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Tuesday 05/12 - Ciencias Sociales / Sala H2
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
17. Trabajo y Restructuración Productiva |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | H2 |
“A coordenação normalmente toma as decisões”: Contradições e coerências na autogestão da Loja de Economia Solidária de Canoas, RS, Brasil. (#0855)
Robinson Henrique Scholz 1; Muriel Rodrigues Pacheco 1
1 - Centro Universitário La Salle - Unilasalle Canoas.
Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo analisar os processos de autogestão desempenhados pelos grupos de artesanato vinculados ao Fórum de Economia Popular Solidária de Canoas e que comercializam na Loja de Economia Solidária. O Fórum de Economia Popular Solidária de Canoas é composto pelos empreendimentos econômicos solidários do município de Canoas, RS, Brasil. Esta organização social conta com o apoio do Centro Universitário La Salle – Unilasalle, por meio da Incubadora de Empreendimentos Solidários e da Diretoria de Economia Solidária, ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Canoas. A economia solidária tem se articulado em vários fóruns locais e regionais, resultando na criação do Fórum Brasileiro de Economia Solidária. Hoje, além do Fórum Brasileiro, existem 27 fóruns estaduais com um número expressivo de participantes (empreendimentos, entidades de apoio e rede de gestores públicos de economia solidária) em todo o território brasileiro. Estes fóruns são espaços de debates políticos e democráticos do movimento da economia solidária, no sentido de poder buscar estratégias para o enfrentamento da exclusão social e geração de trabalho e renda. Além disso, os fóruns promovem a construção de espaços de comercialização da produção dos empreendimentos solidários, como caso das feiras e lojas de economia solidária, caso aqui que é investigado à luz da autogestão. Entende-se que a autogestão se mostra como uma forma de os trabalhadores tornarem-se donos daquilo que produzem e também livres para tomarem decisões democraticamente.  Para a realização da pesquisa, foi utilizado o estudo de caso, com abordagem qualitativa e exploratória. O corpus de dados foi composto por quatro entrevistas semiestruturadas, três diários de campo e registros fotográficos. A interpretação dos dados foi realizada por meio da técnica de análise de conteúdo. Os dados apontam para um processo de autogestão que ocorre por meio de uma coordenação, onde cada coordenador tem uma responsabilidade, dirigindo as ações dos demais participantes. Esses processos ocorrem muitas vezes de maneira informal, visto que a prestação de contas não ocorre efetivamente e pela falta da realização de reuniões periódicas, contudo, gera a comercialização dos produtos dos empreendimentos que participam do Fórum de Economia Popular Solidária de Canoas.

 
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Las empresas recuperadas por sus trabajadores como forma socioproductiva.  (#6082)
Julián Rebón 1
1 - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad de Buenos Aires (UBA), Facultad de Ciencias Sociales (FSOC) Instituto de Investigaciones Gino Germani (IIGG), Buenos Aires, Argentina..
Abstract:
Las empresas recuperadas por sus trabajadores son una realidad emergente de la Argentina de inicios del siglo XXI.  Nacidas de la desobediencia de los trabajadores al desempleo estas experiencias plantean un conjunto de innovaciones sociales en el campo socio-productivo ¿Cómo podemos conceptualizar el carácter social de las empresas emergentes? ¿Qué nos dice el mismo para entender y trazar la dinámica de conflicto y cambio social a las cuales estas unidades productivas tienden? ¿Cuál es la potencialidad de las empresas recuperadas en una perspectiva emancipatoria? El presente ensayo se propone a partir de una perspectiva panorámica plantear una serie de hipótesis en relación a este conjunto de interrogantes. El trabajo se basa en un conjunto de investigaciones propias y de otros investigadores  que nos servirán como material de base para ejemplificar y discutir los interrogantes propuestos. En primer lugar, haremos un sucinto análisis de la emergencia y desarrollo del proceso. En segundo lugar, caracterizaremos a las empresas recuperadas como forma socioproductiva, dando cuenta de sus principales dimensiones sociales tales como la propiedad, lógica de la producción y la forma de organizar la función de dirección. Posteriormente, analizamos cómo las mismas estructuran un conjunto de tensiones y conflictos que afectan su dinámica. Finalmente, discutiremos la potencialidad de las empresas recuperadas en una perspectiva emancipatoria, identificando desafíos pendientes tanto en el campo de la investigación como en el de la experimentación social. 

