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Wednesday 06/12 - Ciencias Sociales / Sala C2
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
11. Género, Feminismos y sus aportes a las Ciencias Sociales | 5. Violencia |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | C2 |
Violando corpos cibernéticos: gênero, tecnologia e a violência on-line (#4803)
Daniela Araújo 1; Leda Gitahy 1
1 - Unicamp.
Abstract:
As tecnologias de informação e comunicação (TICs), especialmente a Internet, têm uma importância cada vez mais preponderante para a articulação dos coletivos feministas. O chamado ciberfeminismo, ao mesmo tempo em que abre possibilidades de ampliar o debate acerca da desigualdade de gênero, também lança desafios para a existência e organização dos coletivos na rede. Se por um lado a Internet é um espaço importante para promover discussões que são negligenciadas na mídia mainstream e fundamental para a articulação de ativistas, por outro, ela facilitou que conteúdos de caráter ofensivo se propagassem em volume cada vez maior. Dessa forma, além das pautas tradicionais do movimento feminista, o debate acerca da violência on-line passou a figurar os assuntos de interesse de diversos coletivos. O objetivo deste artigo é problematizar o que se entende por violência on-line, procurando identificar como essas formas de violência se manifestam e quais as estratégias de enfrentamento que o movimento feminista tem desenvolvido. Como aporte teórico adotamos a perspectiva dos Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, como foco nos Estudos de Gênero e Tecnologia. O tema gênero e tecnologia tem aparecido com frequência em eventos e grupos voltados para a discussão de segurança, privacidade na rede, governança da Internet e cultura hacker, geralmente impulsionado por mulheres que já transitavam por essas comunidades. A partir da seleção e acompanhamento de alguns desses eventos e coletivos no Brasil (Hackathon Gênero e Cidadania, Cryptorave e a MariaLab Hackerspace), o trabalho empírico foi realizado através de pesquisa etnográfica. A partir disso foi possível identificar coletivos envolvidos com a temática e que desenvolvem outros projetos. Outros dados foram colhidos em documentos, vídeos e textos disponíveis na Internet nos canais mantidos pelos coletivos escolhidos para análise.

 
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Violência sexual e cultura do estupro: uma análise da cidade do Recife/PE (#5021)
Silvana Crisostomo Da Silva 1;
Marcones Oliveira Barboza 2
1 - Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU). 2 - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Abstract:
Este estudo trata de uma pesquisa em andamento, acerca da violência sexual na Cidade do Recife, Estado de Pernambuco, Brasil. Em um país que uma mulher é estuprada a cada 11 minutos, as histórias de violência são diversas, os números são alarmantes. A violência antes de tudo não parte da individualidade, mas se constitui enquanto construção social. Isso não significa dizer que a violência é algo indissociável ao ser humano, mas que está relacionada à organização da sociedade. A partir disso, pode-se discutir a violência associada ao regime do patriarca, ou seja, o patriarcado. No qual, mantém os homens como superiores às mulheres, empregando ao homem a noção de força, potência e virilidade; e à mulher, a doçura e sensibilidade. Nesse processo, cria-se um modo de vida em que as relações de violência do homem contra a mulher são permitidas e naturais, visto a superioridade de um para com o outro. O patriarcado se intensifica sob a ordem do capital, que mercantiliza a tudo e todos. Nesse sentido, torna a mulher uma mercadoria, um objeto, sempre disponível ao bel prazer dos homens. Diante disso, a violência contra a mulher possui o caráter de permissibilidade e naturalidade, ocorrendo tanto no espaço privado quanto no público. Quanto à violência no espaço público, torna-se comum a violência sexual, sustentada em uma cultura do estupro. Dessa forma, este estudo tem o intuito de analisar a relação da cultura do estupro ao aumento da violência sexual, na Cidade do Recife/PE. Para isso, nos reportamos ao método crítico de análise da realidade, com a adoção de pesquisa bibliográfica (principalmente, os textos da autora Heleieth Saffioti) e pesquisa documental (os principais jornais da cidade do Recife). A cultura do estupro reporta à culpabilização das vítimas, constituindo em instrumento de dominação e de manutenção de poder. Materialmente, se expressa nas acusações das vítimas, quanto às vestimentas (shorts ou saias curtas), cor do batom (vermelho, principalmente), horários que frequentam o espaço público, ingestão de álcool, etc. Durante os últimos casos de violência sexual na cidade do Recife, houve uma entrevista coletiva com o governador do Estado de Pernambuco, que solicitava cautela às mulheres, a fim de “evitar” o estupro. A partir dessa interpretação, a problemática não está inserida em um regime que naturaliza a violência contra a mulher, seja qual for o tipo; mas a insere no comportamento das mulheres, como se a violência fosse provocada. Portanto, o fim da violência sexual deve estar atrelada à desconstrução da cultura do estupro; também à uma nova forma de gestar a cidade, tornando-a segura para mulheres. Destaca-se a necessidade de superação do patriarcado e construção de uma sociedade sem exploração de gênero e classe.

