08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
08. Desigualdad, Pobreza y Exclusión Social |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 22 |
Regularização fundiária urbana nas cidades de Manaus e Belém: solução social ou transmutação da segurança fundiária em ativo financeiro (#5124)
Edivania Santos Alves 1; Andre Luiz Santos Alves
1;
Letìcia Pereira Barriga
11 - UFPA.
Abstract:
Compreender as aplicações da financeirização subjacentes à realização dos projetos de regularização fundiária em andamento nas capitais nortistas de Manaus e Belém incidindo nas bacias hidrográficas atingidas por projetos de macrodrenagem como Prosamin e Promaben, respectivamente. Entendemos que mesmo a regularização fundiária se constituindo em uma demanda histórica de moradores e movimentos/organizações comunitárias, só está se concretizando por meio do Estado para atender aos interesses de setores do mercado: imobiliário, construção civil e empreiteiras que pretendem entregar fatias de terras urbanas tituladas e legalizadas para facilitar a ação de incorporação dessas áreas ao patrimônio e à produção do espaço seguindo a lógica de financeirização das políticas públicas, que no século XXI, adquiriram um sentido mais que direcionado e excludente, um sentido de suporte e promoção político-técnico-jurídico e militar com vistas a possibilitar sem barreiras e sobressaltos a livre ação do mercado. O método dirige-se pelo estudo quali-quanti comparativo a partir: 1) marco jurídico-legal dos projetos de regularização fundiária (Lei nº 1.838/2014 e lei 8.739/2010 - Chão Legal); 2) dados, relatórios, pesquisas oficiais e acadêmicas; e 3) material jornalístico impresso e online. A organização do artigo dividir-se-á nos seguintes tópicos: introdução; breve histórico da regularização fundiária nas cidades de Manaus e Belém; Os movimentos sociais urbanos e a pauta da legalização fundiária; PROSAMIN e PROMABEN: reurbanização de bacias hidrográficas aos moldes do capital financeiro internacional e os projetos de regularização fundiária: solução social ou transmutação da segurança fundiária em ativo financeiro? Em relação ao suporte teórico utilizaremos ROLNIK (2015) no que tange à colonização da terra e da moradia na era das finanças e HOLSTON (2013) o analisar as disjunções da democracia e da modernidade no Brasil.
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Movilidad social espuria, retórica de clase media y uso del crédito en la clase obrera post-industrial de Chile (#6020)
Alejandro Marambio Tapia 11 - University of Manchester.
Abstract:
Esta ponencia examina cómo el uso frecuente y extendido del crédito en las familias de bajos ingresos, y su justificación moral y pragmática, ha llevado a dichos grupos a desarrollar un sentido particular de movilidad social, por cierto, promovido desde el mercado y por los gobiernos de diversa orientación ideológica. En particular, me refiero al proceso de expansión crediticia e inclusión financiera, llevado a cabo en Chile por tiendas por departamentos, supermercados y grupos comerciales asociados, orientado principalmente a la clase obrera postindustrial -personas que en algunos casos venden y consumen crédito-, la clase media baja, y los emprendedores de baja calificación, todos ellos sujetos de la tercerización espuria del mercado del trabajo de las últimas décadas. A medida que el crédito se fue transformando en el núcleo de las prácticas de compra y manejo presupuesto del hogar, dejó de ser meramente una decisión económica, ya que las familias construyen, administran y negocian un marco moral y social que está en permanente conflicto con su experiencia material cotidiana y de trabajo. Usando tanto datos cualitativos de las trayectorias de deuda y manejo doméstico del crédito como el análisis cuantitativo de datos agregados, mi argumento es que parte de la adaptación de estos grupos a los procesos de financialización incluye la construcción de una narrativa de movilidad social dotada de una retórica de clase media, una pobreza disimulada por el acceso a bienes mediante deuda, y un amortiguamiento y tolerancia de las desigualdades, vía distorsión de posiciones sociales.