 
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Las organizaciones productivas gestionadas por sus trabajadores y propietarios. Actores colectivos en las economías regionales de Coquimbo, Valparaíso, Santiago y de Los Ríos de Chile (#0913)
Nicolas Gomez 1
1 - Escuela de Sociologia UCEN.
Abstract:
En esta ponencia buscamos responder la siguiente pregunta, ¿qué dimensiones de la comunidad efectiva de las organizaciones económicas que son gestionadas por sus propietarios y trabajadores, son significativas para comprender su trayectoria en un sistema ecológico? Para responderla, nos proponemos describir las organizaciones económicas gestionadas por sus propietarios y trabajadores, según la conformación de su comunidad efectiva y su desempeño en el sistema ecológico, y que se realizan, por cinco o más años, en las siguientes regiones de Chile: Coquimbo, Valparaíso, Santiago y de Los Ríos. Para lograr ese propósito, se estima describir las interacciones que han mantenido la comunidad efectiva, especialmente a nivel de relaciones de reciprocidad, capacitación y transferencia de conocimientos, modos de producción de bienes y/o servicio, toma de decisiones y participación en redes de comercialización y/o para la incidencia en la política de fomento productivo. Y su cultura, particularmente los conocimientos sociotécnicos usados en la producción de bienes y/o servicios, representaciones sobre el trabajo y la propiedad y los objetivos sociales explícitos para incidir en la política pública a la cual tienen acceso. Las organizaciones que nos proponemos estudiar se las ubica dentro de la economía social y la economía solidaria. La primera categoría ha sido el centro de un área de estudio que tomó fuerza desde mediados del siglo pasado en Europa, y a través de ella se reconoce que hay una manera sesgada de estudiar la economía, donde se prescinde del marco institucional que las ha creado y se asume la “autonomización de la esfera económica” gracias a que se pone al centro la existencia de un “mercado auto-regulado […], esto es como mecanismo que relaciona la oferta y la demanda mediante los precios”. Estas críticas permitieron retomar los aportes de Polanyi y Mauss, porque ambos habrían demostrado que hay una “pluralidad de principios económicos […] y de formas de propiedad” que ayudan a entender que la economía es un “conjunto complejo” (Laville, 2009:94) de modos de circulación de bienes y servicios, entre ellos: mercados que fija precios, prácticas de redistribución y relaciones de reciprocidad (Godelier, 1976).  

 
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Cooperativismo tradicional e a dualidade entre sócios e a contratação de trabalhadores contratados (#3761)
Max Richard Verginio 1;
Dimas De Oliveira Estevam 1
1 - UNESC.
Abstract:
O presente resumo faz parte de pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Desenvolvimento Socioeconômico, Agricultura Familiar e Educação do Campo (GIDAFEC)[1]. Historicamente, o cooperativismo é oriundo da luta dos trabalhadores por melhores condições de vida e contra a exploração do trabalho. Contudo, na atualidade, são inúmeras as suas contradições, principalmente em relação as cooperativas tradicionais, em que apresenta a dualidade de um lado, representado pelos princípios do cooperativismo em seus princípios de autonomia, distribuição das sobras, gestão social e democrática; de outro, o da lógica mercantilista de minimização de custos e maximização de lucros. Nessa lógica, muitas cooperativas visam atender as necessidades da eficiência em detrimento da cooperação, com isso, contratam trabalhadores e acabam se aproximando muito mais de uma empresa capitalista, se afastando dos princípios originários do cooperativismo. Na “síndrome da prosperidade”, muitas cooperativas na busca da eficiência e da competitividade acabam debilitando os vínculos de adesão dos associados com a cooperativa, acabam contratando trabalhadores, expondo suas contradições. Este resumo se propõe discutir acerca desta dualidade no cooperativismo, entre contradição de funcionários e sócios. Parte-se do entendimento que seja contraditório ao movimento do cooperativismo, a contratação de trabalhadores com carteira assinada, por isso, busca-se desvendar se as condições destes trabalhadores contratados pelas cooperativas, exercendo a mesma função numa empresa privada recebem remuneração equivalentes ou melhores ou priores remunerados? Os procedimentos metodológicos para responder a esse questionamento e atender ao objetivo traçado, se buscará no Rais dados sobre faixa etária, horas contratuais, remuneração média do ano, tempo de emprego, grau de instrução, raça e cor, sexo, tempo de emprego, e tipo de admissão. Segmentando por natureza jurídica “cooperativa” e setor de atividade econômica. Deste modo, pela valorização dos trabalhadores, seria verificado os fatores que diferenciam cooperativas de empresas capitalistas. Com base nos dados coletados, busca-se verificar se essas cooperativas não se tratam de empresas capitalistas disfarçadas de cooperativas.   [1] O presente resumo é resultado de um Plano de Trabalho (PIBIC) aprovado pelo Edital nº 09/2016 (Unacsa/ Unesc), vinculado ao projeto financiado pelo Edital MCTI/CNPQ/MEC/CAPES nº 22/2014.

