08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
13. Teoría Social y Pensamiento Latinoamericano |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 06 |
Rumo a uma nova ontologia: o vitalismo e as ciências sociais. (#0007)
Thiago Pinho Araujo11 - UFBA.
Abstract:
Ao ultrapassar os limites de uma sociologia clássica, com fronteiras definidas e critérios mais que estabelecidos, um novo percurso teórico abre portas, permitindo uma nova filosofia de fundo, com um universo inteiro de abordagens e expectativas. Esse artigo tem por intenção entender essa nova “vitalidade” na teoria social, especialmente nas obras de Tim Ingold, além de alguns contrapontos com Michael Foucault, reforçando a ideia de que o vitalismo nas ciências sociais não é um percurso plano, evidente, mas cheio de contornos, de rizomas. Duas rotas, ou melhor, duas vias interpretativas, saem de um mesmo ponto, passam pelos mesmos caminhos, mas apresentam implicações diferentes e muito impactantes tanto na antropologia quanto na própria filosofia.
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Matriz abissal e lutas de movimentos indígenas na América Latina/Abya Yala (#0355)
Mauricio Hashizume 11 - Universidade de Coimbra.
Abstract:
Intersecções decisivas entre relações de poder capitalistas, coloniais e patriarcais para a reprodução de ordens desiguais e opressoras desafiam as ciências sociais. Proponho dois movimentos para lidar com esse desafio. O primeiro deles, de caráter histórico-historiográfico, tem a ver com uma releitura da formação e do desenvolvimento do capitalismo. Abundam interpretações que situam o sistema capitalista moderno como resultado e até como contraponto a “resquícios” tradicionais (coloniais e patriarcais). Em contraste, sustento – a partir de referências como a “acumulação primitiva” em Marx e a “acumulação do capital” em Luxemburgo - que capitalismo, colonialismo e patriarcado são intrínsecos em termos materiais (trabalho) e simbólicos (hegemonia). O segundo movimento consiste na conjugação desta “matriz abissal” (em consonância com a “linha abissal” de Santos) forjada no século XVI (“sistema-mundo moderno”) com reflexões e processos de lutas contemporâneas protagonizadas por movimentos indígenas na América Latina/Abya Yala. no bojo das chamadas Epistemologias do Sul.
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Sociología y Modernismo: interpretación, ensayo y experiencias intelectuales (#0506)
Maro Martins Lara11 - UFES.
Abstract:
Este trabalho está dividido em três partes. Em primeiro lugar, adentra-se nas configurações gerais do termo sociologia modernista em relação à sua inserção na história e desenvolvimento das ciências sociais. Em segundo lugar, discute-se o suporte de escrita que este tipo de interpretação privilegiou, o ensaio. E por fim, se estabeleceu uma interpretação dos principais temas e dos argumentos expostos e debatidos pela sociologia modernista dos anos 1930. Nestes termos, os temas centrais com os quais lidaremos são: a constituição de uma tradição sociológica periférica em relação ao sistema-mundo; a proposição da constituição de uma história da sociologia, múltipla e dinâmica, que levaria em conta as diferentes imersões propostas por cada estilo de pensamento; a constituição do ensaio como suporte de escrita e modo de apresentação das ideias conectados à posição e experiência intelectual latino-americana; a uma ampliação do conceito de modernismo e sua relação com a teoria social periférica; ao processo de modernização brasileiro e suas íntimas relações com o modernismo; à construção de uma interpretação de segunda ordem, que possibilite interpretar a teoria social advinda da sociologia modernista a partir da dupla perspectiva do cronotopo constituído: o tempo e o espaço; a caracterização da sociologia modernista a partir da concepção de cartografia semântica e figuração, como permeáveis à análise dos textos abordados. Como fundo teórico deste debate procura-se estabelecer os diálogos possíveis entre a teoria social, a historiografia e os estudos literários e culturais latino-americanos. Tanto na reflexão sobre as linhagens de interpretação existentes, as sugestivas análises sobre a experiência intelectual latino-americana e a constituição de uma cultura historiográfica específica, como na tentativa, ainda que inicial, de demarcação de objetos de estudos passíveis de abordagem da teorização contemporânea.
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Una vez más sobre individuo y sociedad (#0733)
Paulina Perla Aronson 11 - Instituto de Investigaciones Gino Germani.
