Loading…


Tuesday 05/12 - Fac. Derecho / Sala 25
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Proyectos de vida y valores tradicionales de estudiantes de enfermería. (#0071)
Ayme Gabriela Buitron Aranda1; Luz Carbajal Arroyo1
1 - UNIVERSIDAD PERUANA CAYETANO HEREDIA.
Abstract:
Objetivo- Conocer los datos sociodemográficos de los estudiantes del cuarto año de enfermería de la Universidad Peruana Cayetano Heredia, así como la escala de valores y metas de su proyecto de vida. Material y Métodos- Se aplicó una encuesta anónima y voluntaria sólo a estudiantes de 18 años o más del cuarto año de estudios de la Universidad Peruana Cayetano Heredia,  se  analizaron  los datos utilizando el programa STATA v12 y la prueba de chi cuadrado con una significancia estadística de 0.05.  Resultados- 60.71% de estudiantes de enfermería encuestados han nacido en Lima, la mayoría se considera de clase media o media baja; 70%  de sus padres nacieron en provincias fuera de Lima y cerca al 80% tiene por lo menos un abuelo de la sierra peruana. Respecto a su proyecto de vida y valores, los encuestados manifiestan que quieren un trabajo interesante aunque no sea en su profesión y no consideran que sea importante mandar y decir a otros lo que tienen que hacer, a diferencia de la mayoría de estudiantes de otras Facultades. Ellos están en desacuerdo con el aborto y las prácticas homosexuales. Ellos se muestran  colectivistas y aprecian el orden,  la limpieza, la humildad y el respeto a lo tradicional. Conclusiones- Los estudiantes de enfermería se encuentran entre los más tradicionales de la Universidad Peruana Cayetano Heredia, son hijos de migrantes con tradición de la cultura andina  y colectivista,  pero su iniciativa para convertirse en profesionales nos permite comprender su apertura al cambio y la autodirección.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Juventude, periferia e reprodução social do preconceito: estudo de caso no Sertão Pernambucano. (#0144)
Juliano Varela De Oliveira Juliano Juliano1
1 - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano.
Abstract:
No município de Ouricuri-PE, o bairro Nossa Senhora de Fátima, popularmente conhecido como “favela”, está situado na periferia de sua sede urbana. É alvo de comentários preconceituosos por parte da população em geral, que comumente o relaciona à insegurança pública e à marginalidade. A juventude do bairro é foco de uma dinâmica de distinção social que marca sua trajetória com características estigmatizantes. Nesse âmbito, o trabalho analisa e compreende o campo relacional dos jovens ouricurienses, desvelando as formas de reprodução social do preconceito vivenciado pelos jovens do bairro Nossa Senhora de Fátima. Para tanto, o trabalho está alicerçado no aporte teórico de Pierre Bourdieu, a partir de seus conceitos de campo relacional, habitus e capital. Optou-se por um método qualitativo de observação etnográfica do/no bairro e coleta e análise de discussões em grupos focais. Foram realizadas cinco visitas de campo para observação etnográfica e oito grupos com cinco jovens em cada um deles. Quatro com jovens moradores do bairro e mais quatro com não moradores, totalizando quarenta jovens participantes diretos da pesquisa. A análise de conteúdo foi a ferramenta escolhida para apreciação das informações coletadas. O bairro Nossa Senhora de Fátima encontra-se delimitado por visões que o posicionam num lugar de inferioridade em relação ao restante dos bairros da cidade. Está, portanto, situado no imaginário social do município num espaço de estigmas sociais. Apesar de tal visão vir perdendo importância ao longo dos anos, ainda se faz presente na vida das pessoas de maneira bastante expressiva. No que tange aos jovens, percebe-se que no campo relacional que os abriga, eles mantêm considerável hierarquia. A conjunção dos capitais econômico, simbólico e cultural define a posição destes nas inúmeras gradações que os distinguem uns dos outros. Nesse sentido, os jovens moradores são posicionados em um lugar de inferioridade, levando em consideração que são moradores de um lugar visto de “modo atravessado” pela sociedade local; vistos como aqueles que possuem alguns comportamentos destoantes daqueles aceitos como adequados pelas convenções sociais da cidade e que expressam uma “boa educação”. Reitere-se, sofrem exclusão por não possuírem recursos materiais suficientes para serem aceitos nos círculos de amizades externos ao bairro. Pelo exposto, a pesquisa mostrou um universo juvenil que expressa, na dinâmica de seu campo relacional, um habitus que reproduz práticas preconceituosas de uma sociedade que distingue as pessoas pelos recursos que elas têm. Apesar de a pesquisa ter observado que essa não parece ser uma situação que a juventude entenda como problemática para si mesma, a discriminação dos jovens do bairro não é algo velado, ao passo que esta é uma realidade que os jovens não têm tentado mudar com mais vigor. 

