Loading…


Tuesday 05/12 - Ciencias Sociales / Sala A1
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
La investigación y el investigador en ciencias sociales, concepciones de valoración, validación, evaluación e impacto de la ‘realización académica’. (#2616)
Rodolfo Adan Masias Nuñez 1;
Carlos Andrés Aristizábal Botero 2
1 - Universidad de Los Andes. 2 - Universidad de Antioquia.
Abstract:
En este trabajo se dilucidan tipos de concepción sobre lo que se denomina aquí ‘realización académica’. Realización académica es una categoría que refiere a la culminación (y su comunicación) de procesos de investigación. Esto es lo que más recientemente se ha generalizado como “producción académica”. Estas concepciones versan no solo sobre la idea misma de realización, sino sobre las maneras como son valorados, validados y evaluados los resultados de la actividad de los investigadores. La investigación resalta la coexistencia de verdaderas concepciones en el mundo de la academia colombiana, pero, más que esto, el hecho de que, a pesar del empuje de un concepción dominante, las otras no solo se hayan sostenido en el tiempo, sino que se hayan fortalecido como maneras de ver y entender el sentido de la actividad académica. La investigación fue realizada en dos universidades colombianas, una pública la universidad de Antioquia y la otra privada la universidad de los Andes, se entrevistaron 22 profesores investigadores de: sociología, antropología, ciencias políticas, estudios culturales, lenguas e historia, se realizó una categorización y comparación de los testimonios, con el fin de identificar las concepciones más fuertes. Para el análisis se retoman las posiciones de Boaventura de Sousa con sus epistemologías del sur, y algunos planteamientos de Bourdieu sobre el prestigio y el reconocimiento de estos como capitales. Dentro de los resultados se reconoce la existencia de una concepción dominante en la que el artículo científico es la representación fundamental del avance y la competencia académica, pero además se evidencia las creativas concepciones de resistencia y pervivencia académica del los investigadores, que se reúsan a  considerar que el artículo científico como única producción de conocimiento validable y comunicable en las ciencias sociales.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Hibridación del conocimiento en el sector artesanal mexicano: estudio de caso en Yucatán (#3182)
Wilma Alejandra Barrera Durán 1
1 - Instituto Tecnológico de Merida.
Abstract:
El conocimiento occidental está conectado con la posesión y acumulación de conocimiento. El conocimiento nativo está relacionado con la capacidad humana de introducir la creatividad y el conocimiento continuo. Es cómo ese conocimiento se usa diariamente a través del conocimiento personal y experiencial. De esta manera, se pueden ver algunas barreras para integrar el conocimiento tradicional y tecnológico en las prácticas artesanales. La artesanía es una de las más antiguas de la humanidad. Este trabajo destaca por hacer un producto con elementos culturales y materiales de la región donde viven los artesanos, lo que crea la identidad de la comunidad. La artesanía destaca sobre el proceso productivo porque es eminentemente manual, apoyado por ciertas herramientas (Centro de Estudios Sociales y Opinión Pública, 2012). La característica del sector es la situación social y económica del artesano mexicano la cual se agudizó debido al sistema económico neoliberal y la falta de políticas públicas para proteger el sector artesanal. Muchos autores han escrito sobre el conocimiento tradicional, pero no muchos han escrito sobre él en relación con la innovación y la tecnología. En este artículo nos centraremos en el conocimiento tradicional y cultural y en cómo promover el conocimiento tecnológico e indígena en las prácticas artesanales. Luego, analizaremos cómo las políticas públicas en el sector artesanal pueden promover su protección y supervivencia. Además de discutir algunas de las barreras involucradas en hacer eso, y estrategias para superar estos desafíos.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Relógios ou tentilhões? A controvérsia entre teoria da evolução biológica e teoria do design inteligente no Brasil e nos Estados Unidos. (#3501)
Brunah Schall 1
1 - Universidade Federal de Minas Gerais.
