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Tuesday 05/12 - Ciencias Sociales / Sala 4 POSGRADOS
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Desigualdades sociales |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | 4 POSGRADOS |
Desigualdades territoriais e acesso aos serviços socioassistenciais no Brasil (#1363)
Viviane Pereira Da Silva 1
1 - Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS) e Universidade Federal Fluminense (UFF).
Abstract:
Em termos histórico-conceituais, a expressão território na sua gênese foi associada à ideia de Estado-nação entendida como unidade exclusiva e representativa de poder, dimensão derivada do pensamento geográfico e das ciências políticas.  A partir da segunda metade dos anos 80 os debates em torno da territorialização da governança adentraram, progressivamente, o cenário brasileiro, engendrados pelas discussões acerca do processo de descentralização. Embora a referência ao conceito de território possa ser registrada em produções anteriores a década de 1990, o enfoque recebe impulso no Brasil e na América Latina neste período, não por acaso em sintonia com a globalização e sob influência do ideário neoliberal. Sob esse prisma, as políticas públicas são instigadas a se organizarem de forma articulada aos territórios. O advento do Sistema Único de Assistência Social – SUAS impulsionou este debate nos últimos anos no Brasil. Desse modo, parece-nos que um dos desafios propostos é o de analisar a política de assistência social sob as lentes de sua relação com os territórios, considerando as contradições imbricadas no cotidiano e que “a territorialidade se faz pelos significados e ressignificações que os sujeitos vão construindo em torno de suas experiências de vida em dado território.” (KOGA, 2003, p.38). O presente trabalho tem como objetivo apresentar, o debate sobre as desigualdades territoriais no Brasil e o acesso aos serviços socioassistenciais, retomando algumas abordagens da categoria território e as temáticas que perpassam a discussão no âmbito da política de assistência social.  Nesse sentido, com vistas captar as particularidades dos municípios brasileiros, o método utilizado compreendeu a análise documental, a partir de algumas pesquisas: o Atlas da Vulnerabilidade Social elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA; o Censo SUAS organizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS; a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC; e a Pesquisa de Entidades de Assistência Social Privadas Sem Fins Lucrativos – PEAS, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Dessa forma, propõe-se a exposição de três eixos. São eles: 1) o debate do território no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS; 2) desigualdades territoriais: o conhecimento do “chão” do cidadão da política de assistência social; 3) vigilância socioassistencial: o desafio da construção do olhar territorializado e interligado entre demandas e repostas por proteção social. Com efeito, a primeira década de implementação do SUAS consubstanciou informações, ferramentas e experiências que qualificaram a intervenção e a organização da rede socioassistencial nos territórios. A história da assistência social em si, está relacionada vigorosamente, à constituição do espaço urbano, mediada pelos processos de urbanização e de industrialização, sobretudo em territórios urbanos num país atravessado por desigualdades históricas produzidas e reproduzidas por intermédio da segregação espacial.  

 
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Planejamento e desenvolvimento urbano – um estudo sobre os impactos urbanos e vulnerabilidades sociais e ambientais na área de entorno do Shopping Vila Velha (#1668)
Ricardo Marques Nogueira 1;
Teresa Da Silva Rosa 1
1 - Universidade Vila Velha.
