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Monday 04/12 - Fac. Derecho / Sala 26
14:00 - 16:00 Presentación de PONENCIAS
 
21. Sociología de la Niñez, Juventud y Envejecimiento |
Monday 04/12 | 14:00 - 16:00 | Fac. Derecho | 26 |
A EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS DA INFÂNCIA ATRAVÉS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO BRASIL (#6244)
Thais Reis 1;
Nathalie Monteiro 1
1 - Universidade Federal do Piauí - UFPI.
Abstract:
O tema infância, apesar dos avanços conceituais e políticos, na atualidade, insere-se em um amplo e contraditório campo. Enquanto algumas crianças têm a infância delimitada pelo ciclo escolar, outras se “transformam” em adultos, precocemente, como ocorre com aquelas em situações de rua, ou submetidas a formas diversas de trabalho, de responsabilidades, de apreensão, assim como a alta vulnerabilidade em situações de anomia social. Direitos da infância remete ao reconhecimento de um status especial atribuído aos direitos fundamentais cujos titulares sejam crianças e adolescentes, eleitos como merecedores de distinta proteção, eis que mais vulneráveis que pessoas adultas. Em 1990, com a edição do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, Lei n° 8.069/90, bem como com a aprovação, pelo Brasil, da Convenção da ONU, crianças e adolescentes passaram a contar com um sistema legal completo e moderno, que assegura proteção integral a todos os seus interesses, sob a égide de prioridade absoluta. Sua efetiva implementação, entretanto, permanece sendo um desafio para o Estado, que investe em Políticas Públicas para superá-lo, como o Programa Bolsa Família, que é destinado a famílias que se encontram na linha da pobreza. A presente pesquisa objetivou verificar a efetivação de direitos da infância através de Políticas Públicas, através da pesquisa bibliográfica e documental. Como resultados, verificamos que, no Programa Bolsa Família, a transferência de renda se dá em razão da renda familiar, cujo valor per capita é de R$ 164,00. Uma característica do programa é a cobrança de contrapartidas de destinatários da política, uma espécie de co-responsabilização quanto à inserção de seus membros nos serviços sociais, sobretudo de saúde e educação. No setor saúde, integra a agenda de compromissos da família um conjunto de ações de atenção primária, tais como: puericultura, vacinação, assistência ao pré e pós-natal e vigilância nutricional. No que tange à educação escolar, pais e mães devem manter filho/as matriculado/as na escola, com frequência escolar comprovada. Em caso de recorrente falta com relação a tais exigências, as famílias devem ser desligadas do programa. Concluímos que o Programa Bolsa Família efetiva, em parte, direitos da infância, sobretudo em famílias que se situam na linha da pobreza. Porém, necessário que se faça mais investimentos para a emancipação dessas famílias, através de políticas complementares e acessórias.  

 
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La relación entre padres e hijos (as) como relación social, en el marco de las transformaciones de la infancia. Un estudio discursivo con niños(as) y adultos en Santiago de Chile.  (#6460)
Ana Vergara 1;
Paulina Chávez 1;
Mauricio Sepúlveda 2
1 - Universidad Diego Portales. 2 - Universidad de Chile.
