08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación A.L-China |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
Políticas de desarrollo económico en China, ejemplo para México: El caso del programa One Belt One Road (#0228)
Adolfo Laborde Carranco1;
Marcela Maldonado Bodart
21 - Universidad Anáhuac. 2 - Universidad Autónoma de Baja California.
Abstract:
Resumen: Este trabajo tiene como cometido realizar un análisis de las políticas de desarrollo económico de China de los últimos años desde una perspectiva de los actores mexicanos (empresarios, funcionarios y académicos) que radican y trabajan en ese país con miras a aprender de ellas y su caso, transferir las mejores prácticas a la realidad mexicana a través de esquemas de cooperación internacional horizontal con miras a contribuir al desarrollo y crecimiento de México partiendo de su propia realidad. Partimos de la base de que existe una coyuntura internacional que podría propiciar esto gracias a los cambios repentinos en el escenario global. Finalmente, el trabajo subraya la importancia de incrementar la promoción, entendimiento y profundización en la relación bilateral entre ambos países. Palabras clave: políticas, públicas, México, China, cooperación, internacional.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación A.L-China |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
Relações China-América do Sul e as possibilidades de integração regional (#0246)
Ana Tereza Sousa Lopes Marra11 - Universidade Anhembi Morumbi.
Abstract:
Neste trabalho o nosso objetivo é analisar as relações entre a China e os países da América do Sul com a finalidade de compreender como essas relações afetam as possibilidades de integração regional entre os países em questão. Ressalta-se que a República Popular da China (RPC) se tornou na década de 2000 uma importante parceira econômica para a África e América Latina, com destaque para as relações desenvolvidas com países ricos em recursos naturais, deslocando parceiros tradicionais dessas regiões. Esse maior engajamento da RPC no mundo em desenvolvimento pode ser entendido, em um quadro mais amplo, como expressão do grande crescimento econômico que o país vem apresentando nas últimas décadas, o que lhe tem proporcionado recursos para uma maior incursão econômica e política em outros continentes e um papel de destaque nas relações internacionais. As relações da China com a América do Sul contribuem para o objetivo da política externa chinesa de, através do estabelecimento de parcerias, suavizar a unilateralidade da ordem internacional, e assegurar no exterior fornecedores de recursos energéticos, alimentícios e matérias-primas, necessários ao crescimento e desenvolvimento chinês. Para a América do Sul, a ascensão chinesa tem representado uma alternativa para a diversificação das parcerias econômicas, diminuindo a dependência da região com relação a mercados tradicionais, tanto em termos de comércio exterior, como em relação a atração de investimentos e acesso a capitais necessários ao desenvolvimento. Contudo, evidências também têm demostrado que as relações com a China podem atuar para diminuir a já difícil complementaridade econômica entre os países da região, deslocando as exportações entre eles e acirrando a competição. Desse modo, enquanto alguns analistas consideram que as relações dos países da América do Sul com a RPC ajudam a diminuir a vulnerabilidade externa deles, outros acreditam que o aprofundamento das relações da China com os países sul-americanos pode afetar o desenvolvimento autônomo da região, influenciando negativamente as possibilidades de integração regional. Investigamos nesse trabalho, então, se a alternativa de parceria econômica oferecida pela China aos países da América do Sul favorece ou obstaculiza a integração regional.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación con organismos internacionales, cooperación internacional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
Integração e cooperação internacional para além do desenvolvimento (#0593)
Maria Teresa Franco Ribeiro 1;
Adriana Melo
21 - UFBA. 2 - Editora Casa Sertão.