Abstract:
En un ambiente atravesado por numerosos cuestionamientos dirigidos al patrimonio conceptual de la sociología, a sus objetos de estudio, enfoques y metodologías, sobresalen las corrientes cuyo foco se desplaza desde la sociedad al individuo en virtud de lo que se aprecia como la definitiva disolución de la totalidad social. En paralelo con el deterioro de las instituciones de socialización y con el decaimiento de las adscripciones y el estricto desempeño de roles, la vuelta sobre el sujeto/individuo representa un tipo de relación fundada en el sí mismo individual y colectivo que se opone a las amenazas de desubjetivación resultantes del mercado, el consumo, el hedonismo y la disgregación en la comunidad. Se trata de aprehender al sujeto que batalla contra la sociedad de masas, de salvaguardar y acrecentar su libertad creadora en oposición a la violencia, la imprevisibilidad y la arbitrariedad. Ello implica rescatar los fundamentos no sociales de la sociedad; esto es, reconocer que la razón y la racionalidad, así como los derechos individuales, constituyen principios situados por encima de toda comunidad y todo orden social. De igual forma, se indica que debido a que la sociedad moderna delinea el perfil de los actores, corresponde prestarles atención de modo de instaurar una nueva y diversa manera de hacer sociedad, pero ahora a escala individual, un recurso que hace inteligibles los desafíos o las pruebas a enfrentar por el individuo en medio de la estandarización estructural y la singularización de sus experiencias. En ese sentido, se dice que la sociología del individuo es una macrosociología orientada al estudio del conjunto de las estandarizaciones, aunque desde la perspectiva de las pruebas y tensiones. En tanto que forma fructífera de captar los cambios estructurales, entraña una nueva sensibilidad cuyo horizonte es el individuo y sus experiencias. En el presente escrito se bosquejan brevemente ambas concepciones sustentadas, por un lado, en el sujeto de derechos y, por otro, en el individuo autocontenido. El hincapié recae en los fundamentos histórico-sociales de la primera y en las temáticas de orden metodológico de la segunda. Antes, se efectúa un conciso escrutinio de los significados de individuo y de sujeto, con el propósito de compararlos con los conceptos utilizados por los autores seleccionados: Alain Touraine y Danilo Martuccelli. Finalmente, una vez realizada la comparación, se tematiza la concepción de acción de ambos con énfasis en las orientaciones que la definen, en el problema del origen de los valores y en la idea de individuo/sujeto autodeterminado y héterodeterminado.
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A dialética de Caliban no pensamento social latino-americano: A Tempestade de Shakespeare e dilemas das perspectivas pós-coloniais (#1772)
Diogo Valença De Azevedo Costa Diogo Valença 11 - Universidade Federal do Reconcavo da Bahia.
Abstract:
A última peça de Shakespeare A Tempestade (1611) – obra escrita com referências históricas diretas ao ensaio de Montaigne Dos Canibais (traduzido para o inglês em 1603) e, por conseguinte, aos Caraíbas, habitantes do Caribe que lutaram contra os colonizadores europeus e, por isso, tidos como povos bárbaros – forneceu a intelectuais latino-americanos dois conceitos-metáfora ou conceitos-personagem para caracterizar a América Latina. Um dos personagens do drama, Caliban, anagrama de canibal, foi identificado pelo martinicano Aimé Césaire (1969) como representando o continente latino-americano. Esse escravo deformado e selvagem seria então assumido como um símbolo da América Latina, ou da Nossa América, como diria José Martí. O outro personagem da trama shakespeariana que também teria sido proposto como o símbolo por excelência da América Latina – desta vez pelo ensaísta, poeta e crítico literário uruguaio José Enrique Rodó (1900) – foi Ariel, um espírito sublime, puro e etéreo. Próspero – o legítimo duque de Milão, enviado à Ilha povoada por Caliban e Ariel como consequência da uma traição – surge como o herói colonizador, o portador da civilização, imagem mítica e mistificada da Europa e Estados Unidos. Na verdade, os personagens Caliban/Ariel seriam as duas faces da mesma moeda, dois tipos de colonizados, o trabalhador braçal e o intelectual, com ambos se contrapondo a Próspero, o colonizador e encarnação dos valores civilizatórios ocidentais. A dialética de Caliban, a qual também envolve Ariel, consiste