Abstract:
    La ponencia da cuenta de los resultados preliminares de un estudio iniciado en 2016 y a finalizar en 2019, con financiamiento del Estado de Chile (Fondecyt Regular 1160650). El estudio, denominado "La relación entre padres e hijos(as) desde la perspectiva de niños(as) y adultos. Un estudio discursivo en Santiago de Chile" tiene por objetivo conocer los discursos que, respecto a esta relación, construyen padres e hijos (as) de tres estratos socioeconómicos (medio alto, medio y bajo). Esta vinculación es concebida, a partir de la sociología de la infancia, como uno de los espacios privilegiados en que se están desplegando, en la actualidad, los procesos de construcción social de la infancia, contextualizados temporal y espacialmente. Además, es entendida como una particular condensación de relaciones sociales, entre las que se encuentran aquellas de carácter etario, generacional, de clase y de género, y las relativas a la interacción entre la parentalidad, como institución social y la condición de ser hijo(a), también delineada histórica y culturalmente. Se ha trabajado con entrevistas triangulares (con tres sujetos, además del entrevistador(a)), dada su atingencia en estudios discursivos que incorporan aspectos íntimos y afectivos. Se ha accedido a los sujetos a través de las escuelas de los niños(as), en cada uno de los estratos, realizando entrevistas con niñas, niños varones, madres y padres varones, por separado, con el fin de identificar diferencias de género y de posición (hijo(a)/padre) en los discursos. El análisis se ha realizado incorporando nociones del Análisis Crítico de Discursos y algunos elementos de los Estudios Culturales. Entre los resultados preliminares, se observa la relevancia que los sujetos asignan al tema del tema del trabajo, realizado por padres e hijos(as), y de carácter productivo, doméstico y de cuidado, como un elemento que posibilita, tensiona y restringe ciertas modalidades de relación entre ambos. Además, es importante el tema de la autoridad parental, debatiendo los niños (as) largamente acerca de sus condiciones de legitimidad, y relatando, los padres, sensaciones de desconcierto y escenas de confrontación abierta o velada, al respecto. Asi mismo, tanto adultos como niños (as) perciben el ejercicio de la parentalidad como extenuante, particularmente para las madres, en un contexto de inequidad de género y de escasos apoyos sociales y estatales para su desempeño. Por último, es relevante el tema de las idealizaciones culturales de la infancia, como espacio "protegido" de felicidad y juego, y de la parentalidad, como ejercicio de soporte de esa infancia y de disponibilidad plena, dado que tanto padres como hijos se sienten demandados de sostener tales idealizaciones, ante sí y ante el otro, con un alto costo emocional y una sensación de soledad. Se despliegan algunas interpretaciones respecto a los resultados, relativas a las condiciones de vida en el contexto neoliberal chileno y a las transformaciones crecientes en los procesos de construcción social de la infancia en nuestra región. 

 
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O TRABALHO INFANTIL NA REGIÃO NORDESTE BRASILEIRA: UMA ANÁLISE A PARTIR CONCEPÇÃO DO CAPITALISMO DEPENDENTE, DESIGUAL E COMBINADO. (#6670)
Ademir Vilaronga Rios Junior 1
1 - UFPE.
Abstract:
O presente ensaio tem com objetivo discutir sobre a realidade da Região Nordeste, no Brasil, e a presença histórica do Trabalho Infantil. Buscaremos ao longo do texto compreender a condição sócio-histórica e político-econômica dessa região para poder entendermos como o trabalho infantil fez parte dessa construção regional. O trabalho apresentado buscou, a partir de uma análise crítica, qualitativa, via exploração bibliográfica e análise de dados primários e secundários, compreender os elementos que perpassaram essa realidade. Na Região Nordeste novas relações são reproduzidas no arcaico e o arcaico nas novas, assim velhos e novos padrões não capitalistas acabam sendo estabelecidos em uma condição ainda mais dependente, desigual e combinado, frente ao capitalismo tardio nacional, que colocam essa região num lugar subalterno do desenvolvimento do país. A condição do Nordeste brasileiro na economia nacional contribui para a precarização da vida dos trabalhadores, que recebem o mais baixo valor pela sua força de trabalho entre as regiões. Esse fator implica na necessidade da participação dos membros da família para a manutenção das necessidades básicas; de tal forma que além de envolver o trabalho feminino, necessita também da força de trabalho de crianças e adolescentes. Essa reprodução subalterna da região coloca ainda mais vulnerável as crianças e os adolescentes, principalmente aquelas que têm a sua força de trabalho explorada, recebendo os mais baixos salários, trabalhando de forma mais intensa e mais precarizadas; tornando-se um empecilho para o seu enfrentamento. O trabalho infantil não é uma realidade apenas da região em estudo, mas é um fenômeno social que perpassa as contradições sociais vivenciadas na sua história; de tal forma que esteve presente em seu processo produtivo e reprodutivo. Esse fenômeno, que é anterior ao capitalismo, assume uma particularidade não apenas pontual, mas intrínseco ao processo de produção e reprodução da lógica burguesa de acumulação, enquanto necessária às mudanças em curso do capital.  Realidade que coloca a infância nordestina em condições ainda mais vulneráveis a essa lógica de exploração. Por isso a necessidade da aproximação sobre essa realidade contemporânea, bem como a compreensão das suas determinações e suas implicações frente às mudanças sociais e econômicas nesse momento histórico, principalmente em tempos de crise do capital.

