08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
04. Estado, Legitimidad, Gobernabilidad y Democracia | 4. Participación política y legitimidad de las instituciones |
Wednesday 06/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 03 |
Pepe Mujica -“La austeridad es lucha por la libertad”: A heterodoxia do presidente “mais pobre do mundo” frente à doxa do consumo global. Carácter de la ponencia: avance de investigación en curso (#0341)
Daiane Carnelos Resende1; Luiz Demétrio Janz Laibida
11 - UFPR.
Abstract:
Falar de Pepe Mujica é fazer referência a um dos maiores líderes políticos da atualidade. O alcance planetário da figura de Mujica tem gerado muitas controvérsias, em especial, por sua opção de escolher uma “vida simples”, mesmo ocupando a presidência do Uruguai. Desde que assumiu o poder em 2010, Mujica tornou-se alvo da imprensa internacional, principalmente por ter sido um ex-guerrilheiro que chega ao governo pelo viés democrático e também a forma de viver da maneira “sustentável”, mesmo estando inserido numa estrutura de consumo globalizado. Este trabalho tem a intencionalidade de demonstrar um pouco da trajetória de Pepe Mujica, explicando a importância da austeridade como forma de liberdade, ou seja, em um mundo envolto pela lógica do consumo, como um agente pode fazer a opção de um estilo de vida simples, como forma de expressar a liberdade, de não se sentir escravizado pelo “ter”, bem como desconstruindo as amarras impostas pelo trabalho desgastante e opressor da atualidade. Também se pretende demonstrar como algumas políticas públicas implementadas no Uruguai por Mujica, deram certo e garantiram aos uruguaios maior liberdade de escolha como: legalização do aborto e da maconha, entre outras. Para tanto, como metodologia, serão utilizadas as pesquisas teórico-bibliográficas e também será realizado um mapeamento qualitativo referenciando a trajetória do agente político em questão. Para a consecução deste trabalho serão utilizados alguns insights teóricos sobre trajetória, habitus, campo político, capitais, poder simbólico entre outros do mote Bourdieusiano que são fundamentais para analisar a atuação de Mujica dentro do campo político e a sua “distinção” para com os demais presidentes. Para delinear a doxa relacionada ao consumo global nuances da teoria de Boaventura de Sousa Santos (2002), no que referencia o processo polissêmico de globalização, que “transforma os cidadãos em consumidores” será de grande valia para um entendimento mais consubstanciado de alguns ditames econômicos vigentes. E no que se refere a uma práxis disseminada por Mujica a da politização do consumo, será feita uma discussão com as teorias de Néstor García Canclini (1995), principalmente no incentivo do rompimento do hábito do consumo televisivo, Michel Foucault com a noção de função-autor e Pêcheux para entender o processo de heroicização de Mujica pela mídia. Segundo Pierre Bourdieu(1996) a doxa seria o que é tido como socialmente garantido ou "natural" no campo, ou seja, as representações dominantes dentro do campo. Há também a heterodoxia, isto é, do questionamento e da desnaturalização da doxa pelo surgimento de uma doxa alternativa, e investigando a existência de uma ortodoxia, uma reação à heterodoxia, uma estratégia acionada pelas forças dominantes em um campo no sentido de cristalizar uma doxa. Palavras-Chave: Austeridade, Consumo, Heroicização, Políticas Públicas.
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Participación política de las mujeres; vindicación y violencia política en México (#0512)
Sandoval Vázquez Francisco Rubén
1;
Castañeda Hernández Yorceli21 - Universidad Autónoma del Estado de Morelos. 2 - Centro de Estudios Políticos y Sociales.
