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Tuesday 05/12 - Fac. Psicología / Sala 13
08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
 
12. sociología de la cultura, arte e interculturalidad | 3. Políticas públicas y derechos civiles y políticas interculturales. |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Psicología | 13 |
Entre duas memórias: um estudo sobre limites e possibilidades para uma política cultural voltada à integração no MERCOSUL a partir do caso brasileiro (#2573)
Rita Matos Coitinho 1
1 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA E INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS - MINISTÉRIO DA CULTURA.
Abstract:
“Não há cultura onde não há memória. Por sua vez, não há memória sem identidade. A memória é então o eixo ontológico da personalidade individual ou coletiva: a memória traduz os estados sociais da cultura grupal, nacional ou internacional” (BAÉZ, 2010). Partindo desta reflexão e das categorias identidade, memória e hegemonia, o artigo discute o estágio atual das políticas estatais brasileiras para o patrimônio cultural e memória e suas deficiências tanto para a promoção de uma “memória histórica nacional” quanto para a de uma identidade sul americana. A pergunta que nos propomos a responder é: qual o lugar da memória e do patrimônio cultural na construção de um regionalismo que supere as amarras do mercado? O Brasil construiu, desde a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, nos anos 1940, uma política de registro e salvaguarda do patrimônio material que obteve relativo sucesso em preservar resquícios das diversas épocas da construção da sociedade brasileira. Na primeira década do século XXI a política de preservação da memória foi ampliada para a dimensão “imaterial”, passando-se ao registro dos costumes e práticas considerados constitutivos da identidade nacional. No entanto o Brasil parece ter fracassado em promover a apropriação, por seu próprio povo, desse patrimônio, que não raro é visto pela população brasileira apenas como algo familiar, porém distante. As referências culturais dominantes continuam sendo maciçamente importadas dos países centrais e o Brasil parece continuar padecendo daquilo que Scharwtz referiu-se como um "torcicolo cultural". A formação das instituições brasileiras de salvaguarda do patrimônio deu-se na esteira dos debates introduzidos pelo movimento modernista, que ansiava pelo encontro de uma “identidade nacional”. Passadas sete décadas da criação do SPHAN é de se notar que, a despeito de todos os avanços em outras áreas (principalmente infraestrutura e comércio), o Brasil não reorientou sua política de preservação e construção da memória para a afirmação de uma identidade continental ao mesmo tempo em que são ainda incipientes os resultados das políticas de patrimônio e memória no que tange à sua penetração no sistema educacional. O artigo mostra, por meio da análise dos documentos produzidos pelas instituições nacionais voltadas à memória e ao patrimônio, que praticamente não há menção a uma identidade sul a-mericana, ainda que a partir dos anos 2000 o Brasil tenha apoiados iniciativas no âmbito cultural no MERCOSUL. O artigo passa a refletir sobre o potencial de uma política concertada entre Brasil e países dos MERCOSUL para a promoção da memória comum na formação de laços identitários entre os países do continente e propõe, a partir da vivência participante no processo de construção do Plano Nacional de Cultura e da Política Nacional de Educação Museal, algumas linhas gerais de atuação conjunta, como a construção de centros de memória compartilhados, políticas de apoio à produção cultural e bases curriculares comuns que possam auxiliar os estudantes dos países mercusulinos a apropriar-se de nossa memória comum, processo aqui entendido como condição necessária à consolidação de uma integração para além dos limites do mercado.

 
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Estado de la Gestión Cultural Municipal en la Argentina (#2958)
María Cecilia Báez 1; Eleonora Sucharczuk 1
1 - FCE UBA.
Abstract:
El presente trabajo se enmarca en la Argentina período 2014- 2016 y propone un primer acercamiento hacia el estado de la Gestión Cultural de gobiernos locales. Si bien abunda material acerca de la cuestión en las grandes urbes, a nivel municipal es escasa la información disponible. En ese sentido, desde el Observatorio Cultural de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de Buenos Aires diseñamos una investigación para relevar los principales aspectos de la Gestión Cultural tales como: institucionalidad, recursos (económicos, edilicios, humanos y comunicacionales) y formación profesional de los responsables de Cultura Municipal. Asimismo, se recabó información sobre los ejes que guiaban la Gestión y hacia los cuales se dirigían los recursos. Debido a las características del trabajo, se convocó a un equipo de profesionales multidisciplinario, alumnos y docentes de la Maestría en Administración de Organizaciones del Sector Cultural y Creativo, que aplicaron los conocimientos adquiridos en esta investigación. En este trabajo se presentan los primeros resultados del relevamiento y posterior análisis para lograr una comprensión más integral sobre las características de la dinámica cultural en el plano municipal argentino.

