10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
16. Universidad Latinoamericana: interpelaciones y desafíos | Cambios en las ofertas de la ES: nuevas instituciones, educación a distancia, descentralización y expansión territorial |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | B3 |
La creación de la Casa de la Universidad de Cerro Largo ante los egresados universitarios del departamento. (#6187)
Enrique Mazzei 1; Yandira Alvarez
11 - CUCEL.
Abstract:
La instalación de la Casa de la Universidad de Cerro Largo (CUCEL) en 2014 ha constituido un escenario removedor de la tradicional cultura universitaria en ese departamento. Se trata de una nueva presencia institucional de carácter académico-educativo que ante el colectivo de profesionales universitarios, entre otros ámbitos, constituye no solo alternativas de formación de posgrado, sino asimismo un espejo que refleja su situación, expectativas y aspiraciones profesionales. Así, la CUCEL podría asumir un papel dinamizador de imágenes y vínculos hasta hoy generalmente latente entre los profesionales quienes podrían potenciar su proyecto profesional al integrarse al programa académico de CUCEL y asimismo contribuir a su afianzamiento institucional en Cerro Largo. La ponencia que se presentará al Congreso de ALAS 2017 se centra en un estudio exploratorio sobre los egresados universitarios de Cerro Largo, a quienes se les aplicó una pauta de entrevista dirigida a conocer cuáles son sus imágenes y expectativas ante la instalación en ese departamento.
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As particularidades da interiorização/expansão da upe nos anos 2000 e sua expressão político-pedagógica (#6148)
Clara Martins do Nascimento Clara 11 - Universidade de Pernambuco.
Abstract:
Este trabalho expõe os primeiros resultados de uma pesquisa teórica, de caráter documental, vigente no período de 2015 à 2018, como requisito à obtenção do Regime de Dedicação Exclusiva no corpo docente da Universidade de Pernambuco/UPE, no Brasil. Analisa o processo de expansão/interiorização da UPE, forjado na contrarreforma da educação superior brasileira dos anos 2000, buscando particularizar as suas implicações para o redimensionamento político-pedagógico desta Universidade pública estatal. Como premissas teóricas, identifica os determinantes da contrarreforma universitária, dimensionando quantitativamente e qualitativamente a interiorização da UPE. Ademais, problematiza as principais transformações político-pedagógicas vivenciadas nesta Universidade condicionadas pelos novos projetos de desenvolvimento do Estado brasileiro. Como resultado, ressalta: 1) A articulação entre o formato e o conteúdo do processo de interiorização da UPE e as tendências engendradas pela contrarreforma universitária do Governo Lula, com destaque para: a) A privatização/mercantilização do ensino superior – expressa, na realidade da UPE, no aumento da oferta de cursos de pós-graduação pagos, assim como, no retorno de propostas de pagamento de mensalidades pelos discentes; b). A ampliação do Ensino à Distância/EAD. Neste aspecto, houve, por exemplo, o fomento a implantação do ensino semipresencial na UPE e o fortalecimento das ações do Núcleo de Ensino à Distância/NEAD; c). A expansão das vagas nas universidades públicas – nesta Universidade, houve a criação de 19 novos cursos no intervalo de 2007 a 2014 (3.470 vagas ofertadas por ano). E, sobretudo, 2) os nexos entre a direção hegemônica dos processos de interiorização dos campi e o projeto de desenvolvimento econômico assumido pelo governo do estado, de viés neodesenvolvimentista – com destaque para o Plano de Aceleração do Crescimento/PAC que apresentou a educação superior como prioridade. Aqui, compreende-se a dimensão político-pedagógica como o resultado das concepções de ensino, pesquisa e extensão que norteiam a instituição. Na história da UPE, a interiorização apresenta-se como uma das principais políticas – o que justifica a atual presença da Universidade em três diferentes macrorregiões do estado de Pernambuco, dispondo de 11 campi. Contudo, as contradições que perpassam sua expansão/interiorização desafiam a investigação dos seus fundamentos na direção da efetivação de um projeto de Universidade pública e socialmente referenciada. A pesquisa exploratória realizada, assim como o levantamento empírico da dinâmica institucional permite-nos afirmar que a UPE vivencia uma nova fase ao ser desafiada a desenvolver estratégias para resolver os dilemas de sua expansão. Sendo os principais: a existência de cursos isolados, “sem campi”, ou com estruturas deficitárias (e, com isso, a precarização do ensino), a insuficiência de recursos de fomento à pesquisa e a extensão, a avaliação crítica da implementação do ensino EAD e a consolidação de uma política efetiva de assistência estudantil.