 
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Subjetividades femicidas: Historias de vida y violencia de género. (#5181)
Daniela Cáceres 1
1 - Universidad Católica Silva Henríquez.
Abstract:
El Femicidio/feminicidio es el asesinato de mujeres por causa de su género. En las últimas décadas las fuerzas de organizaciones feministas y organismos de gobierno se han enfocado en prevenir, sancionar y erradicar la violencia contra la mujer, entendiendo que esta última debe ser entendida como una grave violación a los Derechos Humanos, tal como lo ratifica la convención de Derechos Humanos celebrada en Viena en el año 1993 y posteriormente la convención Belem do Pará realizada en Brasil, esta ultima de carácter vinculante para los Estados nacionales. A pesar de lo anterior y sobre todo de que dichas acciones han tenido consecuencias en materia de política pública y legislación, como por ejemplo la tipificación penal del feminicidio/feminicidio en al menos 11 países de América Latina. Al parecer estas medidas no han logrado impactar semánticamente y tanto la violencia hacia la mujer como el femicidio, entendiéndose como la expresión más brutal de esta, siguen siendo una constante en el contexto de esta sociedad patriarcal. De esta manera, el fenómeno del femicidio pareciera haber aumentado y  así lo develan tanto las cifras como las características de  los crímenes contra mujeres en México y Centroamérica, a partir de lo cual Rita Segato lo lleva a una categoría equivalente al genocidio, fundamentalmente  porque estamos frente a un crimen de carácter sistemático el cual poco a poco va exterminando a las mujeres por el solo hecho de ser mujeres. Por otra parte, en países como Chile, lugar en que se contextualiza la presente investigación, las cifras se han cristalizado y a pesar de que existe una tipificación penal del femicidio, desde que comienza el conteo de este tipo de asesinatos, la cifra no ha tendido a disminuir, situación no menor si consideramos que la figura penal es considerablemente reducida, lo que implica que esconde una “cifra negra” de femicidios que no pueden ser juzgados como tales. Es por todo lo anterior que cabe preguntarse, partiendo del supuesto de que es un fenómeno que afecta transversalmente a la sociedad, cómo se constituyen las subjetividades femicidas, identificando las condiciones estructurales y las experiencias sociales presentes en la conformación de hombres cuyas trayectorias vitales les han llevado a convertirse en algún momento de sus vidas en femicidas. Para este análisis, el enfoque interseccional es fundamental, asumiendo entre otras cosas que las construcciones hegemónicas de masculinidad no tienen el mismo impacto en hombres de por ejemplo diferentes clases sociales y que probablemente sus historias de vida, su origen familiar u otras dimensiones sociales, se han visto marcadas por la violencia de género en el sentido amplio del concepto. Para detectar los elementos que influyeron en la constitución de estos sujetos como femicidas, se trabajará con el método biográfico, aplicando la técnica de historias de vida a hombres femicidas privados de libertad.    Palabras clave: violencia de género, violencia contra la mujer, sociedad patriarcal, masculinidades, femicidio.  

 
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Violencia de género y grupo de reflexión para varones como política pública (#5229)
Paula Andrea Pedrazzani 1;
Martín Sebastián González 2
1 - UNC. 2 - Centro Integral para Varones.