 
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Empresas Recuperadas en Argentina.  Estrategias de Resistencia en un Nuevo Escenario Neoliberal   (#6987)
María de los Angeles Dicapua 1; Norma Beatriz Valentino 1; Mirta del Carmen Tavella 1; Melina Perbellini 1; Carlos Solero 1; Raquel Rubio 1
1 - Centro de Investigaciones y Estudios del Trabajo (CIET) UNR.
Abstract:
Nuestro trabajo propone reflexionar tanto sobre el impacto de las actuales políticas de cuño neoliberal sobre empresas recuperadas del Gran Rosario, como de las estrategias desarrolladas por las mismas frente a estas políticas.  Para ello, partimos de los resultados obtenidos en la ejecución de nuestro  Proyecto de Investigación (U.N.R) “LAS TECNOLOGÍAS DE GESTIÓN Y ORGANIZACIÓN EN LAS EMPRESAS RECUPERADAS COMO PRODUCTO DE LA INVENCIÓN Y CONSTRUCCIÓN COLECTIVA DE SUS TRABAJADORES/RAS .   Hacia principios del año 2016   el gobierno recién asumido en Argentina,  del presidente M. Macri, puso en marcha un conjunto de medidas económicas que cambiaron radicalmente el escenario político y económico  en que éstas empresas desarrollaban su actividad. Esas  medidas:  devaluación monetaria, apertura de importaciones y aumento de las tarifas energéticas (combustibles, electricidad y gas), agravaron el proceso inflacionario,   dando inicio a una etapa recesiva para el consumo interno,    tuvieron un efecto casi inmediato sobre las pequeñas y medianas empresas (PyMEs) en general y, dentro de éstas, en las empresas recuperadas (ER) en particular.  Todas ellas afectadas  por doble acción del aumento inusitado de los costos asociados a los insumos básicos y la baja del consumo a partir del efecto del proceso inflacionario sobre los salarios reales.   Nuestro proyecto se focaliza en elucidar los cambios organizacionales y de gestión  llevados a cabo por   aquellas empresas seleccionadas como unidades  de análisis, en su etapa de “consolidación”, entendida ésta como el momento en que los  avances desarrollados en el ámbito económico-productivo, les permiten reposicionarse en el circuito comercial, con avances concurrentes en el ámbito institucional, de los procesos de decisión,  organización  y  gestión, así como en el establecimiento de mecanismos de contacto con el contexto social y político,  ganando reconocimiento y prestigio social. Hemos observado que esta situación les  ha permitido acumular un capital simbólico que les confiere autoridad a la ahora de acompañar, orientar o asesorar a otros trabajadores que pretenden replicar sus experiencias.  Paradojalmente, hacia fines del año 2015 y producto de las políticas económicas mencionadas, el cambio en el escenario económico social y político en el que las empresas recuperadas desarrollan su actividad nos confrontó con la necesidad de indagar las estrategias de resistencia (y/o superación)  que pusieron en marcha no ya en vistas a su desarrollo sino a su supervivencia misma.  Para ello nos parece importante relevar en esas estrategias, las condiciones y recursos, internos y externos puestos en juego por estas empresas.  Entre los primeros, el tipo de actividad, sus insumos básicos y su estructura de costos así como las reformas organizacionales y gestionarías realizadas para enfrentar la situación. Entre los segundos, la relación con las distintas instancias del Estado, local, provincial y nacional, y el tipo de acción colectiva, gremial y política encarada.  