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O SISTEMA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: A HORA E A VEZ DA DIVERSIDADE INSTITUCIONAL. (#6478)
Del Vecchio Angelo 11 - UNESP/FESPSP.
Abstract:
Desde os anos 1930, o sistema de educação superior tem por modelo institucional e centro de gravitação a universidade pública, voltada à pesquisa e lastreada por um centro de altos estudos, difusor de uma “cultura livre e desinteressada”. Tal modelo foi historicamente constituído em três momentos, nos quais, em um primeiro movimento, se consolidou o caráter público da universidade; em seguida, tomou-se o partido da promoção da pesquisa livre e desinteressada, e, finalmente, a localização de tal tipo de conhecimento em faculdades que congregassem o conhecimento do campo das humanidades. A afirmação de tais traços presidiu até recentemente, com pequenas alterações, a estruturação das universidades públicas no país, e ainda hoje apresenta repercussões importantes em todo sistema de ensino superior nacional. De uma parte, a pesquisa básica, quase sem exceção, resultou concentrada nos estabelecimentos públicos, notadamente aqueles situados no Sudeste. De outra, instituições de ensino e pesquisa isoladas resultaram relativamente deslocadas, e, por consequência, menos valorizadas. O presente trabalho aborda as debilidades do sistema brasileiro de educação superior, notadamente aquelas que decorrem do insulamento das mais importantes universidades públicas em relação às demais IES que o constituem.
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Políticas públicas de expansão do ensino superior e formação de professores na Amazônia a institucionalização do plano nacional de professores (#4933)
Eleanor Gomes Palhano 1; Valter Santos
21 - universidade Federal doPará. 2 - Universidade do Estado Pará.
Abstract:
RESUMO: Reflete sobre a expansão do ensino superior na Amazônia a partir da categoria Hibridização Institucional. O objetivo é analisar os principais documentos balizadores da reforma da educação profissional a partir da gestão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, com a finalidade de explicitar a tese que as recentes mudanças do ensino técnico e tecnológico instituem uma nova arquitetura para o ensino superior. Além disso, discute-se a importância deste aumento de vagas no ensino superior público na região Norte, com ênfase no Estado do Pará. O estudo está constituído por pesquisas bibliográficas e dados levantados junto aos sujeitos deste processo. Pois, entendemos que a política educacional se constrói nas constantes relações de forças de grupos, classes e interesses. Sendo necessário compreender o contexto da realidade para apreender o todo. Este trabalho está divido em quatro seções. A primeira de caráter introdutório, na segunda, analisa-se, brevemente as reformas da educação profissional a lume das influências dos organismos multilaterais. Na terceira, apresenta-se a expansão do ensino superior na Amazônia e a formação de professores, na última, expõem-se algumas reflexões sobre a problemática analisada. Aponta-se que é preciso que o sistema de educação superior estabeleça novas relações que possam responder os desafios amazônicos superando a lógica do mercado.
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La Universidad en el contexto rural de El Salvador: Desarrollo, territorio y calidad (#0224)
Wendinorto Rivas Platero11 - UNIVERSIDAD MONSEÑOR OSCAR ARNULFO ROMERO.