Abstract:
     Visando apresentar os resultados de um estudo que se refere ao planejamento e desenvolvimento urbano através de investimentos privados e sua relação com a população do local onde são construídos, trataremos de questões que não são exclusivas de uma única cidade ou país, cuja discussão é objeto de análise global.      O presente estudo se insere no projeto de pesquisa “Compreendendo a construção de vulnerabilidades socioambientais em contexto urbano: o caso de Vila Velha (ES, Brasil)”, desenvolvido pelos pesquisadores do Núcleo de Estudos Urbanos e Socioambientais/NEUS, da Universidade Vila Velha, cuja área de estudo é o bairro Divino Espirito Santo, de classe média-baixa, na região centro-sul da cidade de Vila Velha (ES, Brasil). O Brasil apresenta, por sua estrutura política, social e econômica, formas desiguais de agrupamentos urbanos, refletindo, espacialmente, as diferenças socioeconômicas inerentes ao seu modelo de desenvolvimento capitalista moderno. Assim, este trabalho considera o contexto de implantação de grandes empreendimentos em área de desenvolvimento tardio, que afetam diretamente a população historicamente situada no território do seu entorno.      No caso em estudo, a mudança ocorrida na região deve-se principalmente à instalação de um grande centro comercial, que ocupa 11% da área total do bairro, e que acarretou um novo desenho urbano, promovido pela Prefeitura de Vila Velha, desconsiderando fatores de interesse da população local, promovendo mudanças na área em estudo, gerando transformações na vida da população que reside nas proximidades deste empreendimento, potencializando uma eminente gentrificação. A característica urbana desta região sul do município, conta ainda com a presença da Universidade Vila Velha (instalada desde os anos 80), a Prefeitura Municipal, o Fórum e a sede do Ministério Publico (Esses últimos, recentes, instalados há aproximadamente oito anos). Observamos que mesmo com as mudanças, persiste a continuidade dos problemas pré-existentes e a potencialização de novos, considerando uma dissonância morfológica nessa área, promovida pela política de desenvolvimento urbano, adotada pela PMVV. Os novos empreendimentos divergem da morfologia urbana preexistente no seu entorno, que é fruto de ocupação desordenada desde os anos 1960. A consequente valorização do local não contempla o arranjo urbano existente, nem sua população, promovendo especulação imobiliária e o provável deslocamento da população dessa região para outras áreas, reforçando as vulnerabilidades sociais. Utilizando diferentes procedimentos metodológicos, tais como pesquisa bibliográfica, dados históricos e estatísticos oficiais, meios gráficos (mapas, imagens digitais), pesquisa de campo e o mapeamento da região, com identificação dos pontos conflitantes entre empreendimento e população local e entrevistas sobre a percepção da população e da associação de moradores sobre as mudanças ocorridas na região, nosso objetivo é contribuir para a compreensão do processo de desenvolvimento em áreas periféricas urbanas, verificando como novos e grandes empreendimentos imobiliários impactam a comunidade do seu entorno.

 
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Movilidad y pobreza urbana. Conectividad y marginación social en los corredores viales de la región metropolitana de Buenos Aires. (#1815)
Sonia Vidal-Koppmann 1
1 - Universidad de Buenos Aires - CONICET.
Abstract:
Desde la ampliación y completamiento del sistema de redes de autopistas en la región metropolitana de Buenos Aires (RMBA) a principios del siglo XXI, el paisaje urbano generado por los procesos de acumulación del capital traducidos en especulación inmobiliaria, fue marcando cuñas de riqueza rodeadas por bolsones de pobreza. Con los corredores viales, el crecimiento de urbanizaciones privadas de elite adquirió un desarrollo superlativo que dejó atrás cualquier intento de regulación urbanística y ordenamiento territorial. A posteriori, este sistema incorporó un nuevo elemento: la aparición de centralidades periféricas competitivas con las áreas centrales de los municipios de la región. Nuestra investigaciones han destacado la consolidación de dos circuitos fragmentados: uno determinado por la movilidad y el acceso al transporte público; y el otro, definido por la generación de modalidades de transporte semi-público y privado (esencialmente el automóvil). Ambos ponen en evidencia situaciones de desarrollo urbano desigual y muestran la fuerte inequidad en cuanto al derecho pleno a la ciudad de los distintos estratos de población que la habitan. Las políticas de transporte y ordenamiento territorial para la RMBA de la actual gestión de Gobierno están lejos de proponer soluciones que mejoren la conectividad y achiquen la marginación de los sectores más vulnerables. Un intento para equilibrar la movilidad interurbana en condiciones equitativas para todos los ciudadanos es el anunciado proyecto de la Red de Expresos Regionales (RER). Esta propuesta está basada en la eficacia en términos de conectividad que proponen los sistemas intermodales y los nodos estructurantes de la red. Sin embargo, no es clara la conexión con las nuevas centralidades periféricas y con la integración de áreas suburbanas intersticiales, que parecerían quedar segregadas en forma definitiva, aumentando la fragmentación socio-territorial. Actualmente se encuentran cuestionados los altos costos de esta propuesta y la factibilidad de su concreción. Por otra parte, se observa la brecha entre la planificación de los usos del suelo y la planificación sectorial del transporte, demostrando nuevamente que son los procesos de financierización de lo urbano, los que siguen comandando el ordenamiento territorial. Nuestra presentación mostrará los avances del proyecto Movilidad y Pobreza Fase III, radicado en el CETAM (Universidad de Buenos Aires) que ha tomado en una primera etapa como caso de estudio el corredor sudoeste de la RMBA, en el que la aparición de numerosas urbanizaciones privadas y nuevas centralidades emergentes permiten observar los planteos expuestos precedentemente.  