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A Expansão do Ensino Superior no Brasil nos Últimos Anos: redução das desigualdades de acesso? (#3083)
Abstract:
A escolaridade alcançada pelos indivíduos é, conforme já amplamente demonstrado por inúmeros estudos, no Brasil e no exterior, uma variável chave para a explicação das desigualdades na sociedade contemporânea, constituindo-se como fator crucial para as chances de os indivíduos conseguirem emprego, para o status da ocupação obtida e, também, para os rendimentos auferidos a partir da mesma. Mais especificamente, o ingresso e conclusão do ensino superior se consolidou, nas últimas décadas, como um dos principais meios através dos quais os estratos mais elevados da sociedade brasileira garantem o acesso às posições sociais mais valorizadas e bem remuneradas. Historicamente, o público atendido pela rede de ensino superior no Brasil - dada sua cobertura ainda limitada, a concorrência acirrada de ingresso e os custos exigidos pela rede privada - é composto, majoritariamente, pelos estratos médios e superiores da população. Os últimos anos, no entanto, trouxeram outros elementos para esta dinâmica, com novo ciclo de expansão da rede de ensino superior, além de iniciativas e políticas públicas visando a redução das desigualdades de acesso. A relação entre expansão e democratização do sistema de ensino tem sido objeto de intenso debate dentro dos estudos sobre estratificação social. A questão principal que se coloca é se a expansão dos sistemas de ensino tornaria a sociedade moderna mais fluida, ou seja, se reduziria as desigualdades de oportunidades. Ao alinhar-se com esta bibliografia, o objetivo principal deste trabalho é verificar se a referida expansão do Ensino Superior, ocorrida no Brasil nos últimos anos, levou também a uma redução das desigualdades nas chances de acesso a este nível educacional. A partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE), para os anos de 1995, 2005 e 2014, buscaremos não somente descrever as tendências observadas nas duas últimas décadas, como também testar empiricamente, por meio de modelos multivariados (logit e logit multinomiais), a hipótese de redução das desigualdades de acesso. Mais especificamente, estaremos interessados em avaliar a possível redução dos efeitos de classe de origem sobre as chances de acesso ao ensino superior, ao longo das últimas duas décadas.
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Capital cultural en uso: valorización en las inserciones laborales de las clases medias (#4325)
Cecilia Ines Jimenez Zunino 11 - CONICET - IDH - UNC.
Abstract:
En procesos de transformación social como los de las últimas décadas a nivel regional, las estrategias de inversión y valorización de capitales por parte de los agentes se reconfiguran, cobrando especial importancia la acumulación de capital cultural para las inserciones laborales (tanto en las burocracias de estado como en los emprendimientos privados). Desde muchas investigaciones se ha constatado, para el caso argentino, el aumento de los niveles educativos de la población, y el esfuerzo desde las políticas públicas para dar cada vez mayor cobertura a la matrícula escolar (aumentando la obligatoriedad hasta la mayoría de edad, por ejemplo). Asimismo, la asistencia a las universidades se ha ampliado notablemente. Sin embargo, persiste una profunda desigualdad en el modo en que las diferentes clases sociales acceden y utilizan el capital cultural de tipo escolar en el mercado de trabajo. En esta ponencia nos proponemos analizar los modos en que los agentes de clases medias invierten, acumulan y reconvierten el capital cultural (en estado incorporado e institucionalizado) para sus inserciones en el mercado de trabajo. El material empírico que se presenta en la ponencia se apoya en dos investigaciones que comparten enfoque epistemológico relacional y combinan metodología cuantitativa y cualitativa: una colectiva sobre clases sociales en Córdoba, y otra individual sobre clases medias. Se presentará primero una discusión sobre la naturaleza particular del capital cultural y del papel que juega en las estrategias de reproducción social de las clases medias. Posteriormente, se analizarán las condiciones de posibilidad de las acumulaciones de capital cultural (estado y evolución de los instrumentos de reproducción social). Por último, se atiende a la interacción del capital cultural en el mercado laboral desde la consideración de cierto ajuste entre los tiempos de inversión escolar y los momentos oportunos de inserción laboral en las clases medias. Pretendo rastrear este proceso en diferentes categorías de ocupación: en las inserciones institucionalizadas ligadas al ámbito estatal, en empresas privadas, e incluso en emprendedores autónomos. De esta manera se delinearán diferentes trayectorias de inversión en capital cultural y de valorización en el mercado laboral de agentes de diferentes posiciones de clases medias.