Abstract:
Las mujeres representan más del 50% de la población mundial, no obstante en el decurso de la historia de la humanidad han sido sometidas a la voluntad masculina enfrentando la discriminación social y política. No existen vestigios antropológicos de una sociedad matriarcal pasada o presente, el sometimiento de la voluntad de las mujeres al arresto de los hombres no sólo permea en lo político sino también en lo cultural, lo que se traduce en segregación y violencia política; teniendo como principal argumento de la alienación femenina su sexo. En estas condiciones históricas resulta pertinente indagar sobre la participación política de las mujeres en las sociedades que formalmente han creado sistemas democráticos de elección de sus representantes en occidente, es decir, aquellas sociedades que se reconocen como democráticas a partir de la definición de sus sistemas político-electorales en sus constituciones políticas. Es sabido que existen sociedades que se han organizado para excluir a las mujeres de todo proceso político y de toma de decisiones, que les niegan el derecho a estudiar, a transitar con libertad, a expresar sus ideas, en razón de su sexo; sin embargo las sociedades que se reconocen a sí mismas como democráticas deben incluir a las mujeres en condiciones de equidad. En México, donde francamente se admite la transición democrática, la equidad de género aún es una asignatura pendiente como se demostró en las elecciones presidenciales de 2012, en las que la candidata a la Presidencia logró sólo una cuarta parte de los votos emitidos. La reforma política de 2012 impulsó las llamadas cuotas de género que buscaba una paridad de 50-50 en la postulación de candidatos de las diversas fuerzas políticas. A pesar de ello, la obligatoriedad de dichas cuotas de género no logró en el 2015 un cambio significativo en la conformación del congreso mexicano, tampoco los gobiernos locales. Este reporte de investigación plantea que es la masculinización de la política un obstáculo a la equidad por encima de las cuotas de género, generando violencia así como discriminación política contra las mujeres. Con el propósito de soportar los argumentos de esta investigación se realizó una triangulación metodológica empleando técnicas cuantitativas y cualitativas: entrevistas a profundidad además de grupos focales con mujeres que ejercen puestos de elección popular desde lo local hasta lo nacional así como un estudio no probabilístico aleatorio simple a través de una encuesta estandarizada en busca de criterios de selección de candidatos y predictores de intención del voto. Se encontró que en México la transición democrática está lejos de incluir a las mujeres ya que la violencia política que se ejerce en contra de ellas va más allá del marco legal situándose en aspectos socioculturales de exclusión y opresión femenina.
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Participação como método de governo?
Potencialidades e limites na institucionalização de experiências transcalares de participação social no estado do Rio Grande do Sul, Brasil e na região Toscana, Itália. (#0543)
Igor Ferraz Da Fonseca Fonseca 11 - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/Brasil - Universidade de Coimbra /Portugal.
Abstract:
Nas últimas décadas, houve um crescimento exponencial das iniciativas focadas na democracia participativa e deliberativa ao redor do mundo, com um predomínio de experiências locais. No entanto, ao longo do tempo, ficou cada vez mais claro que as experiências locais apresentam diversas limitações em consubstanciar os novos ideais democráticos. Como tentativas de superar tais limitações e de ampliar os alcances e os resultados da participação social, é percebido o surgimento de processos supralocais, que buscam aplicar seus conceitos e práticas em contextos regionais e nacionais. Este salto de escala muitas vezes é promovido por instituições estatais, e é acompanhado por uma tendência de institucionalização da participação social por meio de leis, decretos e demais instrumentos típicos da lógica estatal. O objetivo central desta pesquisa é analisar as potencialidades e limites do scaling-up e da institucionalização processos de democracia participativa e deliberativa em um novo momento de sua trajetória. Tal trajetória implica tentativas de traduzir do discurso para a prática a ideia de participação como método de governo, indo além de processos de experimentação e de boas práticas em democracia local. Para tanto, este trabalho analisa a implementação de duas experiências de participação institucionalizadas em nível regional, em dois continentes diversos (América Latina e Europa): (1) o Sistema Estadual de Participação Popular e Cidadã do Rio Grande do Sul, Brasil, institucionalizada pelo decreto estadual nº 49.765/2012 e (2) A Política Regional Toscana para Promoção da Participação, na Itália, orientadas pelas leis regionais nº 69/2007 e nº 46/2013. Ambas as experiências são pioneiras em sua área de atuação, premiadas internacionalmente por seus desenhos e resultados. Além disso, com inspiração nas experiências estudadas, outras leis e sistemas de participação foram aprovados na Itália e no Brasil, contribuindo assim para o fortalecimento das tendências de scaling-up e de institucionalização da participação. Em cerca de dois anos de pesquisa de caráter qualitativo, foram realizados trabalhos de campo que acompanharam a implementação dessas experiências e contaram com a realização de 50 entrevistas semiestruturadas com atores do Estado e da sociedade civil. Em suma, a pesquisa – ainda em fase de finalização – busca: (a) apontar os conflitos e sinergias relacionados à institucionalização de instrumentos normativos orientados para a democracia participativa e deliberativa em escala supralocal (b) identificar as principais mudanças nos processos de implementação dessas políticas quando estas deixam de ser focadas em experiências piloto locais para estruturar-se níveis regionais; (c) apontar quais as principais características na forma de implementação de processos participativos transcalares e institucionalizados, com maior direcionamento do Estado e (d) discutir qual a influência da maior institucionalização e do scaling-up nas potencialidades de conexão entre participação, policy making e processo decisório em torno de políticas públicas.