Abstract:
O tema desse trabalho é a construção de fronteiras entre ciência, pseudociência e religião dentro da controvérsia entre a teoria da evolução biológica e a teoria do design inteligente. Esse debate envolve dicotomias entre matéria e espírito, razão e sentidos, explicações metafísicas e naturalistas, dedução e indução, teorização e empiria, realismo e construtivismo, na formação de repertórios ideológicos sobre ciência que são seletivamente acionados por cada lado da controvérsia em busca de legitimação. A teoria da evolução biológica desfruta hoje de um status inquestionável de teoria científica, enquanto a teoria do design inteligente é vista apenas por um grupo restrito de cientistas, especialmente americanos, como ciência. Entretanto, a situação já foi reversa. A ideia de que há evidencia na natureza da existência de um design (e consequentemente de um designer) era um pressuposto básico aceito praticamente de forma unanime por filósofos e historiadores naturais. A teoria da evolução, por outro lado, não foi prontamente aceita por todos os cientistas desde a sua proposição em 1859 por Charles Darwin com o livro a Origem Das Espécies. O consenso sobre a validade da teoria só foi conquistado nas décadas de 1930 e 40, quando as ideias de Darwin e Mendel foram conciliadas na síntese evolutiva moderna. Ao longo dessa história ciência e religião foram se tornando formalmente categorias cada vez mais delimitadas e separadas, embora na prática continuem sendo misturadas. Contar a história dessa controvérsia é, portanto, contar também a história do desenvolvimento do pensamento científico, da secularização da sociedade ocidental, e do trabalho de fronteira entre ciência e outras formas de conhecimento, principalmente o conhecimento teológico, que envolve critérios de demarcação epistemológicos e sociológicos. Além do histórico da controvérsia, pretendo apresentar dados preliminares da minha pesquisa de doutorado que envolve análise de conteúdo fundamentada em grounded theory sobre o debate atual na mídia e entrevistas qualitativas em profundidade com cientistas que defendem cada teoria. Pesquisas apontam que no Brasil a maior parte da população defende que o criacionismo seja ensinado nas escolas, e tramitam no congresso federal dois projetos de lei com esse propósito, de deputados que são pastores evangélicos. Ao mesmo tempo, o movimento do design inteligente tem ganhado espaço na academia, com cientistas de prestígio fazendo palestras em universidades e com a fundação da Sociedade Brasileira do Design Inteligente em 2014. Os cientistas que defendem a teoria da evolução, por outro lado, argumentam que no Brasil não há conflito entre criação e evolução, sendo a controvérsia uma importação americana usada por grupos evangélicos com o intuito de ganhar poder político. Assim, pretende-se que o estudo seja comparativo entre Brasil e Estados Unidos, em busca das especificidades da controvérsia em cada contexto, que fazem a questão parecer ser mais polarizada entre norte-americanos do que brasileiros.  

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
A coprodução do conhecimento científico no contexto da pesquisa clínica brasileira: uma análise socioecológica. (#4299)
Vinicius Pellizzaro Klein 1; Márcia De Oliveira Teixeira 1
1 - FIOCRUZ.
Abstract:
A trajetória da pesquisa científica no Brasil foi marcada por muitos obstáculos que impediram ao longo da história seu desenvolvimento frente às demandas de saúde pública. A desarticulação entre importantes instituições políticas responsáveis pela promoção da pesquisa no campo da saúde foi um dos grandes impeditivos por muitas décadas. Um grande marco na mudança deste cenário ocorre a partir da criação da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS), em 2004. Uma das principais ações advindas desta política foi a definição da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde (ANPPS), que aproximou o Ministérios da Saúde e Ciência & Tecnologia e possibilitou orientar investimentos em determinados temas de saúde. Um dos objetos centrais na indução por intermédio da ANPPS foi a pesquisa clínica. O crescimento da pesquisa clínica no Brasil está diretamente associado a este período de ampliação de recursos financeiros, o qual resultou também na criação da Rede Nacional de Pesquisa Clinica (RNPC), em 2005. Com a formação da RNPC dezenas de unidades de pesquisa no país foram criadas e revitalizadas de maneira que trabalhassem conjuntamente entorno dos problemas priorizados. Seguindo este movimento, ao menos 5 editas de pesquisa foram lançados nos anos seguintes induzindo o desenvolvimento de estudos no interior da RNPC, representando mais de R$ 120 mihlões investidos. Contudo, os resultados de todo este investimento não promoveram a consolidação desta rede. As investigações apontam que um dos maiores impedimentos para o avanço da RNPC está situado nas fracas interações entre os pesquisadores e gestores/formuladores da política da rede. As relações existentes entre estas partes são transitórias e ocorrem unicamente em razão dos recursos de financiamento alocados de maneira pontual, o que impede estabelecer uma continuidade e um legado. Desta forma, os grupos operam de forma dispersa e distante de outros atores importantes. A ausência de comunicação impossibilita que seja nutrida uma noção de pertencimento à RNPC. A informação sobre as atividades dos pesquisadores não circula pelo arranjo e permanece retida no interior dos seus respectivos grupos, inviabilizando a compreensão de quais conhecimentos são produzidos a partir da rede. Constatamos a partir do caso assinalado uma profunda interdependência entre governo e grupos de pesquisa para o desenvolvimento da pesquisa clínica. Identificamos que quanto maior o alinhamento entre prática científica e governança política durante o processo de pesquisa, maior será a possibilidade de êxito nas estratégias construídas. Para tal entendemos que os conhecimentos, interesses e capacidades dos grupos de pesquisa sejam levados em maior consideração ao serem definidas prioridades de investigação. Caminhando nesta perspectiva também é necessário que as atividades de pesquisadores desenvolvam-se com maior transparência para que o Estado amplie sua capacidade de avaliação de resultados e formulação de novas políticas.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
La producción de C&T en Brasil y México bajo el patrón de reproducción de especialización productiva (#4326)
Diógenes Moura Breda 1
1 - Unicamp.