 
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Disparidades sociales en los procesos de crianza y cuidado de la primera infancia desde una perspectiva de derechos. Área Metropilitana del Gran Buenos Aires (#6759)
Ianina Tuñon 1; Helga Fourcade 2
1 - Investigadora responsable del Barómetro de la deuda social de la infancia ODSA-UCA. 2 - CONICET/UCA.
Abstract:
La ponencia se propone analizar las desigualdades en la organización del cuidado de niños y niñas transitando su primera infancia (0 a 8 años), desde una perspectiva de derechos. Para ello, se observan las estrategias familiares en términos de sus portafolios de activos y capacidades de trasmisión de activos a sus hijos/as (Kaztman & Filgueira, 2001) según el tipo de configuración y el estrato socioeducativo y residencial. La protección integral de la niñez refiere a la defensa de los intereses de la infancia, garantizándoles el derecho a la educación, a la salud, a la alimentación, a la protección social y al respeto de su identidad (entre otros). Estos derechos se encuentran consagrados en la Convención Internacional de los Derechos del Niño (que Argentina ratificó y adoptó) y en otros instrumentos que establecen estándares internacionales de observación desde una perspectiva de derechos. En este marco, se destaca la importancia de explorar y comprender los factores asociados a las diferentes formas de satisfacción de las necesidades de cuidado de niños y niñas, que engloba, bajo su consideración a las diferentes dimensiones de derecho mencionadas. En este marco, se interroga sobre: ¿Cómo son cuidadas y criadas las infancias en el marco de diferentes estructuras de oportunidades y características de los hogares? ¿Cuáles ha sido los cambios entre 2010 y 2016 en términos de tendencias y brechas de desigualdad social? El diseño metodológico propuesto es de tipo cuantitativo y cualitativo orientado a describir los procesos de cuidado, crianza y socialización en hogares en situaciones socioeducativas y residenciales disimiles (estrato social muy bajo en villas o asentamientos urbanos y estratos medios altos en espacios urbanos formales), y en tipos de configuraciones familiares también dispares (monoparentales y biparentales), basado en diferentes categorías y dimensiones de análisis que se basan en derechos fundamentales para la infancia. Las fuentes utilizadas son la Encuesta de la Deuda Social Argentina (EDSA) 2010-2016 sobre una muestra probabilítica representativa de la Argentina urbana de 5700 hogares, y 36 entrevistas en profundidad y observaciones realizadas a madres de niños y niñas de 0 a 8 años, en el contexto de la vivienda familiar y con presencia del niño/a en el lugar. Asimismo, la población fue segmentada en tres grupos de edad, de acuerdo a las diferentes etapas del desarrollo de la primera infancia: de 0 a 2 años, 3 a 5 años de edad y 6 a 8 años.

 
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SER CRIANÇA E SER QUILOMBOLA: a constituição da identidade étnica e territorialidade na experiência de crianças moradoras de uma comunidade negra rural do Piauí/Brasil (#6977)
Luciana Soares da Cruz 1; Maria Lídia Medeiros de Noronha Pessoa 1
1 - UFPI.