 
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“De la Calzada para allá”: Fronteras simbólicas de desigualdad, exclusión y estigmatización en la Zona Metropolitana de Guadalajara. (#1863)
Máximo Ernesto Jaramillo Molina 1
1 - El Colegio de México.
Abstract:
Actualmente existe un regreso por el interés del estudio de las representaciones sociales de la desigualdad como alternativas a la corriente de estudios de la “cultura de la pobreza”. La construcción social de la idea del “pobre culpable”, el entendimiento de la movilidad social como “fruto del esfuerzo” y la justificación del abandono del Estado en la provisión de bienestar por una percepción de ciudadanías diferenciadas como parte de la incorporación del discurso conservador individualista, son algunos de los elementos culturales y simbólicos que pueden ser colocados como factores que intervienen en la explicación de la reproducción, justificación y tolerancia de la desigualdad social. Un ejemplo claro de lo anterior, es la histórica representación social de la Calzada Independencia como frontera simbólica de desigualdad en la ciudad de Guadalajara, Jalisco. Representaciones estigmatizantes sobre el comportamiento de la mayoría de los habitantes del oriente de la ciudad (representaciones que provienen tanto de los habitantes del lado poniente como de los mismos habitantes del oriente), que se justifican a través de raíces culturales disímiles, justifican los resultados diferenciados entre la población que habita ambos puntos cardinales de la ciudad respecto de resultados sobre: bienestar, pobreza, movilidad social, marginación, desempleo, etc. Esta justificación también se extiende a ámbitos como inversión y gasto social del gobierno diferenciados. Para el trabajo que aquí se resume, se realizó el análisis de la trayectoria histórica de dicha frontera, de datos socioeconómicos actuales sobre las diferencias entre ambos lados de la ciudad (en particular un modelo logístico binomial que relaciona diversos factores con la residencia en alguna de las dos partes de la ciudad), y de entrevistas  semiestructuradas  con habitantes de la misma. A partir de lo anterior, se exploran las diferentes representaciones de la desigualdad sobre la ciudad, la estigmatización de los habitantes según su lugar de residencia, la justificación y tolerancia de la desigualdad a partir del factor cultural, y la percepción de la “otredad” como algo lejano y de la “ciudad fragmentada” como un común entre las personas.

 
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Periferias en resistencia. Tomas de tierra y segregación socio-espacial en el Partido de La Plata (Período 2001-2015) (#2878)
Maria Eugenia Durante 1; Andrea Di Croce Garay 1; Maria Guillermina Paggi 1
1 - Centro Interdiscplinario de Estudios Complejos (CIEC). Facultad de Arquitectura y Urbanismo, UNLP.