justamente na tentativa de superar nos planos da política, da sociedade, da economia e da cultura os grilhões históricos do colonialismo e criar novos pontos de partida de diálogo autônomo com as tradições ocidentais de pensamento, não mais vistas como universais e único lugar válido de enunciação das verdades. Constitutiva do pensamento crítico latino-americano desde suas origens, essa dialética nos ajuda a dimensionar e questionar os dilemas das perspectivas pós-coloniais ante sua batalha contra os vícios eurocêntricos e a colonialidade do saber na prática das ciências sociais produzidas no e sobre o Sul Global. Assim, a principal questão aqui posta seria indagarmos se – ao elaborarmos nossas ideias a partir das linguagens legadas pelos colonizadores e segundo suas próprias categorias lógicas – como e em que medida seríamos capazes de superar, prática e teoricamente, os horizontes eurocêntricos de nosso pensamento e a persistente colonialidade do saber. Tal questão tão crucial para as ciências sociais latino-americanas, africanas e asiáticas, originalmente construídas nos diversos contextos do Sul Global, será aprofundada – sem qualquer pretensão de esgotar o assunto ou encontrar respostas definitivas – a partir das imagens presentes em A tempestade de Shakespeare nessa aproximação entre literatura, crítica literária, ensaísmo político e as ciências sociais.
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Jornal o paíz: projetos civilizacionais à modernidade. O século XIX na Europa e na América (#2057)
Silva Giovanni Codeça Da 11 - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Abstract:
O presente ensaio é parte da pesquisa de doutoramento sob o título Modernidade no Jornal O Paiz (1884 a 1890). Discursos constituintes e Cenas enunciativas. Nossa temática para este Congresso busca abordar o Projeto Civilizacional contido no editorial do Jornal O Paiz em seu primeiro número que teve por objetivo marcar três aspectos importantes: sua relevância social, seu lugar de fala e o mercado ao qual se destinava. Suas primeiras linhas enunciavam a modernidade, no entendimento de seu editor-chefe Rui Barbosa, seu proprietário João José dos Reis Júnior e colaboradores Quintino Bocaiuva, Arthur Azevedo, Lima Barreto e outros, assim, mantemos um diálogo com a proposta de Richard Morse (1988) sobre as ideias na América e a modernidade Lusa em plena consonância com hibridismo. Ao analisarmos os projetos civilizacionais na Europa e na América procuramos refutar a ideia tradicional no Brasil de atraso da América-Latina em relação à Europa. Defendemos a ideia de que o percurso formativo, resguardada as devidas proporções de tempo histórico denotam que os projetos civilizacionais em curso no século XIX aproximaram-se, assim, o Paraguai e posteriormente o Brasil estavam próximos aos europeus. Através da metodologia de análise de discursos, tributária de Mainguenau, compreendemos a formação de um discurso e um campo intelectual que através da alteridade pautou as dificuldades à modernização.
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Las ideas sobre el desarrollo en la historia del pensamiento ambientalista latinoamericano (#2080)
Abstract:
El documento presente pretende abordar, de manera histórica, las diferentes ideas sobre la relación producción-medio ambiente que hubo en nuestro continente. En ese sentido, pretendemos elaborar cómo esas ideas penetraron en la sociedad civil y cómo fue su relación en torno al concepto de desarrollo. En pos de ese objetivo se enmarcan las diferentes ideas de acuerdo con las ramas económicas principales que se dedican a temas de esta índole: la Economía Ambiental y la Economía Ecológica. El documento no busca generar consenso sobre las definiciones y los principales aportes al pensamiento ambiental latinoamericano. Nuestra elaboración busca aportar una visión general y personal, cuya intención es marcar algunos ejes críticos que permitan un mayor desarrollo de este pensamiento en nuestra región. Para esta elaboración se usó diferentes textos de autores que abordan el tema. La metodología es puramente cualitativa. En relación con el objetivo general se verifica que el devenir histórico de las ideas ambientalistas derivó en un duro embate contra el concepto de desarrollo y una elaboración de prácticas económicas alternativas que buscan enfrentarse a las visiones tradicionales hegemónicas y que deben ser tenidas en cuenta por la literatura económica.