Abstract:
O debate sobre a cooperação para o desenvolvimento exige das Relações Internacionais a percepção da centralidade das novas formas de cooperação, produção e sociabilidade a partir das experiências dos sujeitos sociais inviabilizados pelo sistema de reprodução do capital. Nossa investigação explora essas possibilidades a partir de outras epistemologias. Territórios de diferentes racionalidades, economias, temporalidades e ritmos convivem no mesmo espaço imposto por uma racionalidade que se pretende global e unívoca. O espaço é heterogêneo, pleno de rugosidades nas quais espaços hipervisibilizados e espaços omitidos, invisibilizados se atravessam, evidenciando a diversidade de sujeitos do mundo e suas culturas, seus modos de vida, seus movimentos. A riqueza e a diversidade de experiências compartilhadas nesses espaços, territórios, lugares de existência e de conflitos por diferentes modos de produzir/utilizar o espaço/território/lugar. Os valores do Buen Vivir dos povos andinos da Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, com as especificidades de cada comunidade, representam o desejo de estar em harmonia consigo mesmo, estar em plenitude e, portanto, saber relacionar-se, conviver com todas as formas de existência (MAMANI, 2010). Os programas de cooperação e integração entre os Estados do Sul têm privilegiado os interesses maiores do capital. Nosso propósito é investigar outras formas de cooperação entre os Mundos do Sul, para muito além da sua estratégia de expansão capitalista. Os diversos projetos governamentais de infraestrutura regional, a despeito de seu discurso, visam, fundamentalmente, interconectar os polos de produção/exportação, ou os circuitos luminosos do capital. Essa perspectiva de integração e cooperação evidencia um recuo dos interesses públicos que se mantinham em torno da ideia de integração nacional como integração regional e social. Não favorece, portanto, a aproximação entre os povos da região e a possibilidade de compartilhamento de experiências e culturas que poderiam ser a base de novos sentidos de cooperação e integração. Palavras-chaves: desenvolvimento; colonialidade do poder; territórios, territorialidades.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación con organismos internacionales, cooperación internacional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
La actividad estatal latinoamericana en el marco de la geopolítica actual: reflexiones a partir del financiamiento del BID (#1287)
Ciolli Vanesa 11 - Facultad de Ciencias Sociales, UBA.
Abstract:
El objetivo de la ponencia es reflexionar acerca de las modalidades a través de las cuales la actividad estatal de los países latinoamericanos expresa su inserción en la geopolítica del sistema internacional del siglo XXI. El abordaje se realizará a partir del análisis de las articulaciones que se establecen entre los Estados nacionales y las instituciones financieras internacionales (IFI) en los procesos de formulación de políticas públicas vinculadas a programas de financiamiento de dichas instituciones. Mientras la acumulación de capital es un proceso global, las condiciones objetivas y subjetivas para la acumulación, son garantizadas a escala territorial, a través de los Estados nacionales. La economía-mundo está conformada por una zona espaciotemporal integrada a través de la producción, el intercambio, el consumo y las finanzas, que atraviesa múltiples unidades políticas y culturales. En la fisonomía política híbrida del sistema-mundo capitalista, los Estados nacionales soberanos se articulan de modo diverso en instituciones supra o inter-estatales, que son elementos centrales para la construcción hegemónica. En este marco, las IFI procesan la inestabilidad (intrínseca) de la hegemonía del poder inter-estatal, ya que brindan una institucionalidad que permite garantizar el funcionamiento de la economía-mundo capitalista en su conjunto, amortiguando los cambios en los equilibrios de poder entre los Estados. La tesis del trabajo es que mediante los programas de financiamiento, las IFI configuran dispositivos de intervención capaces de incidir en los procesos de diseño, formulación e implementación de las políticas públicas, incluso en aquellas que no están directamente relacionadas con su financiamiento. De este modo, las políticas públicas de los países latinoamericanos están atravesadas por la hegemonía de poder interestatal históricamente determinada. En este marco, resulta especialmente relevante caracterizar el papel jugado por el aparato institucional de la arquitectura financiera internacional en la legitimación y reproducción de la hegemonía mundial y el modo en que se expresan los cambios. El referente empírico consistirá en el análisis de un ciclo de programas sociales mediante el cual el BID financió al Estado nacional argentino luego de la crisis del 2001. Dicho análisis abordará el papel jugado por dicho ciclo de financiamiento en la institucionalidad estatal y en las dinámicas de articulación entre actores a nivel territorial. La reflexión propuesta busca aportar herramientas que permitan superar la noción dicotómica (estrictamente estatalista) entre soberanía y dependencia a la hora de analizar las políticas públicas desarrolladas por los países latinoamericanos. Y, de este modo encarar la investigación social en torno a la actividad estatal a partir de la problematización de los procesos concomitantes de globalización del Estado y territorialización de las IFI.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación con organismos internacionales, cooperación internacional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
La Organización Mundial de Comercio, ¿propulsora o barrera hacia el desarrollo? (#4916)
Mathias Sedarkevich 11 - Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
