10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
16. Universidad Latinoamericana: interpelaciones y desafíos | Acceso a la ES: clases, género, edad, lengua y etnias entre la reproduccion y la democratización |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A3 |
Educação superior no Brasil: novos públicos e relação com a educação de nível médio no século XXI (#5612)
Célia Elizabete Caregnato 1;
Leandro Raizer
1; Bernardo Sfredo Miorando
11 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Abstract:
Celia Elizabete Caregnato celia.caregnato@gmail.com Leandro Raizer leandroraizer@gmail.com Bernardo Sfredo Miorando bernardo.sfredo@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre, Brasil No período entre o final dos anos 1990 e as primeiras do século XXI a educação superior no Brasil expandiu-se significativamente. Esse crescimento foi notável do ponto de vista institucional, com a criação de novas instituições de ensino superior, novos cursos e novas vagas. Porém, tão ou mais significativa em termos sociais foi a ampliação dos estratos sociais que passaram a compor o público acadêmico. A diversificação de áreas de formação, modos de acesso e atores envolvidos tornou a educação brasileira mais inclusiva, ou menos excludente, e mais complexa. De outra parte, a educação de nível médio no Brasil ainda atende cerca da metade dos estudantes na idade adequada de acordo com as orientações legais brasileiras, ou seja, entre 15 e 17 anos. Esta comunicação discute a expansão da educação superior no Brasil na última década pelo ângulo das modificações ocorridas na estratificação educacional de nível superior e sua relação com o nível médio de educação. Toma-se as noções de estratificação vertical e horizontal a partir de Arretche, (2015), Montalvão, (2016) e Marteleto, Marschner, Carvalhaes (2012), Caseiro (2016) como inspiração para discussão. Procura-se interpretar o acontecimento da expansão e também do avanço educacional ocorrido no país, chamando atenção para limites que persistem e que estão vinculados a desigualdades profundas que marcam a sociedade. O estudo é desenvolvido com base em dados estatísticos secundários sobre educação superior e de nível médio, coletados por agências oficiais, bem como na relação com outros indicadores sociais do país. Vê-se estudantes consideramos aqui como “novos públicos” da educação superior: jovens, em grande parte trabalhadores, provenientes de famílias de menor renda, e de raça não branca. Por outro lado, vê-se que, embora as oportunidades de educação média e superior se tenham estendido a camadas sociais tradicionalmente excluídas desses espaços, outros padrões de desigualdade se desenvolveram, mitigando o poder do acesso à escolarização superior de promover novas dinâmicas de equidade na sociedade brasileira. Tais desigualdades, que persistem sob nova forma, vinculadas à estratificação horizontal, são características de uma fase de expansão da educação superior tardia e sem estratégias transversais de superação de problemas estruturais da sociedade brasileira. Os resultados mostram que podemos falar em variação da estratificação educacional nos dois níveis de ensino e que o financiamento público ou privado, o tipo institucional e os tipos de cursos nos permitem verificar traços da realidade educacional brasileira que tendem a reproduzir as desigualdades históricas.
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A expansão do ensino superior federal brasileiro: um balanço sobre o potencial de democratização de acesso e de inclusão social (#4331)
Vera Alves Cepêda
1;
Aline Zambello 2; Leonardo Barbosa e Silva
31 - UFSCar. 2 - Unicamp. 3 - UFU.