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
“Os espaços e suas multiplas faces”: significação dos espaços públicos por jovens praticantes do Hip Hop e por policiais militares na cidade de Maceió.(Alagoas-Brasil) (#0172)
Sérgio Da Silva Santos1
1 - Universidade de Brasília.
Abstract:
Os processos intersubjetivos produzidos pelas dinâmicas sociais das cidades e da vida urbana produzem representações sociais que são fundamentalmente significativas no contexto das relações sociais e na construção dos marcadores sociais das disputas pelos espaços públicos. As praticas sociais e culturais acionadas pelo Hip Hop tem como um dos elementos centrais a busca por visibilidade. Os jovens praticantes do Hip Hop buscam se mostrar nas cidades, buscam reconhecimento e apropriam do espaço urbano. O uso de determinado estilo de se vestir, estilo de linguagem específica e utilização simbólica do corpo, são também estratégias utilizadas pelos seus praticantes. Os policiais militares vivem o cotidiano da cidade, demarcam os espaços, orientam os espaços e os significam. O corpo policial militar se mostra nos espaços públicos pela presença. A presença desse ator social no meio urbano é inconfundível e é, talvez, um dos atores sociais mais visíveis na cidade.  A presença dos policiais militares em determinados espaços públicos pode orientar muitas vezes a representação social da segurança em determinados locais, nesse sentido, é possível construir um mapa dos lugares de passagens produzidos pela presença da policia e, por outro, um mapa de circulação perigosa na cidade, fato que diz muito sobre os elementos simbólicos produzidos pela presença ou não da polícia em cada espaço da cidade. O corpo é para o Hip Hop o instrumento de luta pela cidade, ou seja, o corpo se impõe às dimensões normativas presentes na vida urbana; sendo assim, a performance do corpo expõe elementos estruturantes que conduzem o estilo de vida dos jovens praticantes do Hip Hop, como também expõe elementos significativos da cultura e do cotidiano em que estão inseridos. É importante compreender estas dimensões no processo de problematização e das discussões que envolvem o tema. Essa mesma reflexão cabe nas dinâmicas das representações do corpo em relação aos policiais militares, principalmente, nos processos de significação da farda e da arma nos espaços públicos. A ocupação e os processos de significação do espaço público são orientados pelas dinâmicas das interações sociais e espaciais das cidades e estruturam as ideias de produção de políticas públicas de segurança, lazer e cultura. Estas questões orientam também as estratégias de ocupação dos espaços públicos pelos jovens que estão envolvidos na cultura Hip Hop. O lugar de cantar rap, dançar break e produzir grafites são demarcados por estas perspectivas e orientações, como também otimizam os cuidados em torno da ocupação destes locais. Noutro plano, são tidos como espaços de politicas públicas de vigilância e de cerceamento de liberdade. Mas o mais importantes desta trama são os diálogos e os jogos de disputa pelos espaços encapados pelos jovens e policiais e os significados produzidos nesse processo.    

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Juventud en riesgo en México. Notas sobre su atención estatal en preceptorias regionales de una entidad (#0215)
Abraham Osorio Ballesteros1
1 - UAEMex.
Abstract:
La presente ponencia pretende dar cuenta de cómo funciona la atención a los jóvenes denominados en riesgo en el Estado de México. En particular busca analizar cuáles son las racionalidades políticas (esquemas) y tecnologías de gobierno (prácticas) que utilizan las autoridades de las Preceptorías Juveniles Regionales de Reintegración Social para prevenir la comisión de conductas antisociales entre los jóvenes de los familias de los sectores populares. Para ello, nos basaremos en una serie de entrevistas realizadas en la primera mitad de 2015 a ciertos directivos de cuatro preceptorías ubicados en el valle de Toluca y norte del Estado, que atienden a una población de entre 10 y 25 jóvenes de diferentes edades. La conjetura que manejaremos es que las autoridades de las preceptorías estudiadas siguen acudiendo a una serie de postulados reciclados del higienismo, el lombosionimo y la doctrina de la situación para explicar tanto la existencia de estos jóvenes como sus conductas. 

