10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
26. Sociología de los Cuerpos y las Emociones |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Psicología | 06 |
As gramáticas emocionais e os dispositivos morais envolvidos em um caso de abortamento realizado por uma garota com deficiência intelectual vítima de violência sexual. (#3668)
Julian Simões 11 - Unicamp.
Abstract:
Segundo o Código Penal brasileiro (1940), vulneráveis são todos aqueles que não são capazes de consentir um ato por motivos de idade, deficiência ou enfermidade. A partir de 2009, um novo dispositivo legal é criado no código penal brasileiro a fim de preservar, garantir e proteger os sujeitos tidos como vulneráveis, a saber: o artigo 217-A denominado “Estupro de Vulneráveis”. Sendo assim, com esse texto busco compreender as estratégias que se centram na vitimização e no sofrimento como modos de justificação de acesso aos direitos sexuais e reprodutivos, bem como as disputas, tensões e torções das normativas jurídicas para garantir tais acessos. Para tal, parto de um caso etnográfico de interrupção legal realizado por uma garota com deficiência intelectual de 13 anos idade violenta por seu irmão sem deficiência intelectual de 10 anos. A ideia, então, é colocar em perspectiva a categoria “vulnerável” – já que juridicamente ambos são vulneráveis – e evidenciar tanto as gramáticas emocionais como os dispositivos morais envolvidos no acesso a direitos, sobretudo, quando esses são diretos sexuais e reprodutivos de pessoas com deficiência intelectual.
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Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Psicología | 06 |
Desculpa, medo e vergonha entre pessoas com práticas homoeróticas (#3902)
Jainara Gomes De Oliveira 1; Tarsila Chiara Santana
21 - PPGAS/UFSC. 2 - PPGAS/UFRN.
Abstract:
A partir de duas pesquisas etnográficas realizadas no Nordeste do Brasil, a presente comunicação pretender analisar como se articulam os sentimentos morais desculpa, medo e vergonha em processos cotidianos e situacionais de negociação da visibilidade entre pessoas que ser relacionam afetiva e sexualmente com outras pessoas do mesmo sexo. Para tanto, a comunicação parte de um diálogo aproximativo entre a sociologia das emoções e a sociologia da moralidade, para, assim, discutir os significados ambíguos e ambivalentes que essas categorias analíticas possuem na vida social dos nossos colaboradores. Sob essa ótica de análise, evidencia-se que os sentimentos desculpa, medo e vergonha emergem como sentimento reguladores das condutas morais nas relações cotidianas que os nossos colaboradores estabelecem com si mesmos, com outros os próximos e com a sociedade.
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Tecnologías para la penetración vaginal: reflexiones en torno a los discursos y prestaciones para el tratamiento de vaginismo en Chile. (#3995)
Manuela Cisternas Gasset 11 - Centro Interdisciplinario de Estudios de Género.
Abstract:
n Chile, la industria sexológica post-90 se desarrolla creando un mercado de prestaciones en sintonía con la creciente liberalización del discurso sobre el sexo, caracterizado por una relación prolífera con los medios de comunicación masivos, que buscaba reposicionar el derecho a la experiencia sexual en un contexto post-dictadura. En esto, el discurso sexológico se conecta con una trasformación cultural y reivindicación feminista que legitima el placer sexual por parte de las mujeres, formulada como un derecho. Sin embargo, los marcos explicativos utilizados desde la psicología, la sexología y la biomedicina en sus prestaciones clínicas, mantienen la valoración de ciertos comportamientos y actitudes sexuales en función de una norma ideal moral, sin situarlas en su relatividad social, sirviendo a reproducir los mandatos culturales de género, como también permitir que compañías farmacéuticas y la industria médica puedan crear un mercado rentable de productos terapéuticos. En el caso de las taxonomías de “trastorno de dolor genito-pélvico/penetración" (como vaginismo, vulvodinia y dispaurenia), se incentiva a las mujeres a buscar estrategias para cumplir con un cuerpo útil al sexo coitocéntrico, justificando que es parte de un repertorio sexual necesario para el placer. En esta línea, la ponencia busca reflexionar respecto al discurso médico sobre las disfunciones sexuales femeninas identificadas por el DSM-V como "trastorno de dolor genito-pélvico/penetración", articulados con el discurso de la sexología de mercado, y su impacto en la subjetivación y corporización de las mujeres diagnosticadas con estas taxonomías, en específico, 12 mujeres diagnosticadas con vaginismo, que ingresaron al circuito de prestaciones ginecológicas, kinesiológicas y psicológicas para tratar su disfunción. Presentaremos las estrategias utilizadas por estas mujeres para encontrar explicaciones a sus experiencias, los discursos interiorizados sobre la funcionalidad del cuerpo y los mandatos del acto sexual, los principales medios desde el cual estos discursos se mediatizan, y finalmente, las tecnologías del sexo creados en la industria desde el cual las mujeres logran (o no) entrenar sus cuerpos para la penetración vaginal. En este recorrido, nos enfrentamos a procesos complejos de subjetivización y corporización que dialogan y pelean contra cuerpos inadaptables al paradigma heteronormativo y coitocéntrico de la sexualidad, modelos que participan en la construcción de la identidad genérica de las mujeres.
