08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Educación y Etnias |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
A DIMENSÃO EDUCATIVA NO PROCESSO DE LUTA DO MST, BRASIL (#7791)
Alexandre Peixoto Faria Nogueira 11 - Universidade Federal do Maranhão.
Abstract:
A luta por uma estrutura agrária está na centralidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a luta por uma (re)configuração do espaço agrário para além do latifúndio é o que pauta as ações dos sujeitos que compõem esse grupo social, no entanto, a luta, após a conquista dos territórios, no caso o assentamento rural, passa a ter uma ressignificação, pois a posse da terra não limita as bandeiras de luta do movimento, pois, o MST traz à tona outras demandas dos camponeses, como por exemplo, a educação específica para atender suas demandas enquanto sujeitos históricos. A questão agrária nasceu da contradição estrutural do capitalismo que produz, simultaneamente, a concentração da riqueza e a expansão da pobreza e da miséria. Ela é produzida, de acordo com Martins (1994), pela diferenciação econômica dos agricultores, predominantemente do campesinato, por meio da sujeição da renda da terra ao capital e é nessa diferenciação que prevalece a sujeição e a resistência do campesinato à lógica do capital. Por essa razão Oliveira (1990) afirma que a questão agrária gera continuamente conflitualidade. Porque é movimento de destruição e recriação de relações sociais: de territorialização, desterritorialização e reterritorialização do capital e do campesinato; de monopólio do território camponês pelo capital. Em pleno século XXI o quadro agrário brasileiro tem apresentado um panorama complexo e contraditório onde a ordem tem sido a luta e os conflitos por terra, no entanto, esse panorama vem se perpetuando ao longo do tempo. A luta social pela terra e o seu resultado – a criação dos assentamentos – geram uma nova organização social, econômica e política. Atualmente a construção de escolas nas áreas rurais tem sido uma reivindicação do MST. Segundo Nogueira (2010), o MST foi descobrindo que as escolas tradicionais não tinham lugar para sujeitos como os sem-terra, assim como não costumaram ter lugar para outros sujeitos do campo. Ou porque sua estrutura formal não permitia o seu ingresso, ou porque sua pedagogia desrespeita ou desconhece sua realidade, seus saberes, sua forma de aprender e de ensinar. A escola do MST vem como mais um instrumento político para (re)configurar o espaço a partir dos territórios conquistados, partindo do princípio do reconhecimento da existência do sujeito sem-terra e da sua cultura. Para analisarmos a importância que a educação ocupa no MST é fundamental compreendermos que a mesma surge como necessidade de dar sustentação a um projeto político da classe explorada que, mediada por uma ideologia, propõe uma nova organização do trabalho. Assim, temos como objetivo principal trazer a dinâmica do MST e suas experiências educativas a partir da implementação das escolas em seus territórios. Suas organizações territoriais e causas dos conflitos.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Educación y Etnias |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
EDUCAÇÃO POPULAR DO CAMPO: O ENVELHECIMENTO (#8077)
Katiane Machado da Silva 1; Elen Machado Tavares
2; Carmen Lúcia Bezerra Machado
21 - Instituto Federal de Educação do Rio Grande do Sul. 2 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Abstract:
O artigo é produto de uma pesquisa de Mestrado, realizado no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de uma das autoras, e também da prática social e de pesquisa desenvolvida pelas autoras. Nasce da necessidade de estudar e pesquisar o envelhecimento dos idosos e idosas dos movimentos sociais do campo. O que nos move é a possibilidade de dar-lhes visibilidade. Esta questão aparece no contexto em que se insere a sociedade atual. Objetiva o compreender que práticas educativas formam os idosos e idosas do campo nos movimentos sociais. Estudo de caso de natureza qualitativa realiza entrevistas semi-estruturadas - sete na Dissertação e observações da vida cotidiana dos sujeitos Sem Terra. As categorias analíticas de “educação popular do campo” e “ envelhecimento” são o referencial que sustenta a análise dos dados e demonstra que todos os sujeitos que participaram ativamente da construção do (MST), nele permanecem. Desta forma, compreender o processo de envelhecimento nos movimentos sociais do campo colocam o desafio para os Movimentos (MST em particular) de encontrar espaços sociais, culturais, políticos e educativos para que seus membros idosos continuem participando da luta social. Palavras-chave: Educação Popular do Campo; Envelhecimento; Movimentos Sociais do Campo e Prática Educativa.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Educación y Etnias |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Representación Social de la Milpa por parte de la etnia chol en el municipio de Tacotalpa, Tabasco, México (#0927)
Edwin Sosa Cabrera 11 - Universidad Autónoma Chapingo.
