10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Casa própria para quê? Um estudo dos condicionantes sociológicos das transações imobiliárias em Conjuntos Habitacionais de Interesse Social (#0312)
Ariadne Paulo Silva11 - Universidade de São Paulo.
Abstract:
Este artigo faz parte da minha pesquisa de doutorado e que tem como objetivo elucidar as transações imobiliárias em conjuntos de interesse social (HIS) por meio dos seus condicionantes socioantropológicos. Este artigo trás o ue foi apreendido, analisado e concluído até a presente data sobre esse fenômeno. Para tanto, partiu-se do princípio de que estas se assemelham as transações do mercado imobiliário informal em áreas pobres. Como apoio teórico usou-se a antropologia urbana – por meio das ideias de Magnani em que a cidade nada mais é do que uma grande aldeia e que cada cidade, cada local, deve ser observado, vivenciado, perscrutado – assim como nas aldeia dos povos, ditos selvagens –, e a sociologia – por meio das teorias do Dom (troca de favores que é fundamental para a sobrevivência dos mais pobres e torna o seu local de moradia um sítio diferenciado social e economicamente), o coletivismo/individualismo ( ora na tensão de interesses, ora na união destes), além da teoria do parlore ( que explora a mudança de significado da moradia quando se é deslocado de sua rede socioeconômica) – que auxiliam nesse processo de elucidar as transações imobiliárias nos HIS. Essas teorias se completam e se relacionam com os estudos de Abramo sobre o tema do mercado imobiliário em áreas de baixa renda, pois a favela é um organismo ao mesmo tempo independente da cidade formal tendo sua lógica própria e também depende se comunicando com ela. O interesse em elucidar essas transações é que elas sempre foram ou coibidas ou proibidas pelas administrações públicas. No entanto, elas acontecem desde a política de habitação do BHN (1970/1980), e continuam presentes no novo plano nacional de habitação do atual governo. A hipótese é de que essas relações imobiliárias acontecem devido a vários fatores ligados as mais diversas problemáticas sociais, e não só às econômicas, tais como: violência, localização geográfica e topográfica do terreno em que ficam assentados esses conjuntos, a quebra da rede de solidariedade, isto é, a quebra da dádiva ou dom tão presentes em todas as relações existentes na favela, de segurança que havia no local de origem, dentre outros. Para verificar essa hipótese, usou-se o método antropológico para observar e perscrutar todos os fatos que fazem acontecer esse fenômeno. Palavras-chaves: Conjuntos Habitacionais de Interesse Social (CHIS), relações imobiliárias, políticas públicas nacionais de habitação.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Evaluación del proyecto de diseño y construcción de vivienda gratuita en Bucaramanga, desde 2013 a 2016. Análisis de caso: proyecto La Inmaculada. (#3248)
Diana Remolina Corredor 11 - UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER (Estudiante de posgrado).
Abstract:
La Ley 1537 de 2012, de vivienda sancionada por parte del Presidente de la Republica Juan Manuel Santos, favorece la construcción de cien mil viviendas gratuitas, intentando dar respuesta a la necesidad de las familias en situación de extrema pobreza, víctima del conflicto armado y damnificados por desastres naturales. En Bucaramanga, a diciembre de 2015 se habían entregado 2158 soluciones de vivienda a familias en condición de pobreza extrema. En Bucaramanga se entrega el proyecto la Inmaculada, en 2015, que benefició a 810 familias, entre las que se encuentran víctimas del conflicto armado, afectados por desastres naturales y familias que vivían en zonas de riesgo no mitigable. Para el caso de Bucaramanga, según los datos publicados por el DANE en el reporte de Pobreza Monetaria y Multidimensional en Colombia 2015, la pobreza extrema, en 2013 es de 1,2%, en 2014 es de 1,1% y en 2015 es de 1,3 %. Llama la atención que la pobreza a nivel nacional, es un fenómeno que decreció en el 2015, pero que en Bucaramanga creció a pesar de la entrega masiva de viviendas gratuitas. Lo que se observa es que hay dificultades en los predios de vivienda gratuita que se han entregado. La urbanización no cuenta con parques o estructuras recreativas para el uso de niños, niñas y adolescentes, tampoco con salón social, instituciones