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Biografías juveniles y construcción de trayectorias de vida en jóvenes chilenos (#0239)
Oscar Davila Leon1
1 - Centro de Estudios Sociales CIDPA.
Abstract:
El plano de las decisiones y estrategias de concreción del conjunto de aspiraciones, intereses y expectativas de los estudiantes que cursan su enseñanza secundaria, como a su vez, los desafíos presentes para cursar estudios universitarios, se constituye en el centro del análisis del estudio de caracterización estudiantil. Las preguntas y problematizaciones hacia este segmento de estudiantes secundarios y universitarios se orientan a conocer el estado actual de sus percepciones asociadas a este hito relevante o momento biográfico: el término de la escolaridad obligatoria y el planteo de los desafíos futuros que este hecho les demanda, para el caso de los secundarios. Por ello nos situamos en el plano de la construcción de biografías por parte de los jóvenes en esta etapa de paso, de definición sobre sus trayectorias de vida y su tránsito hacia otras realidades posibles de imaginar con la culminación de la vida escolar secundaria. Sobre esa base interesa plantearse las perspectivas posibles de definir, por parte de los sujetos, en cuanto a ciertas formas de institucionalización de las biografías, o de las biografías como nuevas instituciones, considerando para ello el debate reciente sobre su permanencia o su disolución (Kholi, 2005, 2007). De ahí la pertinencia de ver qué pueden decir los procesos biográficos percibidos por los estudiantes secundarios y universitarios de reciente ingreso sobre las transformaciones experimentadas por la sociedad y sus contextos locales, y si aplican también acá las paradojas de los procesos de individualización y las tesis de la institucionalización de las biografías. Existe una serie de enfoques teórico-metodológicos que trabajan sobre este plexo «estructuras/biografías/tiempo/histórico» que en el último tiempo se vienen aplicando con cierta regularidad a estas temáticas que nos ocupan. Enfoques como el biografía-sociedad que desarrolla Lüdger Pries (Pries, 1996), el enfoque biográfico (Bertaux, 1999; De Coninck y Godard, 1998), el de historias de vida (Thompson, 1993; Ferrarotti, 2011), el análisis que hace Bourdieu sobre las trayectorias sociales (Bourdieu, 1988) o el enfoque de los cursos de vida que iniciara Glen Elder (Blanco, 2010; Sepúlveda, 2010), entre otros; han prestado herramientas que vinieron a renovar el andamiaje teórico y los recursos investigativos en este campo. Temas habituales como los eventos de transición se abordan ahora como parte de trayectorias o cursos de vida que ocurren en un contexto histórico, institucional, social que los determina, sin que ello quite espacio para la variedad de motivos, decisiones y contingencias que suponen la subjetividad y la vida práctica. A partir de aquellas premisas, nos interesa explorar un conjunto de variables de orden cualitativa y cuantitativa sobre la relación entre escolarización de nivel secundario y universitario con la construcción de biografías juveniles de paso a la vida adulta.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Violencias, masculinidades y cambio generacional en jóvenes pandilleros de Guadalajara (México) (#0247)
Rogelio Marcial Vázquez1
1 - El Colegio de Jalisco.
Abstract:
La ponencia presenta los resultados de diferentes trabajos de investigación e intervención con pandillas violentas de la zona metropolitana de Guadalajara, realizados entre 2013 y 2016. Centra su atención en los procesos de generación de violencia entre los jóvenes pandilleros para detectar junto con ellos respuestas resilientes a las violencias sociales que les afectan (violencia intrafamiliar, violencia barrial, crimen organizado, violencia policiaca y violencia estructural referida a la falta de empleo, educación y oportunidades de bientestar social y comunitario). A su vez, analiza las formas de construcción de masculinidades violentas a partir de la relevancia de los roles tradicionales de género y las condiciones socioculturales en las que interactúan cotidianamente. Finalmente, también se presentan los resultados del análisis sobre un cambio generacional de estas pandillas, entre inicios de los años 80s en relación a la actualidad 2016-2017, para detectar las formas en que ha afectado la presencia del crimen organizado en sus barrios y la llamada "guerra contra el narcotráfico" llevada a cabo por el gobienro mexicano entre 2010 y 2015.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Juventudes, escola e sociabilidade (#0288)
José De Oliveira Junior 1; José Rogério Lopes2
1 - IFAL/UNISINOS. 2 - UNISINOS.