Abstract:
O presente trabalho analisa a constituição da identidade étnica e territorialidade de crianças moradoras da Comunidade Quilombola Olho D'água dos Negros Piauí/Brasil a partir das noções de parentesco, memória coletiva e de sua experiência e participação no território em que vivem. Seguindo a perspectiva da constituição de uma etnografia que considera a visão das crianças, discuto como meninas e meninos produzem  e são produzidas por noções de terriorialidade criadas através dos significados que atribuem aos espaços por elas percorridos e das relações de sociabilidades entre elas e com os adultos. A pesquisa teve como referencial teórico os atuais estudos das antropologia e sociologia da criança e infância. A metodologia foi realizada a partir da observação participante e de desenhos e fotografias que priorizaram as falas das crianças, concedendo a estas um lugar central dentro da pesquisa. Palavras-chave: Crianças quilombolas. Identidade étnica.Territorialidade.  

 
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Narrativas visuales de niños, niñas y jóvenes en el conflicto armado colombiano (#7617)
Juan Carlos Amador 1
1 - Universidad Distrital Francisco José de Caldas.
Abstract:
La presente propuesta de ponencia tiene como propósito exponer los resultados de la investigación postdoctoral titulada Narrativas visuales de niños, niñas y jóvenes en el conflicto armado colombiano (2014-2016). El trabajo indagó por las formas de agencia compartida (comunicativa y estética) de niños, niñas y jóvenes, quienes están ubicados en cinco territorios de Colombia donde hay presencia del conflicto armado, donde se extendió como consecuencia del desplazamiento forzado, o donde quedaron las huellas imborrables de su paso. Asimismo, el estudio abordó las relaciones posibles entre estos modos de producción, distribución y transformación del significado, a través de la producción visual -performativa, con la emergencia de educaciones – otras, esto es, procesos de formación y mediación cofigurativos y prefigurativos no siempre asociados con la institución escolar, profesores que dictan contenidos y textos alfabéticos estructurados de izquierda a derecha y de arriba hacia abajo. Ubicado en el campo Comunicación - Educación en la Cultura, el estudio asumió las narrativas visuales sobre la guerra, desde el punto de vista de niños, niñas y jóvenes, como piezas de memoria cuya principal función es tramitar el duelo, así como ubicar en la esfera pública no solo la injusticia de lo ocurrido sino también la posición de los sobrevivientes. Esto hace que este tipo de memoria tenga un carácter no solo subalterno sino especialmente performativo, es decir, entramados de recuerdos y olvidos basados en enunciados que, además de dar cuenta de ideas o representaciones sobre lo ocurrido, se convierten en actos de realización (Austin, 1991) y de agencia compartida (Amador, 2016). Por otra parte, los resultados también permitieron problematizar el surgimiento de otros modos de educación que entrecruzan la cultura popular, la cultura visual y la cultura digital, así como su distancia de las lógicas de instrucción enciclopédicas y logocéntricas de la escuela moderna. Por último, los resultados permiten interpelar los modos como se gobierna el cuerpo del niño, la niña y el joven víctima del conflicto armado desde las instituciones de educación, protección e intervención psicosocial. Esta interpelación muestra la necesidad no solo de exigir el replanteamiento de muchas acciones desarrolladas por el Estado para restituir derechos o atenuar el impacto de la guerra, sino de problematizar las categorías modernas sobre infancia y juventud, desde las disciplinas y campos que las investigan, teniendo en cuenta las formas emergentes de sensibilidad, socialidad y agencia compartida de estos agentes sociales.  

 
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“Reflexiones en torno al monitoreo de derechos de la Infancia, la experiencia chilena" (#8052)
Daniela Díaz Bórquez 1
1 - Observatorio Niñez Adolescencia.