Abstract:
Este trabajo se propone comentar el avance sobre una investigación acerca de la relación entre los conflictos por el acceso al suelo que se dan en el Partido de La Plata, desde 2001, y la segregación socio-espacial, que determina periferias muy desiguales en los diversos márgenes del “cuadrado” original. Por un lado, los conflictos por el acceso al suelo son analizados desde un Registro de tomas de tierras, en la zona del Gran La Plata, en el período 2000-2015, confeccionado por el mismo equipo. Y por otro lado, la segregación producida por cambios en las condiciones laborales, procesos migratorios, precarización de las condiciones habitacionales y de acceso a servicios públicos, entre otros, son analizados en base a la especialización de la información de los Censos Nacionales de Población 2001-2010. Se busca arribar a conclusiones que permitan encontrar vinculaciones entre los conflictos de acceso al suelo suscitados en la última “década ganada” y los cambios territoriales sufridos en el Partido de La Plata. ¿Qué procesos socio-espaciales se vinculan al incremento de las tomas de tierras? ¿Cómo se caracterizan las diversas periferias donde estos conflictos se generan? ¿Qué cambios, en la última década, configuran las periferias de La Plata y sus procesos de resistencia?

 
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Desenvolvimento e Vulnerabilidade: a ambivalente dinâmica social recente das áreas metropolitanas brasileiras. (#3351)
Marco Aurelio Costa 1; Barbara Marguti 1; Cesar Favarao 1
1 - IPEA.
Abstract:
Durante as últimas décadas, especialmente a partir do final dos anos 1990 até meados da década de 2010, foram evidentes os avanços socioeconômicos no subcontinente latino-americano, sobretudo no Brasil, onde indicadores como o Produto Interno Bruto (PIB) e índices como o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) atestam para um quadro de inclusão social, de redução de desigualdades socioespaciais e de ampliação das oportunidades de inserção, no mundo do trabalho e no mundo do consumo. Apesar dos avanços registrados, observa-se a permanência das disparidades regionais e da exclusão social, que possui diferentes expressões nas diferentes escalas territoriais. A partir desse ponto de partida, o trabalho, resultado de uma linha de pesquisa desenvolvida desde 2010, apresenta os resultados da análise do IVS e de seus componentes para o período 2000/2010, enfatizando a questão da infraestrutura urbana nas principais áreas metropolitanas brasileiras. Ao contrário das evidências trazidas pelos avanços dos índices e indicadores socioeconômicos, observa-se, no período, que o quadro de insuficiência da infraestrutura urbana nas periferias das regiões metropolitanas brasileiras permanece inalterado, agravando-se com os crescentes problemas da mobilidade urbana. Nesse quadro, a partir dos frágeis e insuficientes arranjos de gestão metropolitana existentes, sobressai a escassez de recursos e de soluções para o financiamento da infraestrutura urbana, ao mesmo tempo em que se observa a permanência de estruturas tributárias e fiscais ineficientes e que beneficiam os setores que auferem ganhos de capital. A reprodução da desigualdade social e das situações de vulnerabilidade social assenta-se, assim, em estruturas e processos que, de um lado, distribuem a infraestrutura urbana de forma desigual no território, e, de outro lado, promovem propostas e leis de ordenamento/zoneamento territorial e mecanismos de taxação do patrimônio e dos ganhos de capital, que favorecem a reprodução e permanência da segregação socioespacial. Propostas de enfrentamento dessas questões, que têm mobilizado parte da sociedade brasileira (como mostraram as Jornadas de 2013), não têm destaque na agenda política nacional, mas passam, fundamentalmente pela implementação de mecanismos de revisão tributária e por instrumentos de captura de mais-valia, previstos no Estatuto da Cidade (2010), mas ainda experimentados de forma tímida em apenas alguns municípios brasileiros. Considerando esse quadro, o artigo traz os principais resultados da pesquisa e propõe o aprofundamento de investigações que consigam melhor caracterizar as estruturas e processos que contribuem para a reprodução e para a permanência da desigualdade e da segregação socioespacial no Brasil.

 
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Segregación socio-espacial en Popayán: determinaciones sociológicas sobre la mezcla social (#8835)
Ana María González 1
1 - Universidad Nacional de Colombia.