 
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Perfil del público visitante del Museo del Jade de Costa Rica (#3227)
Adriana Salazar Miranda 1;
Alvaro Madrigal Mora 1; Antonio Delgado Ballestero 1
1 - Universidad Nacional de Costa Rica.
Abstract:
El objetivo fue caracterizar, desde un enfoque de análisis multivariado, el perfil del público visitante del Museo del Jade, para establecer las características del consumidor cultural del producto museístico. Este se define a partir de ochenta y cinco variables, destaca que un mayor nivel de educación está relacionado con la frecuentación, dado que poco más del 70% de la población visitante tiene estudios universitarios (ya sea concluidos o en proceso). Las carreras predominantes fueron el sector educativo, sector salud y administración. Su público es joven, casi un 50% de este, corresponde a personas de menos de 30 años. Casi el 70% del público visitante es soltero/a. El 50% de la población ha visitado otro museo durante el último año, indicando que es un visitante activo e informado y no casuístico. Dentro del visitante nacional, predominan personas del área metropolitana, la población de la capital (San José) representa un 64%, reflejando la baja visitación de provincias alejadas y principalmente rurales del país. El marco teórico y conceptual del análisis se ubica dentro de la sociología de la cultura, específicamente con la propuesta del sociólogo francés Pierre Bourdieu, aplicada a la comprensión de los museos y sus públicos, donde se retoma principalmente la categoría de análisis de capital cultural, la cual se estudiará en sus tres estados: incorporado, objetivado e institucionalizado. Se utilizó un acercamiento metodológico de corte cuantitativo. Se trataron los datos con el objetivo de detectar las dimensiones subyacentes que se midieron con el instrumento y establecer las asociadas a la visitación, se aplicó un análisis de factores y posteriormente, el análisis de regresión logística. La muestra fue de 292 personas, seleccionadas con un muestreo de barrido, aplicada durante octubre y noviembre de 2016. Se comprueba que el público visitante del museo corresponde a un sector de población instruido y educado, que dentro de la teoría se denomina como capital cultural institucionalizado, donde dicha condición, aunado a otros elementos, crea y reproduce las condiciones de un grupo social (capital cultural objetivado), que visita el museo en tanto previamente obtuvo e incorporó elementos culturales y simbólicos para su disfrute y comprensión (capital cultural incorporado).

 
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Ações afirmativas na universidade pública brasileira: resistência epistêmica e descolonização da linguagem. (#3339)
Tânia Ferreira Rezende 1
1 - Universidade Federal de Goiás.
Abstract:
Com as políticas de ações afirmativas, sobretudo com o sistema de cotas para ingresso no ensino superior, e com o REUNI (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), as universidades federais brasileiras passaram a conviver, de fato, com a diversidade. A complexidade das relações socioculturais (gênero, raça, etnia, origem social e outras), marcada por relações de poder, promoveu nas universidades o confronto entre as diferenças e o acirramento das assimetrias sociais e culturais. Nesse confronto, ocorre a prefiguração identitária (PINTO, 2013) do estudante da escola pública, cotista ou não, como um estudante com defasagem escolar. Por defasagem escolar são entendidos, de maneira geral, a falta dos conteúdos ensinados na educação básica e o pouco domínio do padrão “culto” escrito do português brasileiro. A prefiguração identitária do estudante da escola pública leva, por sua vez, à discursivização do prejuízo que esse estudante acarreta para a qualidade do ensino na universidade. Nesta discussão, propõe-se problematizar a noção de defasagem escolar, no que se refere ao domínio do padrão “culto” escrito do português brasileiro por estudantes oriundos da escola pública, em formação na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás. Para tanto, pretende-se mostrar, por meio de dados já divulgados, complementados por estudo de caso, os resultados do desempenho dos estudantes oriundos da escola pública; apresentar os resultados da análise da escrita do padrão culto escrito do português brasileiro, incluindo a escrita no gênero acadêmico, considerando os critérios e os parâmetros de exigência de escrita da universidade; e, por fim, apresentar o resultado do estudo sobre a atitude sociolinguística dos estudantes oriundos da escola pública em relação ao português brasileiro, à disciplina língua portuguesa, na educação básica e na universidade. Os resultados do estudo realizado me permitem defender que os estudantes oriundos da escola pública não apresentam defasagem linguística, e que o que se rotula de defasagem, em geral, é, de fato, resistência a ações de colonialidade (QUIJANO, 2005; 2010; 2014; DUSSEL, 2005; 2010), nesse caso, especificamente, de colonialidade linguística, e resistência às ações e aos projetos escolares de epistemicídio (SANTOS; NUNES; MENESES, 2007; SANTOS, 2010) e de linguicídio. A herança desse processo é uma auto desvalia (PAULO FREIRE, 1967) sociolinguística e uma profunda linguofobia (REZENDE, 2015).    