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La individualización en América Latina: consecuencias en la participación electoral (#0546)
Sergio Tapia López 11 - Universidad Iberoamericana, Ciudad de México.
Abstract:
La siguiente ponencia versa sobre la individualización de la vida y sus consecuencias políticas, específicamente con la participación electoral. Mediante un análisis del comportamiento de los individuos en algunos casos concretos en América Latina, se pretende identificar que el proceso de individualización está ocurriendo en sociedades como las nuestras, que se caracterizan por no ser altamente diferenciadas. El fenómeno de la individualización vinculado a la representación electoral sugiere que se trastocan las formas tradicionales de hacer política en las sociedades, mismas que se ven en crisis y se cuestionan en su legitimidad. De acuerdo con las teorías de la individualización de la sociedad, los ciudadanos construyen nuevos problemas políticos/sociales/culturales que no se ven relacionados con la rigidez institucional que se presenta en la agenda del gobierno. Generando de esta manera nuevos referentes y preocupaciones al margen política tradicional; se trata de que diferentes grupos sociales, sobre todo los constituidos por jóvenes, priorizan nuevos campos de preocupación y temas políticos que se apartan de la política formal. Dando como resultado –paradójicamente- que el fenómeno del abstencionismo sea resultado, más de que de un desinterés en la política, de la búsqueda y realización de nuevas formas de organización y participación política. Palabras clave: Individualización, Participación Electoral, América Latina, Estado
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Participación electoral de los estudiantes universitarios cubanos: significados “situados”. (#0951)
Lázaro De Jesús González Álvarez 11 - El Colegio de México.
Abstract:
En esta ponencia expondré una interpretación sociológica del significado del acto de votar entre los estudiantes de pregrado de la Universidad de La Habana, articulándolo con los rasgos centrales del modelo sociopolítico cubano. El estudio de la construcción significativa –generalizaciones, formalizaciones e idealizaciones– en torno a los procesos electorales en este tipo de régimen no democrático, nos permite abundar sobre la importancia y funciones de las elecciones en países que tienden al totalitarismo. Dentro de estos contextos totalizantes, las elecciones constituyen más una herramienta para el ejercicio del poder que un criterio de su legitimación; tienen apenas un valor instrumental auxiliar. En tales condiciones, la legitimidad deriva de la “superioridad” de un proyecto ideológico, avalado por cierto respaldo popular. Pero, ¿qué significa votar para los ciudadanos de una sociedad que presenta signos claros de flexibilización de su tendencia totalizadora? Para estudiar el significado del acto de votar en Cuba, escogimos una unidad de observación clave dentro de los distintos segmentos que componen la sociedad criolla: los estudiantes universitarios. Específicamente nos concentramos en entrevistar a alumnos de la Universidad de La Habana (U.H.), la más antigua e importante del país, crisol histórico de culturas y prácticas políticas. Durante el último medio siglo, la U.H. ha sido escenario de una desigual contienda entre, por un lado, un orden centralizador, autocrático e ideológicamente monolítico, que define las reglas y recursos de la universidad; y, por el otro, una serie de iniciativas espontáneas, las cuales –a medio camino entre la cooptación y la rebeldía– buscan canalizar el sentir del alumnado, pero no cuajan. Entre diciembre de 2014 y enero de 2015 realizamos 18 entrevistas[1] en la U.H., en el contexto de los sendos anuncios presidenciales sobre el restablecimiento de las relaciones bilaterales entre Cuba y Estados Unidos. La muestra quedó constituida por alumnos de 15 carreras y 12 facultades (de un total de 18 facultades); el mayor número educandos sin responsabilidades directivas ni militancia política, pues estos constituyen la amplia mayoría dentro del universo estudiantil. Estrategia metodológica de la exposición: a) Presentación del problema. b) Breve marco teórico/epistemológico de partida. c) Síntesis de la metodología empleada. d) Exposición de los resultados. e) Conclusiones. [1] La entrevista es un método que implica un esfuerzo de doble hermenéutica, toda vez que traduce al lenguaje técnico de la Sociología la interpretación “ordinaria” que tienen los alumnos sobre su participación electoral. Tal interpretación de la interpretación permite recuperar la enorme experiencia significativa que acumulan los actores en su (re)producción del mundo social; pero, a la vez, presenta grandes riesgos comprensivos que el investigador debe tener en cuenta.