educativas cercanas, centros de desarrollo infantil, hospitales o puestos de salud y fuentes cercanas de empleo para adultos. En este sector, como en el de los demás predios de vivienda gratuita en la ciudad, es escaso el servicio público de transporte, dificultando el acceso de esta población a los servicios del Estado, fortaleciendo los cinturones de pobreza a las afueras de la ciudad. De otra parte, muchas de las familias beneficiadas recibieron su apartamento sin una adecuada sensibilización de lo que significa vivir en propiedad horizontal, los deberes y derechos que se les otorgó, ni las normas básicas de convivencia. Se observa que las causas más frecuentes por las que hay discusiones entre vecinos es el cuidado de los niños, niñas y adolescentes, el consumo de bebidas alcohólicas y sustancias psicoactivas en áreas comunes, el ruido, las heces de las mascotas, y el uso de las áreas comunes. “En el caso de las familias en pobreza extrema, estas no cuentan con la capacidad para sostener la vivienda, mucho menos para pagar los servicios públicos y terminan vendiéndolas por debajo de los costos reales, volviendo nuevamente a ocupar el suelo de manera ilegal”[1]. Lo anterior, pone en evidencia uno de los riesgos que corre el gobierno nacional al entregar un número importante de viviendas gratuitas sin una correcta planeación, para garantizar no solo el acceso a la vivienda, sino también la permanencia en esta con condiciones dignas de vida. [1] Colombia. Plan de Desarrollo de Bucaramanga. Bucaramanga una capital sostenble. P. 128.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
O Mercado Habitacional e o processo de gentrificação no espaço metropolitano do Recife-PE: um estudo exploratório no bairro de Boa Viagem (#5957)
Fernando Pontual De Souza Leão Júnior 1; Cristóvão De Souza Brito
2; Edgard Leonardo Meiralima
31 - NUFA/FACIPE e UPE. 2 - CEURB/FACIPE e UPE. 3 - CEURB/FACIPE.
Abstract:
O espaço da cidade é o locus de ação dos agentes do mercado imobiliário habitacional e suas ações se apresentam como indutores do processo de diferenciação demográfica nas cidades. A ideia de que a ação do mercado estabelece uma nova lógica de ocupação urbana é o objeto da análise realizada nesse trabalho, que tem como objetivo compreender a relação entre a ação do mercado habitacional na cidade do Recife-PE e o processo de gentrificação dela decorrente. Foi realizado um estudo de caso para avaliação das premissas consideradas, mais precisamente no bairro de Boa Viagem, principal foco de atuação do mercado habitacional formal. O trabalho é de natureza descritiva e utiliza uma modelagem estatística de regressão linear para estabelecer um entendimento conciso acerca da relação entre algumas variáveis demográficas do bairro e a ação do mercado habitacional. Os resultados indicaram que houve um gradativo processo de elevação das variáveis socioeconômicas nos referidos bairros e essa elevação foi superior ao mesmo processo nos bairros onde a ação do mercado foi menor ou inexistente. A hipótese de que a ação do mercado habitacional estabelece um processo de segmentação e diferenciação demográfico-espacial foi confirmada, denotando ocorrência de mudança imobiliária e consequente processo de gentrificação.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Proyectos de infraestructura y renovación urbana y políticas de integración social en dos metrópolis; México y Colombia (#6010)
Felipe González Ortiz 1;
Paula Andrea Valencia Londoño
21 - Universidad Autónoma del Estado de México. 2 - Universidad de Medellín.
Abstract:
Se presenta una ponencia como el resultado de investigación comparativa entre dos metrópolis latinoamericanas (el valle de Toluca en México y Medellín en Colombia) como acciones de transformación de la infraestructura que se traducen a su vez en los cambios de las prácticas sociales y culturales de sus habitantes. Los proyectos que se analizan son de movilidad territorial, el caso del tren interurbano en México y los sistemas de transporte urbano en Colombia.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Moradia em Questão: Os reflexos do programa habitacional “Morar Feliz” da cidade de Campos dos Goytacazes-RJ na vida das famílias beneficiadas. (#6122)
Pollyana Lopes Dutra 1; Denise Cunha Tavares Terra
11 - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF).