Abstract:
A pesar del crecimiento económico que se presenta en la región y el país, aún existen formas de exclusión social entre grupos diferenciados tanto económica como culturalmente; todo esto evidenciado en la presencia de grupos indígenas, campesinos y afrodescendientes en la región del Cauca y el suroccidente colombiano que configuran socialmente las dinámicas urbanas de las cabeceras municipales y en especial de la capital del departamento, debido a fenómenos como el desplazamiento forzado por conflictos entre grupos armados y fuerzas militares que ha ocasionado que se presenten diferentes formas de migración hacia las ciudades donde esperan encontrar mejores oportunidades y soluciones a sus problemáticas, entrando a engrosar esa población que presiona sobre las formas de ocupación del suelo, la ubicación tradicional de los sectores populares que se diferencian de los sectores preponderantes económicamente, creando así formas de exclusión social y creación de grupos alrededor de sus propios intereses.  De esta forma, la ciudad ha venido experimentando un crecimiento físico y urbano que se ha caracterizado en primera instancia por los procesos de urbanización y ocupación del municipio dados después del terremoto acontecido en el año 1983, suceso que modificó completamente no sólo los imaginarios sociales sobre la ciudad, sino la forma en que hasta ahora Popayán había sido concebida desde las políticas públicas de planificación territorial y gestión del riesgo; y en segunda instancia por los cambios significativos en el uso del suelo en las zonas periféricas, enfocados en el surgimiento de asentamientos informales, construcción de vivienda para estratos altos, y los recientes proyectos de vivienda de interés prioritario (VIP); combinado con el bagaje histórico de su tradición arquitectónica colonial y  religiosa, que compacta el centro de la ciudad y la limita a la intervención urbanística, presentando agotamiento de los suelos urbanizables en el perímetro urbano y fenómenos como la segregación socio-espacial teniendo en cuenta que la urbanización informal o ilegal que representa un porcentaje considerable de la expansión urbana trae consecuencias significativas en la sostenibilidad ambiental de la ciudad. Así mismo, la ubicación de los asentamientos y la solidez arquitectónica del centro histórico de Popayán son factores que interfieren en los precios y valores del suelo y que a su vez inciden en las formas de segregación socio-espacial que se presentan, además de las dinámicas sociales y espaciales; este fue el gran interrogante de la investigación, y así mismo, saber si a través de todo esto, existen condiciones favorables para la mezcla social o la integración socio-espacial. Lo que interesa ver en el este trabajo de investigación es la incidencia de la forma urbana  y la planificación territorial en el surgimiento de fenómenos como la segregación socio-espacial y establecer si se dan condiciones que favorezcan procesos de mezcla social para la integración de clases sociales diferenciadas.

 
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Mulheres chefes de domicílios: desigualdades espaciais de gênero na região metropolitana do Rio de Janeiro (#1581)
Ana Paula Vasconcelos Goncalves 1; Priscilla Caldellas Dos Santos 2
1 - IESP/ UERJ. 2 - ENCE.