Abstract:
Refletindo sobre os discursos dos jovens do bairro de Ponta Grossa, que relataram ser o bairro onde habitam um lugar violento, com tráfico de drogas, assassinatos de jovens, aumento da mortalidade local, afirmando: “aqui não é um bom lugar para se morar”, é que esse projeto passou a ser pensado. Nos dias de hoje, muito se tem enfatizado o caráter de ser jovem e ter juventude. Juventude é uma palavra que tomou corpo e forma. Ninguém quer ser velho e juventude virou sinônimo de bem-estar e qualidade de vida. A educação ao longo do tempo e a partir de sua sistematização ofereceu e oferece mecanismos e ferramentas para melhor lidar com o universo juvenil na construção de projetos. Muito foi construído e feito para melhor desenvolver um conceito e um método de trabalho para crianças e jovens. Tivemos um avanço significativo na qualidade de nosso ensino e na promulgação de leis em defesa da infância e da adolescência e juventude (como por exemplo, o Estatuto da Criança e do Adolescente), porém, muitos desafios precisam ser superados como, pode-se destacar: milhares de crianças e jovens que morrem de fome no Brasil e em muitas partes do mundo, e o fato de muitas crianças e jovens viverem relegado à própria sorte. O objetivo geral é realizar uma análise teórico-metodológica acerca da categoria juventudes, escola e sociabilidade para uma busca de refelxividade na vida moderno/contemporânea. As ideias são frutos de análises no doutorado em Ciências Sociais pelo PPGCS/UNISNOS (Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos), em curso nesse exato momento.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Juventude, educação e trabalho no contexto da produção acadêmica brasileira (#0465)
Rosa Elisa Barone Mirra1
1 - Pesquisadora.
Abstract:
Este estudo analisa parte da produção acadêmica brasileira sobre a relação juventude, trabalho e educação, temática que tem sido recorrente no cenário contemporâneo há mais de duas décadas. A constituição das novas formas de ocupação e as diferentes formas de vivenciar o trabalho está explicitada na conformação de um quadro marcado pelo enfraquecimento do estatuto do trabalho assalariado, regulamentado, situação que se expressa na diversificação e ampliação do trabalho informal, no aparecimento de novas e breves formas de trabalho, adquire nova dimensão no contexto das juventudes. A análise mostra as tendências verificadas em teses e dissertações sobre a referida temática, produzidas por estudantes universitários brasileiros, visando compreender como as mudanças no ambiente do trabalho têm desdobramentos nas políticas de educação e de capacitação profissional, considerando os programas implantados e tendo em vista as novas formas de sociabilidade, novos modos de vida e, sobretudo, as novas demandas das juventudes. Ao mesmo tempo, buscam-se verificar quais são as articulações entre tais políticas. Os trabalhos acadêmicos, selecionados a partir dos resumos dispostos no Banco de Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e desenvolvidos nas diferentes áreas do conhecimento, especialmente em Educação, Sociologia, Psicologia e Economia, possibilitaram a construção de um “balanço tendencial”. Vale destacar que a análise da produção sobre um determinado tema resulta na produção de um novo conhecimento, essas produções, mais do que a expressão de um autor, revelam as especificidades do momento histórico em que foram elaboradas e as práticas sociais em curso. Os estudos selecionados foram analisados a partir de subtemas que estão articulados tais como: os impactos da educação escolar na trajetória socioprofissional de jovens, considerando o ensino médio e acesso ao ensino superior; as implicações da Educação de Jovens e Adultos para o trabalho; os desdobramentos da escolaridade de jovens no contexto rural. Ademais, a análise possibilitou destacar o contexto social, as condições de raça e etnia, de gênero, de classe social, dentre outros, como elementos que são constitutivos das vivências escolares e, por suposto, intervêm nas oportunidades de inserção laboral.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Discriminación y exclusión de los jóvenes al bachillerato y la universidad. (#0480)
Ramón Ismael Alvarado 1
1 - Universidad Autónoma de Sinaloa.