Abstract:
O modelo de educação superior brasileiro é historicamente pautado na forte presença das instituições privadas que controlam 90% das vagas das universidades brasileiras. Embora respondendo ao restante de 10% da oferta, é no setor universitário público (incluindo universidades estaduais e federais) que se concentram as maiores capacidades institucionais quanto à pesquisa avançada, formação qualificada e fronteiras da extensão. Assim, forma-se no Brasil um sistema fortemente segmentado: de um lado as universidades públicas - de excelência, com poucas vagas, elitizadas e responsável pela maior volume de inovação e capacitação -, e de outro, as universidades privadas - de massas, na maioria voltadas apenas para formação, com pouquíssimo peso no quesito inovação. Nos últimos anos o governo federal brasileiro tem investido fortemente na ampliação das universidades públicas, em especial das universidades federais (IFES), pautado por uma política de democratização, inclusão e enfrentamento de desigualdades sociais, étnicas e raciais. Conformam esta ampla política, que assume por sua amplitude a configuração de uma política Estado: a) a expansão das IFES cujo epicentro foi o Programa REUNI (19 novas IFES, 173 novas unidades/campi universitários e 274.220 novas vagas entre 2003 e 2015); b) a política de democratização de acesso via novos processos de seleção de ingresso, com a combinação do Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM e o Sistema de Seleção Unificado-SiSU, que possibilitou a nacionalização das vagas das IFES; c) acrescido das políticas de Permanência para estudantes com vulnerabilidades socioeconômicas financiadas pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, que evoluiu da alocação de 126,3 milhões de reais em 2008 para 895 milhões de reais em 2015 destinadas a cobertura de políticas de moradia, alimentação, creche, transporte, acessibilidade, saúde, cultura, inclusão digital entre outros; d) e por último, pela adoção de políticas de Ações Afirmativas, sintetizadas na Lei de Cotas de 2012, que prevê a destinação de 50% das vagas das IFES para alunos de vulnerabilidade social – critério escola pública, renda e raça. Neste cenário a intenção deste trabalho é analisar o conjunto desses instrumentos, avaliando os efeitos e impactos da política de expansão do ensino superior público federal no período 2003/2015 no Brasil. São avaliados dados como distribuição geográfica (cobertura regional, no interior de estados e contornos periféricos), mapeamento de distribuição de recursos/cobertura no contexto das unidades da federação, mapeamento e descrição da rede de proteção social instalada pelo PNAES, avaliação do grau de inclusão de alunos vulneráveis (discriminados por renda, gênero, raça e etnia) no contingente da população das IFES. Os dados foram coletados em fontes documentais (MEC/Sesu, cobertura da evolução das instituições, vagas e recursos – período 2003/2015) e em pesquisa direta realizada junto as IFES brasileiras (mapeamento de perfil socioeconômico e proteção social – período 2001/2015).
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¿Cuál ha sido el impacto de la expansión de la educación superior en la transmisión intergeneracional de las oportunidades educativas? Resultados preliminares para 8 países latinoamericanos (#6996)
Camila Mella San Martín 11 - Universidad de Oxford.
Abstract:
Introducción: La literatura sobre la expansión de la educación superior ha demostrado que la influencia del origen social en el logro educativo ha permanecido relativamente estable a través del tiempo pese a la diversidad de políticas implementadas y de contextos culturales e institucionales. Este escenario de 'desigualdad persistente' (Shavit y Blossfeld 1993) caracteriza a la mayoría del mundo desarrollado pero no aborda los casos de los países en desarrollo. Entre estos, América Latina constituye un interesante caso de estudios debido a alas oportunidades y desafíos que plantea para esta área de investigación y de políticas públicas. Por un lado, sus características socioeonómicas - de alta desigualdad socioeconómica, inestabiliad macroeconómica, y la predominancia de estrategias neoliberales de expansión educativa - proveen una oportunidad para poner ea prueba las teorías y metodologías desarrolladas para contextos industrializados. Por otro lado, la falta de bases de datos adecuadas, de evidencia empírica con perspectiva intergeneracional, y de teorías y metodologías locales en la materia constituyen un desafío no sólo para la investigación en estratificación social sino que para el diseño de políticas públicas. Objetivo: Esta contribución ofrece un análisis comparativo del efecto que han tenido los distintos modelos de expansión de educación superior sobre la transmisión intergeneracional de las oportunidades educativas, entendidas como las probabilidades de acceso a educación superior en 8 países latinoamericanos (Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador, México, Perú y Uruguay). Metodología: Se utilizaron las encuestas nacionales de hogares realizadas alrededor del año 2010 en los 8 países seleccionados, los cuales fueron clasificados según sus modelos de expansión educativa. La muestra incluyó sólo a los entrevistados entre 18 y 21 años, residentes de zonas urbanas, que aún coresidían con sus padres al momento de la encuesta. De este modo, ante la falta de información sobre origen social fue posible utilizar las características socioeconómicas del hogar como variables proxy. Los resultados se estimaron por país y según género a través de regresiones logísticas binomiales, utilizando el software estadístico Stata (v.12). Resultados: Fue posible elaborar un ejercicio exploratorio y de mapeo del rol del origen social en las probabilidades de acceso a educación superior en la región. Se encontraron diferencias entre los países según su modelo de expansión de educación superior y por género. Por un lado, aquellos países con mayor cobertura privada poseen mayores niveles (i.e. Chile) de desigualdad educativa que aquellos con niveles menores (i.e. Uruguay). Por otro lado, en general, las mujeres tienen mayor probabilidad de acceder a educación superior que los hombres sólo en aquellos países en donde la cobertura del sector es más extensa, no encontrándose asociación con el modelo de expansión educativa. Los hallazgos sugieren desarrollar investigación adicional (i.e. análisis de cohortes, considerar la estratificación de los sistemas de educación superior, utilizar más indicadores de origen social, etc) para comprender los mecanismos involucrados en la transmisión intergeneracional de las oportunidades educativas.