Abstract:
Los indígenas choles que habitan los estados de Chiapas, Tabasco y Campeche son conocidos en su lengua como "los milperos", encontrando en el agroecosistema milpa un elemento fundamental e intrínseco de identidad colectiva. De este modo, en el presente estudio se pretende presentar una descripción detallada de las características de la milpa chol y sus particularidades en el municipio de Tacotalpa, Tabasco. Para el presente trabajo, se retoman los conceptos básicos de agroecología y se analiza desde la teoría de las representaciones sociales. El análisis permitió, además, dimensionar la situación actual de la milpa y la importancia que esta adquiere en el proceso de aprovechamiento y conservación de los recursos naturales en la zona de influencia chol.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Tecnologías y Multifunción |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
El uso de las TIC frente a la extensión agraria en el la selva alta peruana (#0330)
Fabiola Carranza Salazar11 - PUCP.
Abstract:
En la selva alta del Perú por muchos años en la década de los ochenta y noventa en los departamentos de Huánuco, San Martin y Ucayali era grandes productores de hoja de coca, la cual era usada para la creación del clorhidrato de cocaína. Es por ello que a través del accionar de diferentes ministerios, ONG y organizaciones cooperación internacional se realizaron cultivos por sustitución los cuales fueron el café y el cacao, altamente valorado actualmente por su calidad, aroma y sabor. Es por ello que desde el año 2012, en los 3 departamentos se implementó el programa “Inclusión digital” el cual consiste en la creación y administración de telecentros en diversas localidades de dichos departamentos de mayor población agrícola. En aquellas instalaciones se desarrollan cursos de capacitación en alfabetización digital, cursos de inclusión financiera y el uso de Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) para enseñar y complementar información de técnicas agrícolas relacionadas con el mejoramiento de la calidad del producto, prevención de plagas, canales de distribución entre otros temas de interés a los agricultores a través del uso de teleconferencias como herramienta principal. Esta investigación analiza la respuesta de los agricultores frente a las capacitaciones recibidas a través de las teleconferencias, si han entendido a la totalidad y si han puesto en práctica lo aprendido, además de saber si las teleconferencias pueden llegar a ser a largo plazo la manera más efectiva y rápida para aprender nuevas técnicas frente al extensionista agrario quien tarda meses en llegar a los campos de cultivo de cada agricultor. Ello permite comprender como las nuevas tecnologías se pueden adaptar a los contextos rurales así como eliminar las brechas para adquirir nuevos conocimientos además poder acceder a especialistas de diferentes lugares relacionados con el cultivo del café y del cacao. Las zonas donde se ha investigado, la respuesta ha sido de alta aceptación por parte de los pobladores hacia el uso de nuevas tecnologías donde además de aprender se han desarrollado nuevas interacciones no solo con los productores, sino poniendo al expositor y a los mediadores como puntos importantes para la recepción correcta de la información y de la metodología.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Educación y Etnias |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Nessa terra se plantar da roça: processo de emergência étnica e luta pela terra no contexto das comunidades ‘remanescentes’ de quilombo no município de Livramento-PB/Brasil (#2368)
Wallace G. Ferreira De Souza 11 - Universidade Federal de Campina Grande-UFCG.