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El perfil socio-ocupacional de los quintiles en Argentina (1974-2014) (#4532)
Agustín Salvia
1;
Santiago Poy 1;
Eduardo Donza
2; Julieta Vera
21 - CONICET / IIGG -UBA / ODSA-UCA. 2 - IIGG -UBA / ODSA-UCA.
Abstract:
La estratificación de los hogares en quintiles según su ingreso per cápita familiar constituye una forma de evaluar el grado en que cada hogar participa en la distribución del bienestar económico controlando el tamaño del hogar. El artículo hará uso de la estratificación por quintiles para examinar, no sólo la distribución y los cambios ocurridos en la desigualdad económica, sino que se profundizará -asimismo- en la identificación de los perfiles socio-ocupacionales de cada quintil. En este sentido, se buscará evaluar quiénes son las personas, los hogares o los sectores sociales que tienen presencia preponderante en cada uno de los estratos considerados. En este caso, se define así al ingreso monetario corriente como una medida de aproximación a las capacidades de consumo a las que acceden los miembros de una sociedad como resultado de su participación económica. Desde el enfoque propuesto, el ingreso constituye una medida de la participación de los hogares particulares en la estructura económico-social y, por lo tanto, en la producción y distribución de la renta nacional. En este sentido, el estudio de los ingresos laborales de los hogares cumple un doble papel teórico-metodológico: por una parte, se trata de describir cuál fue el sentido de los cambios ocurridos en la desigualdad a lo largo del tiempo; y, por otro lado, corroborar la existencia y el sentido de alteraciones fundamentales en la heterogeneidad estructural y en la inserción de la fuerza de trabajo en el mercado laboral como factores subyacentes a la variación del patrón distributivo. En este sentido, analizar la articulación entre los quintiles de ingresos y los cambios en la estructura económica-ocupacional aportará elementos para comprender, desde la perspectiva de la heterogeneidad estructural, las variaciones de la desigualdad en la distribución del ingreso vis à vis los cambios macroeconómicos. En este trabajo se pretende enriquecer la información proporcionada por el análisis de la distribución del ingreso según quintiles. La información se construyó a partir de los microdatos de la Encuesta Permanente de Hogares (EPH) que releva el INDEC desde el año 1974. Por razones de disponibilidad de información, el análisis se restringe al aglomerado Gran Buenos Aires, para un conjunto de años tomados como ventana de observación.
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El peso de la deuda: el lugar de los trabajadores pobres en el capitalismo financiero (#4751)
Rafael Dellacqua 1;
Carla Gabriela Benedetti
11 - Universidad Nacional del Litoral.
Abstract:
En los últimos 15 años se ha asistido a una expansión del mercado de crédito en Argentina. En función con este proceso, se modificó la relación que amplios sectores de la población mantenían con el crédito y la deuda, originando el ingreso al mercado financiero de sectores antes relegados del mismo. De este modo, y como avance del proyecto de investigación “Culturas Monetarias y Percepciones de Justicia” del Departamento de Sociología de la Universidad Nacional del Litoral, este trabajo explora, desde una perspectiva analítica que conjuga a la etnografía con la sociología económica, el comportamiento social de los sectores populares en relación al crédito y la deuda en la ciudad de Santa Fe, Argentina, a partir de un estudio socioetnográfico de hogares en zonas periféricas. Nuestro trabajo se inscribe dentro de una agenda de investigación sobre el crédito y la deuda a nivel nacional, regional e internacional. Estos estudios, en general, coinciden en cuestionar la concepción tradicional del dinero como un factor disolvente de las relaciones sociales, para poder comprender en qué medida es a través del dinero que muchas relaciones sociales se dinamizan y reconstituyen. A su vez, ponen especial énfasis en las recientes transformaciones socioeconómicas de América Latina, a partir del boom de las instituciones financieras no bancarias, que otorgan créditos para el consumo de fácil acceso para amplias capas de la población. Nos propusimos el objetivo de ampliar esos marcos de investigación tratando de captar las especificidades de la economía en los sectores populares en Santa Fe, atendiendo a la relación desigual que se da entre el trabajador pobre y la entidad financiera en comparación con los sectores medios. Consideramos que nuestro trabajo resulta pertinente para poder comprender los procesos de transformación en las condiciones de vida de los sectores populares, y conocer las nuevas dinámicas de desigualdad que se plantean con la creciente “democratización” de la deuda. Nuestra hipótesis es que las transformaciones macroeconómicas y político-regionales del último período, producto del avance de las instituciones del capitalismo financiero sobre amplias capas de la población, así como de las recientes políticas de ayuda económica y redistribución del ingreso llevadas a cabo por los últimos gobiernos progresistas, transforman en gran medida las dinámicas de socialización de los sectores populares. Para poder comprender estos procesos, utilizamos una base de 150 entrevistas realizadas a sectores medios y populares de ambas ciudades. Dicha base nos permitió establecer comparaciones entre diversas situaciones económicas familiares, y pudimos identificar cómo esta relación con la deuda origina conflictos, relaciones de dependencia y de obligación mutua. La relación de endeudamiento que tienen los sectores populares es a su vez una relación política, y una forma de gobernar los cuerpos a través de las finanzas.