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Acusação, fofoca e injúria entre pessoas com práticas homoeróticas (#4024)
Tarsila Chiara Santana 1; Jainara Gomes De Oliveira
21 - PPGAS/UFRN. 2 - PPGAS/UFSC.
Abstract:
A presente comunicação pretender analisar como se articulam acusação, fofoca e injúria entre pessoas que mantém relações de afeto e sexuais com outras pessoas do mesmo sexo. A partir de duas pesquisas etnográficas realizadas no Nordeste do Brasil, procura-se discutir os efeitos que esses sentimentos morais produzem nas negociações cotidianas que essas pessoas estabelecem com si mesmas, com os outros próximos e com a sociedade. A partir dessa perspectiva de análise, em um diálogo aproximativo com a sociologia das emoções e a sociologia da moralidade, tomaremos a acusação como um processo dramático marcado pela tentativa de controle social; a fofoca - ou os seus equivalentes, a “boataria” e o “mexerico” - como uma narrativa dotada de valores morais; e a injúria como um enunciado performativo que produz uma conscientização de si mesmo dissimétrica. Com base nessa proposta, trata-se de evidenciar como esses sentimentos morais constituem práticas cotidianas moldadas pelas normas e crenças coletivas, bem como pelas relações e interações entre os agentes.
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Corpo, gênero e violência (#4239)
Iara Maria De Araújo 11 - Universidade Regional do Cariri.
Abstract:
Quando se discute a violência de gênero, o corpo torna-se uma referência fundamental, pois a violência física é a mais visível e a que causa mais indignação, embora as mulheres relatem que muitas palavras maltratam mais que um tapa. Os discursos que tratam da igualdade de gênero e todo o processo do surgimento das condições para qualificar as agressões físicas como violência doméstica, assumem e atribuem novos sentidos e significados ao corpo. A construção de uma narrativa de gênero modifica a maneira como a corporalidade é vivenciada. Gestos e atitudes em relação ao corpo usualmente tidos como naturais tornam-se atitudes de violência principalmente depois da Lei 11340 /96, conhecida como Lei Maria da penha afetando significativamente o aumento do número de denúncias e a entendimento do que deve e pode ser denunciado. As formas geralmente aceitas de agressão estão relacionadas à punição (física ou não) como modo de castigar um comportamento indevido anterior, visto como inadequado. A intenção do estudo é, a partir do relato de mulheres em situação de violência que prestaram queixa na DEAM- Crato- CE- Brasil, perceber quais são os limites e as marcas toleradas por essas mulheres e quais os significados construídos em torno do corpo considerando a violência entre parceiros íntimos.
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Afetividade, corpo e gênero no filme Medianeras (#4391)
Rosangela Soares 11 - UFRGS.
Abstract:
Este texto discute as relações afetivas em sua articulação com as relações de gênero e corpo, a partir do filme Medianeras: a era do amor virtual em Buenos Aires, dirigido por Gustavo Taretto (2011). O filme confronta a solidão de cada dia de Martin e Mariana com uma nova forma de comunicação a partir da imersão na cultura virtual. Autoras como Illouz (2011) e Ivelise Fortim (2007) apontam que há duas tendências opostas em relação à internet: ou as pessoas a romantizam, considerando-a como um espaço livre das falsidades do mundo “real”, ou a demonizam, pois a colocam como um lugar de mentiras e enganos. Aqui, ela será analisada como um lugar que tem determinados significados e, com isso, põe em campo normas e valores de um tipo de relacionamento. Esse é o ponto de partida deste texto: as transformações nas relações contemporâneas e entre elas, as relações afetivas e de gênero. O cinema é entendido aqui como um produto cultural que possibilita interrogar e discutir a vida contemporânea. Os filmes concebidos como artefatos sociais e culturais produzem e recriam significados. Tendo o filme Medianeras: a era do amor virtual em Buenos Aires (TARETTO, 2011) como mote, minha aposta é que ele é produtivo para pensar sobre como o corpo, as relações de gênero, o amor e a sexualidade se expressam na cultura contemporânea.