Abstract:
En el año 2016, como política del gobierno provincial de Córdoba se inauguró el Centro de Atención Integral para varones en situación de violencia destinado a la atención de víctimas y/o victimarios que estén bajo el programa en el Polo Integral de Violencia, que provengan del Servicio Penitenciario detenido por violencia de género o que se presenten de manera voluntaria. En este marco se desarrolla un espacio de grupos de reflexión para varones, planteado como un proceso psicosocioeducativo en el que se abordan estructuras y conductas fundamentadas desde la cultura patriarcal. La funcionalidad del grupo radica en el deconstruir mitos, creencias y prácticas machistas que conscientes e inconscientemente, justifican el modo de actuar, terminando en situaciones cuya resolución conlleva a un accionar violento hacia las mujeres. La intención de este trabajo es realizar un análisis de la implementación de esta política y de los grupos de reflexión para varones como forma de  abordar “marcas potentes de poder” en torno a la violencia de género.

 
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Los emprendedores morales y el pánico moral en torno a la trata sexual. Análisis de mecanismos posiblemente criminalizadores del trabajo sexual. (#5288)
Paloma Rubin 1
1 - Universidad Nacional de Villa María.
Abstract:
Este trabajo se enmarca en el proyecto de investigación en desarrollo en la UNVM, “Aproximaciones al heterogéneo universo del sexo comercial en Villa María, actualmente". Aquí, analizamos el concepto de "pánico moral", desarrollado por Stanley Cohen (1972) y Stuart Hall (1978) como una reacción a hechos puntuales, desproporcionada y exagerada, posicionándolos como universales para generar una histeria colectiva. Los autores demuestran que el pánico moral consiste en una serie de  prácticas claramente articuladas que involucran normalmente los medios de comunicación masiva, policía, políticos, etc. Estos mecanismos se enfocan sobre subgrupos que amenazan mandatos morales instalando discursos persecutorios urgentes. Este concepto es tomado por Gayle Rubin (1989) para referirse a la sexualidad cuando no es reproductiva, dirigiendo los ataques hacia esas disidencias a través de objetivos falsos.   Actualmente, el concepto es retomado por Cecilia Varela (2015), quien tomamos de guía, que aplica el pánico moral a la trata con fines de explotación sexual como un fenómeno desde el cual desde casos puntuales se produce una histeria colectiva mediática a través de discursos que exageran y le dan un cariz de urgente. Ciertos agentes políticos, junto a la policía y las agrupaciones anti-trata generan  "números de miedo" que justifican el accionar policial, judicial y legislativo.   Según la autora, no es casual las posturas abolicionistas que igualan en el discurso hegemónico las prácticas de trabajo sexual con la trata de personas con fines de explotación sexual. Esto genera que las legislaciones y persecuciones policiales en busca de rédito político, se centren en una criminalización y prohibición, del trabajo sexual y de la posibilidad del consentimiento del prestador de servicios, quitándole así la legitimidad de la palabra para expresarse.   En este trabajo analizaremos las propuestas de la sociología de la desviación de Howard Becker en  "Outsiders" (1963), donde analiza la interacción entre lo que él denomina los outsiders, los desviados, y los emprendedores morales, como aquellos que crean y hacen cumplir las normas y directivas morales de una sociedad. Partiremos de la creación de "números de miedo" como mecanismo para el establecimiento de un pánico moral, que actúa directamente sobre los derechos de los y las trabajadores sexuales, impulsado por actores políticos de la escena global, latinoamericana y local.   En este sentido, posicionamos a los outsiders como los y las trabajadores sexuales, y los emprendedores morales como aquellos que, a través de fuertes posturas abolicionistas, presionan, persiguen y legislan criminalizando el trabajo sexual. A partir de esta caracterización intentaremos mostrar la intersección de ambos conceptos teóricos en un análisis de la trata con fines de explotación sexual, pensándola como casos reales sobredimensionados, donde los emprendedores morales impulsan el pánico moral sobre prácticas de outsiders, en este caso las y los trabajadores sexuales.

 
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Los femicidios y los femicidios marxistas. (#5353)
Laura Gisella Moreira 1; Juan Cruz Goñi 2
1 - plenario de trabajadoras. 2 - apdh.