Abstract:
A trajetória histórica da questão urbana e habitacional no Brasil revela um cenário excludente, tornando-se os espaços periféricos, e também os “ilegais”, palco da habitação das camadas mais pobres da sociedade brasileira. Neste sentido, acredita-se que a moradia, enquanto um direito socialmente constituído, tem sido um elemento ausente na realidade de famílias brasileiras, que, no cotidiano da vida criam formas de moradia e sobrevivência nos espaços que lhes sobraram. A cidade de Campos dos Goytacazes (RJ) vem desenvolvendo desde 2011 com recursos próprios, oriundos dos royalties do petróleo, o programa habitacional Morar Feliz que entregou somente na sua primeira etapa (2011/2012) 5 426 moradias em 14 conjuntos habitacionais, situados em 10 bairros da cidade. Neste artigo serão apresentados os resultados da pesquisa realizada com os moradores contemplados com a casa popular do programa Morar Feliz acerca do atual contexto de moradia, identificando suas formas de adaptação, as relações de sociabilidade e participação no contexto do novo território. Constatou-se que estes conjuntos estão atualmente distantes do acesso pleno à cidade, pois estão marcados pela dificuldade no que tange à mobilidade urbana e pela ausência de serviços públicos essenciais à uma vida digna. Ao considerar a importância do direito à cidade a todo e qualquer cidadão, considera-se também que estes espaços criados pelo poder público demandam acompanhamento, apoio e investimentos frente às necessidades existentes.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
TERRITÓRIOS E DESTERRITORIALIDADES: O DIREITO À CIDADE PARA A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO BRASIL. (#6282)
Bruna Massud de Lima 11 - UFRN.
Abstract:
As transformações societárias vivenciadas no mundo acarretam profundas mudanças no território, com severas consequências aos diferentes grupos sociais. A conjuntura neoliberal, braço de uma mundialização nefasta, marcada pela intensificação da segregação e desigualdade territoriais, tendem a reduzir as possibilidades de vivenciar o território de modo igualitário. Diante o exposto, o presente estudo propõe-se a discutir o processo de violação do direito à cidade da população em situação de rua no Brasil. Para tanto, desenvolve-se a partir da análise do desenvolvimento do modo de produção capitalista e, nisso, as implicações desse paradigma de (re)produção social para a forma com que se organiza o território urbano durante a história. Em um segundo momento, a discussão transitará, partindo da formação sócio-histórica brasileira e do conceito do direito à cidade, de que maneira esse o território vem sendo pensado, no que tange à garantia do direito à cidade na realidade contemporânea do país, sobretudo quando relacionado às políticas sociais urbanas instituídas em uma conjuntura de crise econômica do capital. Por fim, o estudo se volta para a discussão sobre as condições de origem e reprodução do fenômeno população em situação de rua, bem como às suas características gerais e violações vivenciadas no âmbito do direito à cidade no Brasil e mais especificamente na cidade de Natal/RN. Com base na Teoria Social Crítica, o trabalho foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e documental, bem como de registros de materiais obtidos nos encontros e reuniões realizados pelo Centro de Referência em Direitos Humanos da UFRN (CRDH/UFRN) em parceria com o Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR); Projeto "Direitos Humanos e População em Situação de Rua: A vida pode mais?" e do Fórum Potiguar da População em Situação de Rua, ocorridos entre 2013 e 2014; e nos estágios realizados entre 2009 e 2011 no Centro de Referência Especializada de Assistência Social (CREAS) e na Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (SEHARPE). Ademais, para a análise que se pretende qualitativa, foram realizadas a observação participante, conversas informais nos encontros e reuniões em que se fez presença, e entrevistas semiestruturadas com profissionais e militantes que trabalham com a temática em questão, além da própria população em situação de rua. Assim, a partir do território circunscrito na análise, realizou-se uma caracterização dessa população, considerando seus aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais, apreendendo assim, quais os principais direitos dessa população que vêm sendo violados, e problematizando o papel do Estado no âmbito do direito à cidade; como também se identificou e analisou-se a existência de formas de resistência e organização dessa população, no que se refere à luta pela garantia de seus direitos.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
INCLUSÃO SOCIOTERRITORIAL: Revitalização urbana (#6668)
Stephani dos Santos Furtado 11 - Unidade de Ensino Superior Dom Bosco.