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Factores asociados al empeño en matemática al ingreso en las carreras de la UDELAR en el interior de Uruguay (2016). (#1640)
Tabaré Fernández 1; Verónica Figueroa
1;
Agustina Marques
1; Pilar Rodriguez
1;
Emiliano Clavijo
11 - UDELAR.
Abstract:
Esta ponencia presenta estimaciones que responden a la pregunta sobre ‘que factores están asociados al desempeño alcanzado en la Evaluación Diagnóstica realizada a los estudiantes que ingresaron a la Universidad de la República (UDELAR) en carreras dictadas en el interior de Uruguay en el año 2016. Se ajustan un conjunto de modelos jerárquico lineales (HLM) con nivel de análisis 1 el estudiante y el nivel de análisis 2 la sede/carrera. Esta descomposición de la varianza permite testear una primera hipótesis: la desigualdad de oportunidades en el territorio que sería característico en el interior dado el desigual desarrollo social y cultural observado entre las sedes de la UDELAR. Comenzamos testeando dos hipótesis clásicas: la estratificación social y la segmentación institucional de las trayectorias. Seguimos estudiando los efectos conexos de dos fenómenos sociodemográficos: la migración y el ciclo de vida. Los resultados resultan mixtos frente a las hipótesis, confirmando las hipótesis clásicas, pero entregando evidencia que permite evaluar críticamente algunas premisas simples sobre los beneficiarios de la descentralización universitaria.
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La interrupción de los procesos de inscripción e ingreso a carreras presenciales de grado en la Universidad Nacional del Litoral entre 2013-2014 (#7226)
Nicolás Sejas 1; Virginia Trevignani
1; Andrea Pacífico
11 - Universidad Nacional del Litoral.
Abstract:
En este trabajo abordamos la interrupción de los procesos de inscripción e ingreso a carreras universitarias en el marco de la transición entre niveles educativos, fenómeno que se produce entre los últimos meses del nivel medio y el primer año de la universidad. La unidad de análisis son los egresados de escuelas secundarias de la provincia argentina de Santa Fe que se registraron para estudiar carreras de grado presenciales en la Universidad Nacional del Litoral entre 2013-2014; la metodología que utilizamos es cuantitativa. En la primera parte describimos las características del sistema de ingreso y los procesos de inscripción de la UNL. Mostramos así que existen tres circuitos de articulación institucional: el circuito burocrático de eventos administrativos (donde los aspirantes formalizan su interés universitario); el circuito académico de eventos de ambientación y nivelación (donde los ingresantes observan sus prácticas de estudio) y un circuito de encuentros constituido por eventos de sociabilidad (donde los estudiantes se reconocen socialmente entre sí). En la segunda parte, comparamos las características demográficas, socioeconómicas y culturales de los ingresantes de la UNL en cada evento. De esta manera, detectamos quiénes son las personas que interrumpen la transición entre niveles educativos y cuándo se trunca la articulación institucional; construimos perfiles e identificamos factores. Los procedimientos utilizados permiten aproximarnos a las circunstancias concretas donde las expectativas educativas parecerían re-significarse y complejizan los análisis sobre abandono de la educación superior.
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El fenómeno de la múltiple inscripción a carreras presenciales de grado en la Universidad Nacional del Litoral entre 2006 y 2015 (#7240)
Nicolás Sejas 1; Jerónimo Bailone
11 - Universidad Nacional del Litoral.