Abstract:
RESUMEN URUGUAY En el estudio de la exclusión de los jóvenes a la educación, se plantean dos dimensiones de análisis. La primera que tiene que ver con la construcción de una teoría social sobre la exclusión en los jóvenes y la segunda que analiza las políticas públicas educativas y las acciones de exclusión hacia los jóvenes en la escuela. La teoría de la exclusión, surge como estudio de la justicia social ante el cierre de oportunidades que hacen las comunidades monolíticas señala Weber (2001). En lo referente a la exclusión de los jóvenes para garantizar apoyos o acceso a las políticas públicas. Estas, han resultado de un modelo de decisión y poder ante la falta de un lenguaje de comunicación intergeneracional. Es así que, en lo referente a las políticas públicas, no obstante que la modernidad resulta esperanzadora para los jóvenes, estos quedaron fuera de los escenarios y estructuras del poder. El quitar, desplazar o no aceptar, se articula con la teoría de la justicia social para analizar que los canales y modelos de comunicación impuestos por los adultos. Pero, la justicia social reclama los derechos de los jóvenes, reclama porque estos no tienen acceso o inclusión a las decisiones de los adultos. Sin embargo, cuando han exigido su derecho natural como ciudadanos se les ha reprimido hasta perseguido y desaparecido. Ante tales escenarios, los jóvenes han impuesto como respuesta a la represión y a la exclusión, nuevas formas de expresión y lenguajes de comunicación. Estas divergencias han producido un vacío en el que no existe un puente de unión entre los lenguajes generacionales y los valores adoptados por la sociedad. Paradójicamente en el plano de la posmodernidad y particularmente en el uso de las tecnologías de la información se adoptan nuevos códigos que los adultos poco saben descifrar y valores que estos han adoptado. Ante tales escenarios y modelos de comunicación, posiblemente los jóvenes ya excluyeron a los adultos de los nuevos códigos de comunicación. El acceso a los modelos de comunicación de los adultos, las políticas públicas que estos deciden y las barreras que imponen para acceder a nuevos espacios de decisiones se expresan como escenarios de exclusión. Los escenarios de exclusión hacia los jóvenes se mantienen en estos momentos, a pesar de que la modernidad reconoció y aceptó diferentes formas de convivencias y democracias de la vida social. Es significativo, replantear que en la posmodernidad los escenarios globales, influyen para reconocer que se han olvidado las garantías universales de la justicia social universal. Esto se expresa en México con la adopción de políticas educativas que deciden los organismos internacionales.      

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Legado familiar y formación de disposiciones políticas en jóvenes de distintas clases sociales: un estudio empírico en Ciudad de Buenos Aires y área metropolitana. (#0501)
Miriam Kriger Czemerynski1;
Juan Dukuen Leonhardt1
1 - CIS-CONICET/IDES.
Abstract:
En esta ponencia se presentan hallazgos parciales de una investigación sobre significaciones, disposiciones y experiencias de jóvenes argentinos en torno a la política, llevada a cabo entre los años 2014-16 entre estudiantes de ambos sexos provenientes de escuelas de diverso nivel socioeconómico de la Ciudad de Buenos Aires y área metropolitana. Tomando como objeto las entrevistas y el trabajo de campo realizado en estas escuelas, nos centramos en cómo la dimensión familiar interviene en la formación de disposiciones políticas de los jóvenes, poniendo énfasis en la condición de clase social. Se interrogan las trayectorias familiares y su vínculo con la escuela, en tanto dimensiones de la socialización política, con el fin de comprender los procesos de subjetivación y formación de disposiciones políticas entre los jóvenes estudiantes. Se utilizan categorías de análisis inspiradas conceptualmente en Bourdieu, que permiten establecer tres formas específicas de configuración de tal intervención: a) los que heredan, b)los que contrarrestan y c) los que contrarían el legado familiar. Finalmente, se ponen en relación de modo comprensivo las singulares vinculaciones halladas entre trayectorias familiares y escolares de jóvenes de diversas clases sociales, y el modo en que inciden en la formación de sus disposiciones políticas.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
Proyecto de vida, imaginarios de familia y equidad de género en jóvenes universitarios de la Región del Maule- Chile (#0523)
Verónica Gómez Urrutia1;
Paulina Royo Urrizola2
1 - Universidad Autónoma de Chile. 2 - Universidad de Talca.