 
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Las empresas recuperadas por las y los trabajadores: un camino de lucha por el trabajo.  (#0662)
Maria Alejandra Paulucci 1
1 - UNESC.
Abstract:
El presente  trabajo nace  a partir de la preocupación que nos invade y las preguntas que nos hacemos a partir de la brutal embestida contra las empresas recuperadas en Argentina provocada por el viraje neoliberal implementado por el  gobierno de Mauricio Macri a partir de su asunción en octubre de 2015. En un primer momento, realizaremos un mapeo  de las principales medidas tomadas por el actual gobierno y los efectos sobre los procesos de producción de las empresas recuperadas por los trabajadores. En un segundo momento, haremos un breve análisis que dé cuenta de la génesis del fenómeno desde su surgimiento- dentro del  contexto de grave crisis económica que atravesó el periodo de los 80 a los 90 tanto en Argentina, como en otros países de América Latina. Así como también la respuesta la revivificación del cooperativismo y de la denominada Economía Social y Solidaria - hasta la actualidad. Dicho escenario, llevó a las y los trabajadores a optar por variadas estrategias defensivas a fin de poder recuperar la empresa y  sostener su fuente de trabajo mediante el surgimiento de cooperativas. La ocupación, fue la medida nodal en este proceso y, junto a otras estrategias, posibilitaron que las y los trabajadores  reconfiguraran la actividad del trabajo, de los conflictos  y los significados que los envolvían. En un tercer momento: analizaremos  las acciones colectivas y la construcción de los  trabajadores como sujetos colectivos y políticos, poniendo especial atención en las innovaciones productivas y laborales. Parte de este trabajo es fruto de los resultados de la investigación realizada durante mi  doctorado, donde la metodología consistió en la triangulación de los datos provenientes de la aplicación de técnicas  cuantitativas y cualitativas. Sobre las primeras destacamos: la aplicación  de una encuesta nacional a los trabajadores de las ERTs. Y entre las  cualitativas: la realización  personal y el análisis de  entrevistas semi-estructuradas a las y los trabajadores, complementadas con observación participativa a las asambleas y espacios de discusión en las cooperativas. Así mismo, se realizaron análisis de documentos que dieran cuenta de los procesos vividos por las empresas en sus luchas cotidianas por ser sujetos de su propia historia.  

 
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A luta sindical no período da ditadura civil-militar e as diferentes formas de resistência dos trabalhadores contra a repressão política (#0379)
Jose De Lima Soares1
1 - Universidade Federal de Goiás - UFG.
Abstract:
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo central, analisar os sindicatos durante o período da ditadura, bem como as diferentes formas de luta que se desenvolveram no Brasil contra a repressão política que se impôs contra os trabalhadores. Partimos da premissa de que os trabalhadores, mesmo com os sindicatos sob a tutela do Estado e submetidos ao controle do peleguismo, cumpriram um papel importante, buscando se organizar nos locais de trabalho, muitas vezes, até na clandestinidade, no sentido de construir a unidade de classe contra a exploração capitalista e o arrocho salarial. Tudo isso, em uma conjuntura política difícil, em que os militantes, sindicalistas, estudantes, eram perseguidos, presos, torturados, exilados e mortos.