Abstract:
Los femicidios es un problema que radica en  el contexto de violencia que hoy atraviesan el género feminino, sobre todo en los contextos de los sectores más vulnerables. En la Argentina, en el mes de octubre de 2016 las estadisticas se elevarón dando como resultado 1 mujer asesinada cada 23 horas, estas cifras alarmantes invitan a pensar las causas de dicha violencia, pero así también la intervención en un sistema capitalista de producción donde las formas de reparación hacia las víctimas están depositadas en la justicia. Esto nos deriva a que las respuestas que da el Estado a la violencia padecidas por miles de mujeres, solo tenga como respuesta la carcel para el eventual responsable directo y en forma indirecta para el Estado. Sin embargo, estás respuestas no son siempre iguales, son disimiles en grados y niveles. Todo esto nos lleva a relacionar si la intervención dentro del terreno jurídico no contribuye a una lógica de los populismo punitivos.   Para analizar estas ideas y problematizarla nos proponemos  dos objetivos simultáneos. Con carácter general se intentará responder a la pregunta acerca de si el marxismo puede proporcionar una contribución teórica al estudio de la cuestión criminal y de género  y, en todo caso, si esa contribución es significativa. Con carácter específico se intentará analizar como esa contribución desde el punto de vista del derecho se compatibiliza como una forma de salida hacia la ola de femicidios ocurridos en toda latinoamerica, pero analizando específicamente el caso de Argentina. También se intentará poner de resalto el carácter rupturista desde el punto de vista teórico del marxismo en determinadas concepciones sobre el delito. Asimismo se tratará de identificar matices en su mirada sobre la desviación en el entendimiento de que no aporta una concepción unívoca. Finalmente se intentará un balance  sobre las salidas que nos brinda la teoria marxista feminista y se lo relacionará con analisis actuales sobre la cuestión del género, analisis que están cruzados por contexto de etnia, clase y raza. Por último, se específicarán las contribuciones y las limitaciones de intervenir en los juicios de femicidios, y analizar cual es la eficacia simbólica que tiene la internvención para la lucha contra el patriarcado.-

 
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Violencia de género en estudiantes de la Universidad Autónoma de Chiapas, México (#5407)
Ana Berónica Palacios Gámaz 1; Guadalupe Palacios Gamas 1;
Socorro Fonseca Córdoba 1;
Norma Victoria Flores Martínez 1
1 - Universidad Autónoma de Chiapas.
Abstract:
  En este trabajo presento los resultados finales de la investigación realizada cuyo objetivo consiste en identificar y caracterizar los diversos tipos de violencia de género que han experimentado las estudiantes de la Universidad Autónoma de Chiapas (UNACH), en el sur de México, en sus diferentes ámbitos de vida como el familiar, comunitario, en sus relaciones de noviazgo o pareja, y en la institución de educación superior donde estudian. La investigación se desarrolló con una metodología mixta. Se aplicó una encuesta a una muestra estratificada proporcional de 360 estudiantes de 18 licenciaturas de la UNACH. La muestra se estimó con un nivel de confianza de 95% y un margen de error de 5%. La información se procesó con el programa SPSS Statistics 20. Asimismo, se realizaron entrevistas a grupos focales de universitarias. En la actualidad, la sociedad enfrenta diversas formas de violencia, especialmente la ejercida contra las mujeres, cuya vulnerabilidad, discriminación, opresión y sumisión por parte de los hombres y también de las propias instituciones, constituye una parte relevante de la violencia de género, que se conforma como un fenómeno sociocultural complejo, generado principalmente en el aprendizaje de un proceso de socialización basado en la diferencia de género, que produce representaciones sociales que orientan prácticas atravesadas por relaciones de poder que se aprenden, se transmiten y se internalizan (García, Moreno y Silva, 2003). Las instituciones de educación superior constituyen un espacio social donde se reproducen las relaciones humanas y expresan también “casi todas las formas de agresión que vive la sociedad a la que se adscriben las universidades” (Montesinos y Carrillo, 2011, p. 50); como la violencia de género, que constituye una contradicción ya que la percepción generalizada sobre las universidades es que representan “el mejor emblema de la naturaleza humana: ciencia, progreso, ética y solidaridad” (p.49). Dentro de los principales hallazgos de la investigación podemos señalar que la institución familiar se erige como el espacio donde se da la mayor violencia contra las universitarias y el daño físico y psicológico por las violaciones sexuales que han declarado. El segundo espacio de mayor violencia, pero el más grave por el riesgo de muerte en que se encuentran algunas universitarias, está conformado por su relación de noviazgo o pareja. El tercer espacio de mayor violencia contra las universitarias es la institución de educación superior (UNACH) donde se expresa la existencia de relaciones de género desiguales y agresivas. De esta manera, la familia, la relación de noviazgo o pareja, la universidad, la comunidad de origen y de residencia actual, se conforman como espacios donde las jóvenes estudiantes de nivel superior experimentan la violencia de modelos socioculturales jerárquicos de poder sexistas, los cuales tienden también a ser internalizados, transmitidos, aprendidos y reproducidos.