Abstract:
A desigualdade de gênero é estudada por diferentes áreas das ciências humanas. Nas discussões sobre o tema em questão, o papel da mulher no domicílio é amplamente debatido, tanto pela ótica da emancipação feminina, como pelo foco nas disparidades entre os gêneros. Esta forma de desigualdade também pode estar atrelada a diferenciação no acesso a emprego, moradia, educação, entre outros. Para Harvey (1980) as diferenças no acesso de oportunidades acarretadas pelas desigualdades sociais, também podem ser interpretadas como segregação social. Em particular os domicílios chefiados por mulheres apresentam grandes índices de pobreza, em muitos casos, influenciados pelas condições de trabalho das mulheres, sendo este processo identificado como feminização da pobreza.  Em 2000, 26% dos domicílios brasileiros eram chefiados por mulheres, passando para 38% em 2010. Em relação ao Estado do Rio de Janeiro esta porcentagem é mais alta, pois as mulheres correspondiam à 32% dos chefes de domicílios em 2000, passando para 43% na década seguinte. Ao observar a variável em questão para a região metropolitana no Rio de Janeiro os valores também são mais elevados em relação aos valores encontrados para o país. Em 2000, 34% das residências eram chefiadas por uma pessoa do sexo feminino e em 2010 passou para 44% (IBGE, 2012, 2001). Diante disto, a proposta deste artigo é realizar uma análise comparativa das condições socioespaciais  de um grupo específico de mulheres ? as designadas como responsáveis pelo domicílio, ou seja, a pessoa de referência nas pesquisas domiciliares - como as realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-  IBGE, buscando  entender como este grupo está distribuído espacialmente  na região metropolitana do Rio de Janeiro e as transformações ocorridas em dois períodos distintos, 2000 e 2010. Tal perspectiva nos permite observar como a situação do local de moradia pode afetar o acesso à melhores condições de renda e habitação. Para alcançar tais objetivos foram utilizadas as informações do universo do Censo Demográfico do IBGE de 2000 e 2010, referente a pessoa responsável pelo domicílio, rendimento nominal mensal do responsável pelo domicílio e as variáveis de infraestrutura habitacional (condição do imóvel, coleta de água, lixo e esgoto nos domicílios). Após a análise exploratória das variáveis foram aplicadas técnicas de geoprocessamento para espacializar os dados e facilitar a observação de fenômeno em questão está distribuído ao longo do território estudado. Referências bibliográficas: HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo: HUCITEC, 1980. IBGE. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro, 2012. IBGE. Censo Demográfico 2000.Rio de Janeiro, 2001

 
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Análisis demográfico de las desigualdades sociales. La población en Zacatecas, México: evolución de los determinantes del cambio demográfico en el siglo XXI. (#2147)
Marco Antonio Elías Salazar 1; Domingo Cervantes 2; Ernesto Menchaca 3
1 - Universidad Autónoma de Zacatecas. 2 - Barragán. 3 - Arredondo.
Abstract:
En el mundo globalizado, los procesos de reproducción natural y social de la población, han generado un conjunto de determinantes demográficos cuyas características, se han acelerado y modificado en función de los criterios necesarios para mantener las condiciones de vida en un orden que permita sostener este sistema económico, político y social.  Según se presenta el Welti (1998:18) “La De­mografía es definida convencionalmente como el es­tudio de los determinantes y las consecuencias del tamaño y estructura de la población (Preston, 1978)”. Es de esta definición que se explica el papel que la demografía,  y como opera dentro del estudio social. En el actual proceso social de corte globalizado y con políticas económicas neoliberales determinantes del crecimiento demográfico y las contradicciones que se están presentando en los últimos años, se ve como los determinantes demográficos van evolucionando por ejemplo: la migración acelera el proceso de crecimiento en algunas regiones o sirve como válvula de escape a conflictos o dificultades del crecimiento económico de algunas regiones, mientras que la fecundidad ha dejado de ser la principal condicionante del cambio demográfico y se ha pasado de la llamada explosión demográfica de las décadas de los 70 y 80, a la existencia de un control natal y la llamada planificación familiar en muchos país del mundo exigiendo ahora el respeto de los derechos sexuales y reproductivos de la población y observando fenómenos crecientes como el embarazo adolescente. La mortalidad asume nuevas caras las enfermedades crónico degenerativas (como el cáncer, los tumores y la diabetes) avanzan a pasos agigantados y nuevas formas de infecciones (zika, chikungunya, influenzas más fuertes) se van apoderando del marco de las enfermedades más mortíferas y de peores consecuencias para las poblaciones con menos recursos. El escenario del cambio demográfico indica que hay que hacer estudios de la correlación y conglomerados que hay entre la desigualdad creciente, en países como México y en particular la provincia de Zacatecas, y los determinantes demográficos, migración, fecundidad, mortalidad. Esto mediante la comparación de los componentes del índice de marginación elaborado por el Consejo Nacional de Población en México y los resultados del comportamiento de las variables demográficas más significativas. Así mediante las técnicas de  correlación, componentes principales y conglomerados podemos tener un patrón que indica la existencia de procesos de desigualdad social y como se afecta el cambio demográfico. Finalmente, el conjunto de datos procesados permite identificar como es que se interrelaciona las condiciones sociales de vida medidas por el índice de marginación y las tendencias demográficas que se han presentado en lo que va del siglo XXI, para de esta manera definir el horizonte que se va determinando con los cambios que se están presentando en el nuevo escenario internacional, donde el modelo globalizador está dando visos de agotamiento, a traves de la implementación de políticas nacionalistas y proteccionistas por parte de las superpotencias, que desequilibran los esceneraios emergentes anto económicos, políticos, sociales y dan pauta a nuevas desigualdades que definen el patron demográfico de la población, para este caso en Zacatecas.