 
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Los inicios de la incorporación del movimiento obrero paraguayo (#0421)
Ignacio Sebastián González Bozzolasco1
1 - Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
El trabajo analiza, desde la perspectiva de la sociología histórica, los inicios de la incorporación del movimiento obrero paraguayo, entendida ésta como los intentos iniciales por parte del Estado para legitimar y dar forma a un movimiento obrero institucionalizado (Collier & Collier, 1991). Desde esta perspectiva, se identifica a la revolución surgida tras la Guerra del Chaco (1931-1935), en febrero de 1936, como el punto de quiebre inicial que dará comienzo al mencionado proceso. A partir del mismo, el movimiento obrero organizado adoptará nuevas formas de relacionamiento con el Estado y las fuerzas políticas en el gobierno: será fundada la nueva Confederación Nacional de Trabajadores (CNT) con apoyo del gobierno revolucionario, se creará una nueva institución estatal para la regulación de las relaciones laborales y se promulgarán leyes específicas para regular la relación entre el capital y el trabajo. Tras la caída del gobierno revolucionario y con el inicio de los gobiernos militares del Mariscal José Félix Estigarribia y el General Higinio Morínigo, se experimentarán mayores niveles de control sobre el movimiento obrero organizado (incluso con la prohibición de la actividad sindical por largos periodos) y se ampliará el marco normativo regulador de las relaciones laborales. En este periodo surgirá además la primera central obrera promovida desde el Estado y el partido de gobierno (la Asociación Nacional Republicana, también conocida como Partido Colorado): la Organización Republicana Obrera (ORO), cuya vigencia tendrá lugar entre los años 1946 y 1951. Esta organización tendrá un criterio de integración radicalmente excluyente, incorporando en sus filas sólo a afiliados del partido de gobierno. Tras la caída del entonces Presidente Morínigo y la momentánea exclusión de los militares en el poder por parte del Partido Colorado, se iniciará un proceso de moderada apertura en el campo sindical que derivará en la transformación de la ORO en Confederación Paraguaya de Trabajadores (CPT) y la inclusión a la misma de sectores no afiliados al partido de gobierno. Este hecho marcará el punto de cierre del proceso inicial de incorporación estudiado, pues en el periodo posterior las formas de incorporación adquirirán vetas aún más radicales y procesos de consolidación institucional más extendidos.   La investigación se basa tanto en fuentes bibliográficas como documentales, en espacial materiles del Archivo “Francisco Gaona”, publicaciones periodistas de la época y documentación oficial relacionada con las normativas sobre las relaciones laborales.

 
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Reforma laboral chilena, ¿Un avance concreto para el sindicalismo o una continuación renovada del plan laboral impuesto por la dictadura militar? (#1459)
Julio César González 1
1 - Candia.
Abstract:
En el año 1979, se aprueba el Plan Laboral de la dictadura diseñado por el Ministro del Trabajo de la época,  José Piñera. Según Daniel Núñez (2004), esta nueva legislación laboral buscó terminar con el carácter regulador de las relaciones laborales que tenía el código del trabajo vigente hasta el golpe de Estado. Entre varios otros aspectos, este plan contempló modificaciones al contrato individual de trabajo, permitiendo el libre despido del empleador sin expresión o justificación de causa, se estableció el carácter voluntario de la afiliación sindical, se restringió la negociación colectiva y se limitó el derecho a huelga. Las políticas laborales de la dictadura de manera intencionada y sistemática fueron debilitando al movimiento sindical y con ello, perjudicaron de una manera sin precedentes a todas las trabajadoras y trabajadores del país. Esto también significaba que con la vuelta a la democracia en el año 1990, habría mucha tarea por hacer para intentar revitalizar al movimiento sindical en función de todas las pérdidas que había padecido en el período político anterior. Después de 24 años de haber retornado a la democracia, el segundo programa de gobierno 2014 – 2018  de la actual presidenta Michelle Bachelet, iniciaba su sección dedicada al “Trabajo” con el siguiente encabezado: “el trabajo no puede ser visto sólo como un factor de producción, ni el trabajador como un mero consumidor. Un trabajo de calidad, un trabajo decente, es mucho más que eso: es fuente de dignidad personal; de desarrollo y estabilidad de las familias chilenas; de paz en la comunidad; de credibilidad de las políticas públicas y privadas y en definitiva de la gobernanza nacional”. En función de esta declaración, en el mes de diciembre de 2014, el ejecutivo envió al Congreso chileno el Proyecto de Reforma Laboral que debía hacer realidad las aspiraciones y objetivos antes declarados. Esta reforma, y según el mismo gobierno, tenía un foco en el: “fortalecimiento y modernización de las relaciones laborales y derechos colectivos”, y consideraba dos grandes ejes: 1. Ampliar y mejorar la calidad de la Negociación Colectiva, promoviendo relaciones laborales basadas en el diálogo, la cooperación y el equilibrio entre las partes  y 2. Fortalecer la participación sindical, promoviendo un movimiento sindical representativo y de calidad que contribuya al desarrollo del país, de las empresas y de los trabajadores y trabajadoras. Dado lo anterior, el objetivo principal de la presente ponencia está relacionado con el reflexionar sobre la recientemente aprobada reforma laboral  y el impacto que podría tener en las bases de poder del sindicalismo chileno, en los aspectos de tasa de sindicalización, cobertura de la negociación colectiva y contribución efectiva a la democracia del país.  