Abstract:
La trascendencia de la educación terciaria en el ambiente rural implica que sea mediadora entre el saber popular y el saber científico; comprometida con la cultura; innovadora desde un nuevo marco educativo dinámico; promotora de la investigación desde un paradigma cualitativo; que promueve las relaciones de igualdad social, con aplicación de la perspectiva de género y ligada a una economía solidaria y ecológica. Una mejor educación en el escenario rural implica el mejoramiento en el acceso, permanencia, pertinencia y calidad, de tal forma que desaparezcan las diferencias con la contraparte urbana, sino también una educación que le permita al futuro profesional ser un ciudadano del nuevo mundo rural que convive y participa; que tiene una visión de otras instituciones económicas y de los actores sociales tanto locales como nacionales. La universidad rural(UR) busca educar con calidad para que la gente viva mejor en su espacio, que se está transformando en forma acelerada, contribuyendo a la formación del estudiante desde una visión científica, técnica y humana, identificándose con el tejido social y productivo de la región o zona donde se ubique. Una mejor educación en el escenario rural implica el mejoramiento en el acceso, permanencia, pertinencia y calidad, de tal forma que desaparezcan las diferencias con la contraparte urbana, sino también una educación que le permita al futuro profesional ser un ciudadano del nuevo mundo rural que convive y participa; que tiene una visión de otras instituciones económicas y de los actores sociales tanto locales como nacionales. Indudablemente, una educación con esta orientación hará un importante aporte a los procesos de construcción social del territorio en un eventual escenario de tránsito hacia una sociedad de postconflicto como en los casos de El Salvador, Guatemala y Colombia.[1] La Universidad Monseñor Oscar Arnulfo Romero, en la perspectiva de desarrollo del departamento de Chalatenango en El Salvador, constituye un proyecto educativo que tiene una oferta educacional que presenta oportunidades para fortalecer el proceso educativo de la región norte del país, que comprende una población de pequeños y medianos agricultores, ganaderos e hijos de comerciantes y de sectores medios, provenientes en un buen porcentaje de contextos rurales, que aspiran y buscan la superación a través de la educación superior en un escenario que se está transformando y donde se requieren recursos humanos para aprovechar las oportunidades de empleo y de negocios, especialmente por el incremento de la producción de bienes y servicios en las distintas actividades productivas. [1] En consulta con el estudio de Antonio Saldívar Moreno titulado: La educación superior, desarrollo y vinculación sociocultural. Análisis de experiencias universitarias en contextos rurales indígenas. España.2012.
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La universidad de los pueblos del sur: La lucha por el derecho a la educación en la montaña de Guerrero. México (#1040)
Rene David Benitez Rivera 1; David Rodolfo Dominguez Arista
21 - UNIVERSIDAD AUTÓNOMA METROPOLITANA-XOCHIMILCO. 2 - UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE CHAPINGO.
Abstract:
La presente ponencia aborda la lucha que han emprendido los Pueblos Originarios de la región Costa-Montaña en el estado de Guerrero en México para la creación de una institución de educación superior propia, que atienda no sólo la demanda educativa de la región, sino que tenga orientación específica en la atención de las problemáticas que aquejan a las comunidades que le han dado sustento. Se realiza un análisis de la importancia de la educación a partir de la experiencia de la Universidad de los Pueblos del Sur, (UNISUR) así como el impacto que dicho proyecto tiene al interior de las comunidades en el proceso de construcción y fortalecimiento de otros procesos organizativos. El abordaje se realiza desde un marco histórico pero atendiendo al estudio de caso y a la experiencia de los sujetos que viven y alientan el proceso. Surgida de una serie de procesos de lucha social que van desde la denominada “Universidad Pueblo”, hasta la creación de la “Policía Comunitaria” (proceso comunitario de procuración y aplicación de justicia basado en sistemas tradicionales indígenas) y que pasa por el trabajo que los “Teólogos de la Liberación” han realizado en la región, la UNISUR labora en uno de los tres estados más pobres en México. Establecida en una región mayoritariamente habitada por cuatro Pueblos Originarios (Nahuas, Meepha, Ñoomd´a, Ñu-Savi y un sector importante de Afro-mexicanos), la UNISUR intenta generar un proceso de fortalecimiento de las identidades de los Pueblos Originarios de la región a través de la formación de intelectuales indígenas que desde el inicio de su formación se planteen proyectos de investigación relacionados con su comunidad.