Abstract:
Este artigo tem a intenção de desenvolver um estudo sobre as diversas maneiras que a inclusão social, urbana e territorial se manifestam, e o papel da revitalização urbana nesse processo. A pesquisa se refere ao projeto realizado na Bacia do Bacanga, área localizada no bairro do Coroadinho, em São Luís, no Maranhão, a partir do qual serão analisados os resultados de tal. Dessa forma será possível identificar os agentes que podem promover e manter as relações socioespaciais, e de que forma a revitalização urbana numa determinada área influencia a cidade. A metodologia a ser utilizada está baseada nas atuais discussões sobre a segregação urbana, na utilização de depoimentos colhidos através da pesquisa de campo, que resultará em dados para este artigo, e na análise dos resultados alcançados do projeto realizado. Através deste artigo será possível entender de forma mais direta quais são os resultados e a importância que a revitalização urbana proporciona e as formas de inclusão que esta realiza na sociedade. Além desta, demais pesquisas serão realizadas com base em outras áreas da cidade, com o intuito de fornecer informações relevantes para futuras investigações nesta área de estudo. Palavras-chave: Revitalização urbana, inclusão social, infraestrutura urbana.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
PUEBLOS (IN)VISIBLES DE LA REGIÓN ESTE DEL URUGUAY
Del aislamiento a la inclusión socio-territorial de localidades postergadas en Maldonado, Rocha y Lavalleja.
(#6727)
Eleonora Leicht
1;
Carola Rabellino 2; Debora Vainer
2; Carlos Musso
31 - ITU (Instituto de Teoría y Urbanismo). FADU. Udelar. 2 - ITU (Instituto de Teoría y Urbanismo) FADU. Udelar. 3 - ITU (Instituto de Teoría y Urbanismo) FADU / Udelar.
Abstract:
El proyecto aborda aspectos urbano-territoriales y sociales de algunas localidades mediterráneas localizadas en la Región Este del Uruguay. Estas localidades tiene en común el hecho de que permanecen apartadas de las dinámicas económicas vinculadas a la actividad turística de la faja costera. Permanecen muchas veces invisibilizadas, identificándose como ciudades de paso, dormitorio, o proveedoras de servicios, constatándose una situación de inequidad en la distribución de la riqueza que genera la actividad turística. Pueblos Invisibles alude a la situación de estas localidades que pareciera permanecen , permaneciendo metafóricamente invisibles a la hora de definir políticas de inclusión social e instrumentos de ordenamiento urbano-territorial. La clave es la búsqueda de posibles desarrollos sostenibles, y la construcción de la visibilidad de estos pueblos desde sus potencialidades endógenas, desde sus valores patrimoniales y de paisaje cultural, que cooperen a revertir la problemática. La presente investigación ha sido de carácter exploratorio, alcanzando resultados no concluyentes y orientada a la obtención de datos cualitativos. A continuación presentamos algunas reflexiones, a modo de conclusiones. Debilidades críticas. Se identificaron dos fundamentales: la tendencia a perder población y el refuerzo de la macro-segregación. Pueblos robustos. Concluimos que cuanto más alejadas las localidades de la aglomeración central de Maldonado y demás capitales departamentales de la región, más autónomos y con mayor potencial endógeno son los pueblos, es decir más robustos. Del índice de primacía de las capitales. La situación de los pueblos no es homogénea en la región estudiada. A mayor primacía de la capital, menor robustez de los pueblos y menos equilibrados en el territorio. El peso en la región estudiada de la Aglomeración Central de Maldonado es desorbitante, ya que es vista como una “aspiradora” que chupa la población y los servicios de la región, debilitando a las localidades. De las complementariedades. El semi-paralelismo de las rutas más importantes que hilvanan el territorio estudiado trae como consecuencia que las organizaciones urbanas de la Región, generalmente lineales, constituidas por localidades pequeñas y muy pequeñas (menores de 1.000 habitantes) tengan escasas relaciones transversales entre sí. En consecuencia, en las pequeñas localidades es más difícil satisfacer las necesidades que aporten al bienestar social. De la Planificación y la Descentralización Creemos que la actual normativa en cuanto al ordenamiento territorial y la descentralización y participación ciudadana son fundamentales para recorrer caminos hacia proyectos integrales de desarrollo territorial. Los procesos de descentralización de Municipios están desigualmente desarrollados en la Región de estudio, al igual que en el resto del país. Los Municipios con zona rural o localidades de menos de 1.000 habitantes se caracterizan por mayor proporción de hogares con necesidades básicas insatisfechas, menor porcentaje de adultos con estudios terciarios y una tasa de actividad femenina menor.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Modernización y asentamientos informales en Colombia (1970-1974). Los discursos de la normalización en la ciudad (#7440)
Brigette Taryn Cortes Ortiz 11 - Corporación Universitaria Minuto de Dios sede Valle.