 
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Nuevas formas de desigualdad. El mapa social de la Buenos Aires Metropolitana en el nuevo milenio (#3572)
Artemio Abba 1;
María Eugenia Goicoechea 2; Liliana Furlong 1; Sonia Susini 1; Maximiliano Laborda 1
1 - OUL-BAM - FADU - UBA. 2 - IMHICIHU - CONICET.
Abstract:
Desde las últimas cuatro décadas las ciudades latinoamericanas, particularmente las grandes áreas metropolitanas, vienen observando una profundización de la desigualdad social. Aumentan los empleos precarios y la actividad informal, proliferan los asentamientos vulnerables, la pobreza, la delincuencia y la violencia. Paralelamente, los capitales son cada vez más concentrados y las brechas salariales, mayores; mientras que la división internacional del trabajo se consolida. A su vez, a estas tendencias estructurales hacia la polarización social se le agregan otras de diversa escala geográfica que inciden en una mayor preponderancia de las economías de aglomeración urbanas, en la centralización de los capitales y en el retorno a la ciudad construida por parte de las inversiones privadas, las actividades del terciario y los negocios inmobiliarios. En cuanto a la morfología urbana de las ciudades, con el avance de las dinámicas de globalización neoliberal también se verifican cambios que inciden sobre la estructura socio-espacial. Nodos de renovación urbana se forman en torno a áreas históricamente degradadas, nuevas centralidades compiten con las centralidades tradicionales y nuevas barreras tramitan las diferencias sociales. Tomando en consideración este contexto, la ponencia a presentar centra su atención en la Región Metropolitana de Buenos Aires. Propone reflexionar si de esta profunda reestructuración social, política y económica pueden identificarse cambios en la estructura socio-espacial que hasta finales de los setenta caracterizó el crecimiento de la urbe. Desde esta perspectiva, se observa que el mapa social de la Buenos Aires metropolitana se ha venido complejizando,  con la generación de nuevas dinámicas de producción y consumo urbano que alteran los patrones clásicos de segregación socio-espacial.  Consecuentemente, las dinámicas de producción de la desigualdad social urbana parecieran modificarse. Por lo tanto, es menester avanzar en su estudio su estudio.  Esta propuesta de trabajo se enmara dentro de una línea general de investigación que los autores llevan adelante desde el Observatorio Urbano Local – Buenos Aires Metropolitana (OUL – BAM) dependiente de la Universidad de Buenos Aires. La misma supone una consideración inicial a las perspectivas macroeconómicas y su expresión en el territorio: procesamiento de datos de encuadre socio-estadísticos, análisis multivariado y SIG. A su vez, se consideran los elementos de análisis socio-históricos que permiten completar el abordaje con las perspectivas diacrónicas que también inciden sobre la estructura socio-espacial.

 
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El hábitat comunitario de niños y niñas en la región de Valparaíso: Apropiaciones, barreras y oportunidades en contextos de pobreza. (#3688)
Gino Miguel Bailey Bergamin 1
1 - Fundación para la superación de la Pobreza.