Hacia mediados del año 2012, un grupo de países desarrollados (Japón, la Unión Europea y Estados Unidos) a los cuales luego se plegaron una decena de naciones, iniciaron, en el marco de la Organización Mundial de Comercio (OMC), una serie de demandas contra nuestro país. La denuncia sostenía que la aplicación por parte del gobierno argentino de ciertas medidas comerciales implicaban, a sus ojos, severas trabas al comercio mundial y por ende, eran violatorias de las normas suscriptas en el marco del sistema multilateral. Nos referimos a las “declaraciones juradas anticipadas a la importación” (DJAI) y a las medidas que promueven las “compensaciones de importaciones con exportaciones” (“prescripciones relacionadas con el comercio” o PRC en la jerga de dicho organismo). Las DJAI si bien se presentaban oficialmente como un mero trámite, operaban en la práctica dilatando los procesos de importación y en muchos casos filtrando importaciones superfluas. Por el contrario, la exigencia hacia los operadores económicos radicados en el país de compensar las importaciones con exportaciones equivalentes se efectivizan a través de presiones informales hechas por funcionarios argentinos a las cámaras empresarias. La intención de estas medidas no fue otra que proteger la economía nacional de los avatares de la crisis financiera internacional desatada hacia el año 2008 y sostener el proceso de reindustrialización iniciado hacia el año 2003. A pesar de que estas denuncias fueron apeladas por los funcionarios argentinos, el tribunal de la OMC falló en enero del 2015 en contra del estado argentino ordenando la pronta remoción de las medidas en aras de respetar las “buenas prácticas” de comercio. En el contexto mundial actual, donde el consenso ideológico neoliberal que apuntaló la liberalización comercial parece comenzar a resquebrajarse a la par que la temática del desarrollo vuelve suscitar debates en el continente, adquiere suma importancia indagar acerca de las implicancias que la inserción del país en el sistema multilateral de comercio posee sobre la posibilidad de impulsar políticas públicas que, tributarias de la tradición Keynesiana, se propongan sostener el pleno empleo y la reindustrialización de las economías. En este marco, el presente escrito, reconstruyendo los avatares del litigio referido, procura operacionalizar la tensión entre las presiones hacia la liberalización comercial ejercidas por parte de los países desarrollados, vehiculizadas a través la OMC, y la vocación “proteccionista” del gobierno argentino, cristalizada en las medidas cuestionadas por los países desarrollados.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relación con organismos internacionales, cooperación internacional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
El rol de las organizaciones en el desarrollo de una comunidad pesquera del estado de Sinaloa, México. (#5466)
Aida Alvarado Borrego 1;
Marcela Rebeca Contreras Loera
11 - Universidad de Occidente.
Abstract:
El trabajo tiene como propósito presentar los resultados de una investigación concluida en sus variables organización y comunidad, desde la perspectiva del desarrollo local, sus prácticas organizacionales y los actores que en ella intervienen para la transformación en el ámbito comunitario. Con ello se pretende contribuir al análisis de la gestión y transformación de las organizaciones regionales. La investigación aborda, en primer lugar los estudios de las organizaciones, su tipología, características y aportaciones al ser humano y su entorno. Existen numerosas definiciones e investigaciones al respecto; sin embargo para este análisis son imprescindibles los actores y estructuras organizacionales, así mismo la importancia de estudiar y comprender el entorno económico, social, político y cultural en que se desempeñan las organizaciones y sus actores. Así mismo se ofrecen elementos básicos de conceptualización para la comprensión de la importancia de la comunidad en el desarrollo local. Se trata de un estudio de caso en una comunidad en la costa del estado de Sinaloa, México en donde las organizaciones y sus actores manifiestan un dinamismo y comportamiento de liderazgo local mediante sus acciones que denotan cambios importantes en sus gestiones. El desarrollo de una comunidad se entiende a través del mejoramiento del nivel y condiciones de vida de sus habitantes, considerando el crecimiento del capital físico, social, humano en forma armónica así como el desarrollo económico de la localidad, teniendo como eje al productor en forma ordenada a través de entes económicos. El objetivo del estudio fue analizar las organizaciones que operan en la comunidad pesquera, como agente de desarrollo local. La investigación se llevó a cabo con un enfoque cualitativo, recolectando datos a través de la observación y entrevistas semiestructuradas a informantes clave. Los resultados revelan que en la comunidad existen organizaciones formales e informales, encabezadas por sus habitantes; las formales son cooperativas pesqueras que capturan especies marinas con permisos del gobierno así como las congeladoras que se encargan de comercializarlas; mientras que las informales se dedican a la comercialización de diversos productos para las necesidades de los habitantes de la comunidad. Concluyendo que las organizaciones formales son las que ofrecen fuentes de empleo a un mayor número de habitantes de la comunidad y con ello ingresos para las familias, sin embargo se reconoce que éstas requieren profesionalizarse para elevar su impacto en el desarrollo de su comunidad. Palabras clave: Organización, Comunidad y Desarrollo Local.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
As viagens do tenente Blueberry e a mudança de configuração no México e nos Estados Unidos da América (#1292)
Thiago Modenesi 11 - FACULDADE GUARARAPES/LAUREATE.