Abstract:
En este trabajo analizamos el fenómeno de la múltiple inscripción a carreras presenciales de grado. La unidad de análisis son los aspirantes y nuevos inscriptos de la Universidad Nacional del Litoral entre 2006 y 2015; la metodología que utilizamos es cuantitativa. En la primera parte describimos las características del sistema de ingreso y los procesos de inscripción de la UNL. Específicamente, nos concentramos en los eventos administrativos que constituyen el circuito burocrático de articulación: la aspiración online, la inscripción formal y el registro oficial como estudiante regular. Mostramos, al respecto, que existen diferentes maneras de formalizar el interés universitario y comentamos de qué manera han cambiado en la UNL durante la última década. En la segunda parte, comparamos las procedencias sociales, geográficas y escolares de los ingresantes de la UNL que atravesaron el circuito burocrático de articulación entre 2006 y 2015. Describimos variaciones porcentuales e identificamos quiénes son más propensos a formalizar el interés universitario de ciertas formas en vez de otras. Luego, hacemos foco en los ingresantes que aspiran y/o se inscriben a más de una carrera; exponemos factores. Argumentamos que la múltiple inscripción a carreras es un dato subestimado que permite analizar cómo las universidades se readecuan a las cambiantes expectativas y demandas educativas de los estudiantes mediante la flexibilización de sus sistemas de ingreso.
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Universidad y ritual de paso en tiempos de neoliberalismo: Una aproximación crítica de la bienvenida al cachimbo en la Pontificia Universidad Católica del Perú (#3479)
Gisela Cánepa Koch
1;
Leonor Lamas Zoeger 2;
Augusta Nattaly López Cárdenas
1; Karina Paola Rojas Salvador
11 - PUCP. 2 - Sunedu.
Abstract:
Los últimos 30 años en Perú han estado marcados por la consolidación de un sistema neoliberal, como en el resto de Latinoamérica, lo cual ha transformado significativamente la manera en la que se organiza y piensa la institución Universitaria. Por un lado, las reformas de desregulación implementadas por el gobierno de Alberto Fujimori (1990-2000) permitieron la expansión del mercado educativo a partir de instituciones privadas de dudosa calidad académica. Por otro, el proceso de neoliberalización inserta nuevas formas y lógicas de gestionar la universidad. Parte de este proceso ha incluido convertir la universidad en una empresa, la educación en una mercancía, a la identidad institucional en una marca y a los estudiantes en clientes. La Pontificia Universidad Católica del Perú, la universidad privada más antigua y prestigiosa del país, no ha sido ajena a este proceso. En los últimos años, ella ha adoptado como ejes fundamentales de su “Plan estratégico” el fortalecimiento de la “calidad”, la eficiencia en la “gestión” y el aumento de la producción académica, buscando con ello cumplir con los estándares internacionales de competitividad educativa. Como parte de esta gestión empresarial universitaria, los rituales de paso como la celebración del ingreso - hasta ese entonces manejados exclusivamente por familiares y estudiantes - vienen siendo institucionalizados, financiado, gestionados por la Universidad como parte estratégica del fortalecimiento de la “marca PUCP”. De este modo, la festividad, popularmente conocida como la “Bienvenida al Cachimbo” se ha convertido uno de los eventos de mayor despliegue dirigido a los ingresantes en el calendario de actividades de la Universidad. Esta ponencia tiene como objetivo hacer un análisis de la celebración de la “Bienvenida al Cachimbo” en la Pontificia Universidad Católica del Perú. Analizar este ritual de paso sirve de entrada para comprender cómo se ha transformado y normativizado la noción de estudiante y de comunidad universitaria al interior de la PUCP, a raíz de los cambios estructurales por los que pasa la institución en los últimos años. A partir de una entrada etnográfica, alimentada de una perspectiva histórica a esta celebración, problematizaremos tipo de cultura institucional que se viene gestando y el tipo de estudiante que emerge de este arreglo institucional. En este sentido, brindaremos especial atención a cómo operan los mandatos de innovación, emprendimiento, creatividad y participación. Esperamos con ello problematizar, desde las ciencias sociales, la manera en la que el régimen neoliberal trasforma el sentido de la educación, el rol de la Universidad y el ideal de ciudadano que de ella egresa.
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Pueblos indígenas y educación superior. alcances y límites de la inclusión (#3583)
Adriana Elizabeth Luján 1;
Mirian Graciela Soto
11 - Universidad Nacional del Nordeste.