 
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La Nueva Museología Alternativa frente al desafío de la multiculturalidad y la descolonización. Una mirada introductoria. (#3681)
Estevan Francisco Gómez Dávila 1; Rocío Deheza 1
1 - Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
A lo largo de esta investigación elaborareamos un estado de la cuestión que nos permita dar cuenta de la situación actual de las nuevas museologías alternativas en Latinoamérica. Consideramos, siguiendo a Doucet (1996), que la nueva museología cuestiona específicamente los enfoques del museo tradicional hacia resultados de valor, significación, control, interpretación y autenticidad, y busca así romper con el museo elitista, autoritario y de puertas cerradas. Entendemos que esta Nueva Museología Alternativa, desde la perspectiva del arte y la gestión cultural contemporánea, procura crear líneas de pensamiento y trabajo que proponen puentes entre culturas ancestrales y el presente. Esta deconstruccion de los cánones museográficos hegemónicos es, a nuestro parecer, una deuda pendiente de nuestros Estados Latinoamericanos. Dentro de los argumentos que en el ámbito museológico, crítico y curatorial se esgrimen con el objetivo de sustentar la Nueva Museología Alternativa, nos focalizaremos en aquellos que consideran la descolonización como uno de los desafíos centrales del museo contemporáneo. Consideramos que estas nuevas perspectivas museográficas van en sintonía con discusiones más amplias que se vienen dando a nivel regional en diversas cuestiones que hacen al ámbito cultural, y que persiguen el objetivo generar una mirada descolonizante en el sur global. El trabajo se inscribe bajo una constelación teórica de autores entre los que podemos citar a Anibal Quijano, Nelly Richard, Nestor García Canclini, Jesús Martín Barbero, Ticio Escobar, entre otros autores que marcaron un giro en la teoría cultural latinoamericana de las últimas décadas. Entendemos que el dar lugar a las voces de las culturas indígenas y mestizas en los museos, y al propiciar estas nuevas formas de establecer vínculos entre el pasado y el presente a través del arte, se abre una escena importantísima a las diversas expresiones que manifiestan el caracter pluricultural y multiétnico de nuestros Estados Latinoamericanos, dejando en evidencia la importancia de las políticas culturales en los procesos de transformación actual. Bajo este marco nos proponemos partir de una perspectiva interdisciplinaria y de una mirada regional para el estudio de estas políticas culturales. Metodológicamente el trabajo consistirá en una revisión documental de los objetivos de los principales Museos de Arte Precolombino e Indígena de la región y de los Museos de Arte Contemporáneo, y de las investigaciones generadas hasta el momento sobre nueva museología alternativa.   Palabras clave: Arte y Cultura local-nacional-regional, Descolonización, Diversidad Cultural, Nueva Museología Alternativa, Políticas Públicas.  

 
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Modelos de Gestión de Orquestas Infantiles y Juveniles en Chile (#3912)
Constanza Escobar Arellano 1
1 - Asides.