Abstract:
O artigo foca na análise da obra de Jean Michel Charlier e Jean Giraud (Moebius) conhecida como Tenente Blueberry, série de álbuns de histórias em quadrinhos publicadas na França. A análise se desenvolve a partir da noção de figuração de Norbert Elias e caminha pela mudança de configuração que ocorre lentamente na região com a construção da nação mexicana de tipo republicana a partir do declínio do império nesse país, e nas disputas de territórios, hábitos e referências entre os norte-americanos e os mexicanos na região fronteiriça dos dois países. Conclui que o processo de figuração das paisagens descritas\desenhadas nos álbuns de Blueberry aqui analisados, permitem que o leitor possa refletir sobre aspectos tanto político-históricos, quanto artísticos-estéticos em torno das definições do que é local, nacional e transnacional.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
Integracão regional e as relações Brasil-Uruguay (#1432)
Angelita Matos Souza 1; Cíntia Soares Bisetto Soares Bisetto
1; Renan Yamasaki Veiga De Barros
11 - UNESP.
Abstract:
A exposição estará dividida em duas partes, na primeira será abordado o entrelaçamento entre política externa e política econômica nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), enfocando no papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). A atuação do Banco esteve articulada com a política externa na medida em que cresceram os desembolsos para investimentos em países da América do Sul, simultaneamente às iniciativas e operações discursivas no campo diplomático relacionadas aos projetos de integração sul-americana. O argumento principal a ser desenvolvido é o de que a política externa dos governos petistas não deve ser apreendida como simplesmente instrumentalizada segundo interesses econômicos, uma vez que a autonomia estatal não resulta apenas das disputas por poder entre classes ou frações de classe (ou grupos de pressão, na tradição pluralista), o Estado é também um sujeito relativo que faz história, nos limites das circunstâncias. Entre as circunstâncias que delimitaram a capacidade dos governos do PT de fazer história está a demanda asiática por commodities, em um movimento que fomenta o sonho de potência do país emergente, ao mesmo tempo que fez avançar a vulnerabilidade externa em razão da dependência maior das exportações de bens primários. A conjuntura econômica internacional ajudou e o governo expandiu gastos, o BNDES despontou como peça chave da política expansionista e, em alguma medida, o Brasil atuou em prol de planos integracionistas, sendo possível atribuir um sentido agregador à política externa voltada para a América do Sul. Dessa ótica, o suposto subimperialismo brasileiro abriu brechas para políticas de integração regional, na medida do possível bem aproveitadas pelos defensores da estratégia no aparelho de Estado. Após a reflexão acerca da natureza da articulação entre política econômica e política externa nos governos do PT, analisaremos as relações entre Brasil e Uruguai, como um caso no qual duas perspectivas se fazem presentes: práticas imperialistas e cooperativas. O objetivo principal é apresentar os resultados parciais da pesquisa em andamento sobre as relações Brasil-Uruguai (2003-2014), abordando i) o estreitamento das relações comerciais; ii) os principais investimentos diretos brasileiros no Uruguai; iii) e a cooperação brasileira para infraestrutura no país vizinho, em especial no setor energético, mormente no campo da energia eólica. O foco é o Parque Eólico Artilleros, que servirá de ilustração para discussão sobre temáticas recentes em torno da integração física regional e o suposto imperialismo brasileiro. O empreendimento interessa à meta uruguaia de expansão da energia eólica, trata-se de energia limpa, no terreno do desenvolvimento sustentável; outrossim atende aos interesses expansionistas da Eletrobras, estatal com nexos com empresas mundiais no que tange ao fornecimento de tecnologias/equipamentos. Importa indicar as escalas de interesses econômicos envolvidos, procurando elucidar as vantagens e desvantagens para Brasil e Uruguai. Palavras-chave: governos do PT, política econômica, política externa, integração regional, Brasil e Uruguai.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
Hegemonia, Integración y Seguridad en las Américas. Full Spectrum Dominance, Teoria Drone y la nueva geopolítica Latinoamericana en princípios del siglo XXI. (#1927)
Jacques De Novion 11 - CEPPAC - Universidade de Brasília.