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Juventudes y participación política en México, el caso de los millennials. (#1415)
Andrea Álvarez Rodríguez 11 - Universidad Iberoamericana.
Abstract:
Tradicionalmente se ha pensado a la generación de jóvenes nacidos entre la década de los años ochenta y el año dos mil, como una de las generaciones más apáticas en cuanto a participación política. Se piensa que el descontento político y la desconfianza en las instituciones que se ven reflejadas en la poca participación política de este grupo social, fueron los responsables del Brexit británico y la victoria del no en el plebiscito por el acuerdo de paz en Colombia. Estos acontecimientos han puesto sobre la mesa importantes diferencias intergeneracionales entre los jóvenes millennials con una mentalidad global, con respecto a sus padres, pertenecientes a la generación del baby boom. Hoy por hoy, la llamada generación “Y” está en el centro del interés político, pues la participación de los jóvenes y sus percepciones sobre la política institucional han tenido consecuencias políticas, económicas y sociales relevantes. Actualmente se considera necesario comprender a esta generación ya que se trata de un grupo complejo y a veces impredecible, pero determinante en las decisiones políticas y los resultados electorales. La presente ponencia estará orientada por las interrogantes: ¿Que tanto se interesan y participan en la política los jóvenes mexicanos de la generación millennial? Y ¿Qué tan satisfechos se encuentran con la política y las instituciones políticas? Para darles respuesta se recurrirá a la técnica cualitativa del grupo focal, la cual permitirá comprender, desde el punto de vista de los jóvenes millennials, las ideas y percepciones sobre la política, así como aproximarnos a sus formas de participación, con ello se espera contribuir a la comprensión de los jóvenes y sus expectativas sobre la política y la democracia en México.
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O sistema eleitoral brasileiro e a perspectiva de uma reforma política salutar para o amadurecimento da democracia no Brasil. (#1592)
Maria Laura Maciel Fernandez 1;
Marcelo Nunes Apolinário
11 - Universidade Federal de Pelotas.
Abstract:
O presente trabalho busca dar ênfase nos sistemas eleitorais utilizados no Brasil, quais sejam: majoritário e proporcional. Em uma democracia representativa, na qual a população elege representantes para o exercício do poder político, é importante um sistema eleitoral que cumpra com os interesses e as demandas da sociedade. Imprescindível que nesse regime sejam fortalecidos os vínculos entre governantes e governados para que se consolide uma política governamental estável e legitima. Além disso, importante constatar que os sistemas eleitorais adotados pelos diversos Estados exercem grande influência no comportamento das instituições e, sobretudo, na orientação política do regime instaurado. Assim, o presente trabalho busca analisar as peculiaridades intrínsecas e as consequências que o atual modelo impõe à embrionária democracia brasileira. No Brasil, senadores e os cargos executivos de presidente, governadores e prefeitos, são eleitos pelo sistema majoritário. Os deputados federais, estaduais e vereadores, cargos legislativos, são eleitos pelo sistema proporcional. Procura-se elucidar as vantagens e desvantagens de cada um, pois, como os sistemas definidos na Constituição de 1988 encontram-se em certos aspectos defasados, uma vez que no atual cenário político fica evidente a presença do corporativismo, do personalismo nas eleições proporcionais, do clientelismo, dos “caciques” partidários, da desigualdade econômica, da fragmentação partidária, entre outros problemas. O trabalho procura mostrar como aprimorar os sistemas para se adequarem à atual conjuntura política e social do país. A pesquisa, de caráter qualitativo, é realizada sobre a base bibliográfica-documental. Quanto à pesquisa bibliográfica, ela oferece o suporte necessário para a compreensão de conceitos, teorias e sobre o funcionamento das instituições políticas. Já, a pesquisa documental, foca no estudo da legislação e da jurisprudência referentes ao tema proposto. Há também a análise das propostas para uma Reforma Política no país, que dentre as possibilidades sugeridas encontram-se: a mudança do sistema proporcional para os cargos do Legislativo ou a mudança do tipo de lista utilizado, que atualmente é a aberta. Os sistemas foram implementados tendo em vista uma maior participação da sociedade no governo, mas que os representantes, corrompidos pelo poder, os utilizam em proveito próprio. Assim, vai sendo cada vez mais assegurada a necessidade de uma Reforma Política nos sistemas eleitorais. O processo de construção da democracia encontra-se anêmico. A democracia no Brasil está longe de ser a ideal em termos de representatividade. Portanto, a Reforma Política é uma das soluções para além de apontar a melhor solução, ver quais os desdobramentos que estas podem gerar na política e na sociedade brasileira. Quatro condições são certas para que a democracia não desvaneça: eleições periódicas, livres, competitivas e não manipuladas. Com esses quatro requisitos, somados com bons sistemas eleitorais utilizados, uma democracia representativa mais sólida, que vá além do voto, se consolidará.