Abstract:
La década de los ochenta en América Latina marca la crisis del patrón industrial diversificado de las principales economías de la región. La participación del capital extranjero en los ejes estratégicos del patrón industrial profundizó la dependencia y puso al continente en una situación de vulnerabilidad creciente, escenario en el que la crisis de la deuda externa de la década del '80 no fue más que una expresión. Justamente en el momento de crisis y de incapacidad de profundizar el patrón industrializador, el continente es llamado al mismo tiempo a reordenar su participación en la división internacional de trabajo. La reconfiguración productiva y tecnológica de la economía mundial – con la consolidación del paradigma electroinformático – va a plantear nuevas funciones para América Latina en la reproducción del capital a escala mundial, tales como: a) productora de etapas inferiores de las cadenas productivas globales, fundamentalmente para la exportación; b) productora de alimentos y materias primas estratégicas para la exportación; c) espacio de valorización del capital ficticio, principalmente por medio de la deuda pública. Dichas funciones significaron en gran medida, una regresión económica (en el sentido de un desarrollo capitalista orgánico) frente al patrón industrial diversificado anterior. A este nuevo padrón lo definiremos como patrón exportador de especialización productiva.   El presente trabajo tiene el objetivo de investigar los efectos del nuevo patrón de reproducción del capital sobre la producción de ciencia y tecnología en Brasil y México, en el período 1995 – 2015. A partir de la Teoría Marxista de la Dependencia y de los trabajos sobre la Producción Estratégica y la Hegemonía Mundial, desarrollados por Ana Esther Ceceña y Andrés Barreda, se buscará ubicar las posibilidades actuales de un desarrollo científico y tecnológico soberano en la región. La hipótesis central es que el actual padrón de reproducción del capital, al desarticular los encadenamientos productivos industriales anteriores, cerró los espacios para una política industrial soberana y, a su vez, para una política soberana de C&T para los países latinoamericanos.   En contraposición a las teorías de la innovación de matriz neo-schumpeteriana, buscamos evidenciar que la posición de Brasil y México en materia de C&T se debilitó con la puesta en marcha del nuevo padrón de reproducción. La investigación abarcará la evolución de los indicadores sobre producción de patentes – en sus aspectos cuantitativos y cualitativos –, los efectos sobre las cuentas nacionales (importación de maquinaria y equipo, pago de royalties al exterior), así como los efectos sobre las principales cadenas productivas, en especial la de la industria electrónica. Tal debilitamiento no podrá, como piensan mucho autores, revertirse con simples políticas de innovación sectorial, sino solamente con un cambio radical en la inserción de la región en la división internacional del trabajo.  

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Producción de Conocimiento en el desarrollo informacional. Casos de Argentina. (#4372)
Alejandro Artopoulos 1
1 - Universidad de San Andrés.