Abstract:
La propuesta de comunicación busca presentar los resultados de las investigaciones realizadas en la última década, sobre Hegemonía, Integración y Seguridad en el continente americano. Se observa el proceso de construcción de la Hegemonía estadounidense en concordancia con las particularidades espacio-temporales –locales, regionales, continentales y globales-. Una mirada de larga duración, interdisciplinar y comparada sobre la Historia de las Relaciones Internacionales de América Latina y el Caribe, en dialogo con la Geopolítica y los Estudios Latinoamericanos. La comunicación problematiza y cuestiona las practicas hegemónicas, una análisis en ámbito macro regional capaz de evidenciar la construcción de la nueva cartografía de la dominación y sus centralidades en disputa en la actualidad. Se encuentran subsidios para una interpretación de la historicidad de las Américas, de las independencias (de final del siglo XVIII a meados del siglo XIX) hasta el Binomio de Integración Económica – Doctrinas de Seguridad (de final del siglo XIX hasta el presente). Distintos momentos con particularidades propias, en esta presentación se dará mayor atención al segundo momento, de desarrollo del binomio y sus implicaciones en el continente. Para eso, son discutidas las cinco expresiones del binomio (Panamericanismo-Diplomacia del Dólar; Interamericanismo-Buen Vecino; Interamericanismo-Contrainsurgencia; Alianza para el Progreso-Anticomunismo; Neoliberalismo-Anti narco-terrorismo), que revelan las singularidades de la consolidación hegemónica de EUA y de sus relaciones con el continente. O sea, de la Doctrina Monroe y el Big Stick a la Full Spectrum Dominance y la Teoría Drone. Estas últimas centrales en las definiciones hegemónicas y en la construcción de la geopolítica Latinoamericana de principios del siglo XXI, productoras de nuevas territorialidades, nuevos desafíos, nuevas centralidades e nuevos conflictos.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
O Eixo Estratégico Caribenho-Amazônico: possibilidades e desafios. (#2794)
Cleber Franklin 11 - Universidade Federal de Roraima.
Abstract:
O eixo rodoviário que conecta Puerto La Cruz a Manaus é um marco na integração regional. Das praias caribenhas às praias do Rio Negro, os dois mil quilômetros de rodovia atravessam um mosaico de diversidade étnica e de paisagens, além de imensas riquezas naturais. Durante a década de 1990, a conclusão por parte do Brasil da pavimentação e o acordo de fornecimento de energia elétrica por parte da Venezuela a Roraima, indicava que um processo de integração fronteiriça estava em marcha acelerada. Já no início do século XXI percebeu-se o arrefecimento do processo. Este aprofundado com as crises que vivem os respectivos países. Entretanto, as condições físicas, sociais e culturais estão presentes, o que permite vislumbrar grandes possibilidades para as populações locais, também gerando ganhos ao nível nacional e continental. Assim, propõe-se com este estudo levantar as possibilidades e os desafios para alcançá-las.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
El Mercosur y la Alianza del Pacífico frente a un escenario en trasformación (#3506)
Patricia Agueda Romer Hernández
1;
Laura Lucía Bogado Bordazar 11 - IRI- Universidad Nacional de La Plata.