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Representação e participação política na primeira década de privatização da telefonia no Brasil: as interfaces de um caso (1998-2008) (#1782)
Lima De Almeida Ivana Cristina 11 - Universidade Federal do Paraná.
Abstract:
Na primeira década de privatização dos serviços de telefonia do Brasil (1998-2008), as lideranças do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do Paraná (Sinttel) presenciaram fatos inéditos em sua história: ausência de participantes nas assembleias, baixa filiação sindical e declínio acentuado no comparecimento às eleições. Os dirigentes justificaram esses fenômenos pelos efeitos desarticuladores do processo de privatização. Mas se, por um lado, é possível evidenciar que, frente a uma conjuntura percebida como crítica, os trabalhadores tendem a afastar-se dos sindicatos; por outro lado, a baixa adesão a uma instituição representativa como o Sinttel-PR pode revelar também uma situação de crise do sentimento de estar representado, comprometendo os laços que, idealmente, deveriam ligar representantes e representados. Apoiado teoricamente no debate da ciência política e da sociologia sobre a representação política e, metodologicamente, em dados estatísticos, relatórios, entrevistas, aplicação de survey (aos dirigentes e a uma parcela de trabalhadores), além de observações realizadas durante 18 meses no sindicato, esse estudo de caso procurou apreender as interfaces da relação entre representantes e representados no Sinttel-PR, articulando a problemática da participação e da cultura política frente à emergência de novas condições estruturais. As análises efetuadas apontam para a existência de um descompasso entre as novas estratégias políticas de atuação sindical de suas lideranças e as demandas dos trabalhadores telefônicos, diante das transformações ocorridas no setor. Palavras-chave: Representação Política. Participação. Sindicato. Telecomunicações. Paraná.
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El papel de la institucionalización de la perspectiva de género en los feminicidios de México. (#1790)
Citlalin Ulloa Pizarro 1; Angélica Lechuga
21 - Departamento de Ciencias Sociales y Políticas, Universidad Iberoamericana.. 2 - Quiñones.
Abstract:
La institucionalización de la perspectiva de género fue pensada por los movimientos feministas mundiales como un objetivo a lograr para que las poblaciones de mujeres pudieran alcanzar la igualdad de derechos, de trato y de oportunidades, tanto en los espacios públicos como en los privados. Incluir la perspectiva de género en el ámbito político, significa diseñar e implementar programas que ayuden a disminuir las brechas de género entre mujeres y hombres e intragénero y garantizar el ejercicio pleno de los derechos en todos los ámbitos vitales. Asimismo, significa contar con instituciones que se dediquen a crear políticas públicas con esta perspectiva y fomentar su transversalización. Actualmente, México cuenta con treinta y un institutos estatales, un consejo estatal y con un organismo rector llamado Instituto Nacional de las Mujeres, constituidos a partir de 1987 a 2003 que trabajan en pro de los derechos humanos de las mujeres y vigilan que estos les sean garantizados. A pesar de las declaraciones públicas e internacionales que ha hecho el Estado mexicano de asumir el compromiso de implementar los marcos legales internacionales en materia de derechos humanos, existen varios ámbitos de esa materia que presentan precarios y ambivalentes manejos. La violencia hacia las mujeres en México es un ejemplo de ello, ya que a partir de 1993 existe una creciente ola de cruentos asesinatos que en lugar de parar, ha ido en vertiginoso aumento. Datos recientes indican que en la actualidad se comenten 7.2 feminicidios al día (Inmujeres, 2016). Ante la persistencia de los feminicidios en México y debido a que las políticas públicas reflejan los valores, normas y conductas de la sociedad, es importante develar los universos simbólicos: las representaciones culturales y los imaginarios sociales en torno al cuerpo y la sexualidad de las mujeres, las formas de interacción con los hombres (ya que la mayoría de los asesinatos registrados hasta ahora: 63 de cada 100 mujeres han sido de sus parejas o exparejas hombres) y con las instituciones, con el fin de: a) identificar los patrones de dominación misógino-patriarcal y, b) describir cuáles y cómo son las acciones y omisiones realizadas por el gobierno mexicano en el ámbito de las políticas públicas, en específico en la política de institucionalización de la perspectiva de género, desde el año de 1993 a la fecha.