Abstract:
El crecimiento poblacional, la industrialización y la reciente urbanización son fenómenos sociodemográficos que definieron el hábitat y la vivienda, además de sus formas de acceder a estos, es así como la ciudad paulatinamente adquiere instrumentos para la definición y control, en este caso dispositivos de seguridad, como los planes, programas, leyes y decretos que se configuraron principalmente en el plan nacional de desarrollo “Las Cuatro Estrategias”. El discurso entonces, va a ser considerado desde política pública y la planificación como la forma más efectiva para normalizar la ciudad. El propósito de la ponencia es analizar cómo el discurso de la normalización en la ciudad, discrepa y confronta continuamente, con las formas en que se configura el hábitat y la vivienda para la población de bajos ingresos que vive en asentamientos informales urbanos. La ponencia busca aproximar la discusión hacia los debates epistémicos sobre lo ilegal, la irregularidad o lo informal, presentes dentro de la conformación del hábitat y la vivienda, desde la política pública, especialmente, el discurso presente en los planes nacionales de desarrollo desde los años setenta del siglo XX. Asimismo, la metodología que se utilizará será el análisis crítico de discurso, pero desde una epistemología emergente de análisis, como lo propone Bouventura do Souza Santos. Tomando como estudio de caso, dos programas de vivienda de interés social; Garcés Navas y El Tunal en Bogotá D.C. El debate se establecerá a partir de los planteamientos de Roy (2005); Abramo (2012); Caravino (2006, 2012); Jaramillo (2012) Maldonado (2012) y Salazar (2012), donde el dialogo teórico, celebra las especificidades culturales de la informalidad y la producción social del hábitat en contraposición de los dualismos insidiosos (legal vs ilegal, formal vs informal, entre otros), que promulga el proyecto de modernización y el modelo de desarrollo conocido sustitución de importaciones, que tuvo vigencia hasta los años noventa, cuando aparece el modelo neoliberal En segundo lugar, tiene que ver con estudiar la informalidad a partir de la resistencia, la trasgresión del orden urbanístico influenciado por el movimiento arquitectónico moderno de Le Corbusier, y que es condenado por los estudios poscoloniales como hegemónico, dominante y opresivo. Y en tercer lugar, las relacionadas con lo que Foucault (2012) llama dispositivos de seguridad y mecanismos de control disciplinario, para plantearse retos que van más allá de las simples regulaciones técnico-urbanísticas y confieren a las normas, ordenanzas, design guidelines, directrices, o by-laws un papel decisivo en las políticas públicas habitacionales, que establecen para ese momento una fuerte relación entre ciudad, soberanía y territorio, como una tecnología política. Para llegar a establecer al final que, todo esto produce, en cierto sentido, una mayor segregación socioespacial en la ciudad colombiana, lo que conlleva a la desterritorialización de la metrópoli, concepto propuesto por Magnaghi (2011), efecto no esperado por la solución habitacional, pero si por el poder y el disciplinamiento que busca controlar a los ciudadanos y ciudadanas desde todas las esferas de lo social.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Fragmentación urbana y Estrategias habitacionales de Sectores populares: El caso de la ciudad de Posadas. (#7887)
Jonas Dumas 1; Elena Myriam Barone
21 - Universidad Nacional de Misiones-Facultad Humanidades y Ciencias Sociales.. 2 - Universidad Nacional de Misiones- Facultad Humanidades y Ciencias Sociales..