 
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La función de representación en los sindicatos de Uruguay. (#3241)
Joana Techera 1
1 - FCS.
Abstract:
El problema de investigación que presentamos se inscribe dentro de la sociología del trabajo, siendo el tema el movimiento sindical uruguayo. En Uruguay desde comienzos de siglo tuvieron un papel central en la organización de los trabajadores permitiendo establecer estándares laborales y de negociación de contratos colectivos de trabajo, y desarrollo de canales de participación política.  Se puede trazar un recorrido entre los diversos modelos productivos del país y la organización y configuración del movimiento sindical. De acuerdo con Supervielle (2014) lo que caracteriza la época actual son los  procesos de individuación laboral, teniendo fuertes consecuencias en la acción colectiva y en los espacios de incidencia en el escenario político y económico. Este individualismo laboral se genera por la combinación de cambios estructurales que trascienden las orientaciones políticas de los gobiernos.  Los sindicatos enfrentan desafíos tanto por causas endógenas como la dificultad de "modernizar" el discurso sindical como exógenas como competencia internacional, mayor individualismo, nuevas formas de trabajo,  que impiden a la organización sindical generar un mayor nivel de poder.  El caso nacional se suma la coyuntural de coincidencia ideológica entre el movimiento sindical y el gobierno.  Todo esto hace necesario reflexionar sobre el movimiento sindical uruguayo y dar luz a las tensiones y desafíos que enfrenta y como lo resuelve.   El enigma que nos proponemos desentrañar es la configuración y organización que tienen los sindicatos en Uruguay. Para dar cuenta de esto vamos a analizar las transformaciones en el  contexto de la individuación de las relaciones laborales y como esta ha impactado en la función de representación, o sea la relación con los afiliados. La investigación tendrá en cuenta cuales son los puntos fuertes y débiles de los sindicatos, y  contará con una proyección histórica para dar cuenta de los cambios en el tiempo.   Se entiende que el movimiento sindical negocia qué espacio cubre (salario, formación, condiciones laborales) y qué temas levanta como demanda social (seguridad, trabajo ético, derechos humanos). Por lo que la pregunta general que busca responder está investigación es:  frente a los cambios de las formas de producción y organización del trabajo, en un contexto de individuación del  trabajo, cuales son las transformaciones y  funciones que tiene el movimiento sindical y como las ejerce?  Y más precisamente, como es la función de representación del sindicato con las bases de afiliados? O dicho de otra forma en qué medida los sindicatos estudiados toman en cuenta este fenómeno para formular sus demandas actuales, adaptar sus organizaciones y trazar estrategias frente a su función de representación. De forma más especifica nos proponemos dos niveles de análisis uno sobre las transformaciones ocurridas es decir sobre la historia, para dar cuenta de la función de representación de los sindicatos. 

 
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Problemas conceptuales y metodológicos para el análisis de las estrategias sindicales en la Argentina reciente (#4204)
Clara Marticorena 1; Lucila D'urso 2
1 - CEIL-CONICET/UBA. 2 - CONICET-IIGG/UBA.