Abstract:
El Mercosur y la Alianza del Pacífico frente a un escenario en trasformación Los países sudamericanos se enfrentan a un escenario internacional y doméstico en transformación. A nivel mundial, se observa un crecimiento económico lento, con tasas por debajo de las dadas hasta la crisis 2008-2009, incluso para los países emergentes como China, y una región afectada por la contracción de los precios de las materias primas. Todo ello provoca un impacto negativo sobre el comercio de Latinoamérica, señalando el fin de la etapa de expansión económica (Monitor de Integración y Comercio, 2015). Las incertidumbres en la dimensión política no son menores luego del triunfo en las elecciones presidenciales estadounidenses de Donald Trump, así como también de la nueva oleada de gobiernos de derecha en la región. El interrogante que guía nuestro estudio es acerca de los efectos que provocan estos cambios en curso sobre el panorama complejo y contradictorio que presentan los procesos de integración en Sudamérica. Dentro de las numerosas iniciativas se observa un eje como continuación del regionalismo abierto de los años 1990 y otros dos –revisionista y antisistémico- que reflejan a los gobiernos progresistas de comienzos del siglo XXI. Todos ellos involucran distintos modelos entre los cuales se destacan en la subregión la Alianza del Pacífico y el Mercosur. El propósito de este trabajo, en particular, es examinar los efectos y desafíos impulsados por los cambios en el sistema mundial a los que se enfrentan los Estados parte del Mercosur. Por otro lado, nos proponemos examinar las posibilidades de complementación con la Alianza del Pacífico en tanto suponen modelos alternativos.
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Relaciones intraregionales, reconfiguración geopolítica regional |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | L1 |
A geopolítica platina e o "Sistema Americano": impactos das relações entre Brasil e Argentina na política continental (#5886)
Rita Matos Coitinho 11 - Universidade Federal de Santa Catarina.
Abstract:
O artigo analisa as relações políticas e comerciais dos dois maiores países do Cone Sul a partir de uma abordagem geopolítica. As relações entre Brasil e Argentina nem sempre foram pautadas pela cooperação, tendo sido marcadas, mais precisamente no caso de Brasil e Argentina, pelo que alguns historiadores apelidaram de “excesso de geopolítica”, até meados dos anos 1980. A parte inicial do artigo percorre a bibliografia e a documentação histórica que dá conta da evolução dessas relações a partir das disputas ocorridas desde a formação dos estados nacionais na região. Na segunda parte do estudo discute-se a formação, a partir da influência dos EUA, do “sistema americano” e as consequências de sua vigência ao longo de toda a segunda metade do século XX para a inserção internacional do Brasil e da Argentina. Ainda que, de maneira geral, os EUA tenham tido sucesso em estabelecer um sistema que lhes garantia um certo controle político do continente, tanto Argentina quanto Brasil tiveram momentos de busca por alternativas que saíam do escopo pan-americanista. Nos anos 1950 as conversações entre Vargas e Perón, por exemplo, que buscavam o estabelecimento de uma agenda comum para os dois países (envolvendo também o Chile), geraram imenso debate nas imprensas dos dois países, opondo nacionalistas e americanistas, revelando como as iniciativas de política externa estão sempre articuladas aos projetos das forças políticas que atuam internamente ao estados nacionais. Mas foi somente no final dos anos 1970 que ocorreu uma verdadeira distensão das relações entre os dois países e passou-se a construir uma agenda de cooperação. Na terceira parte do artigo demonstraremos como essa aproximação impactou a própria agenda militar dos dois países, gerando um intenso realocamento dos efetivos, antes concentrados na fronteira platina e hoje, no caso brasileiro, majoritariamente concentrado na parte amazônica do país. Finalizamos o artigo analisando os impactos desta mudança estratégica na construção da agenda externa dos dois países para o “sistema americano” e para o desenvolvimento de uma agenda comum sul ou latino-americana. Sobre o segundo tema, verificamos que a estabilização de relações entre Brasil e Argentina abriu caminho para a construção de agendas comuns sul e latino-americanas em temas que vão do comércio à cooperação em áreas tão diversas como saúde, educação, tecnologia nuclear e temas de interesse militar. Já em relação ao primeiro tema, verificamos uma mudança significativa na agenda dos EUA para o continente, que passou a priorizar agendas específicas – do Plano Colômbia ao recente TPP -, de modo a articular-se separadamente com cada país ou grupo de países da região, sempre visando o domínio “de espectro completo” mas agora por meio de múltiplas estratégias, que vão da desestabilização política à realização de acordos em separado – visando minar a unidade regional que parecia em andamento nos últimos anos.