 
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Hartas de caminar con miedo: resistencias individuales y colectivas al acoso sexual callejero, de los movimientos OCACC y HOLLABACK en Bogotá (#5419)
Nani Sarli Barrantes Sanchez 1
1 - Universidad Santo Tomás.
Abstract:
El espacio público es un escenario que se vive de forma diferencial por parte de los hombres y las mujeres, en donde se hacen presentes una serie de violencias. Entre ellas, el acoso sexual callejero, el cual es considerado como una forma de perpetuar relaciones de poder y dominacion, ya que responde a una práctica violenta que cosifica, califica y sexualiza los cuerpos de las mujeres, la cuales reciben insinuaciones sexuales, miradas lascivas, sonidos de besos, tocamientos, roces de genitales, exhibicionismo o persecuciones de hombres desconocidos, al hacer uso del espacio público. Frente a esta problematica los movimientos sociales feministas Hollaback y OCACC, corresponden a mujeres que han logrado empoderarse de sus cuerpos y del espacio público, construyendo resistencias individuales, que son ejercidas de forma silenciosa, sutil y de cotidiana y resistencias colectivas, que se relacionan con la construiccion de un discuros de rechazo hacia el acoso sexual callero y el un posicionamiento politico que cuestiona este tipo de violencia que es ejercida en los espacios publicos.  La resistencia es considerada como una practica que es ejercida por las mujeres de estas organizaciones feministas, en donde a diario se idean diferentes formas de evitar ser acosadas, enfrentar a los acosadores y/o controntarlos, lo cual les ha permitido empoderarse de los espacios públicos, que representan lugares hostiles e innabitables en ocasiones para las mujeres. En donde se demuestra que las organizaciones feministas y cada mujer que las conforma, representan un sujeto fundamental en la solucion y forma de afrontar una problemática social, como lo es el acoso sexual callejero. El acoso sexual callejero, el cual genera una serie de daños sobre las mujeres que lo viven, como miedo, inseguridad e intranquilidad al usar y transitar el espacio público, especialmente en las horas de la noche. En donde no solo se encuentran expuestas a ser acosadas, sino que al denunciar una situación de acoso, se les cuestiona por la ropa que llevan puesta, el lugar por donde iban o la hora en la que sucedió el hecho, lo cual representa una forma de culpabilizar y revictimizar a las mujeres. Bajo este panorama, este estudio no pretende victimizar a las mujeres sino por el contrario, evidenciar las luchas de las organizaciones feministas, por la reivindicación del derecho al uso tranquilo y seguro del espacio público. Se considera necesario hacer visibles las formas de resistencia individual y colectiva que las mujeres de Hollaback y OCACC han generado, el empoderamiento sobres sus cuerpos, que corresponde a posicionarse políticamente en el espacio público y cuestionar las formas de dominación que son ejercidas por los hombres mediante el acoso callejero. Esta lucha demuestra que las mujeres se han cansado de caminar con miedo en las calles y han decidido organizarse, para juntas rechazar el acoso callejero.  