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Universidades Estaduais Paranaenses/Brasil: um debate acerca da heteronomia e expansão precarizada (#3523)
Evelyn Secco Faquin 1; Líria Maria Bettiol Lanza
11 - Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Abstract:
O trabalho objetiva estabelecer debate acerca do atual contexto das Universidades Estaduais no Paraná/Brasil, que vem se caracterizando enquanto misto de ações heterônomas, que atingem diretamente a defesa da autonomia universitária e expansão precarizada. Para a construção do estudo, tivemos enquanto procedimentos metodológicos revisão de literatura e pesquisa documental. No Paraná, são identificadas as tendências para o Ensino Superior como em todo o Brasil, principalmente no que tange à reconfiguração dos princípios universitários, refletindo processos amplos da sociedade no que se refere a desresponsabilização do Estado no âmbito da Educação Superior Pública, mas, apresenta algumas particularidades, tendo em vista que no comparativo com os demais estados da federação, há forte presença de instituições estaduais, sobretudo no interior. Identificamos no estado um duplo movimento, além dos direcionamentos de ordem federal, as instituições de ensino superior públicas também devem atender aos ditames estaduais, por vezes, mais restritivos e com tendências privatizantes que os primeiros. Assim, a oferta pública, embora seja uma vantagem, não exclui instituições de adequações relacionadas aos tempos de capital financeiro e reconfigurações do direito à educação, tendo sido esta, alvo de reformas e alterações da parte dos governantes paranaenses, provocando reações da comunidade acadêmica. A questão de fundo foi trilhar um “caminho legal” para progressiva diminuição da atuação do estado nesse nível de ensino. Podemos observar inexistência de vontade política para aclarar parâmetros de financiamento para o ensino superior público estadual, sendo as ações empreendidas pelos governos direcionadas à redução de recursos ao ensino superior. Nos estudos realizados, foi possível identificar dois temas relevantes que perpassam o contexto das universidades de um modo geral: autonomia e financiamento. Levantamos a hipótese, que as reformas encaminhadas conduzem à passagem de uma relativa autonomia administrativa e de gestão financeira das instituições públicas de ensino superior do Paraná para uma universidade cada dia mais autônoma financeiramente ou mais heterônoma. Nos últimos anos, verificamos um processo de expansão precarizada de cursos e unidades de ensino, tendo em vista a não realização de concursos públicos para contratação de docentes e ausência de reposição de aposentadorias e a expressiva diminuição de repasses financeiros. É oportuno ressaltar que a postura do atual Governo de Carlos Alberto Richa (desde 2011), tem se caracterizado por rechaçar direitos trabalhistas e sucatear as Universidades Públicas. Como dado comprobatório dessa conjuntura, a imprensa nacional e internacional expôs o “Massacre de 29 de Abril de 2015” imposto pela Polícia Militar ao Movimento Grevista dos docentes paranaenses. Embora, consideremos positivo o estado possuir um sistema público abrangente, com um número expressivo de cursos e de vagas públicas, ao associarmos esses dados a realidade imposta pelo governo estadual, percebemos que elas repõem o dilema da autonomia universitária, revestido de traços de autoritarismo e opressão.
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La educación superior en modalidad a distancia y el fortalecimiento de las PyME: el caso de la UnADM (#5758)
Joaquin Careaga Perkins 11 - UNAM.
Abstract:
Esta investigación presenta el resultado del análisis del programa en Gestión y Administración de PyME (GAP) de la Universidad Abierta y a Distancia de México (UnADM), como una propuesta de innovación para profesionalizar a las micro, pequeñas y medianas empresas mexicanas a partir de que fue concebido en 2009 y cuya implementación tuvo lugar en 2010, egresando la primera generación en abril de 2015. Actualmente alrededor del 20% de los 60 mil estudiantes activos de la UnADM corresponden al Programa de Gestión y Administración de PyME, distribuidos en todas las entidades federativas de la República Mexicana, así como en 18 países, en donde destacan estudiantes mexicanos que residen en Estados Unidos, Canadá y España. En esta ponencia se muestran los resultados de cómo a partir de la profesionalización educativa masiva, en modalidad a distancia se obtiene resultados altamente positivos que impactan el desarrollo y consolidación de las empresas PyME en México, precisamente ante un contexto adverso en el panorama socioeconómico de México en el 2017.