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“La sociología comprometida”: orígenes de una metáfora en disputa. Análisis del discurso pronunciado por Alfredo Poviña en la apertura del V Congreso Latino Americano de Sociología (A.L.A.S.) Montevideo, Uruguay (6 de Julio de 1959). (#2170)
Diego Alberto Díaz 11 - UBA-IDAES.
Abstract:
Esta ponencia presenta un análisis, desde una perspectiva semiológica, del discurso pronunciado por Alfredo Poviña con motivo de la inauguración del V Congreso Latino Americano de Sociología organizado por el ALAS en la uruguaya Universidad de la República en Julio de 1959. Titulado La sociología comprometida, dicho discurso pronunciado por el entonces presidente del ALAS inició un debate al interior de la comunidad sociológica latinoamericana en torno al vínculo entre sociólogos y política que en los años sesentas y setentas adquirió una creciente centralidad. A través del análisis del discurso y particularmente de la metáfora polémica desplegada en el título, nos proponemos describir el estado de situación del campo sociológico latinoamericano caracterizado por un enfrentamiento entre los sectores “establecidos" que habían fundado el ALAS en 1950, “el grupo Zúrich” representados por el propio enunciador Alfredo Poviña y, por otro lado, nuevas redes de sociólogos identificados como “sociólogos científicos” y “sociólogos marxistas” que buscaban transformar la práctica sociológica y sus autoridades a quienes acusaban de defender el status quo sociológico y junto a éste la sociedad tradicional “oligárquica". La metáfora La sociología comprometida estaba destinada a desprestigiar a los adversarios asociándolos, en el marco de la Guerra Fría y ante la presencia de las principales autoridades norteamericanas de las ciencias sociales, al “compromiso sartreano” cercano a la izquierda política y a un perfil filosófico- literario contrario a lo que esperaba la Alianza para el Progreso de las renovadas Ciencias Sociales. Sin embargo, el tiempo dará como ganador a los grupos contrarios a Poviña. Si bien éste mantuvo el control del ALAS luego de Montevideo, en 1964 el “cientificista” Manuel Diegues Junior pasa a presidir el ALAS quedando la vicepresidencia en manos de un sociólogo “comprometido” como Orlando Fals Borda. Esta derrota en el plano político académico se materializará a nivel discursivo en la resignificación positiva que tanto Orlando Fals Borda como Pablo González Casanova (siguiente presidente ALAS entre 1969-1972) harán de la “sociología comprometido” y de la cual serán exponentes en nuestra región. Para analizar dicho proceso de enunciación y “disputa” metafórica buscaremos comprender la conflictividad intrínseca de dicha metáfora. Pese al acuerdo sobre el sentido de la mayoría de las metáforas en la vida cotidiana, el lenguaje metafórico puede formar parte de una disputa social en un campo determinado y su sentido puede depender del resultado de dichos enfrentamientos. La fuerza conceptual y persuasiva de las metáforas las convierte en algunos casos, como el que nosotros estudiamos, en un campo de batalla destacado y el éxito de las interpretaciones y reinterpretaciones marcar la correlación de fuerzas enfrentadas.
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Sociología de las masas. La semántica de lo masivo en los orígenes del pensamiento social argentino (#2218)
Mariano G. Sasín 11 - IIGG/UBA-IDICSO/USAL.