Abstract:
Las políticas de desarrollo socioeconómico en los países periféricos enfrentan el dilema de la investigación y desarrollo (i+d). En tanto el Estado se esfuerza por aumentar el presupuesto de i+d, no es sino hasta cuando aumenta la proporción de inversión privada en i+d que se verifica un proceso de desarrollo. En los países desarrollados dicha inversión privada supera el 40%. Este problema, especialmente agudo en el caso argentino, ya que en el período 2003 a 2010 en el que el Estado aumentó considerablemente la inversión, la inversión privada en i+d pasó de 26,3% a 22,3%. En un contexto dominado por el discurso de sociedades o economías basadas en el conocimiento, poco se sabe de los factores que constituyen la inversión privada en i+d. La poca inversión en i+d es atribuido a prácticas de negocios del empresariado que, dadas las condiciones de su entorno, pueden ser racionales pero que no aportan al proceso de desarrollo del país. Se trata del problema de la ausencia o falta de masa crítica de una “burguesía nacional” que construya su propio camino al desarrollo que converja con los esfuerzos estatales. Nuestra investigación explora la existencia de este tipo de comportamiento. Estudiamos casos de empresarios que superan el promedio de inversión en I&D de su sector, que responden a un nuevo modo de desarrollo (informacional), por lo cual han construido redes de I&D público privadas con universidades e institutos de investigación. Nos preguntamos: ¿Cómo se construye las relaciones?; ¿Qué dificultades se enfrentan?; ¿cómo son los vínculos de colaboración?; ¿cuáles son las modificaciones en la organización social de la producción de conocimientos (campos y comunidades epistémicos)? Para responder estas preguntas realizamos un análisis de casos individuales y comparativo de cuatro sectores en el área metropolitana de Buenos Aires entre 1980 y 2014. Cada caso se analizó mediante el método de mapeo de ensamblajes propuesto por la teoría del actor-red, considerando tanto a los actores relevantes como a los sistemas tecnológicos heredados reconvertidos (Latour 1998, Callon 1987, Hughes 1987, Heeks 2007).

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Ciência à deriva? aspectos sociotécnicos da produção e compartilhamento de dados de pesquisa científica (#5037)
Jean Carlos Ferreira Dos Santos 1
1 - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.
Abstract:
Se a divulgação dos resultados da pesquisa científica em periódicos e congressos acadêmicos constituía a principal forma de certificação do trabalho científico, as possibilidades existentes atualmente de recolha, mineração, exploração e usos dos dados tem provocado mudanças perceptíveis nas práticas de produção e compartilhamento do conhecimento científico (MOLLOY, 2012). Alguns autores vão mais longe ao afirmarem que a introdução de infraestruturas computacionais para coleta e manipulação de dados representa um novo paradigma da ciência “[…] impulsionado pela disponibilidade de grandes conjuntos de dados, em que modelos podem ser procurados diretamente e não através de métodos hipotético-dedutivo mais tradicionais” (EDWARDS et al, 2011, p. 668). Nesse contexto, as novas formas de desenvolvimento da pesquisa proporcionado pelo avanço tecnológico vem gerando um complexo “dilúvio de dados”, que tem criado diversos dilemas em torno das formas de disponibilização, análise e utilização dos dados produzidos. De acordo com alguns autores, o surgimento de novas questões sobre o acesso a dados na ciência relaciona-se a um novo contexto em que a prática científica passa a ser crescentemente associada à produção e processamento de dados por meio de infraestruturas de informação sofisticadas. Destaca-se também a tendência da “open science” - a disponibilização online aberta e gratuita dos produtos e processos de pesquisa - no estímulo a novos processos de comunicação e cooperação científicas baseadas no compartilhamento aberto dos dados de pesquisa (LEONELLI, 2013). Borgman ressalta ainda que a disponibilização pública de dados na ciência está sendo vinculada crescentemente ao interesse dos pesquisadores e dos organismos de apoio à pesquisa científica em incentivar as práticas de reprodutibilidade na ciência, isto é, a ideia de que a pesquisa precisa ser replicada por qualquer interessado como forma de atestar sua confiabilidade e integridade. Dado esse breve contexto, o objetivo deste trabalho é apresentar, por meio de uma revisão de literatura, um mapeamento do debate recente sobre a disponibilização pública e aberta de dados de pesquisa, buscando refletir sobre os elementos sociotécnicos envolvidos nas práticas de compartilhamento na ciência. Interessa-nos compreender os principais elementos que têm orientado a discussão, bem como produzir uma interpretação sobre os possíveis deslocamentos e transformações que essa tendência recente tem provocado na prática científica, especificamente na propriedade intelectual, colaboração, transparência e nas técnicas de investigação científica.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Ciencia abierta y colaborativa. Análisis de sus dinámicas y trayectorias en la Región Centro, Argentina (#5228)
Antonela Isoglio 1
1 - Universidad Nacional de Córdoba.