Abstract:
En la actualidad, es  escaso el conocimiento respecto al funcionamiento de las orquestas; es principalmente el mundo anglosajón el que describe estas instituciones a través del trabajo de gestión y management, presentando modelos de gestión basados en el director y profesor de la orquesta como líder indiscutible tanto en el ámbito musical como organizacional de esta organización (Auvinen, 2000). Desde la perspectiva Latinoamericana existen algunos intentos ad portas a descubrir y conocer cómo funcionan a nivel organizativo estas instituciones y cuáles son sus áreas de desarrollo relevantes, principalmente en el caso de las orquestas juveniles, más que las profesionales. En América Latina, el Sistema Nacional de Orquesta Sinfónicas Infantiles y Juveniles inició en 1997, contando como precursor a Jorge Peña Hen quien en 1964 funda en La Serena la primer orquesta infantil y juvenil(Concha, 2012, p.60). El programa busca poner la música al alcance de los niños y jóvenes, basándose en el impacto social de esta y en su capacidad para estimular e integrar aspectos que se relacionan con el desarrollo de habilidades cognitivas y sociales. Este sistema cuenta con fondos públicos y con la colaboración de financistas internacionales y privados para lograr cobertura nacional (Lucchini, Cuadrado y Quiroga, 2011). En Chile, la Política de la Música 2006-2010 expresa que las orquestas juveniles, coros y bandas se constituyen en instancias formativas relevantes, en cuanto son el primer acercamiento entre el niño y la música, y un espacio de descubrimiento de talentos y desarrollo vocacional. Se destaca el desarrollo de las orquestas infantiles y juveniles, con posicionamiento regional. Estas, agruparían a más de 10.000 jóvenes, convirtiéndose en un espacio de incentivo vocacional muy importante. Sin embargo, como se indica, “un alto porcentaje de ellas se crea al amparo de los municipios que no siempre pueden destinar los recursos necesarios para ello” (Política de la Música, 2006-2010, p.9). Por lo tanto, la caraterización de los modelos de gestión de estas orquestas resulta fundamental para conocer cuáles son los lineamientos generales que subyacen el desarrollo de estas iniciativas, a modo de conocer las misiones y visiones que estas instituciones defienden, cómo se ajustan a sus contextos locales y de qué modo funcionan y administran en la actualidad, a objeto de generar una mirada más estratégica que permita mejorar el desarrollo y la gestión de estas organizaciones. Esta ponencia da cuenta de la caracterización de orquestas en Chile, a partir de un estudio cualitativo y cuantitativo que indaga en los modelos de gestión de estas a nivel nacional, considerando variables de carácter administrativo, laboral, de organización del trabajo musical, entre otras, que permitan conocer los modos de funionamiento con el fin de contribuir a la toma de decisiones en políticas públicas.

 
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Políticas Culturales, Interculturalidad y el Enfoque Intercultural (#3992)
Mariana Del Rocío Aguilar Bobadilla 1
1 - Universidad Pedagógica Nacional/UNAM, FES Aragón.
Abstract:
En América Latina a finales del siglo pasado se inicia una discusión sobre la interculturalidad en dos perspectivas: la del pensamiento decolonial y el enfoque interdisciplinar, ambas ponen en el centro: la tensión permanente en las relaciones sociales en contextos multiculturales y la necesidad de rebasar las políticas de reconocimiento basadas en la tolerancia, que derivan en la “normalización” de la diferencia para anularla, y evaden la confrontación en la alteridad.   La multiculturalidad planteó la urgencia de llevar a cabo estrategias, para la atención de los conflictos y las tensiones sociales hacia la reconfiguración del tejido social. Es una constante que atraviesa el análisis de la noción de diversidad cultural en las políticas sociales, culturales y educativas, constituye la plataforma para el accionar de las instituciones y el cómo se implementa el modelo de atención a la diversidad.   Las políticas del multiculturalismo y del interculturalismo frente a la “emergencia” de la diversidad, contribuyen a su explicación. El reduccionismo de los modelos de atención a la diversidad conllevan a las políticas de reconocimiento en la perspectiva de “normalizar” la diferencia. Las políticas culturales, en una perspectiva escencialista, tienen su base en la normativa relacionada con los derechos sobre la diversidad cultural, en contra del racismo, la discriminación y la xenofobia. Presentan atisbos para establecer un diálogo cultural entre iguales, pero en su implementación mantienen una tendencia homogeneizante, que sintetiza la diversidad cultural con las desigualdades sociales. Las políticas culturales incorporan nuevas formas de dominio y las estrategias que mantienen una tendencia asimilacionista en el seno de las políticas para la inclusión.   Esta investigación documental de corte cualitativo plantea líneas tendientes a sustentar el análisis y la discusión para conceptualizar nociones como: Diversidad Cultural, Modelo de Atención a la Diversidad Cultural, Interculturalidad y Enfoque Intercultural, elementos indispensables para el debate que permita explorar escenarios alternos a las políticas culturales para la inclusión. Es imprescindible discutir el paradigma intercultural como una construcción teórica; la interculturalización de las políticas culturales, sociales y educativas; así como, el enfoque intercultural en la práctica educativa. Preguntas de investigación. Si las sociedades por definición son multiculturales ¿por qué el multiculturalismo? ¿Cuáles son los ejes de dominación o interculturalización estatal?, ¿Por qué y cuáles son los mecanismos para que la colonialidad siga prevaleciendo? ¿Qué se entiende por interculturalidad? ¿Cómo se define en enfoque intercultural?   La polisemia conceptual precisa de una plataforma en la que se asuma un orientación que permita el análisis del discurso de las políticas culturales y el modelo de atención a la diversidad, significar y resignficar conceptos y prácticas hacia procesos en donde el reconocimiento y las relaciones en la alteridad permitan la convivencia con el otro, con una tendencia a conformar un nosotros.