Abstract:
Con el concepto de semántica Luhmann hace referencia al repertorio de temas que actualizan el sentido de la sociedad y hacen posible la comunicación. La semántica actúa, a su vez, en dos niveles: la semántica de los temas de la comunicación cotidiana y la semántica elaborada en la forma de textos que reúne, con mayor grado de abstracción e intención generalizadora, las descripciones de la propia sociedad y del entorno. Puede hablarse, así, de semántica de primer y segundo orden siendo, ésta última, la semántica que organiza la autodescripción de la sociedad, incluida aquella que toma la forma de teorías sociales y sociológicas. La semántica de segundo orden puede adquirir, entonces, también la forma de una reflexión sobre sus propias condiciones. El marco de esta ponencia es el de una reflexión sobre las semánticas mediante las cuales la sociedad se sensibiliza en torno a ciertos contenidos de la comunicación que le permiten organizar las comunicaciones sobre sí misma. Es una pregunta por la construcción de los temas que orientan las producciones teóricas mediante las cuales la sociedad puede elaborar una imagen de sí y reconocerse como unidad. Entre este amplio repertorio de temas que constituyen la reserva conceptual de la sociedad moderna algunos se destacan por su polisemia, por su ubicuidad, por el grado de su generalización o por la carga de expectativas que presuponen. Los conceptos de comunidad, sociedad, individuo o sujeto y Estado son claros ejemplos de esas expresiones con las que se han construido las distinciones o dicotomías que han configurado la autodescripción de la sociedad moderna (comunidad y sociedad; comunidad e individuo; individuo y sociedad; Estado y sociedad civil; etc.). Pero hay, en este sentido, una noción sumamente relevante en relación a su ubicuidad, generalización, polisemia y sobrecarga de expectativas que, sin embargo, no ha conformado con total claridad una dicotomía central y claramente distinguible en el contexto de las autodescripciones de la modernidad. Es el concepto de “masa/s” o sus equivalentes funcionales, “multitud/es”, “turba/s”, “muchedumbre/s”, “público/s”, etc. Como tema, el de lo masivo, lo multitudinario o sus equivalentes, forma una parte sustancial de la descripción de la sociedad moderna. Como concepto sociológico, sin embargo, necesita tematizar el sentido de su formulación teórica. Se darán aquí algunos pasos en esta dirección, intentando precisar los alcances de su utilización en quienes pueden claramente ubicarse entre los pioneros o precursores de la sociología o aún del pensamiento social en la Argentina. Así, de un modo marcadamente exploratorio, esta ponencia se dedicará a rastrear los modos en que la semántica de lo masivo y sus variaciones se construye y utiliza en las manos de autores como José Ramos Mejía, Ernesto Quesada y José Ingenieros.
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México en Controversia y Controversia en México. Los vínculos entre la revista Controversia y las izquierdas mexicanas (#2386)
Diego Martín Giller 11 - IDH - UNGS.
Abstract:
El presente trabajo tiene por objetivo analizar los vínculos entre las izquierdas mexicanas de finales de la década del setenta y un grupo de intelectuales argentinos exiliados en México en esos años (José Aricó, Juan Carlos Portantiero y Oscar Terán, entre otros). Para establecer esas relaciones se considerará el problema de la democracia. Para el caso argentino se trabaja sobre la revista Controversia. Para el examen de la realidad argentina (1979-1981) y para el caso mexicano la obra de Carlos Pereyra, Roger Bartra y Adolfo Sánchez Vázquez. La hipótesis de esta ponencia dice que México significó un cambio en el punto de vista para los intelectuales argentinos allí exiliados y que las discusiones que las izquierdas mexicanas llevaban adelante desde la “Masacre de Tlatelolco” en 1968, donde la revalorización del vínculo entre socialismo y democracia se colocaba en el centro de la escena, influenciaron en sus modos de repensar el problema de la democracia.
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La ética de la liberación y la ética del discurso para el estudio de la confianza en América Latina. Un análisis sistémico a los alcances teóricos de Enrique Dussel y Karl-Otto Apel. (#2475)
Cesar Mariñez 1; Felipe Pérez
11 - Universidad de Chile.
Abstract:
Al día de hoy, tanto la teoría social como la filosofía, parten del supuesto de que la confianza es posible a partir de una articulación ética, implicando esto último, que lo ético se posicione como una condición necesaria para que los compromisos sociales tengan lugar. Esta articulación ética se ve reflejada, por ejemplo, cuando la confianza es observada como un “deber perfecto” que indica en qué situaciones se debe confiar o desconfiar, para así justificar una corrección normativa del actuar. Sobre este posicionamiento ético-normativo, el objetivo de la siguiente ponencia es, desde una perspectiva sistémica, deconstruir este supuesto a la luz de los trabajos de la ética de la liberación de Enrique Dussel y la ética del discurso de Karl-Otto Apel para el estudio de la confianza en América Latina. Para ello, describiremos los presupuestos éticos de ambas propuestas (i); analizaremos sus posibles rendimientos teóricos frente a distintos problemas relacionados con nuestro subcontinente (ii); y finalizaremos con una reflexión sobre los posibles rendimientos que podría implicar el observar a la confianza desde una perspectiva sociológico-sistémico-funcional, como salida a las posturas de la ética del discurso y a la ética de la liberación (iii).