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Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | B3 |
Pensar la perspectiva de género a cien años de la Reforma Universitaria en la Universidad Nacional de Río Negro (#8548)
Julia Del Carmen 1; Mahuén Gallo
11 - Universidad Nacional de Río Negro.
Abstract:
Al cumplirse los cien años de la Reforma Univeristaria que se llevó a cabo en nuestro país, nos permite reflexionar sobre el rol de la Universidad y de qué manera ésta responde a su época, pensandose inserta en una sociedad dinámica. Los últimos años se han venido consolidando las discusiones de género en todo el mundo, adquiriendo un un tinte en particular en Latinoamérica. Estas discusiones no sólamente ocupan a los movimientos feministas, sino que han permitido que las distintas sociedades se piensen desde una amplitud de derechos antes no contemplados. La Universidad es parte de esta discusión y, como tal, se ve obligada plantearse una reflexión propia acerca de su rol en materia de género. Para este trabajo en particular, tomaremos el caso de la Universidad Nacional de Río Negro, considerada una de las nuevas universidades del Sistema Universitario Nacional, permitiendo de ésta manera contemplar las discusiones de la perspectiva de género en las distintas funciones de la misma (docencia, investigación y extensión), a la vez que obliga a una reflexión crítica del rol como gestores de la Universidad y las propuestas en materia de políticas públicas de género que la incluyen y la atraviesan. A cien años de la reforma es menester reflexionar sobre los nuevos desafíos a los que las Universidades se enfrentan, a la vez que es necesario pensar estrategias transversales que contemplen una perspectiva de género a la hora de pensarse como institución.
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EL OBSERVATORIO EN GÉNERO Y SEXUALIDADES GESEX: UN DESAFIO PARA LAS UNIVERSIDADES LATINOAMERICANAS (#8874)
CARMENZA SÁNCHEZ 11 - Universidad de Caldas.
Abstract:
En un mundo globalizado y posmoderno como el actual, es común ver como en el escenario social, en distintas latitudes del país, se presentan cambios acelerados en diferentes órdenes de la vida cotidiana, dichos cambios esta influenciados especialmente por la diversidad. Esta realidad propia de la vida contemporánea, se ve abocada a redefiniciones permanentes, que son producto de nuevas apuestas en referencia a la condición humana, de ahí que al sujeto actual ya no se le define desde una postura esencialista, que le ancla a una sola forma de actuación, por el contrario, ahora se le define como un ser en permanente cambio y transformación (Burgos, 2008) En este orden de ideas las dinámicas de los sujetos igualmente cambian, esta vez con la intención de cumplir una serie de objetivos que apuestan por desexualizar los espacios y superar las exclusiones, las inequidades y las desigualdades de todo tipo. Esta realidad llevó al Departamento de Estudios de Familia, en colaboración con la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales de la Universidad de Caldas, en Manizales-Colombia a hace esfuerzos por desarraigar las distinciones de género, sexo, etnia, clase social; es decir, a generar espacios y actuaciones con mayor nivel de equidad e igualdad social, para lograrlo parte de hacer una mirada tanto al interior de la Universidad, como en la zona de influencia, el Municipio de Manizales y el Departamento de Caldas, con la intención de descifrar como se viven las relaciones de género en dichos ámbitos. Para lograrlo le apostó a la creación del Observatorio en Género y Sexualidades –GESEX-un programa de Proyección Universitaria que se constituye en una herramienta para la Universidad y la sociedad en general, y tiene como misión contribuir con la investigación, el análisis, el monitoreo a las políticas públicas, la revisión de casos y la reflexión en torno a la equidad y la violencia basada en género, las masculinidades y feminidades y las nuevas identidades del sector social LGTB, para lograrlo utiliza como marco los Derechos Humanos y los Objetivos de Desarrollo Sostenible 2030. El propósito más general del observatorio -GESEX-, es promover desde la Universidad de Caldas una sociedad más simétrica, justa y equitativa a través de investigaciones, alianzas institucionales y actividades de sensibilización.