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La desigualdad desde "los que más tienen": análisis de los procesos educativos de nivel medio experimentados por las elites y las clases dirigentes en Córdoba-Argentina. (#4945)
Manuel Giovine 11 - IDH-CONICET.
Abstract:
La aprobación de la LEN en 2006 dio por resultado que el nivel medio pasara a ser obligatorio para todos los jóvenes en edad de transitarlo. De este modo, la escolarización se extiende hasta los 17 años de edad. Ciertamente este tipo de medida demanda muchos años para alcanzar su objetivo, pero ya comienzan a vislumbrarse algunos efectos. Una investigación realizada en el marco de mi tesis doctoral, nos permitirá observar el estado de la situación educativa de las familias de Córdoba de 2003 a la actualidad. De este modo podremos constatar, por medio de las clases sociales construidas en el marco del equipo de investigación del que formo parte, cuáles son las familias que más se han beneficiado de la masificación y diversificación del nivel medio. Los resultados no dejan de sorprendernos, en la medida en que no son precisamente las familias de clase baja y media de menores recursos las que han mejorado su participación, permanencia y terminalidad en el nivel medio principalmente, sino las familias de clase media acomodada y clase alta. Con este objetivo nos proponemos en esta comunicación hacer una reconstrucción de la oferta educativa de nivel medio para para los sectores dominantes del espacio social (clases alta y media dominantes), en la medida en que la oferta educativa para estos sectores tiende a aglutinarse en regiones determinadas del espacio urbano y a presentar características específicas en cada institución de clase alta que le garantiza su distinción. Con tal fin, tomaremos como insumo el espacio social construido para Gran Córdoba, como parte del proyecto SECYT 2014-2015, “Estrategias de reproducción social en familias cordobesas: dinámicas recientes.” y nos valdremos de un trabajo de campo de 43 entrevistas realizadas el proyecto SECYT 2015-2016 “Estrategias educativas y consumo de tic en familias de gran Córdoba, 2003-2015” por el equipo dirigido por la Dra. Alicia Gutiérrez y co-dirigido por el Mgter. Héctor Mansilla, que nos brindará información sobre las características de los sectores dominantes del espacio social.
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Movilidad social, “nuevos ricos” y la asistencia a la pobreza. Fronteras sociales y simbólicas en la Buenos Aires desigual (#5596)
Sebastian Fuentes 11 - CONICET/FLACSO/UNTREF.