 
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Sou estrangeiro sim, sei que posso ser deportado mas não estou manifestando, isso é uma criação artística em espaço urbano. (#4079)
Everton Lampe De Araujo 1
1 - Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC.
Abstract:
Eu estava manifestando sim, na verdade um dos pontos mais interessantes da arte contemporânea é sua liminaridade, isso porque muitas vezes se convencionou criar uma oposição entre ficção e realidade, de modo que a ficção tornou-se matéria do  universo artístico e a realidade estaria habitualmente relacionada com aspectos da vida social e cotidiana. Porém este caráter liminar vai rediscutir estes limites a partir de um movimento impossível de ser limitado dentro dos aspectos puramente artísticos ou da vida em seu sentido social e cotidiano. É ai que práticas artísticas ganham um papel fundamental pois trazem para si temáticas e espaços de ação não usuais ou que confrontam estes limites dos universos. Não no sentido já conhecido do teatro tradicional em representar temas da realidade, mas em uma fusão que conta com materiais autobiográficos e temáticas sociais de modo que a vida torna-se em si matéria do acontecimento artístico e resulta em diversas iniciativas que se propõem a discutir situações políticas através da criação estética. Apresento o trabalho "Dia de muertos, cuerpo en la calle" em parceria com o artista Federico Tello, cidade do México - MX 2016,  e o trabalho "Nós somos a crise- módulo final" Aldeia Terena Limão Verde, Mato grosso do Sul - Brasil, 2016, em parceria com as artistas e pesquisadoras Ligia Marina de Almeida e Stélio Constantino como possibilidades de discussão desta transitoriedade como elemento de guerrilha do artista contemporâneo e as noções de performance, intervenção urbana, arte acción, body art, acontecimento, performatividade e teatralidades contemporâneas.

 
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As políticas culturais e o turismo: reflexos para o desenvolvimento da região metropolitana do Cariri-RMC/CE (#4446)
Francisca Kathyane Malheiro Lins Kathyane 1; Francisca Laudeci Martins Souza Laudeci 1; Antonio Fagundes Gomes Da Silva Fagundes 2; Ane Caroline Rodrigues Leite Caroline 2
1 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI-UFCA. 2 - UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA.