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Refelexión en torno a la educación para enfrentar la crisis civilizatoria contemporánea. (#5866)
Lic. José Enrique Ricardo Lazo 1; Lic. Gelsy De La Caridad Aguero Ruiz
11 - Universidad de Oriente.
Abstract:
Cuando miramos hacia el futuro, vemos numerosas incertidumbres sobre lo que será el mundo. Así, el mundo de mañana deberá ser fundamentalmente diferente del que conocemos hoy, debemos, por consiguiente, trabajar para construir un “futuro viable” desde prácticas de liberación y desenajenantes. Es en este contexto en el que la educación constituye base o fundamento para el logro de dicho objetivo. En este sentido la reflexión en torno a dicha problemática aparece como cuestión esencial ante las urgencias presentes hoy en nuestra región y en el resto de nuestro cada vez más globalizado planeta las que van desde lo social y político hasta lo científico y tecnológico. A tales efectos nuestra atención se centra en dicho fenómeno con la intencionalidad de sensibilizar a la sociedad en la necesaria transformación del pensamiento que presupone aprender de otro modo y en consecuencia enseñar de otra manera. Palabras claves: Educación, Transformación, Responsabilidad, Autonomía, Desenajenación.
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Contribuições da universidade na transformação da sociedade: o caso da Universidade Estadual do Paraná – Campus de Campo Mourão – Paraná – Brasil (#1714)
Josimari De Brito Morigi 11 - Universidade Estadual do Paraná.
Abstract:
A universidade pela sua origem tem um compromisso com a transformação da sociedade. Nesse sentido, ressalta-se que a universidade tem a missão não somente de possibilitar aos estudantes a obtenção de um diploma, que certamente poderá contribuir para a obtenção de melhores empregos e remunerações mais satisfatórias, mas principalmente deve ser capaz de produzir novos conhecimentos e instigar os estudantes a aplicá-los à realidade social. Além disso, há a necessidade de a universidade ser acessível a toda a sociedade, em todos os níveis sociais para que haja de fato inclusão social, desempenhando tanto uma função social, quanto uma função política. Destaca-se que o estudo sobre as universidades constitui uma maneira de consolidarmos nossa identidade e ainda nos permite compreender um caminho para a construção do conhecimento científico e profissional. O presente estudo tem por objetivo analisar o papel da universidade na transformação da sociedade com foco direcionado para o papel desempenhado pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) - Campus de Campo Mourão – Paraná - Brasil. Para alcançar os objetivos propostos adotaram-se os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e relatórios técnicos, e levantamento de dados referentes às universidades públicas brasileiras e dados específicos da universidade supracitada em relatórios de avaliação institucional elaborados pela própria UNESPAR. A partir das discussões elencadas neste estudo pode-se concluir que as universidades são consideradas instituições que desempenham papel fundamental para o desenvolvimento humano, regional e sustentável na sociedade contemporânea, pois preparam os acadêmicos para uma carreira profissional e possibilitam ainda que as ideias discutidas em sala de aula sejam postas em prática no seu cotidiano, visando aplicar os conhecimentos obtidos à realidade social destes. É importante ressaltar que a universidade se apresenta como uma instituição vinculada ao setor produtivo da sociedade, desempenhando funções e tarefas diversificadas, especialmente a de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional, por conta da disponibilização de suporte científico e tecnológico. Dessa forma, a universidade através de seu papel de ensino, pesquisa e extensão, apresenta elementos essenciais para a qualificação de recursos humanos. O setor produtivo, por sua vez, demanda das universidades, recursos humanos capacitados e também modernas tecnologias, para serem utilizados no seu cotidiano, permitindo assim que o setor produtivo possa ter a capacidade de enfrentar um ambiente globalizado e altamente competitivo. Outro fator importante a ser considerado é o papel da universidade como dinamizador das economias locais e regionais onde as mesmas estão instaladas, sobretudo no seu entorno, através da geração de emprego e renda, contribuindo expressivamente no crescimento e desenvolvimento das cidades.