Abstract:
En el actual escenario global, la Ciencia Abierta representa un nuevo enfoque de los procesos de producción y uso de conocimiento, basado en el trabajo cooperativo y la utilización de tecnologías digitales, y se encuentra asociado a las prácticas de la Ciencia 2.0 y al movimiento de Acceso Abierto, entre otros. Aunque inicialmente los procesos de apertura en el sector científico estuvieron focalizados en reducir las restricciones de acceso a los productos de las investigaciones, posteriormente se incorporaron otras etapas del proceso de investigación. La Ciencia Abierta se presenta como una modalidad de producción científica desarrollada y comunicada de forma de permitir que otros actores contribuyan y colaboren con el esfuerzo de investigación y cuyos datos, resultados y protocolos obtenidos en las diferentes etapas del proceso de investigación son puestos a libre disposición. Así, la apertura tiene un impacto en la totalidad del ciclo de investigación, desde el inicio hasta su publicación. Si bien esta apertura tiene un amplio potencial de fomentar procesos de desarrollo económico y social, en Argentina existe un vacío de conocimiento acerca de cuán extendidas se encuentran estas prácticas, sus modalidades, los actores que intervienen, y los beneficios y obstáculos asociados a estos procesos. Esta ponencia se propone dar cuenta de los avances de la investigación desarrollada en la Universidad Nacional de Córdoba, que tiene por objetivo comprender las dinámicas y trayectorias de la Ciencia Abierta en la Región Centro, Argentina, y analizar el papel de estas prácticas colaborativas de producción y uso de conocimiento científico en la resolución de problemas de desarrollo. Dado que en el ámbito nacional se encuentran investigaciones incipientes de Ciencia Abierta, el estudio busca aportar un análisis desde dinámicas regionales, que gane en especificidad, para lo cual toma la Región Centro como marco de referencia geoestratégico. Para comprender las dinámicas y trayectorias de la Ciencia Abierta, se adopta el análisis sociotécnico, que busca romper con los determinismos tecnológicos y sociales acerca de los problemas analizados por el campo académico CTS (Ciencia, Tecnología y Sociedad). La investigación pretende contribuir a la conceptualización teórica del conocimiento abierto y al estudio empírico de sus aplicaciones desde un análisis sociotécnico.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Hacia una prospección social y tecnológica integradora: otras condiciones de producción y creación de conocimiento. (#5472)
Ever Sánchez Osorio 1; Joaliné Pardo Núñez 1; David Israel Contreras Medina 1; María De Lourdes Flores López 1; Ariel Vázquez Elorza 1
1 - Centro de Investigación y Asistencia en Tecnología y Diseño del Estado de Jalisco. A.C. Laboratorio de Prospección Tecnológica (PROTEAA).
Abstract:
Recientemente comenzamos a explorar el tema de prospección social y tecnológica, entendemos que su concepción principal se resume en la creación de escenarios futuros para el desarrollo científico y tecnológico de áreas específicas. Desde una visión interdisciplinaria ciencias sociales, sociología, antropología, economía y administración buscamos observar el panorama general de la prospección desde una perspectiva más amplia. Nuestra reflexión sostiene la importancia de repensar sus principales métodos para la concreción de sus escenarios futuros, la elección de sus categorías de análisis y la inclusión de ciertos actores claves que determinan, hasta cierto modo las necesidades sociales a futuro. La prospección ha transitado más en el campo tecnológico que en el área social, por lo tanto la perspectiva de sus análisis se refieren más a la generación de ganancias económicas que favorecen a las empresas e industrias bajo el amparo de científicos-tecnólogos de universidades y centros de investigación. Por lo tanto la creación de los escenarios futuros tienen mayor impacto en cuento se garanticen mejores rendimientos y provechos para un número reducido de personas. Del otro lado es posible observar un grupo de actores vulnerados social y económicamente a los cuales se recurren como empuje por su condición marginal para mantenimiento de proyectos y el impulso de otros. En esta perspectiva tales escenarios futuros pintan, a modo de ilustración, un cuadro futurista que tiñe de colores la desigualdad pero que mantiene la misma regla: una clasificación de grupos de la cadena productiva ya reconocida. Bajo ese panorama, la prospección social y tecnológica tiene que ser abarcadora, el escenario futuro tendría que partir de necesidades y realidades concretas con miras a la misma igualdad de oportunidades para todos. Esta otra mirada prospectiva señalaría un camino diferente para prospectar modos de vida mejores, que tengan como fin último no el incremento de ganancias monetarias pero sí un mundo distinto y mejor, en diferentes sentidos. Aunado a ello, sobre cómo lograr ese escenario, qué mundo queremos, cómo lo queremos, para cuándo lo queremos, no tendría que partir de personas especialistas, análisis, expertos en políticas públicas, científicos, tecnólogos, etc., que configuran una realidad alterna. Tendría que partir de las necesidades de la gente real, hombres y mujeres que padecen y viven experiencias adversas. Nuestra propuesta prospectiva, social y tecnología, señalaría entonces que con base a experiencias distintas también existen nuevas formas de entender el conocimiento. La reflexión que buscamos exponer va en este sentido.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Crítica à dicotomia cérebro-corpo e à visão mecanicista dos organismos nas pesquisas sobre as IA (#5902)
Alexandre Quaresma 1
1 - RENANOSOMA/FDB.