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Costa Rica: metodología del movimiento ciudadano para el debate del ejercicio del poder en la nueva república participativa (#1867)
Carlos Campos Rojas 11 - Universidad de Costa Rica.
Abstract:
La ponencia se propone exponer el aprendizaje y experiencias de aplicar una metodología innovadora y accesible de organización que acumula ya siete años de trabajo, que viabiliza la construcción de la ciudadanía desde sí, para reconocerse y asumir responsable y plenamente sus potestades constitucionales, participar en la toma de decisiones, tomar en sus manos las pautas del desarrollo y su futuro. El esfuerzo inicial ha devenido en el Movimiento de Ciudadanía que Construye Territorios Seguros. La herramienta organizativa se denomina Construcción de Territorios Seguros y la metodología, La Dinámica de Los Triángulos. Es el relato de una ciudadanía dialógica, que procura la deconstrucción del papel asignado desde la institucionalidad y la academia; es una resignificación del debate sobre el uso del lenguaje, cómo percibirse y reconocerse, los criterios de inclusión, participar en la toma de decisiones, construir una nueva cultura ciudadana para la reapropiación y el ejercicio del poder, aspectos que se consagran constitucionalmente. Se propone recurrir al rescate de la República Participativa, establecida constitucionalmente el 31 de julio del 2003, para reclamar la nueva democracia y la institucionalidad que de ella se deriva. Es la decisión de una ciudadanía de reconocerse El Soberano, que posee la potestad de la participación en el acceso al poder y la toma de decisiones, pero que debe actuar en consecuencia: empoderándose, venciendo el miedo y desarrollando la cultura de rendición de cuentas; replanteándose la veracidad y la legitimidad de la estructura social con la que se ha sometido a los pueblos en la vieja democracia representativa. Esta experiencia rompe la histórica tradición organizacional de los movimientos sociales institucionalizados, asentados en la república y democracia representativa. La solidaridad se deconstruye a partir de reconstruir, resignificar y visibilizar el “Yo” persona, superando el individualismo y el egoísmo que ha interiorizado el modelo económico. Confrontan la coerción y la violencia que acompaña a la institucionalidad, de la mano de la impunidad y la corrupción, como norma habitual de la administración pública de un estado que se percibe anómico. Es, desde El Soberano, deconstruir la colonialidad del poder y resignificar los conceptos para ejercer el poder que le fue usurpado. Este aprendizaje no proviene de un accidente histórico, sino como todo proceso, es la acumulación de experiencias y propuestas –en nuestro caso que se remontan desde el periodo de 1978 a la fecha y que integran situaciones del ámbito nacional, del entorno centroamericano- y del conflicto de intereses que surgen de la globalización. Desde esta perspectiva, la ponencia busca mostrar la aplicación de una metodología innovadora que desde la ciudadanía construye una nueva forma de hacer las cosas, visibilizarle como protagonista y alimentar el debate teórico sobre empoderamiento ciudadano, calidad de la democracia y la cultura política.
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Participar para transformar en la Cuba actual (#1981)
Lisbet San Morales 11 - Centro de Estudios sobre la juventud.