Abstract:
As conquistas políticas dos grupos rotulados como minorias, que representam a emergência de novos sujeitos sociais, vêm ganhando a cena acadêmica das Ciências Sociais no Brasil nestes últimos 40 anos, evidenciando a inquietação destas ciências com o novo. É a partir desse contexto de emergência de novos sujeitos sociais, que o movimento quilombola no Brasil (comunidade étnico racial) aparece impulsionado pela conquista constitucional em 1988 - Art. 68 - ADCT, esse dispositivo legal assinala que esses sujeitos históricos presumíveis existam no presente ocupando uma terra que, portanto, deverá ser titulada. As comunidades "remanescentes" de quilombo localizadas no Município de Livramento-Paraíba/Brasil -, Areia de Verão, Vila Teimosa e Sussuarana, são nosso campo de pesquisa e representam também uma referência na luta quilombola no Cariri Paraibano pois, elas são até o presente momento as únicas da região com o título de auto reconhecimento da Fundação Cultural Palmares-FCP, aspecto que traduz uma caminhada de lutas e disputas políticas dessas comunidades em buscas de seus direitos sociais e territoriais. Nesse sentido, esta comunicação trás reflexões iniciais acerca do processo de emergência étnica no contexto das comunidades "remanescentes" de quilombo do município de Livramento-Paraíba/Brasil. Para tanto, assumimos como estratégia metodológica a etnografia, esta prática de descrever/ negociar/ experimentar a “sociedade do outro”. Concluímos apontando que o território é a chave que aciona a emergência de um sentimento de pertença, fundamental na construção da identidade étnica, os sujeitos se pensam inicialmente como pertencentes a um lugar, onde seus avôs, pais e ele mesmo com seus filhos vivem, portanto, um grupo étnico é uma comunidade político-organizacional produzida a partir de certas interações sociais que possuem um caráter dinâmico. A terra, portanto, esvaeciam-se de uma sintaxe meramente financeiro-especulativa, as pessoas de Areia de Verão, Vila Teimosa e Sussuarana tem a terra como a morada da vida e sua luta não é por um pedaço de terra qualquer, é pelo chão onde se cultiva o feijão, o milho e a mandioca, o chão que a galinha cisca pra criar seus pintos e onde cresce o capim que alimenta a criação. É aquele “pedaço de chão” que alimenta e onde os pés pisam observando o transcurso do tempo.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Genero |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
“Psicología y Ruralidades: aportes sobre salud, educación, género y desarrollo rural” (#9023)
Sabrina Logiovine 1;
Joaquin Rotman
2; Vanina Bianqui
31 - CONICET.Becaria Doctoral. 2 - Flacso-Conicet. 3 - CONICET.Becaria Doctoral. Docente en la Fac. de Agronomía y Cs. Agroalimentarias y en la Fac. de Filosofía, Humanidades y Cs. de la Educación de la Universidad de Morón..