Abstract:
“La educación en general, y la superior en particular, son instrumentos esenciales para enfrentar exitosamente los desafíos del mundo moderno y para formar ciudadanos capaces de construir una sociedad más justa y abierta, y el uso compartido del conocimiento y la información. La educación superior constituye, al mismo tiempo, un elemento insustituible para el desarrollo social, la producción, el crecimiento económico, el fortalecimiento de la identidad cultural, el mantenimiento de la cohesión social, la lucha contra la pobreza y la promoción de la cultura de paz.” UNESCO (1996). Entre los mayores desafíos de la educación superior se encuentra la tarea de garantizar la democratización en el acceso a ésta como un derecho, para así reducir las desigualdades sociales, económicas y culturales. Teniendo en cuenta esto, en este estudio nos proponemos analizar los procesos surgidos a partir de la implementación del Programa Pueblos Indígenas (PPI) de la Universidad Nacional del Nordeste (UNNE) de Argentina. Se trata de un proyecto institucional aprobado por el Consejo Superior de la Universidad que comprende entre sus líneas de acción, el otorgamiento de becas y mecanismos de apoyo y orientación para el ingreso y la permanencia de jóvenes indígenas a carreras de grado universitario. Focalizaremos el análisis en las experiencias de estos jóvenes y adultos en tanto alumnos universitarios tratando de identificar las condiciones simbólicas, los rasgos institucionales y las condiciones materiales que influyen tanto en el ingreso como en su recorrido académico hasta llegar al egreso. Al tratarse de una universidad convencional, nos interesa indagar también en las coincidencias o divergencias entre lo planificado por las políticas y la forma en que estos sujetos viven y entienden este trayecto en sus vidas. Nos preguntamos además, acerca de las estrategias desplegadas por estos estudiantes para la permanencia, qué factores inciden para mantenerse en el recorrido universitario y cuáles actúan como barreras provocando la expulsión y/ o autoexpulsión de esta institución de nivel superior, teniendo en cuenta que este comportamiento de autoexpulsión se produce ante el choque de encontrarse en un ámbito que les resulta totalmente ajeno a su cultura. La información será recabada a través de técnicas propias de la etnografía, la observación participante y las entrevistas semiestructuradas, a estudiantes indígenas pertenecientes a los pueblos qom, wichí y moqoit. Creemos que esta metodología es la más indicada ya que nos permite explorar en las visiones, sentidos y perspectivas de los sujetos, dando lugar a la construcción de alternativas que nos posibiliten mejorar toda propuesta de interculturalidad.
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Os povos indígenas brasileiros e sua luta por uma educação específica, diferenciada e intercultural. (#8752)
Ana Maria de Barros
1; Rodrigo Alvarenga
2;
Juliana Gouveia Alves da Silva 31 - UFPE. 2 - PUCPR. 3 - Faculdade Maurício de Nassau.
Abstract:
Esse estudo discute a necessidade de uma educação que respeite a interculturalidade para os povos indígenas de Pernambuco a partir da experiência da Licencitura Intercultural Indígena que funciona no CAA do agreste- PE- brasil . Refletimos que embora o processo histórico da conquista da América tenha se consolidado séculos atrás, na atualidade ainda é possível perceber o efeito desastroso da barbárie perpetrada pelos europeus e da mentalidade colonialista que se instalou nas terras brasileiras. Em pleno século XXI, as práticas genocidas do passado se perpetuam no campo e nas cidades do presente, como que para tentar terminar aquilo que foi iniciado pelos europeus no sentido da anulação total de outrem pelos domínios da racionalidade ocidental. A violência e o extermínio, inclusive com requintes de crueldade, aos quais encontram-se submetidos atualmente os povos indígenas envolvidos nas lutas por direitos em todo o país, ou simplesmente por serem indígenas, apoiam-se nas superestruturas ideológicas da razão moderna. Desde a invasão e dominação das Américas pelos países europeus, ficou evidente que o discurso que se constituiu na Modernidade, com seus ideais de racionalidade iluministas, não visava difundir valores universais que realmente pudessem ser estendidos a todos os seres humanos. Tratava-se, na verdade, de valores que tinham como ponto de partida uma concepção de natureza humana que condizia, por excelência, com o perfil do colonizador, o homem branco dominante das técnicas de produção e do poder bélico, amparado pela suposição de uma humanidade conforme os desígnios de Deus. A história dos povos indígenas e, em particular, dos indígenas em nosso continente traz a marca do trabalho escravo, do extermínio pelo assassinato, pelas doenças, e através dos processos de desterritorialização, de assimilação e integração que violaram e ainda violam os Direitos Humanos dos povos tradicionais, mas é uma história de protagonismo e de resistência também. Assim o referencial teórico foi aportado em (TODOROV, 2003), (DUSSEL, 1993) Monte (2000).