Abstract:
O objetivo desse ensaio – como o próprio título leva a crer – é a elaborar uma crítica à dicotomia cérebro-corpo e à visão mecanicista dos organismos, tomando como objeto o próprio ser humano da Pós-modernidade – em contraposição às Inteligências Artificiais (IA) –, que, mesmo que ainda hipoteticamente, tem sido visto como um pretenso mecanismo, seu corpo como uma máquina, seu cérebro como um computador e sua mente e consciência como uma espécie de software que emergiria e seria amparado e aparelhado por esse mesmo ‘corpo-sistema-técnico’. Todavia, tentaremos demonstrar no decorrer de nossas argumentações, que, mesmo com todas as comparações utilizadas, o corpo não é uma máquina, e que o cérebro não é um computador. Nossa hipótese é que as metáforas e alegorias mecanicistas, muito em voga hoje em dia, servem – quando muito – a interesses restritos e pontuais de pesquisadores envolvidos no business tecnocientífico relacionados a essas questões, a jogos de palavras e sofismas, mas em hipótese alguma – pelo menos, até agora – possuem fundamentos confiáveis para explicar ou descrever a vida biológica em toda a sua complexidade. Em suma, como já mencionado, objetivaremos construir uma crítica à dicotomia cérebro-corpo e à visão mecanicista dos organismosPalavras-chave Cosmologia, bioevolução, dicotomia cérebro-corpo, inteligências artificiais (IA), crítica da tecnologia, crítica à visão mecanicista dos organismos   Uma brevíssima história das IA e suas controvérsias Como sabemos desde a filosofia crítica, e como a ciência do cérebro confirma, o conhecimento não é uma projeção da realidade numa tela mental, mas uma organização cognitiva de dados sensoriais/memoriais que produzem simultaneamente a projeção e a tela.   Edgar Morin (2001:250)   Desde o fim da Segunda Grande Guerra Mundial (1945) que teóricos e pesquisadores das inteligências artificiais (IA) acreditam que o corpo humano e a consciência que dele emerge poderiam ser replicáveis em instâncias não-biológicas e/ou artificiais[1]. Muitos são os nomes emblemáticos nesse campo das ciências de fronteira: Turing, Simon, Von Newman, Minsky, Moravec, Rasmussen, Dennett, Hilts, Campbell, Pappert, Drexler, Hodges, McCulloch, Feigenbaum, Shannon, McCarthy, Weizenbaum, isso, para citar apenas alguns. E, como até agora (2016) o único modelo existente de consciência complexa inteligente e autônoma é oriundo unicamente da biologia, e como também muitos desses mesmos teóricos citados buscam inspiração nela para tentar emular a vida e a consciência in silico, ou seja, em meio artificial, não é incomum que – com o avançar das pesquisas e também diante das surpresas das sucessivas realizações pontuais das IA –, vez por outra, confundam-se os modelos com as próprias modelizações, e as alegorias e metáforas com os próprios objetos dessas. Num só termo, lança-se mão das representações e formalizações para. Continua... Alexandre Quaresma é escritor ensaísta autodidata, com formação filosófica, pesquisador de tecnologias e consequências antropológicas e socioambientais, com especial interesse na crítica da tecnologia. Atualmente pesquisa a controversa relação entre as Inteligências Artificiais e as Sociedades Contemporâneas. Autor dos livros Humano-Pós-Humano – Bioética, conflitos e dilemas da Pós-modernidade; Engenharia genética e suas implicações (org.); Nanotecnologias: Zênite ou Nadir?  