Abstract:
En las últimas décadas, los territorios rurales han sufrido diversas modificaciones. En particular, en América Latina, producto de decisiones políticas y económicas, se han efectuado diferentes cambios en la estructura agraria y en los sistemas de producción y distribución. Dicho cambio ha promovido la implementación de nuevos procesos de manejo del suelo, semillas genéticamente alteradas (con mayor uso de paquetes tecnológicos y aumento de aplicación de agrotóxicos), maquinaria agrícola de alta complejidad, sistemas de almacenamiento baratos y flexibles y articulación de la producción agraria con cadenas y complejos agroalimentarios. Como consecuencia se ha visto un incremento de la productividad agrícola y ganadera con altos índices de crecimiento económico para algunos sectores en particular, pero afectando a otros sectores del contexto rural, como la agricultura familiar. En los últimos años se ha registrado mayor índice de pobreza en las comunidades rurales que en las áreas urbanas, quedando dichas poblaciones en una situación desfavorable de marginalidad y vulnerabilidad social. Dicha situación ha provocado la emergencia de nuevos escenarios sociales, nuevos sujetos sociales y políticos, nuevos modos de relación comunitaria, agrupamientos, nuevas formas de supervivencia y maneras de vincularse con el medio Dada la importancia de los cambios contextuales mencionados, las ciencias sociales y humanas han ido abordando las diversas problemáticas sociales vinculadas a dicho fenómeno. Sin embargo, se observa que la psicología como disciplina que estudia el comportamiento humano, no ha considerado la ruralidad y sus cambios de escenario sociocultural, evidenciando una escasez de estudios y aportes teóricos que destaquen la especificidad de lo rural. Por el contrario, se ha privilegiado un enfoque intrapsíquico y urbanocéntrico. Como consecuencia la comprensión de los fenómenos psicosociales en comunidades rurales y para la intervención en problemáticas asociadas a los mismos, se suelen extrapolar las categorías de análisis pensadas para poblaciones urbanas. Por tal motivo, dado el potencial que la psicología puede tener en la comprensión global de los fenómenos y procesos psicosociales que se desarrollan en los contextos rurales, surgen diversas líneas de investigación cuyo propósito es articular un enfoque psicosocial con temas como género, desarrollo rural, salud y educación resaltando la especificidad del contexto rural en el cual son estudiados. El presente trabajo, se focalizará en la reflexión presentada y en los aportes concretos que estas nuevas líneas de investigación están realizando.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Extensión |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Investigación, extensión, difusión y adopción de tecnología, una mirada en la región NEA de Argentina (#0493)
Andres Ramirez Davila11 - INTA.
Abstract:
Existen diferentes miradas entre las instituciones de generación y trasferencia de tecnología agropecuaria y los productores adoptantes de dicha tecnología. Las primeras sostienen que los productores no adoptan las tecnologías generadas y los segundos que la información generada no se condice con los intereses de los productores locales. Los interrogantes están relacionados a la falta de adopción de esta tecnología y a los cambios de paradigmas en la transferencia y adopción: ¿Es la tecnología generada realmente la demanda por los productores?, ¿cuáles son los mecanismos de los cuales se nutren los investigadores para relevar esta demanda?, ¿cómo se transfiere esta tecnología generada?, ¿son realmente capacitados o informados todos los eslabones que componen las diferentes cadenas productivas de la región? (operarios, capataces, propietarios, técnicos), ¿qué mecanismo se utiliza para formar y capacitar a los jóvenes productores? y en particular: ¿son utilizadas plenamente las nuevas tecnologías TICs para el relevamiento de demandas, la difusión y transferencia de las nuevas tecnologías? El trabajo consistió en un análisis de las principales cadenas productivas de la región: citrus, hortalizas, forestal, yerba mate y frutales alternativos, ya que estas involucran a pequeños productores y productores familiares, en general vulnerables y con dificultades para el acceso de información y de baja representatividad en entidades públicas y privadas. Para recopilar información se utilizaron técnicas cualitativas y cuantitativas. Las prácticas de investigación cualitativas incluyeron la denominada “observación participante” en reuniones de los equipos de gestión de los proyectos regionales y de las asociaciones de productores predominantes en cada zona, historias de vida y documentos personales, efectuadas a través de “entrevistas personales” y “encuestas en profundidad”. La parte cuantitativa está representada por la información estadística disponible. Se detectan en todo el sector productivo regional la existencia de redes no aprovechadas por el sector estatal pasibles de ser utilizadas en forma eficiente para la difusión de la información generada. Las redes son el elemento fundamental del que están y estarán hechas las nuevas organizaciones. y son capaces de formarse y expandirse. Las estrategias de comunicación hacia el sector regional debe ser replanteadas y es necesario la formación de equipos multidisciplinarios que aborden toda la complejidad de la difusión y capacitación, consideren los diferentes abordajes, teniendo en cuentas aspectos de género, edad, nivel sociocultural, ubicación geográfica en el territorio. Los mecanismos para el relevamiento de las demandas, el análisis, la actualización continua de la información requerida y generada, utilizando en forma eficiente las nuevas tecnologías TICs disponibles deben ser replanteadas por el organismo al menos nivel regional.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Extensión |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Percepção dos agricultores sobre o serviço de assistência técnica e extensão rural no Município de Alta Floresta/MT: um estudo de caso (#0634)
João Paulo Eloia Nascimento
1; Delmonte Roboredo
1;
Wagner Gervazio 21 - Unemat. 2 - Unicamp.