Abstract:
En este trabajo partimos del supuesto de considerar a la movilidad social como un proceso social y simbólico en el que los actores, en función de matrices culturales, posiciones sociales, tradiciones ideológicas y transformaciones sociales, otorgan sentidos a dinámicas de mayor distanciamiento y/o acercamiento entre sectores sociales. En la misma perspectiva, consideramos las relaciones de ayuda/asistencia entre actores en posiciones aventajados y otros en situación de “pobreza” como modos en que ambos nodos de la relación construyen, legitiman o cuestionan las relaciones desiguales. En ambos procesos, movilidad social y asistencia a la pobreza se configuran fronteras sociales y simbólicas cuyo análisis permite comprender la densidad de los procesos de desigualdad en la Buenos Aires contemporénea. A partir de una investigación etnográfica realizada entre 2009 y 2015, que indaga en la sociabilidad y la educación de jóvenes de sectores medios altos y altos en Buenos Aires, describimos cómo los actores jóvenes y adultos se ubican a sí mismos en una tácita posición de “establecidos” (Elias, 2001), en un sector social que se identifica con el territorio (zona norte), los valores (catolicismo, amateurismo deportivo, relación moralizada con el dinero, etc.) y, sobre todo, con el tiempo (la antigüedad hecha tradición Williams, 1988). Esa posición se construye relacionalmente frente a: a) nuevos sectores sociales categorizados como “nuevos ricos” con los que comparten instancias formativas en clubes, barrios, escuelas y universidades; y b) sectores sociales “pobres”/”marginales”, en cuanto actores con los que establecen relaciones de asistencia y ayuda. Nos proponemos realizar un análisis de los sentidos que se movilizan sobre esos dos procesos, en las instituciones educativas y de sociabilidad, no tanto para estudiar el aporte de la educación a la movilidad y/o a la cohesión social, sino para comprender cómo la movilidad social y la profundización de las desigualdades son percibidas y puesta en entredicho entre actores ubicados en distintas posiciones sociales. En ellas se observa la construcción de nuevas fronteras sociales y simbólicas (Lamont, 1998; Chaves, Vecino y Fuentes, 2016). El contexto es el de una sociedad cuya desigualdad y cuyos sentidos sobre la desigualdad se reconfiguran. Las ansiedades que provocan procesos de movilidad social y fragmentación social, motivan a los actores sociales a movilizar posiciones y discursos morales que resignifiquen su lugar social. Las relaciones desiguales son así moralizadas, por un lado, a partir de la perspectiva de los que ocupan las posiciones de privilegio y dominan los mecanismos para construir su misma posición social en cuanto posición moral (superior). Por otro lado, observamos la movilización de nuevos discursos (“solidaridad”) y/o reactualizaciones de explicaciones históricas (relacionadas a la filantropía, laica, y la caridad, religiosa) sobre el rol de los sectores aventajadas en términos económicos y culturales-escolares (en términos de Bourdieu), que interpretamos como operaciones legitimadoras de la posición social ocupada que se construye a partir de la noción de responsabilidad, de tipo moral.
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Turismo e gentrificação em Gramado/RS: uma análise do plano diretor (#0739)
Franciele Berti 1; Jeferson Corá Lorenzão
1;
Daniel Luciano Gevehr
11 - Faculdades Integradas de Taquara - FACCAT.
Abstract:
O trabalho tem como objetivo discutir acerca do processo de produção do espaço urbano do município de Gramado (RS) e as repercussões das políticas atuais de (re) ordenamento do espaço do município. Para tanto, explorou-se o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) e realizou-se entrevista com profissional atuante no órgão de planejamento urbano do município (Secretaria de Planejamento, Urbanismo, Publicidade e Defesa Civil de Gramado). Os resultados evidenciaram que, visando a promoção do turismo, O Plano Diretor é especialmente alimentado com normas e diretrizes que preconizam a estética da cidade, privilegiando o valor estético e o embelezamento das ruas e avenidas. Assim, a exploração do solo, enquanto mercadoria, tem fomentado a especulação imobiliária, aprofundando a segregação socioespacial e suscitado um fenômeno recorrente nas cidades contemporâneas: a gentrificação
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Crisis estructurales de las sociedades de América Latina. (#2755)
Iris Janeth Trujillo 11 - UNACH.