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Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Psicología | 06 |
Cuerpos pornográficos (#4376)
Juan Soto 11 - UNIVERSIDAD AUTÓNOMA METROPOLITANA, IZTAPALAPA.
Abstract:
Mirar en retrospectiva las imágenes pornográficas permite comprender cómo ha cambiado la industria. No obstante, pareciera ser que, de acuerdo con las fórmulas que utiliza la indsutria pornográfica, en realidad ha cambiado poco. Han cambiado sus formas de presentación, sus fórmulas de marketing y, a todas luces, los subgéneros. Pero, en esencia las disposiciones corporales, por ejemplo, casi no han cambiado. Es por ello que resulta interesante hacer una retrospectiva del porno para comprender los modos en que este ha cambiado. En este trabajo se presenta un análisis en retrospectiva de la pornografía, mostrando las primeras imágenes pornográficas y se hace un estudio comparativo de la manera en que se ha representado el cuerpo. Se trata de mostrar que los cuerpos pornográficos del pasado y del presente en realidad siguen siendo casi los mismos. Este recorrido permite pensar el cuerpo desde la indsutria pornográfica. Para lograrlo se utilizan técnicas de investigación cualitativa como la etnografía. En el trabajo se usan fotografías y videos para justificar los argumentos y las ideas principales sobre cómo pensar los cuerpos pornográficos en la historia de la industria hasta llegar al innovador porno 360.
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Masculinidades danzantes: Prejuicios del espectador hacia los Bailarines hombres. (#5356)
Yareny Alejandra Sala Hernández 1; Eduardo Domingo Ovando Ramos
1; Bertha Elena Barrera Díaz
1; Reyna Victoria Sánchez Hernández
1; Vanessa De Los Ángeles Maldonado Pérez
11 - Universidad Juárez Autónoma de Tabasco.
Abstract:
Cuando se habla de las expresiones artísticas nos encontramos una serie de posibilidades en torno a la reflexión de cuestiones de género. Particularmente el arte de bailar propicia un lenguaje lateral a la mera interpretación visual, donde lo que se creé ver corresponde a lo que se supone que se está entendiendo, entre esos dos momentos, lo que se ve y lo que se está entendiendo, existe un sujeto que sirve como puente. El bailarín ayuda a contextualizar la situación, por medio de sus gestos, coreografías y silencios. Cuando se habla se bailarines hombres hay una tendencia en pensar por la orientación sexual de dicha persona, pues debido a los movimientos y actos, se relaciona a lo estético con un género, el femenino, generando así una serie de prejuicios de corte despectivos debido al contexto de México, donde la tolerancia y el respeto a las personas que pertenecen o no a la comunidad LGBTQ se ve mermado, así como lo puntualiza la Encuesta Nacional sobre Discriminación, realizada en el 2010. Esta investigación de corte cualitativo invita a la reflexión desde la teoría de las representaciones sociales, y se centra en identificar los prejuicios creados por el espectador en torno a la imagen del bailarín en relación a su orientación erótica-sentimental, aplicando cuestionarios a un grupo de 100 personas que asistieron a eventos cuya presentación principal eran bailes de folclor, esto en el estado de Tabasco, México. Dentro de las personas encuestadas los datos relevantes hacen mención a que existen prejuicios en torno a la orientación erótica-sentimental de los hombres en tanto la relación de la expresión corporal se identifique como actos femeninos y propios de la mujer, esta relación conlleva a crear una representación sobre la imagen feminizada que ayuda al espectador a entender las causas que influyen a que un hombre forme parte de un ballet, asumiendo que la historia de la infancia y sus preferencias, influyen al deseo y gusto de bailar en el escenario. Queda claro que aproximarse a cuestiones cotidianas, como el baile, la música, el cine o la literatura es encontrarse con subjetividades que contienen una carga simbólica colectiva en cuestiones sobre la sexualidad y las cuestiones de género, también se invita a la reflexión sobre la discriminación y los prejuicios que rodean las bellas artes de un punto de vista poco estudiado como lo es desde el espectador.
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La construcción social del morbo en la sexualidad en la Universidad Nacional (#5461)
Isabella Páez Zúñiga 1; Montserrat Perez Salas
1; Arlett Naranjo Montenegro
11 - Universidad Nacional.