Abstract:
En años recientes, en el marco del análisis de las experiencias de “revitalización sindical”, comenzó a problematizarse la cuestión de la falta de debates acerca de las estrategias sindicales. Si bien las interpretaciones más difundidas se centraron en el análisis del accionar de las cúpulas, el problema de las estrategias gremiales adquiere importancia en el análisis de experiencias del denominado sindicalismo de base. Mientras que en el caso de las dirigencias sindicales, el estudio de las estrategias contempló el análisis de la relación con el Estado y los empleadores, las dinámicas de negociación y conflicto e, incluso, la orientación política de sus acciones; para el caso de las acciones desarrolladas por las bases, los estudios tendieron a analizarlas como reflejo subordinado de las estrategias de las dirigencias sindicales y, fundamentalmente, buscaron indagar hasta qué punto tales experiencias expresan un grado de adhesión u oposición a las cúpulas. No obstante, distintos estudios de carácter sectorial o de caso sobre organización sindical durante los últimos 15 años en Argentina, evidenciaron que la organización de los trabajadores en el lugar de trabajo constituye un fenómeno complejo y que, también en ese nivel, es posible identificar distintas estrategias. En este marco, nuestra ponencia pretende, en primer lugar, problematizar el concepto de estrategia sindical, considerando distintos modos de abordaje que otorgan una importancia diferencial a los factores objetivos y subjetivos en su conceptualización; y en segundo lugar, proponer una serie de dimensiones metodológicas que permitirán complejizar y enriquecer  su estudio. En tal dirección, focalizaremos en el modo en que se articulan reivindicaciones y demandas, las formas y dinámica que asume el conflicto laboral y cómo se desarrolla la organización sindical en el marco de los procesos de negociación colectiva. Para ello, consideraremos distintos estudios de carácter sectorial dentro de la industria manufacturera argentina, principalmente del sector químico y automotriz, que nos permitirán identificar diversas estrategias sindicales a partir del análisis de la relación entre bases y dirigencias. A su vez, este análisis nos permitirá poner en cuestión categorías utilizadas para dar cuenta de procesos de organización opuestos a las direcciones sindicales tradicionales, indagando la relación entre sindicalismo en la base, sindicalismo de base y sindicalismo combativo.

 
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La organización sindical Colombiana y su participación en el posconflicto (acuerdos de La Habana) (#0136)
Francisco Rafael Ostau De Lafont De Leon1
1 - UNIVERSIDAD LIBRE DE COLOMBIA.
Abstract:
El análisis del sindicalismo colombiano a partir de la sociología jurídica ofrece una mejor comprensión de la crisis que atraviesa la organización sindical en el país y hace posible detectar sus particularidades dentro del conjunto de la sociedad colombiana. Ante todo, es importante tener en cuenta que el sindicalismo está constituido por organizaciones sociales que construyen una clase social trabajadora, lo que las convierte en una organización intermedia, que puede dar lugar a fenómenos sociales como la solidaridad, que se ejerce en sentido horizontal, a la inversa de lo que sucede en el régimen corporativo. El siglo XXI se ha caracterizado por una profundización de las transformaciones económicas y sociales, producto del neoliberalismo y la globalización. Generando una sociedad de consumo, excluyente, con aumento de la pobreza y disfrazada con métodos estadísticos que establecen indicadores ficticios. Los  cambios socioeconómicos que se produjeron al final de la década del noventa han repercutido profundamente en las relaciones de trabajo. Factores como las innovaciones tecnológicas y el crecimiento de la productividad han derivado en la necesidad de la transformación no solamente de la empresa sino de la organización del trabajo y, sobre todo, de las organizaciones sindicales, de las cuales es necesario producir una nueva construcción social a partir de estas nuevas realidades, profundizando en los procesos democráticos del mundo del trabajo, con el fin de no quedar atrás, teniendo presente el modo en que estos procesos de cambio afectan la vida cotidiana. Las políticas y la flexibilización suponen la reapertura de la autonomía privada como elemento característico del contrato de trabajo y de las relaciones con la empresa, para ajustar la regulación a la realidad de un mercado de trabajo, en el que se ha producido una ruptura con el modelo anterior. Como consecuencia de ello, ha sido retomado el discurso civil de la libertad contractual en detrimento de la regulación colectiva. El resultado de este desfase del sindicalismo con respecto a la realidad ha sido su pérdida de influencia en la política nacional y su poca eficacia en la representación de sus asociados, lo cual se pone de manifiesto cada vez más en diálogos frustrados o en acuerdos coyunturales que favorecen a los gobiernos de turno, y que son recibidos por la opinión pública y por la clase obrera como un fracaso del liderazgo político sindical. Esto genera una actitud de rechazo por parte de la clase obrera respecto de las organizaciones sindicales, vistas como entidades parásitas, inoperantes y políticamente vinculadas a los actores sociales más privilegiados, en algunos casos, o a los actores denominados de la izquierda colombiana, que insisten en la idea de ubicar a las organizaciones sindicales en su ideario político de la toma del poder, supeditándolas a sus partidos políticos.