 
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Justiça de Gênero e violência doméstica: estudo de caso em Porto Alegre/RS (#5739)
Fabiane Simioni 1
1 - Universidade Federal do Rio Grande.
Abstract:
 A partir do pressuposto da presença e da invisibilidade, nas sociedades ocidentais contemporâneas, de assimetrias de gênero, esse trabalho se pergunta sobre o modo como são percebidas, mitigadas ou consolidadas as desigualdades entre mulheres e homens, particularmente na interpretação sobre a ideia de justiça de gênero em processos judiciais, em uma vara de família, de Porto Alegre/RS. As reflexões e os dados empíricos apresentados são originários da minha tese de doutorado em direito (UFRGS/2015). A metodologia de pesquisa combinou diferentes técnicas de coleta de dados empíricos com tratamento qualitativo, a fim de compreender os resultados desencadeados pelas interações proporcionadas pelo sistema de justiça, entre agentes de justiça e usuárias e usuários do sistema legal. Através da análise dos dados obtidos em trabalho de campo, destaco a inter-relação entre a parcialidade androcêntrica do direito e a cultura da violência contra as mulheres, como um vetor para compreender as diferentes sensibilidades jurídicas (GEERTZ, 2004). As mulheres, em um contexto de julgamento moral de suas escolhas e condutas sexuais, experimentam um sentimento de injustiça ou de privação de direitos. Essa percepção é ainda mais aguda quando as narrativas e denúncias de violência doméstica contra as mulheres são ignoradas pelos agentes jurídicos nos processos que tramitam nas varas de família. A multiplicidade dos conflitos em matéria de direito de família mostra que a separação entre as competências (civil e penal) só faz sentido para a organização do Poder Judiciário e não para as usuárias e usuários.

 
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La violencia obstétrica como práctica social: reflexiones en torno al desarrollo de un instrumento para su registro (#5767)
Natalia Drago 1; Florencia Gerhardt 1; Paula Soza Rossi 1; Diego Cao 1
1 - Secretaría de Derechos Humanos de la Provincia de Buenos Aires.
Abstract:
En el marco del diseño de proyectos de investigación desarrollados por la Dirección de Investigación y Registro Estadístico, de la Subsecretaría de Género y Diversidad Sexual dependiente de la Secretaría de Derechos Humanos de la Provincia de Buenos Aires, nos proponemos realizar un análisis del proceso de trabajo en torno al Relevamiento sobre atención del embarazo, parto y postparto. Así, buscamos visibilizar estos procesos a través de las diferentes instancias de trabajo vinculadas a una primera aproximación sobre la violencia obstétrica, como una modalidad particular de la violencia de género, en el territorio provincial. La relevancia del objetivo de análisis radica en la complejidad de construcción de datos en general, y en el marco de la producción de insumos para el diseño de políticas públicas en particular. El marco en el cual se inserta el relevamiento está dado por la Ley nacional Nro. 25929 –de protección del embarazo y el recién nacido– que define a la violencia obstétrica como aquella que ejerce el personal de los establecimientos sanitarios sobre el cuerpo y los procesos reproductivos de las personas gestantes, expresada en un trato deshumanizado, un abuso de medicalización y patologización de los procesos naturales; junto con el artículo 6to., inciso e, de la Ley nacional Nro. 26485 –de protección integral para prevenir, sancionar y erradicar la violencia contra las mujeres en los ámbitos en que desarrollen sus relaciones interpersonales– que define a la violencia obstétrica como una de las modalidades de violencia contra las mujeres. Asimismo, consideramos a la práctica médica como una práctica social, que excede el argumento de la calidad de la atención, y que expresa relaciones de poder mediadas por jerarquías de género, etnia, clase y religión, entre otras. En los últimos años vemos disminuido el umbral de tolerancia hacia la violencia de género, producto del incremento de la sensibilidad social en relación al tema. Sin embargo, en una sociedad patriarcal, con un modelo médico hegemónico aun fuertemente arraigado, naturalizado y poco cuestionado, la violencia obstétrica es escasamente mencionada pero paradójicamente sufrida por la gran mayoría de las personas gestantes –tanto mujeres cisgénero como varones transgénero–, sus hijas e hijos y sus acompañantes emocionales. A partir de ello, y como parte del proceso de concepción de la recolección de información, nuestra definición de la unidad de análisis privilegió la voz de las personas gestantes, frente a alternativas de indagación centradas en otros actores intervinientes en el proceso como personal médico y referentes del ámbito legislativo, entre otros.