Abstract:
A partir de cifras oficiales solicitadas vía Ley de Transparencia y provenientes de distintos servicios públicos, el Observatorio Niñez Adolescencia busca dar cuenta del ejercicio de derechos de niños, niñas y adolescentes, en los distintos territorios Chilenos, respondiendo a la Observación que el Alto Comisionado de la ONU (2015) hace al país en cuanto a “acelerar la implementación de un sistema de datos integrado que abarque todos los ámbitos de la Convención, y que esté desagregado por edad, sexo, discapacidad, ubicación geográfica, origen étnico, nacionalidad y antecedentes socio-económicos, con el fin de facilitar el análisis de la situación de todos los niños , en particular aquellos en situación de vulnerabilidad”.   “Reflexiones en torno al monitoreo de derechos de la Infancia: La experiencia Chilena” Inspirado en otras experiencias latinoamericanas, el Observatorio Niñez Adolescencia, a través de un modelo conceptual y metodológico de Monitoreo de derechos, monitorea desde la perspectiva de derechos la situación de la infancia en su estudio anual “Infancia Cuenta en Chile”. A través del seguimiento de 52 indicadores el modelo monitorea 5 dominios de derecho: “entorno social y familiar”, “salud”, “educación”, “autonomía progresiva” y “derechos y libertades civiles”.   A la fecha, se han observado resultados en tres ámbitos. Respecto de la situación de la niñez en Chile, los estudios generan evidencia de la alta segregación social, terrtiorial y de género que enfrentan los NNA. Respecto de la oferta programática dirigida a la infancia se evidencia, a partir de datos desagregados territorialmente, una Política que ha asumido discursivamente el paradigma de derechos del Niño, pero que en la prática no logra impactar a una niñez que vive situaciones de mayor vulnerabilidad social generalmente concentrada en zonas rurales y aisladas, cuestión que dista de la lógica universal de garantía de derechos y representa un grave incumplimiento al principio de no discriminación. Finalmente, respecto de la disponibilidad de información oficial para la vigilancia de los derechos, los resultados permiten constatar la insuficiencia de datos públicos que abarquen todas las esferas de la Convención; la heterogeneidad en la calidad de los datos que las instituciones públicas generan a través de los diversos instrumentos disponibles; la ausencia de criterios mínimos que permitan contar con información comparable entre las diversas fuentes de datos; la carencia de una producción de datos desagregados que permita detectar diferencias y discriminaciones que experimentan los niños y niñas en la realización y ejercicio de sus derechos de acuerdo a sexo, territorio, edad, entre otros; y las deficiencias en la periodicidad y perdurabilidad de las mediciones y datos. Esta iniciativa ha tenido incidencia pública y actualmente el Observatorio se encuentra representando a la sociedad civil en distintos espacios relevantes para al politica pública, tales como el proceso de Análisis Situacional que desarolla UNICEF para elaborar su Programa de Cooperación 2018-2022, o el Observatorio Nacional de la Niñez y Adolescencia del Consejo Nacional de Infancia.  

 
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Territorio y cultura: factores claves en la construcción de los contextos escolares. El caso del Programa Félix y Susana.   (#8223)
Julia María Correa Upegui 1
1 - Universidad Santo Tomás.
