentos, isto é, por dinâmicas sociais específicas que podem influenciar e modar as ações e toda as políticas públicas existentes em um local. Seguindo essa perspectiva, o objetivo do estudo consistiu em investigar as interferências no processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde que trabalham em uma unidade de saúde de nível primário em uma região periférica da cidade de São Paulo. A violência comunitária, segundo definição da OMS, é entendida como uma dimensão interpessoal que envlve pessoas com ou sem laços de parentescos, que se conhecem ou não, fora do ambiente doméstico. é um fenomêno importante que tem impactado crescentemente os serviços de saúde e os profissionais que atuam na ponta.   A metodologia adotada foi o da pesquisa qualitativa por meio da análise das representações sociais, sendo reaizadas 12 entrevistas semiestruturadas com os agentes comunitários de saúde. Dentre alguns resultados, destaca-se que a violência presente no local tem prejudicado a integralidade do cuidado, ou seja, a elaboração de estratégias de promoção, prevenção e recuperação da saúde principalmente com relação à abordagem do tema consumo de drogas e violência doméstica. As abordagens dos profissionais estão condicionadas as restrições abertas ou implicítas das dinâmicas do território, principalmente do tráfico de drogas.   

 
18. Salud y Seguridad Social | Drogas |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 11 |
Revisiones en torno a los modos de pensar y de actuar en relación a los consumos de drogas (#4417)
Ana Clara Camarotti 1; Alejandro José Capriati 1
1 - IIGG UBA CONICET.
Abstract:
La propuesta del artículo es revisar lo que denominamos como modo convencional de pensar los consumos de drogas y reflexionar sobre algunas de sus implicancias, especialmente en sus vinculaciones con la salud en la adolescencia y juventud. En Argentina como en gran parte de los países de la región y del mundo, los consumos problemáticos de drogas son un asunto de relevancia pública y objeto de las políticas públicas. No obstante los esfuerzos destinados a encarar el consumo de drogas y de los recursos invertidos en las respuestas implementadas, tanto gubernamentales como de organizaciones de la sociedad civil, los resultados obtenidos hasta la fecha han sido escasos. Regularmente, un programa televisivo, un informe gubernamental o de agencias regionales o internacionales resitúa el tema en el debate en los medios y enciende la alarma social ante el aumento en la prevalencia en el consumo de drogas. Para iniciar la revisión se consideran indicadores con los cuales se suele describir el estado de situación, como la prevalencia del consumo de sustancias psicoactivas o las edades de inicio en el consumo. Argumentamos que si bien estos datos son de vital importancia, son un punto de partida para abordar los interrogantes y desafíos que la cuestión del consumo de drogas demanda. Para completar esta revisión se retoman estudios propios sobre consumos de drogas en jóvenes, específicamente se reconstruyen prácticas de consumo y trayectorias sociales de jóvenes residentes en villas y asentamientos del Gran Buenos Aires. Entre las conclusiones, sostenemos que algunos de los impasses en el modo convencional de pensar los consumos de drogas pueden ser superados si se incorpora la diversidad de prácticas y trayectorias de consumo, si se inscriben dichas prácticas y trayectorias en los escenarios sociales en los cuales transcurren y si se reconoce la centralidad del papel del Estado, tanto por el control y las regulaciones que realiza u omite como por las políticas, estrategias y programas que implementa o descarta. Para comprender el consumo de drogas y los desafíos institucionales se debe tener en cuenta la multiplicidad de formas que pueden asumir dichos usos, las representaciones vinculadas con dichas prácticas, las regulaciones y efectos de los políticas públicas, programas sociales y servicios existentes, como así su entramado con los procesos económicos y políticos más amplios.