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¿Nos reservamos el derecho de admisión? Reproducción de la desigualdad social en Costa Rica mediante el acceso y permanencia en la Educación Superior Universitaria (#5250)
Anthony García Marín 11 - UNED.
Abstract:
Durante el año 2012 el periódico La Nación hizo una serie de reportajes sobre el ingreso a las universidades públicas del país, en una de sus notas centrales señalan: "Un estudiante que proviene de un colegio privado tiene el doble de probabilidades de ingresar a la Universidad de Costa Rica (UCR) que uno graduado de un centro público" (Fernández, 2012). Dicha información proviene del estudio de los procesos de admisión 2007-2012 a dicha universidad. Por otro lado, en diciembre de 2008 el mismo periódico publica una noticia titulada “Uno de cada 5 universitarios vive en condición de pobreza”, la cual aparece asimismo en la primera plana del periódico; la misma destaca los principales resultados obtenidos del Segundo Informe sobre el Estado de la Educación en Costa Rica. Dichas notas periodísticas, tienen la intención de evidenciar las diferencias que existen en cuanto al ingreso a las universidades públicas del país, en este caso a la Universidad de Costa Rica, la idea central está basada en que el sector del colegio de procedencia –público o privado– determina el ingreso a la universidad, teniendo como referencia un estudio de probabilidades de ingreso realizado a los datos estadísticos del proceso de admisión. A partir de dicha información, La Nación nos sugiere pensar que habría un proceso de admisión excluyente y que debido a los ingresos económicos de las personas, que se “someten” a las Pruebas de Actitud académica (PAA), el acceso sería restringido a la educación superior universitaria estatal según el sector de colegio de procedencia. Dado lo anterior surge entonces la interrogante: ¿quiénes son las personas que acceden a la educación superior universitaria estatal en Costa Rica, y cuáles son las condiciones demográficas y socioeconómicas que caracterizan a ésta población? Para dar respuesta a dicha pregunta la presente ponencia parte de la siguiente hipótesis: Las clases sociales altas y medias monopolizan los capitales –credenciales educativas– que están en disputa –mediante pugnas de poder– en el campo de la educación universitaria, restringiendo y/o bloqueando el acceso de la educación superior universitaria –Universidad de Costa Rica (UCR) y la Universidad Estatal a Distancia (UNED) durante el periodo 2007–2016– a las clases sociales bajas. Finalmente, para demostrar la hipótesis, se realizará un análisis de cohorte mediante análisis multivalente a una base de datos que contiene los datos de las personas que realizaron la PAA para acceder a la UCR y de las personas que realizaron la matricula en la UNED durante el año 2007, a la cual llamaremos población de estudio. Se construiría un modelo de regresión logística para determinar la asociación o correlación entre los factores institucionales, demográficos y socioeconómicos con el acceso a la UCR y UNED durante el periodo 2007 – 2016.
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La educación superior intercultural en México: ¿Estrategia para reducir la desigualdad? (#5589)
Arodí Monserrat Díaz Rocha 11 - El Colegio de San Luis.