Abstract:
Título de la Ponencia: Participar para transformar en la Cuba actual Grupo de trabajo: Estado, Legitimidad, Gobernabilidad y Democracia Nombre: Lisbet San Morales País: Cuba La realización del proyecto revolucionario cubano, en transición al socialismo, tiene por base la más amplia participación de las masas. En este sentido se ha deparado un rol de primer orden a la juventud, la cual debe formarse como actor protagónico de la sociedad en todos los espacios donde se desenvuelve, a fin de cumplir el encargo que como generación tiene ante sí: asegurar la continuidad y supervivencia de la nación de acuerdo con los valores y principios que la han sustentado. El protagonismo juvenil está dado no solo por su presencia en todos los acontecimientos trascendentales que se desarrolla en el país, sino también, por su participación estrechamente vinculada con la toma de decisiones, como vía para que cada vez más, tengan acceso al poder y aumente la posibilidad de dirigir y controlar sus destinos. En la actualidad la sociedad cubana vive una época sumamente compleja. Los asuntos aún en proceso de implementación han dado lugar a nuevas demandas sociales y con ello emergen nuevas prácticas participativas. Por todo esto se hace ineludible el estudio de la participación sociopolítica de la juventud cubana con el propósito de superar los obstáculos que dificultan su visualización, reconocimiento y comprensión, atendiendo a su incuestionable trascendencia. En este contexto la participación sociopolítica de los jóvenes resulta imprescindible en busca de la legitimidad del gobierno que defiende el proyecto social cubano. La trascendencia de este asunto, advierte la necesidad de continuar los estudios y acercamiento a esta temática, priorizando su atención en el presente proceso de perfeccionamiento de nuestra sociedad. La preparación de nuestros jóvenes para participar en la solución de los retos actuales de la sociedad cubana, implica aproximarse a los elementos relacionados con la experiencia de la participación sociopolítica juvenil. Teniendo en cuenta ello, es necesario estudiar la propensión hacia la formalización de los procesos participativos, así como de sus correspondientes espacios y prácticas, lo que limita la participación juvenil decisoria efectiva. La ponencia sintetiza algunos rasgos del cómo participan los jóvenes, fundamentalmente en el ámbito sociopolítico, a partir de algunos resultados obtenidos por investigadores del contexto nacional. Para nada es una mirada acabada, sino solo un acercamiento a la temática en cuestión.
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Evidencia de un país dividido (por sus élites): el caso del plebiscito en Colombia (#2058)
Julián Gómez Delgado 11 - El Colegio de México.
Abstract:
Los resultados del plebiscito que buscaba refrendar el Acuerdo de Paz entre el Gobierno colombiano y los líderes de la Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), han dado lugar a diversas interpretaciones. Tomadas en su conjunto, se ha señalado que los municipios en donde la guerra ha sido vivida de manera más aguda, la pobreza ha estado presente como condición estructural y la ruralidad es su característica territorial principal, son aquellos en los que los colombianos salieron a votar masivamente por el “Sí” al Acuerdo. Por contraposición, se ha dicho que los municipios en donde se ubican los colombianos adinerados, que viven justamente en contextos urbanos y que no se encuentran en situación de pobreza, eligieron el voto por el “No”. De esta manera, se ha construido la imagen de un país que se dividió como resultado del plebiscito y cuyos dos grupos principales se diferencian a partir de aspectos relacionados con la violencia y con condiciones socio-demográficas como la pobreza y la ruralidad. Estas explicaciones se asocian con un discurso bipolar que decía que el 2 de octubre se estaba convocando a los colombianos para que eligieran entre la paz o la guerra. Ante un escenario aparentemente tan definido, ¿por qué entonces los colombianos salieron a elegir el “No”, logrando que éste ganara, incluso por un pequeño margen? ¿Cómo fue que el plebiscito dividió al país –si lo hizo-? ¿Cómo entender lo que se consideró como inesperado? Esta ponencia realiza una aproximación a los resultados del plebiscito del 2 de octubre en Colombia, retomando algunos de los argumentos ya señalados. Presenta la hipótesis de que los resultados del plebiscito del 2 de octubre en Colombia no dividieron al país, como se ha estado diciendo, sino que mostraron a un país que ya estaba dividido. Pero aclara que esta división no es la que se ha retratado de que hay dos grupos: unos que quieren la paz y otros que le van a la guerra y que esta división tiene que ver con aspectos socio-demográficos y de violencia. La hipótesis que se presenta sostiene que la división involucra, principalmente, a sus élites políticas, pues hay suficiente evidencia empírica para señalar una polarización entre dos grupos, aquel que lidera Juan Manuel Santos y el que encabeza el ex presidente, Álvaro Úribe Vélez. Se puede decir que esta división sirvió para que cada grupo instrumentalizara el Acuerdo y obstaculizará lo que era una apertura, un primer paso para el fin del conflicto armado. En suma, mostraremos -desde el enfoque de la sociología política y con datos disponibles a nivel municipal- de qué manera las élites políticas “capturaron” el Plebiscito y garantizaron el fracaso del “Sí”.