Abstract:
Diversos estudios, investigaciones e iniciativas políticas muestran que el Hábitat comunitario  ofrece las posibilidades y potencialidades de apropiación y autonomía significativas para niños y niñas. Aunque esto no es nuevo (Hardt, 1992) en Latinoamérica (Corvera, 2014) y en Chile se refleja como algo emergente  (MINVU, 2010) Los diversos  ejercicios realizados por el mundo público (Consejo de la Infancia y la Adolescencia, 2015) y la sociedad civil (Fundación para la Superación de la pobreza, 2015)[1] evidencia que en contextos de pobreza y siniestralidad social, el hábitat comunitario, presente en barrios, localidades y sublocalidades territoriales,  sigue siendo un lugar significativo en el bienestar en niños y niñas. Dentro de ese marco,  el área de propuestas país de la Fundación para la pobreza, decide llevar adelante el año 2015 una investigación sobre la manera en que las oportunidades del mundo público presente en los diversos barrios, opera como un facilitador de estos procesos de bienestar y participación significativos en niños y niñas que viven en contextos de pobreza. En coordinación con el equipo del programa “Quiero mi barrio” (MINVU) de la región de Valparaíso (Chile), se produjo una investigación de tipo cualitativa, sobre siete barrios de las siete provincias correspondientes a dicha unidad geográfica, rescatando la mirada de veintiún profesionales, entre actores institucionales (escuelas) y de programas (públicos y públicos barriales). Entre los principales resultados y hallazgos, encontramos que las oportunidades públicas presentes en los barrios de la región  son un facilitador potencial del hábitat comunitario, pero que no logran consolidar procesos de apropiación y autonomía infantil significativos, por diversas razones renuentes en barreras arraigadas en las y los profesionales, y pasivos de la propia comunidad local.  En síntesis, aunque los niños y niñas siguen buscando la apropiación sobre su hábitat comunitario en contextos de pobreza,  las oportunidades que ofrece el territorio está lejos de ser efectivos potenciales de realización y bienestar, sobre todo cuando los pasivos comunitarios – entendidas como prácticas inherentes a la comunidad- se presentan como los principales agentes que privan del derecho a los territorios y los barrios de la niñez.   z Fundación para la Superación de la Pobreza 2015: “Jugando entre riesgos”,

 
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Familias en situación de vulnerabilidad social:Un estudio de caso en La Habana (#4089)
Rosa Campoalegre Septien 1; Ernesto Chávez Nergín 1; Anisia Castro Morera 1; Milagros Samón Quiala 1; Felicitas López Sotolongo 1; Yudelsy Barriel Díaz 1
1 - Centro de Investigaciones Psicológicas y Sociológicas.
Abstract:
La ponencia presenta los resultados de un proyecto de investigación centrado en el estudio de familias en situación de vulnerabilidad social residentes en  los barrios habaneros el Fanguito, la Corea, la Güinera y el Palenque. Constituye un estudio de caso descriptivo, sincrónico y sub-nacional, orientado al objetivo general de diseñar un plan de acción que contribuya a la atención a estas familias, en el contexto de la actualización del modelo económico y social cubano.  La caracterización de las familias estudiadas fue asentada desde el punto de vista epistemológico en la interseccionalidad de género, “raza”, clase, color de la piel, generación y territorio como base de las políticas públicas en este campo. Arroja un patrón en el que sobresalen las familias extendidas, monoparentales y los hogares unipersonales. Destaca la jefatura de hogar femenina y la presencia de personas negras y mestizas, adultos(as) medios(as) entre 41 y 50 años (25%), seguidos de adultos(as) mayores (18%), con bajo nivel de escolaridad y que tienden a presentar discapacidad físico-motora y/o visual. Esta caracterización señala un desafío en materias de políticas públicas, con énfasis en los cuidados. Su principal aporte es el diseño de un plan de acción que contribuye a la atención de las familias en situación de vulnerabilidad social en los barrios seleccionados y la implementación de un mecanismo de seguimiento que garantiza la atención a los grupos familiares atendiendo a los problemas identificados, los actores sociales implicados y las estrategias familiares desarrolladas. Este mecanismo se despliega desde la Dirección Provincial de Trabajo y Seguridad Social y el acompañamiento metodológico del equipo de investigación