Abstract:
A Extensão Rural e Assistência Técnica (ATER) possuiu grande importância na economia da agricultura familiar e na produção de alimentos de qualidade. Isso tem agregado valor na comercialização e qualidade de vida digna ao principal responsável por essa mudança: o agricultor familiar. Porém, a ATER ao longo da sua trajetória, vem trabalhando de forma cartesiana, verticalizando a comunicação. O processo metodológico empregado pelos extensionistas é o da transferência de conhecimento. Estes persuadem os agricultores familiares para aceitarem soluções “enlatadas”, fórmulas prontas de sucesso. Não se tem uma preocupação com a degradação do ecossistema nem com resíduos que eventualmente agrediria, de forma indiscriminada, seus recursos naturais. A percepção dos agricultores sobre a necessidade de mudança, fez com que novas metodologias de ATER se estabelecessem dando origem a novos profissionais mais preocupados com as perspectivas sociais, culturais e ambientais. Essa visão holística vem rompendo paradigmas na formação da comunicação técnica entre agricultor e profissionais do campo. Diante disso fica evidente a necessidade de mudança na forma de fazer ATER. Faz-se necessário profissionais comprometidos com o desenvolvimento rural sustentável, capacitados e com caráter participativo voltados a inovação e a busca de novas estratégias de transformação no cenário agrícola, beneficiando a comunidade onde se encontra o público alvo que atende. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a percepção dos agricultores familiares sobre a práxis extensionista praticada na Comunidade Estrela do Sul, no município de Alta Floresta-MT, analisando o processo metodológico empregado pelos extensionistas com base nas diretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Para tanto, estamos realizando entrevistas semiestruturadas com perguntas abertas e fechadas para melhor compreendermos a práxis extensionista realizadas na Comunidade Estrela do Sul, no município de Alta Floresta, Mato Grosso, Brasil e entendermos os “por quês” do forte êxodo rural naquele território. Advogamos a tese que as práticas extensionistas ainda vêm sendo praticadas no formato cartesiano e que não há política pública de apoio à permanência das famílias no espaço rural implementada eficazmente pelo Governo Municipal e Estadual. As informações geradas seguirão parâmetros de avaliação quali-quanti que analisados por intermédio da estatística descritiva para melhor compreensão dos resultados. A concepção dos agricultores familiares sobre o serviço de ATER sugere que as práticas extensionistas ainda vêm sendo praticadas no formato cartesiano e que as políticas públicas implementadas pelos Governos Municipal e Estadual ainda não são eficazes. Entendemos que o processo de educação construtivista por parte dos extensionistas deve estar voltado ao engajamento social e valorização das famílias dos agricultores como sujeitos e não como meros objetos. Desta forma, a extensão rural, como processo educacional, estará contribuindo para o desenvolvimento rural de forma sustentável.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Extensión |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Resurgimiento, búsqueda y nostalgia en los servicios de extensionismo rural en México (#2072)
Lorenzo Alejandro Lopez Barbosa 11 - Universidad Autónoma Agraria Antonio Narro.