Abstract:
Propõe-se aqui discutir e debater a cultura, a política de cultura e os reflexos do turismo em um território que apresenta relevantes índices de crescimento e grande diversidade cultural. Por outro lado, deseja-se contribuir para a preservação cultural da Região e corroborar por meio deste artigo, afim de que, haja reconhecimento dos grupos culturais, que precisam da colaboração de todos para afirmar e transmitir as futuras gerações nossos saberes. O objetivo perseguido pela investigação é observar como as políticas culturais e o turismo dinamizam o desenvolvimento da Região Metropolitana do Cariri- RMC, como meio a propiciar o desenvolvimento local. Visto que a riqueza do patrimônio cultural é vasta, com forte atuação de grupos culturais, podendo mostrar por meio de suas manifestações artísticas os acontecimentos corriqueiros, buscando valorizar a cultura tradicional aos novos moldes da atualidade. No que se refere ao embasamento metodológico, pode ser caracterizado como uma pesquisa descritiva, pois visa analisar, os reflexos das políticas de cultura da Região Metropolitana do Cariri. Engloba também em seus procedimentos, uma revisão bibliográfica acerca das termologias de cultura, política de cultura e turismo e uma pesquisa de campo envolvendo os municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Desse modo, a fim de melhor concretizar a proposta da pesquisa, foram aplicados questionários aos agentes culturais para compreender a articulação do novo setor cultural, com os demais setores para o desenvolvimento da Região. A cultura popular é fonte de renovação, desenvolvimento regional e valores dos sujeitos de um território. No entanto, na RMC observamos que as práticas de políticas culturais são insuficientes para manter e sustentar os grupos culturais existentes.  No mapeamento objetivado nesta pesquisa identificamos a existência de muitos grupos, porém, alguns estão inativos, isto é explicado, pela dificuldade de manter o custeio do grupo, pois sem apoio institucional muitos grupos deixam de existir. É exuberante o tamanho dessa cultura que envolve e alegra a RMC, sendo que as manifestações conduzem ao conhecimento das raízes, valores e tradições, envolvendo também os turistas, que se encantam pelas belezas e histórias.  No entanto, os municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, ainda precisam gerir de maneira mais adequada a potencialidade da cultura articulada ao turismo. Nesse sentido sugere-se a implantação, de modo executivo, dos planos municipais de cultura, bem como a criação de políticas públicas que fortaleçam os grupos e os integrem às políticas de fomento ao turismo.

 
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Cultura LGBT y políticas culturales: el fomento del Ministerio de Cultura de Brasil a las Marchas del Orgullo (#4766)
Alexandre Almeida Barbalho 1;
José De Souza Muniz Jr 1
1 - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ.
Abstract:
La producción de políticas culturales volcadas a grupos minoritarios en Brasil en los últimos años puede ser entendida a partir de dos marcos principales. El primer de ellos, de cariz transnacional, es la producción de documentos por la UNESCO, en los años 2000, los cuales definen a las minorías como sujetos de derechos culturales, dignos de atención diferenciada, y plantean, bajo el concepto de “diversidad”, la ampliación del concepto de “cultura”, de modo a contemplar no solamente a las prácticas artísticas, sino también a los modos de vida tomados de manera más amplia. El segundo marco, en escala nacional, es el conjunto de cambios por los cuales pasan las políticas culturales en Brasil durante los gobiernos del PT, sobre todo con la creación de la Secretaría de la Identidad y de la Diversidad Cultural del Ministerio de Cultura (MinC), del Sistema Nacional de Cultura y de los colegiados sectoriales, instancias de interlocución entre el ministerio y los movimientos organizados de la sociedad civil. En esta ponencia, exploramos la incorporación de la “cultura LGBT” a las políticas culturales como un ejemplo paradigmático de un fenómeno más amplio de “culturalización de las minorías”. Interrogamos, particularmente, el apoyo del MinC a las Marchas del Orgullo LGBT a partir de 2005. Esta línea de fomento antecede a una serie de otros marcos de este proceso, que culmina con la creación del Comité Técnico de Cultura LGBT del MinC, en 2015. Dicho proceso, a su vez, involucra dos operaciones específicas, que queremos explorar aquí. La primera de ellas es la atribución de sentidos positivos a experiencias afectivas, sexuales y sociales fuertemente estigmatizadas, y donde la conversión en “cultura” es mucho más problemática que en otros casos (los afrobrasileños y los indígenas, por ejemplo). La segunda operación es la reconversión de la trayectoria de militantes de los movimientos LGBT en “productores culturales”, es decir, la adquisición de vocabularios y repertorios necesarios a la interlocución con las políticas culturales. La discusión de este tema pasa, ineludiblemente, por las consecuencias de este fomento. A final, la culturalización de las prácticas LGBT tiene como efecto esperado la visibilización y positivación de su experiencia social, contribuyendo al aumento de la autoestima de estos individuos. Sin embargo, es posible cuestionar la efectividad de tales políticas para diminuir o revertir los estigmas que se atribuyen a esta población. Asimismo, esta reflexión nos sirve como punto de partida para pensar las políticas culturales volcadas a grupos marginados de manera más amplia: ¿hasta qué punto esta culturalización de las minorías les permite expresar sus demandas frente al Estado y contribuye a crear condiciones legítimas de inclusión ciudadana de estos sujetos en la vida pública del país?