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Ética e interculturalidad para pensar la universidad y la enseñanza del derecho en América Latina (#2541)
Lucas Laitano Valente 11 - UFRGS.
Abstract:
La investigación que proponemos busca aportes para la ética por medio de la apertura a un pensamiento intercultural, con influencia de la obra del filósofo cubano, profesor de la Universidad de Bremen, Dr. Raúl Fornet-Betancourt, para quién la interculturalidad “se presenta, pues, en este ámbito, como teoría y práctica de alternativas que rompen el monólogo de la cultura dominante recuperando espacios para los silenciados o invisibilizados.” De esta forma, buscamos reflexionar sobre el reto de la categoría “interculturalidad” para la enseñanza del derecho y su posibilidad de inserción en la educación universitária en Brasil y en la América Latina. En esta perspectiva, el desafío ético que propone la interculturalidad es una de las formas en que la diferentes visiones de mundo puedan estar igualitariamente constituyendo en comunión al aprendizaje de los conceptos claves para el propio derecho, como justicia, libertad, estado, igualdad, fraternidad, crimen, delito, pena, entre otros. En este sentido, buscamos reflexionar sobre la importancia de este nuevo enfoque de la enseñanza del derecho, teniendo en cuenta la interculturalidad que proviene de la sociedad y de la ascensión de nuevos alumnos y profesores provenientes de grupos históricamente rechazados en la construcción del saber legal. Para ello, ponemos en cuestión el diseño curricular del curso y las principales disciplinas que implican la discusión de la ética con el fin de cuestionar la falta de contenido intercultural y abrir la posibilidad de incluir estos temas en su programa de estudios. Esta inclusión del tema intercultural aumentaría la gama de perspectivas de análisis y soluciones a los conflictos que el derecho debe resolver, además de proporcionar una mayor inclusión social de las diferentes materias y conocimientos tratados hasta ahora como conocimientos "otros" en la opinión predominante de las disciplinas del la Facultad de Derecho en general. Es, de otra parte, el tratamiento de la ética como una medida de justicia a los diferentes conocimientos y visiones del mundo que conforman la sociedad en la que la institución educativa se encuentra, principalmente teniendo en cuenta el prisma de la sociedad latinoamericana con toda su riqueza cultural. Exactamente como advierte Boaventura de Sousa Santos, cuando analiza a la cultura del Poder Judicial brasileño: "Sin otra cultura jurídica no se hace ninguna reforma". Por cierto, la Universidad es la institución por excelencia para este desafío, y la Facultad de Derecho es donde esta propuesta se puede multiplicar, por la enorme influencia del derecho en las prácticas de otras instituciones del Estado y de la sociedad civil. Por lo tanto, como una medida de justicia para los "otros" que conforman la diversidad de la población brasileña y latinoamericana, excluidos por la dominación social y económica, el desafío ético de la interculturalidad se impone para que las diferentes culturas del continente sean reconocidas y participen en la construcción de contenido científico en las instituciones de educación superior, en particular en el espacio en el que se discuten y se enseñan sus propios derechos.