Abstract:
El papel de la educación para la construcción de una nación más igualitaria es fundamental y no puede ser entendido en su complejidad sin estudiar su relación con el Estado y las políticas educativas que desde este se diseñan e implementan. En México, desde que el Constituyente de 1917 plasmó en la Carta Magna en su artículo tercero que la educación es una obligación del Estado, este tema ha sido abordado dentro de la política pública del país, si bien de forma diferenciada para distintos sectores de la población, sexenio tras sexenio. Una de las áreas que presentó modificaciones sustantivas a partir del presente siglo ha sido la educación para los pueblos indígenas en todos los niveles: básica, media superior y superior, sin embargo, aún muestra resultados precarios para el combate de la desigualdad en nuestro país. El presente trabajo busca contribuir al debate sobre como las políticas educativas para la educación indígena en nuestro país de manera histórica hasta el siglo pasado favorecieron la desigualdad social entre los pueblos indígenas y la población mestiza en México, asimismo analizar cómo influyen los cambios que se han realizado en este siglo con la política educativa intercultural, específicamente en la educación superior y los retos que enfrenta para generar mecanismos que reduzcan la desigualdad social para los jóvenes indígenas. Para ello se divide esta ponencia en tres apartados, en el primero: Pautas para comprender la desigualdad social, se define la desigualdad social, sus características y como se utiliza el concepto dentro del presente ensayo. En el segundo apartado: Huellas de la desigualdad social en la historia de la educación indígena en México, se hace un breve recuento del devenir histórico de la educación indígena a través de las distintas épocas educativas que se han vivido en México, señalando los rastros de las prácticas de desigualdad que se fomentaron en los distintos enfoques educativos utilizados para la población indígena en nuestro país. En el tercer apartado: La educación superior intercultural y su contribución para el combate a la desigualdad social, se presenta la creación de las universidades interculturales y su propuesta educativa, con base en el caso de estudio de la Universidad Intercultural de Chiapas, distinguiendo las ventajas y retos que enfrentan para generar mecanismos que reduzcan la desigualdad para sus estudiantes. Finalmente se presentan algunas reflexiones finales, en las cuales se brindan algunas respuestas posibles a la pregunta formulada en el título de este trabajo, señalando como debería articularse la educación superior intercultural para convertirse en una estrategia efectiva para reducir la desigualdad de los jóvenes indígenas universitarios.
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La Universidad, dispositivo de selección: reforma a la educación superior ecuatoriana (#5734)
Edwin Patricio Pilca Picuasi 11 - Universidad Central del Ecuador.
Abstract:
Todo fenómeno social condensa una compleja relación histórica donde confluyen distintas esferas de manera orgánica, interrelacionadas. Es decir, no se pueden entender los fenómenos sociales aislados unos de otros, todo lo contrario, hay una concatenación dialéctica que condiciona el funcionamiento de estos. Por esta razón, un fenómeno social concentra elementos de otras esferas y otros campos sociales. La Universidad, dispositivo de selección: reforma a la educación superior ecuatoriana, describe y analiza la reforma del sistema de educación superior ecuatoriano posterior a las innovaciones realizadas por la Asamblea Nacional Constituyente en el año 2008; hecho que determinó la re-construcción del aparataje burocrático educativo. Así mismo, busca comprender la racionalización surgida a partir de esta reforma, que se planteó como objetivo principal dotar de calidad y eficacia a las instituciones de educación superior. Realizar esta nueva reforma implicó partir del siguiente supuesto: la educación superior ecuatoriana está en crisis permanente. En estas condiciones la propuesta fue re-configurar el sistema en su conjunto, ya que desde la década del sesenta la universidad (principal institución dentro del sistema de educación superior) ha sufrido múltiples tropezones que estancaron el devenir universitario, sobre todo, por el aspecto político, convertido en una piedra angular de enfrentamientos. En los actuales momentos, la educación superior, como nunca, antes mantiene su lógica excluyente, la administración universitaria ha colocado más obstáculos en el sistema de educación superior. Desde esta perspectiva, se vuelve sobre algunos aspectos centrales de la reforma: exclusión, desigualdad, movilidad social, política, ciencia, conocimiento, profesionalismo, políticas públicas, leyes, desarrollo, que se han convertido en ejes centrales en la discusión. En este sentido, este trabajo recoge aspectos de algunas disciplinas (sociología, jurisprudencia, pedagogía, historia) para dar cuenta de la tesis central del trabajo: la universidad, como dispositivo de selección social, en la actualidad, tiende a provocar mayor exclusión, es más dificultoso ingresar a esta institución por la aplicación del Examen Nacional de Educación Superior (ENES); creando mayores niveles de desigualdad educativa a través de una “nueva” burocracia que regula y re-significa el aspecto administrativo al interior de la universidad. Por tanto, esta investigación busca analizar la “nueva” racionalización implementada desde el actual régimen, para desde ahí examinar los nuevos mecanismos de selección que se postulan desde la nueva reforma.