 
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Encarceramento feminino: perfil das mulheres encarceradas na região metropolitana de Minas Gerais (#5882)
Roberta Fernandes Santos 1
1 - PUC Minas.
Abstract:
  Roberta Fernandes Santos Professora do Dep. de Ciências Sociais PUC MINAS Doutoranda em Ciências Sociais PUC MINAS   Resumo: O presente trabalho visa apresentar o perfil carcerário feminino dos estabelecimentos prisionais de Minas Gerais, em comparação à situação carcerária feminina brasileira. Adotou-se como metodologia de pesquisa o levantamento bibliográfico de estudos acerca da temática, sendo ainda realizada análise de dados secundários a partir de informações disponibilizadas pela Subsecretaria de Administração Prisional (SUAPI) órgão da Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) Governo do Estado de Minas Gerais, para o ano de 2016, das informações disponíveis no “Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2015”, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, e dados do “Levantamento Nacional de Informações penitenciárias INFOPEN Mulheres” de 2014, do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) Ministério da Justiça. Foi desenvolvida uma pesquisa em formato Survey, sendo aplicados questionários com 149 presas nos estabelecimentos prisionais da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Alcançou-se resultados no sentido de verificar que Minas Gerais abriga atualmente 3.177 pesas em todo o estado. Dentre estas 852 presas possuem de 18 a 24 anos, 684 de 25 a 29 anos, 554 de 30 a 34 anos, 745 de 35 a 45 anos, 308 de 46 a 60 anos, 30 presas possuem mais de 60 e para 4 este dado não foi informado. Buscou-se levantar informações sobre a motivação dessas mulheres para o cometimento do crime pelo qual estão cumprindo pena, destacando-se a falta de emprego ou dinheiro, somando as duas categorias, chega-se a 40,3% do motivo que as levaram a cometer o crime. Quando questionadas se foram influenciadas por alguém a cometer o crime, a maioria 53,7% disseram que não. Mais da metade das entrevistadas 61,7% declararam que algum parente está ou já esteve preso. Entre os parentes 54, 3% são parentes de primeiro grau, sendo eles: mãe, pai, filhos e irmãos; e 15,2% dos parentes presos ou que já estiveram presos estão os companheiros ou cônjuges. Sobre o tipo de crime que as próprias presas cometeram, a grande maioria das mulheres está presa por tráfico de drogas, 57% das entrevistadas. Sobre a relação das presas com o mercado de trabalho, o questionário as perguntou se elas estavam trabalhando antes de serem presas. 53,7% das entrevistadas estavam trabalhando, 45% não trabalhavam e 1,3 (2) já estavam aposentadas quando foram presas. Traçou-se, assim, com os dados obtidos na pesquisa, o perfil carcerário feminino dos estabelecimentos prisionais de Minas Gerais. Palavras-chaves: perfil carcerário, mulher

 
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Relaciones de poder en la prostitución: abolicionismo y regulacionismo. (#5896)
Sofía Fernández González 1
1 - Universidad Complutense de Madrid.
Abstract:
El estudio de la prostitución ha sido a lo largo de los años uno de los presupuestos teóricos más audaces del feminismo. Y es que mediante proletarización del cuerpo encontramos tanto detractores como partidarios, emergiendo del mismo modo políticas contrapuestas. Una distinción entre ambas posturas genera la necesidad de entender las mismas como revisadas en base a: sexo, género, condición económica, edad y raza. Por el mismo modo se pone en entredicho la legitimidad o no de la prostitución, entendiendo ésta como trabajo y considerado de forma holística sin caer en particularismos. Las condiciones sociohistóricas de las cuales han surgido por un lado el turismo sexual y por otro un nuevo modo más sutil de entender el cuerpo y el propio uso de éste condicionan la manera de teorizar sobre este estudio.