Abstract:
En este trabajo se presentan los resultados de un análisis de las experiencias, resultados y perspectivas que se han derivado de la promoción de los servicios de extensión rural en México, en el periodo 2012-2016. El extensionismo rural en México, ha sido relanzado y reinterpretado como una política pública nacional a partir del año 2012, que atiende a los pequeños productores para favorecer el desarrollo de capacidades y la promoción de innovaciones en los territorios rurales, con énfasis en la consolidación de la inserción de los mismos en las cadenas productivas regionales. Si bien es considerada una parte fundamental en la construcción de procesos de desarrollo rural, el servicio de extensión en México opera a través de agentes privados contratados anualmente mediante recursos públicos. Este estudio analiza la orientación conceptual y la filosofía del programa, a partir de los resultados y el análisis de diferentes experiencias. Se profundiza en el tipo de capacidades que se generan en los procesos de extensión y si estas responden a las necesidades de los productores. De la misma manera, se revisa críticamente si el extensionismo opera adecuadamente para tender los retos de una sociedad rural mayormente campesina, donde prevalece la explotación y la exclusión; ya que es afectada por procesos persistentes de pobreza, marginación y deterioro de los recursos naturales; frente a una población en aumento en los ámbitos urbanos con una creciente demanda de alimentos y donde prevalecen altos índices de carencia por acceso a la alimentación. Considerando que en su relanzamiento se presentan, tanto argumentos nostálgicos como nuevas interpretaciones y procesos, el extensionismo rural en México está orientado a los pequeños productores en brindar servicios integrales para mejorar sus medios de vida. El papel del extensionista se define como facilitador, orientador y promotor de procesos de desarrollo rural en los territorios y fortalecer los encadenamientos productivos, por lo que el nuevo perfil del extensionista, demanda un profesional que comprenda tanto los conocimientos técnicos a cabalidad como poseer la habilidad para gestionar procesos sociales en la operación de redes gestoras de conocimiento en los territorios, estrategia que se opera con la integración de los llamados Grupos de Extensión e Innovación Territorial (GEIT). Este nuevo rol del extensionista, lleva a concebir la construcción de un sistema de extensión que opere más como un bien público, que como un esquema de servicios de bienes privados. Sin embargo, los retos derivados de la pobreza, la influencia del paradigma agroindustrial dominante y los efectos del cambio climático, dificultan su instrumentación en estrategias territoriales, especialmente cuando no se comprende la lógica de la producción campesina, se asume un rol protagónico del extensionista y no se promueve la apropiación, la participación y el empoderamiento de los productores rurales.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Agricultura Familiar - Campesinos |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Pertinencia de Chayanov y Gramsci para la permanencia campesina en la tierra: llamadas públicas y extensión universitaria (#3418)
Pablo Rodrigo Fica Piras 1; Ana Clara Mascarenhas Araujo
1; Maria José Andrade De Souza
2; Vagner Soares Souza
11 - Universidad Estadual de Feira de Santana. 2 - Universidade Federal Fluminense.
Abstract:
En la medida en que se mantiene o incluso aumenta la desproporción de oportunidades e ingresos entre la actividad remunerada urbana y la rural, la migración campo-ciudad la acompaña. Una alternativa para mitigarla es la estructuración de actividades productivas para los jóvenes rurales, aunque las políticas públicas para tanto no existan o lo sean actualmente muy precarias. En este marco, presentamos la actividad de un grupo tutorial universitario de educación, investigación y extensión en Ingenierías, que participa en la preparación de propuestas para proyectos de mini-fábricas colectivas y así promueve tanto el enfoque de ingeniería pública (virtualmente inexistente en los organigramas administrativos municipales) como visibiliza la actividad extensionista universitaria, reforzándola. En particular, cinco comunidades de agricultura campesina, en la región circundante a la universidad (300km), fueron apoyadas en los aspectos tecnológicos de la elaboración de los proyectos, de forma que éstas pudiesen ser candidatas, en julio de 