Abstract:
El desarrollo y aplicación de la metodología es necesaria para la ciencia, en este caso el de las ciencias sociales. Por lo que se decidió realizar una investigación de enfoque cualitativo, en la cual se utilizan los grupos focales como la herramienta de recolección de información. Por esta razón se pretende demostrar la eficacia del uso de los grupos focales de hombres y mujeres, debido a la interacción directa y presencial con las personas de dichos grupos obteniendo resultados inmediatos a la sensibilidad del individuo. Se pretende comprender mediante los grupos focales la concepción de los individuos a partir de la exposición al morbo sexual, en los cuales se utilizaran objetos, imágenes, acciones o situaciones sociales que se han transformado en representaciones sexuales de la sociedad actual. En la investigación se plantea el morbo como una representación social que a su vez cambia y produce las dinámicas que lo legitiman. De tal manera observando el modo en el que actúa el morbo y cómo éste alteran las dinámicas del individuo en la sociedad, como lo son las diversas maneras de expresarse ante ciertos individuos, o cómo ciertos alimentos adquieren diferentes connotaciones. Tomando en cuenta las represiones en la sociedad, como lo es el hablar sobre sexualidad y lo explicado con anterioridad ayuda a comprender por qué se da la aparición del morbo. Evidenciando de esta manera el ciclo al cual el morbo pertenece, pues como una hipótesis, se observa la construcción de la representación del imaginario colectivo siendo ésta una manera de expresar esos pensamientos que de alguna manera son reprimidos y manifestados morbosamente. Ahora bien, se debe mantener claridad en la falta de una definición satisfactoria para trabajar el término de morbo sexual (sin dejar de lado la gran gama de situaciones, pensamientos u objetos que no son parte de esta investigación). Debido a esto se desarrollará una definición de morbo sexual, la cual se plantea a consecuencia a la aplicación de los grupos focales que permiten construir el imaginario de un concepto tan variado como lo es el morbo. Se le invita a la comunidad profesional e investigadora a contribuir en la discusión de este concepto.
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El cuerpo en la calle: memoria performática del movimiento feminista y LGTBI en Costa Rica (#5559)
Marga Sequeira 11 - Teorética.
Abstract:
En Costa Rica el Estado es consfesional, por lo que además de su construcción patriarcal, misógina, racista y xenófoba, el poder de la institucionalidad católica ejerce violencia sobre todos aquellos cuerpos que no se encuentren hetenormados. Las mujeres y las personas disidentes sexuales se encuentran en condiciones de desventaja que se ven agravadas por otros problemas transversales, como la pobreza, la raza, la funcionalidad o la región del país donde habiten. Pero además, debido al conservadurismo y la legitimación de esos discursos negativos, estas personas enfrentan una serie de emociones como el odio o el miedo, por parte del imaginario que produce la industria cultural y que es reproducido en sociedad. La organización y la visibilización son dos formas en que estos grupos trabajan para enfrentarse a ese sistema, construyendo un activismo que en la actualidad utiliza estrategias artísticas para encarnar esa crítica y para lograr producir imaginarios que potencien las afectividades, los intercambios, la solidaridad y logren crear, a través de la representación de sus experiencias y sus afectividades, emociones más alegres y más potentes, más productivas. A partir del año 2007, diversas colectivas feministas y Lgtbi por un lado, y artivistas independientes por el otro, comenzaron a trabajar con estrategias políticas directas, acciones, en las que colocan sus propios cuerpos en el espacio público, para intervenir, incomodar y llamar la atención sobre la condición de vulnerabilidad y las estrategias de resistencia que poseen esas colectividades. Esos cuerpos salen al espacio publico para ocuparlo y para transformarlo en un espacio de afectividad. Esta memoria pretende conformar un repertorio de las practicas políticas, de autorepresentación que estas colectivas han utilizado: el grafitti, la imagen gráfica, la presencia en redes sociales y las acciones callejeras. Todas son practicas corporales que parten de la experiencia y que integran las practicas artísticas a la vida cotidiana. Es así como estos grupos comienzan a refrescar el panorama del activismo político y del campo visual, a través de enunciar problemáticas colectivas como los femicidios, las violaciones, la menstruación consiente, el acoso callejero, los roles de género, la diversidad sexual o la autonomía sobre el propio cuerpo; pero no desde una propuesta teórica, sino de la praxis y de la reflexión. Al colocar el espacio de la diferencia en la esfera pública se busca la legitimación y visibilización de todos los cuerpos, mediante la deconstrucción de estereotipos, la denuncia de la exclusión y la violencia, y la elaboración ritualizada de experiencias sanadoras y reivindicadoras hacia esas corporalidades.