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La producción y reproducción de la elite universitaria chilena: retratos y perfiles de las instituciones y del alumnado (#6546)
Cristobal Villalobos 1;
Maria Luisa Quaresma
21 - Pontificia Universidad Católica de Chile. 2 - Universidad Autónoma do Chile.
Abstract:
Uno de los más importantes mecanismos de producción y reproducción de las élites es la educación, en específico, la de nivel superior. La universidad, por medio de la entrega de diplomas, consagra las posiciones económicas y sociales recibidas en herencia o permite trayectorias de movilidad que facilitan el ingreso a estos selectos grupos. Sin embargo, su aporte no es parejo ni igualitario, sino que se desarrolla a través de una jerarquía de prestigio que privilegia un “núcleo selecto” de carreras que garantizan altos ingresos, elevado reconocimiento social, contactos y redes sociales y seguridad económica futura. Lógicamente, el valor simbólico de estos diplomas depende también de la “marca de fábrica”, es decir, de la universidad que los otorga y que deberá ser una institución de calidad académica y con reputación social. Así, es la combinación de ciertas carreras en ciertas universidades que permite perpetuar procesos de segmentación social y reproducción de diferencias a favor de determinados grupos sociales. Considerando lo anterior, en esta ponencia se presentarán los resultados exploratorios de un estudio cuantitativo integrado en un proyecto de ámbito más general que tiene como objetivo principal analizar a las élites académicas universitarias chilenas, identificando el origen y los perfiles socioeconómicos, culturales, escolares y familiares de este alumnado, estudiando sus percepciones sobre la excelencia, la meritocracia y los factores de pertenencia a este grupo y reflexionando sobre el rol que cumplen las instituciones universitarias de élite en los procesos de movilidad y/o reproducción social (CONICYT, Fondecyt Regular número 1170371). En este estudio cuantitativo se identifican y caracterizan las universidades y carreras de élite académica, analizando los procesos de producción y reproducción de las élites académicas chilenas. Así, se analiza, por un lado, el perfil social y escolar de los alumnos de estas carreras y universidades y, por otro lado, se reflexiona sobre la reputación de estas instituciones universitarias, medida a través de datos secundarios (encuestas de mercado, rankings internacionales, entre otros). Se pretende discutir no solamente los rasgos comunes de la elite académica chilena, sino que también su heterogeneidad interna. Así, serán consideradas en el análisis instituciones públicas y privadas, universidades de matriz católica y laica e instituciones pertenecientes tanto a la histórica élite como a la élite emergente. Además, se tomarán en consideración las carreras que mantienen vínculos estrechos con el poder económico y político y las definidas en la base del capital de autoridad científica y reconocimiento intelectual, donde se encuentran las carreras del polo científico (ciencias naturales).
16. Universidad Latinoamericana: interpelaciones y desafíos | Acceso a la ES: clases, género, edad, lengua y etnias entre la reproduccion y la democratización |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A3 |
Educación superior en Cuba e inclusión social de las juventudes (#7962)
María Isabel Domínguez García 11 - Centro de Investigaciones Psicológicas y Sociológicas.
Abstract:
Una mirada a las políticas educativas implementadas en Cuba por más de medio siglo muestra cómo garantizar los principios de universalización en el acceso, calidad educativa e integralidad del sistema ha estado atravesado por permanentes tensiones entre masificación—calidad, meritocratización—inclusión, y formación para las demandas económicas y sociales de corto plazo —formación general integral.Esas tensiones son las que han marcado la tónica que permite identificar los rasgos predominantes en cada una de las cinco grandes etapas en el transcurso de la educación superior en Cuba desde 1960 hasta el 2015, que define en la investigación en que se apoya esta ponencia.Ella se enfoca en el análisis — desde una perspectiva interseccional, que toma en cuenta el origen social, el sexo-género y el color de la piel — de los efectos de cada una de dichas etapas para la inclusión social de las juventudes y como en cada caso la educación superior ha desempeñado un rol relevante como mecanismo integrador o como reproductor de desigualdades sociales, funciones que han tenido cierta alternancia, con la intención de atenuar o resolver los problemas creados con el modelo anterior. Las conclusiones señalan las tensiones del proceso y alertan sobre los retos que implican las transformaciones que se vienen produciendo en las políticas públicas hacia la educación superior en Cuba en el último lustro para la (re)producción de desigualdades.