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Concepção de universidade em disputa: articulações entre modelos e processos organizativos (#9192)
Pedro Costa 11 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Abstract:
O presente ensaio contém algumas reflexões iniciais de projeto de pesquisa que procura conhecer e avaliar criticamente as possíveis articulações entre sujeitos, concepções de universidade e práticas organizacionais nas Universidades Públicas Brasileiras. Tal objetivo é motivado pela assunção da existência de uma tensão constituinte no fazer universitário, que se dá entre a busca de autonomia e a necessidade de administrar processos organizativos, tensão esta que reflete uma disputa entre concepções de universidade entre ser uma instituição social autônoma ou uma organização administrada. Entendemos que essa tensão reflete a disputa entre projetos antagônicos de sociedade com implicações na própria concepção de universidade. Boaventura de Sousa Santos sustenta que o avanço da ideologia neoliberal, no final do século XX, levou a um Estado descompromissado com todas as questões sociais em geral, e em particular com a educação. Com isso, a educação - e não foi de modo diferente com a Universidade pública - deixa de ser um direito assegurado pelo Estado e passa a ser um bem ou serviço que pode ser ofertado por agentes de mercado, impondo à universidade a adoção de estratégias organizativas que tendem a se tornar um fim em si mesmas, minando, desse modo, a sua autonomia. Dito de outro modo, a heteronomia administrativa, econômica, educacional, cultural, social e política da universidade administrada seria sinal inequívoco da (tentativa de) redução da universidade ao status de organização, retirando-lhe, assim, a condição necessária ao exercício da crítica e da renovação social permanentes. Do ponto de vista teórico, a reflexão se assenta na teoria política do discurso de Ernesto Laclau, para entender os processos de disputa de concepções de universidade como formações discursivas que disputam uma hegemonia: tal referência permite localizar o processo de disputa não como uma situação contingente a ser resolvida, mas como uma condição mesma do processo político democrático. Ainda do ponto de vista teórico, o texto se apoia na discussão histórica, epistemológica e ontológica que intelectuais brasileiros e latino-americanos fazem a respeito da universidade e da produção de conhecimento na perspectiva da descolonialidade, impondo, assim, uma discussão fundamental sobre o papel da universidade na construção de projetos autônomos de desenvolvimento nos países da região. O objetivo do texto é fundamentar as bases de análise para estudos de caso e análises comparativas entre universidades latino-americanas, que venham a permitir o entendimento das disputas de concepção de universidade que se dão no continente, e muito especialmente, como se dão essas disputas nas articulações entre as concepções de universidade e as respectivas práticas organizacionais adotadas.
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Inquisiciones del Saber: Epistemologías marginales y sospechosas en la Universidad Latinoamericana. (#8602)
Ronald Céspedes 11 - Carrera de Sociología/Universidad Mayor de San Francisco Xavier de Chuquisaca.
Abstract:
Dado que la presencia de la institucionalidad universitaria llega a América Latina a través de la creación de las mismas mediante cédula real y bula papal, iniciándose así su presencia continental, poniendo como ejemplos 1538 con la Universidad Real y Pontificia Universidad de Santo Tomás de Aquino, 1551 con la Universidad Real y Pontificia Universidad de San Marcos y 1624 con la Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, entre otras, si algo es frecuente en todas ellas es que inmediatamente se legitima un solo conocimiento, aquel que es eurocéntrico-positivista, patriarcal y heterosexista. Aún en los procesos independentistas de América Latina iniciados en 1809 o el reconocimiento de la autonomía universitaria en 1931 en el caso de Bolivia, no implico necesariamente la incorporación de epistemologías emancipadoras y liberadoras en la Universidad pública y su co gobierno docente estudiantil. Aún hoy, en América Latina, hay resistencia para incorporar en igual de condiciones y transversalmente en sus planes de estudio y contenidos programáticos, el aporte científico y epistemológico de la mujer, de voces indias, campesinas, negras, diversas sexualmente, obreras y marginales. El Siglo XXI es un tiempo de aggiornamento transmoderno, a regañadientes quizás para quienes se acomodan, dada la globalización de la información, crisis de sistemas políticos y económicos, demografía y cambios sociales, adonde las Universidades más antiguas de América Latina están siendo poco receptivas a las voces críticas y emancipadoras que emergen en el continente y desde otras resistencias corporales violentadas, negadas, nefandas y laicas, cuyos conocimientos siguen siendo llevados a la inquisición del saber que legitima o margina, la Universidad. Esta ponencia quiere hablar desde la diferencia, desde la dirigencia estudiantil y desde una corporalidad “sodomítica” marginal y sospechosa desde la colonia y la república, para sugerir epistemologías descolonizadoras, despatriarcalizadoras y plurinacionales.