Abstract:
Es irrefutable aceptar que nuestras sociedades contemporáneas de América Latina, han estado sumergidas en crisis profundas y trascendentes, propiciadas y estimuladas por este sistema capitalista. Lo importante no es tanto su reconocimiento, sino trascender nuestra capacidad de asimilarla, dado que dicha crisis no solo está inmersa en el aspecto económico, esta abarca dimensiones sociales, culturales, políticas y ambientales, como lo menciona Max-Neef (1986) de alguna manera es una convergencia de todas ellas que en su agregación, resulta en una totalidad que es más que la suma de sus partes. Estas deficiencias estructurales han acentuado cada vez en mayor medida los problemas de pobreza, marginación y exclusión social en las sociedades más desfavorecidas o vulnerables, en consecuencia al proyecto de modernización promovido por las políticas neoliberales, de estilo transnacional que aceleraron procesos de crecimiento y redistribución espacial de la población, cambios en la estratificación social y ocupacional, y transformaciones en los patrones y niveles de consumo (Sunkel 1980, p 42) acelerando los procesos de urbanización, incentivados por flujos migratorios, desempleo, desigualdades sociales. Mencionadas políticas de ajustes aplicadas en los años ochenta más que obtener beneficios para todos los territorios, resultaron ajustes recesivos que afectaron negativamente el ritmo de crecimiento de la economía y del empleo, decadencia en la distribución de riqueza permeando más la pobreza, estancamiento productivo, caída de la ocupación, así como de las devaluaciones y del agravamiento de la inflación, todos estos factores negativos al periodo de ajuste (Cordera, Ramírez, Ziccardi 2008, p 21), han causado cambios estructurales, reconfigurando los sectores en la economía, y territorios. Las poblaciones incorporadas al sector moderno del modelo neoliberal se han vistas limitadas en la obtención de los beneficios del crecimiento económico que en algún momento se han dado, beneficiándose solo ciertos sectores en minorías elites capitalistas, otra de las acciones en este proceso de modernización fue la promoción de la mecanización agrícola, para alcanzar altos rendimientos, así la tecnología de uso intensivo, nuevas formas organizativas productivas y de energía que desplazaron y reemplazando los patrones preexistentes de los territorios rurales. Puede mencionarse que en consecuencia a dichas acciones en adopción del nuevo estilo de vida para los sectores más o menos desventajosos ha propiciado nuevas reestructuraciones en los sistemas productivos tradicionales, reconfigurando la creación de un patrón de desarrollo al nuevo estilo de vida “moderno”, que ha desplazado y desorganizado estilos de vida anteriores, a una estructura económica y social sumamente heterogénea, caracterizada por complejas interrelaciones entre sus partes (Sunkel 1980, p 32). Los signos de la globalización en América Latina en una de sus peores crisis económicas, tal vez la más larga y compleja en relación con el nivel y calidad de vida de la población latinoamericana (Cordera, Ramírez, Ziccardi 2008, p 18), ha conllevado a desigualdades tanto en la distribución de la riqueza, que ha conducido a una mayor marginación de la población, así como exclusión social tanto en las dimensiones de bienes y servicios, como salud y vivienda y sobretodo en el mercado laboral.
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A Colonialidade do Poder, o acesso a direitos e a cidadania excludente na América Latina (#5919)
Raíssa Curto Tochetto 11 - Universidade de Brasília.
Abstract:
À luz do conceito de colonialidade do poder de Aníbal Quijano, buscamos encontrar as raízes da falha no desenvolvimento do Estado de Bem-estar social e do acesso a direitos humanos por boa parte da população latino-americana, especialmente negros, indígenas e mestiços. Pensamos que a sistemática marginalização e exclusão dessas populações acontece devido a estruturas de poder cunhadas no processo de colonização e que permanecem pelos processos de independência política, fazendo a manutenção do poder da elite branca. Intentamos demonstrar a violência institucionalizada por parte do estado e o papel do racismo/ sexismo/ etnicismo como instrumentos de domínio nessa estrutura de poder, além de perceber as estruturas de poder desenvolvidas a partir dos processos de independência formal como continuações de dominação já existente. Através da comparação dos casos de Brasil, Bolívia e Uruguai, busca-se perceber o quanto a consistente exclusão da população não-branca nos países da América Latina se dá devido a não descolonização dessas sociedades. Tal comparação acontecerá pelo levantamento de dados de diferentes índices sociais, bem como estudos e relatórios de agências e organismos internacionais. Esses países foram selecionados por representarem claramente as três principais possibilidades histórico-sociais perceptíveis no continente, representadas tanto nas diferenças entre os indicadores sociais e históricos de políticas públicas de segurança social, quanto no desenvolvimento histórico da relação colonial entre as elites e as populações marginalizadas. espera-se comprovar que a cidadania na América Latina não é plena, demonstrando o desrespeito aos direitos básicos da população não branca e o papel central da colonialidade de poder nesse processo.