Abstract:
La Ciudad de Posadas de la provincia de Misiones- Argentina, en los últimos dos décadas atravesó un proceso de planificación y construcción de infraestructuras urbanas complejas: producto esencialmente de lo que se denomina Obras Complementarias de Proyectos Hidroeléctricos a Gran Escala, que implicó un reordenamiento territorial con relocalización de pobladores en distintos puntos periféricos de la ciudad, alejados de lo que comúnmente se denomina ¨centro¨. Asimismo, las políticas de viviendas del Estado provincial priorizaron a un sector de clase media, y fueron concebidas como una desconcentración de la “ciudad céntrica” en distintos barrios compuestos de complejos habitacionales con acceso servicios públicos y sociales. Este proceso generó estrategias habitacionales de los sectores populares que implican un cambio de paradigma, pasando de la vieja concepción tradicional: “centro-periferia” a una visión de ciudad “fragmentada”, donde las diferenciaciones clasistas no se configuran por el aislamiento e incomunicación territorial, sino por las maneras diferenciadas de habitar los mismos espacios urbanos. Sin embargo, esta situación no es solo producto de estrategias habitacionales de los sectores populares carenciados, en términos de luchas por el derecho a la ciudad, sino también es fomentada desde el Estado a través de sus políticas públicas de intervención en la problemática. Es así pues que las grandes obras de infraestructura urbana se justifican desde un discurso dominante a favor del progreso y desarrollo, pero en la práctica van excluyendo a los sectores más pobres. De hecho, el proceso de desarrollo urbano se da en una dinámica de marginalidad y no de integración. Ciertos lugares de la ciudad que antes eran villas y asentamientos pasan a ser zonas residenciales, con terrenos inaccesibles no porque la situación económica de sus habitantes cambiaron, sino porque se traslada la pobreza a otro punto de la ciudad. La inversión pública en infraestructura urbana favorece la comodidad habitacional de los sectores dominantes y estos mismos se quedan con la plusvalía urbana. Puesto que, acceden a la tierra urbana de manera estratégica que puedan beneficiar de obras públicas de infraestructuras para obtener enormes ganancias futuras. Este proceso de exclusión social provoca una dinámica de integración forzada de los actores sociales a la ciudad. En este sentido, las políticas públicas de urbanización, regularización de tierras y viviendas representen uno de los principales generadores de conflictos sociales en los últimos años. El estado es interpelado por los sectores populares para reasignar los recursos (tierra urbana) de manera justa y equitativa. En este marco cabe proponer un análisis de las estrategias habitacionales de los sectores populares en la Ciudad de Posadas, identificando sus prácticas y perspectivas en relación a las políticas públicas de urbanización y reordenamiento territorial.
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Mundo urbano, hábitat y vivienda |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
VILLAS Y ASENTAMIENTOS EN RESISTENCIA, CHACO. UN PROBLEMA QUE PERSISTE EN EL TIEMPO. (#8122)
Maria Victoria Cazorla 11 - Instituto de Investigación y Desarrollo en Vivienda (IIDVi), Facultad de Arquitectura y Urbanismo (FAU) de la Universidad Nacional del Nordeste (UNNE)..
Abstract:
La ponencia presenta avances de una Beca de Investigación sobre el origen y evolución de villas y asentamientos en la ciudad de Resistencia, capital de la Provincia de Chaco, Argentina. Las villas y asentamientos emergen como resultado de la falta de planificación territorial, de las deficientes políticas públicas principalmente para la población mas vulnerable, que en una sociedad inequitativa no tiene como acceder a un derecho inalienable como lo es el de la vivienda digna, que poseemos todos los ciudadanos por el solo hecho de serlo. La ocupación informal, representada en las villas y asentamientos, es una problemática históricamente incontenible, no solo en la ciudad de Resistencia, en la que se da desde su inicio, sino que es un modelo típico de conformación de la ciudad latinoamericana, llevada a cabo por familias en situación de exclusión que buscan ser incluidos a la "ciudad formal". El trabajo se enfoca en el cambio que se produjo en el proceso de producción de estos fenómenos desde la década del 80 a la actualidad. Los actores que intervienen, la forma de producción, el tiempo de espera de una solución, son factores que han cambiado; sin embargo la segregación socio económica y la desigualdad con respecto al resto de la ciudad siguen persistiendo. Palabras clave: Desigualdad; segregación; ocupaciones informales.