2015, al beneficio de financiamiento a fondo perdido denominado Juventud Rural, llamada auspiciada por una fundación y un banco de fomento, limitada a €58.300 para cada pedido. Participaron en este conjunto de actividades estudiantes de cuatro cursos (Ingeniería de Alimentos, Informática, Civil y Agronomía), que adicionaron adjetivos valiosos a su formación profesional: autónoma, ciudadana, contemporánea, capilar y socialmente referenciada, lo que en esto les aproxima de la deseable práctica del intelectual orgánico, propuesta por Gramsci, al realizar también esta función crítica en la sociedad. En el proceso de atraer a las agrupaciones campesinas a la profundización de sus estructuras para la obtención de recursos no reembolsables para la producción, transformación y/o comercialización de productos, agrícolas o no, los grupos de trabajo fueron convergiendo con contenidos y significados entre las dos visiones en que puede polarizarse la agricultura campesina, unos con características más próximas de lo que Chayanov reconoce en las comunidades, otros con el modelo de agricultor que Nikolitch y otros autores norteamericanos defienden, próximos del concepto de farmer. Esta dicotomía presentó también concomitancia con la preservación y la supervivencia de la cultura tradicional de esta región del país. Las características de la llamada pública, directamente focalizada en la permanencia en la tierra y orientada por la eficacia en la utilización de los recursos disponibles, privilegiaron el esfuerzo colectivo, la pre-existencia de estructuras organizadas, la igualdad de género, la cualificación técnica previa, la pre-existencia de iniciativas de producción y la raigambre cultural, entre otras. A pesar del impacto favorable verificado, llama la atención que los organismos de financiación divulguen estas oportunidades de forma intempestiva, infrecuente y esporádica, no como una política pública permanente, establecida, predecible, que promueva la permanencia de las personas jóvenes en la tierra en que nacieron y estimulen la extensión universitaria en las instituciones.
05. Desarrollo Rural y cuestión agraria | Tema Educación y Etnias |
Tuesday 05/12 | 08:00 - 10:00 | Fac. Derecho | 27 |
Território indígena: Akw?-Xerente resistência e reorganização social e territorial (#8189)
Layanna Giordana Bernardo Lima 11 - Universidade Federal do Tocantins.
Abstract:
O Povo Indígena autodenominado Akw?-Xerente, que tem suas terras demarcadas na região central do estado do Tocantins-Brasil, buscam a sua existência material e cultural. Analise presente é oriunda da pesquisa de doutorado 2012-2016, que teve como objetivo o conhecimento do território dos Akw?-Xerente, e suas questões socioambientais. Os estudos realizados neste período acerca das questões socioambientais e das dinâmicas dialéticas e sociais destes indígenas no seu território e com as cidades do entorno, demostraram que as fronteiras impostas pelo processo de colonização no Brasil e aquelas que perduram até os dias atuais nos colocam diante da questão indígena e de toda violência sofrida por esses povos, desde o momento dos primeiros contatos com os europeus. Estes fatos historicamente relacionados à questão agrária no Brasil, entretanto ampliarmos o nosso horizonte de pesquisa e estudo e a chamada questão indígena nos apresenta novos elementos, no que se referem à sua capacidade de recriação, de reorganização social e resistência. Desse modo em uma perspectiva marxista, considera-se a sociedade capitalista fundada na propriedade privada dos meios de produção e na exploração da classe trabalhadora que, despojada dos meios de produção, é compelida a vender, invariavelmente, sua força de trabalho. E que o papel primordial do Estado é defender os interesses da classe dominante sobre o conjunto da sociedade. Assim, a história de contato interétnico e a conquista do território dos Akw?-Xerente, marcadas por grandes conflitos com fazendeiros, grileiros e posseiros, nos possibilita contextualizar as realidades presentes, e as lutas de resistência deste Povo Indígena, frente às constantes ameaças vinculadas as políticas públicas e principalmente ao modelo de desenvolvimento capitalista predominante nosso País. As análises trazem os encaminhamentos de que os Akw?-Xerente estão em uma dinâmica de contradições sob o desafio da permanência da organização política e cultural, da língua entre os jovens indígenas e da sobrevivência econômica e social dentro e fora do seu território.