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Historia y prospectiva de la institucionalidad cientifica en Chile (#6597)
jorge gibert galassi 1
1 - Universidad de Valparaíso.
Abstract:
La ponencia busca interpretar la historia de la institucionalidad de la ciencia chilena a partir de una clasificación en tres etapas del desarrollo de las comunidades científicas nacionales y, además, levantar una prospectiva de la cuarta etapa, en la cual actualmente estaría entrando la comunidad científica nacional y los nacientes stake-holders de ella. Las dos primeras etapas estarían vinculadas estrictamente al desarrollo de la institucionalidad universitaria. La tercera etapa a la institucionalidad neoliberal y la cuarta a una institucionalidad que podemos denominar “de – redes”. Se discute la caracterización de la primera etapa, como “Robinson Crusoe” (La Colonia - 1930), de científicos solitarios, extranjeros contratados por el Gobierno más eruditos y sabios locales para dar origen a las primeras universidades del país. La segunda etapa, de “Simulacro institucional” (1940-1980), cuya expresión es el desarrollo de las sociedades científicas, las facultades y departamentos universitarios, surgidos del entusiasmo de algunos intelectuales y “persuaders”, pero que termina en investigadores “por decreto”, sin producción científica intelectual. La tercera, de “Minimalismo científico” (1990-2015), constatable por la existencia de comunidades y grupos de investigación “productivos”, reconocimiento académico asociado a incentivos económicos, desarrollo de la colaboración con redes internacionales, congresos periódicos y fondos públicos sustantivos para la investigación distribuidos hacia las empresas privadas y el sistema de educación superior. La cuarta etapa, que postulamos como hipótesis, tendría su origen en la protesta de los científicos el 2007, y se desarrolla larvariamente hasta hoy. Se analizan los impedimentos para que tal etapa se consolide, con la paradoja que la creación de un Ministerio de Ciencia y tecnología puede coadyuvar a ello.

 
01. Ciencia, Tecnologías e Innovación | Mesa 3: Producción de conocimiento científico y tecnológico. |
Tuesday 05/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | A1 |
Actores internacionales en la promoción del desarrollo científico y tecnológico en Argentina: el rol de la UNESCO (#6742)
Nerina Sarthou 1
1 - Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires-Centro de Estudios Interndisciplinarios en Problemáticas Internacionales y Locales (CEIPIL-CICPBA) / Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET).
Abstract:
Desde finales de la década de 1940, la política mundial fue testigo de un dinamismo excepcional de distintos organismos internacionales que impulsaron diversas estrategias de cooperación internacional para promover el desarrollo científico y tecnológico en sus estados miembros. Por ejemplo, los organismos internacionales han sido considerados los principales difusores de diversas concepciones sobre ciencia y tecnología en el sistema mundial operacionalizadas a través de instrumentos específicos para afectar dicha área de política. Las Relaciones Internacionales han sido la disciplina que mayormente se ha ocupado de su estudio generando de esta manera una amplitud interesante de lecturas. No obstante, el accionar de estos organismos en el área científica y tecnológica no ha recibido la misma atención. En el caso de su influencia en Argentina pueden señalarse algunos aportes pero en general, los actores internacionales no han tenido un lugar preestablecido en la concepción del funcionamiento del sistema científico-tecnológico argentino. Esta ponencia se propone explorar el rol de la UNESCO en Argentina en la etapa más reciente del desarrollo de la política científica y tecnológica. Para ello, en primer lugar, se introducen las nociones básicas que desde la disciplina de las Relaciones Internacionales se han desarrollado para el estudio de los organismos internacionales con el objeto de poner en evidencia el ángulo desde el cual se realiza el análisis en esta ponencia. En segundo lugar, se presenta un breve recorrido histórico sobre la influencia de la UNESCO en Argentina en el ámbito específico de la política en ciencia y tecnología con el objeto de identificar las tendencias encontradas. En tercer lugar, se  presentan y caracterizan la modalidad y los instrumentos que la UNESCO emplea en Argentina para afectar la política pública en el área. Por último, se presentan las conclusiones resaltando las dimensiones novedosas propuestas en esta ponencia.