Abstract:
El presente trabajo explora los imaginarios sobre familia de jóvenes universitarios/as de la Región del Maule, Chile, buscando establecer cómo este grupo poblacional asigna significado a la institución familiar y sus prácticas vigentes. Ello incluye la visión de los/as jóvenes acerca del ordenamiento tradicional por género que perpetúa mandatos culturales según los cuales las mujeres son responsables por el cuidado de personas en situación de dependencia y por el bienestar emocional del grupo familiar, mientras los varones son (al menos nominalmente) los llamados a proteger y proveer para el hogar. Desde lo teórico, el trabajo asume la perspectiva de que ha habido avances en términos de igualdad de género, pero la familia sigue siendo un terreno donde se reproducen prácticas traspasadas por el género que mantienen la desigualdad entre los sexos. La literatura y nuestras propias investigaciones sugieren que hay un cierto grado de cambio cultural en la materia entre los jóvenes (menores de 30 años), particularmente el grupo que ha accedido a la educación superior. Sin embargo, también se ha documentado el que a nivel de prácticas el cambio ha sido mucho menor y se ha dado principalmente a través de nuevas concepciones de paternidad que integran el aspecto emocional y lúdico de la crianza como parte de la masculinidad, pero sin extender esa integración al trabajo doméstico o al cuidado de adultos mayores o personas con capacidades diferentes. Así, resulta de especial interés conocer la percepción de este grupo, que ha sido expuesto a mayor diversidad de modelos familiares que generaciones anteriores, aspecto que incide en la re-construcción de sus proyectos de vida. Metodológicamente, el trabajo adopta un enfoque mixto que combina los resultados de una encuesta (N= 936) basada en ítems tipo Likert con el análisis cualitativo de grupos focales realizados a estudiantes de tres universidades de la región, públicas y privadas. Nuestros resultados sugieren que los/as jóvenes reconocen y aceptan una multiplicidad de configuraciones familiares como familias por derecho propio; asimismo, cuestionan los supuestos subyacentes a arreglos familiares basados en el género, aunque todavía no tienen claridad respecto de cómo enfrentar el desafío de conciliar proyectos personales y familiares de una manera que promueva la equidad. Asimismo, aunque valoran la idea de familia, se plantean distinciones significativas entre el sentido atribuido a las relaciones de pareja versus las relaciones con hijos e hijas. Estas últimas se perciben como más significativas y demandantes en términos de las concesiones que exigen. Todo ello señaliza un cambio cultural que demandará nuevas definiciones de política pública para que dicho cambio pueda transformarse, efectivamente, en un cambio en las prácticas cotidianas.

 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 25 |
A construção de estratégias identitárias por jovens em contexto migratório (#0551)
Maria Madalena Gracioli 1
1 - FFCL - Ituverava.
Abstract:
A inserção de jovens imigrantes na sociedade acolhedora perpassa diversos espaços de socialização: escolas, universidades, trabalho, espaços de cultura e lazer; são nesses ambientes que surgem oportunidades de convívio com jovens e com a cultura do país acolhedor. No entanto, nem sempre essa experiência se faz positiva; muitas vezes é permeada por estereótipos, preconceitos e discriminação. Sendo assim, os jovens utilizam diferentes estratégias identitárias, constituídas por reações tácitas conscientes ou inconscientes em virtude da dificuldade de interação na nova sociedade. Baseando-se nos estudos de Camilleri (2013) foram identificados três tipos de estratégias, as de defesa, em que o jovem imigrante constrói um discurso negativo da sociedade acolhedora e procura proximidade com membros da sociedade de origem, criando fronteiras identitárias defensivas, ligadas às memórias e recordações, que têm a função de preencher o vazio de pertença, que gera sofrimento e angústia. Outro tipo é a estratégia por assimilação, ou seja, não interioriza as atribuições negativas, e procura se aproximar da sociedade de acolhimento, no entanto, rejeita qualquer contato e constrói um discurso negativo sobre a sociedade de origem, por fim, a estratégia por distinção, o jovem tem consciência das suas diferenças mas não interioriza as atribuições negativas, distanciando-se delas; dessa forma, constrói um discurso moderado a respeito da sociedade acolhedora, assim como da sociedade de origem e, procura conviver com os jovens do país de acolhimento, e aos poucos vai incorporando elementos da cultura juvenil do país acolhedor.