Abstract:
Cada territorio tiene un sin número de características culturales que obligan a pensar y repensar el papel de los programas y proyectos de carácter nacional que se implementan en diferentes regiones de un mismo país. Los territorios y sus culturas no se pueden mirar en blanco y negro, es necesario poder leer los tonos grises que lo conforman y los hacen particulares; cuanto mejor se lean las realidades y sus contextos, se podrán plantear mejores iniciativas que respondan a una transformación social. Territorio y cultura: factores claves en la construcción de los contextos escolares. El caso del Programa Félix y Susana es una investigación propuesta para optar al título de Maestría en Comunicación, Desarrollo y Cambio Social de la Universidad Santo Tomás y que tiene como propósito un análisis de las características culturales, que enmarcadas en un territorio, influyen en la construcción de los contextos escolares y por ende en los procesos educativos de dos instituciones educativas de básica primaria: una ubicada en el barrio Caicedo de la ciudad de Medellín, y otra ubicada en San Basilio de Palenque en el departamento de Bolívar; donde se implementa de manera similar Félix y Susana, programa de educación en sana convivencia liderado por la Fundación SURA. La investigación que se realizó en el año 2016 con un enfoque epistemológico hermenéutico-interpretativo, bajo la metodología etnográfica de observación participante, y que actualmente se encuentra en etapa de sistematización, análisis de la información y escritura del documento final, prende las alarmas sobre el estado de abandono en el que crecen los niños y niñas del país, ya sea por el desinterés de sus madres —como en el caso de Medellín—, o por la ausencia de la madres quienes abandonan el hogar durante meses por temas laborales —como en Palenque—. Los resultados dan muestra de que, sin importar los contextos, sí es necesario la implementación de programas que aborden temas que son inherentes a cualquier ser, y que las problemáticas en las regiones se repiten, con diferencias pero con la misma esencia. El reto está en la formación docente, en su preparación técnica y emocional para enfrentar en campo lo que la teoría no enseña y, en el caso de Félix y Susana, ubicar a la familia en un rol relevante para alcanzar mayores niveles de coherencia entre lo que se enseña en la escuela y lo que se aprende en la casa, y lograr mitigar la multiplicación de abandono que se transmite de generación en generación. 

 
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Trabajo infantil, mandatos culturales y reciprocidades familiares: la emergencia de la autonomía de la niñez y la reconfiguración de los lazos socio-afectivos y socio-estructurales de los vínculos familiares. (#8289)
DIMAS SANTIBAÑEZ YAÑEZ 1
1 - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGÍA, UNIVERSIDAD DE CHILE.
Abstract:
Los debates en torno al trabajo infantil configuran un campo social en el que se disputan a) elaboraciones teóricas y análisis alternativos sobre sus causas, condiciones y efectos; b) concepciones relativas al estatuto de la niñez y la calidad de sujetos/as de derechos con márgenes de autonomía relativa para tomar decisiones respecto de sus vidas; y c) posiciones ideológicas, cuyos efectos se advierten en las concepciones de las políticas públicas que se diseñan en la materia. A partir de los resultados de una investigación que aborda las experiencias y evaluaciones de NNA de tres regiones de Chile que desarrollan actividades laborales en el sector comercio, El enfoque de investigación asume que los relatos de NNA expresan las lecturas que elaboran sobre sus entornos sociales, y a partir de las cuales se posicionan, actúan y problematizan sus vidas cotidianas. Este tipo de enfoque, reconoce el carácter de sujetos de derechos de NNA y el margen de autonomía relativa que les asiste en su toma de decisiones.  En consecuencia, permiten observar el modo en que incorporan sus experiencias en los cursos de acción que trazan y en los juicios que elaboran para determinar lo que resulta adecuado incorporar en sus prácticas. La ponencia analiza de modo específico, las dinámicas, complementariedades y tensiones que se configuran en el seno de las estructuras familiares a partir de las experiencias y trayectorias laborales que protagonizan niños y niñas. Ello permite observar, el rol de padres y madres como inductores de inserciones laborales tempranas en el marco de estrategias económicas de tipo familiar, los factores situacionales que condicionan o determinan las decisiones que adoptan niños y niñas en su vinculación con el trabajo, y las prácticas de ayuda o apoyo económico, directos o indirectos, que niños y niñas efectúan como parte de los circuitos de intercambio recíproco al interior de la familia.    Estos resultados permiten establecer que las prácticas laborales y económicas de niños y niñas se encuentran insertas en los lazos socio-afectivos y socio-estructurales de los vínculos familiares. Es decir, responden a mandatos morales de reciprocidad característicos de los sistemas familiares. Sin embargo, en el marco de estos procesos, las experiencias laborales de NNA pueden permitir reforzar los vínculos familiares, configurar nuevos tipos de dinámicas internas, o señalar nuevas posiciones y actuaciones en el seno de las familias. Los aportes y contribuciones de los niños y niñas, se deben comprender como un tipo de inclusión y participación que modifica su posición en la dinámica familiar, lo cual tiene un efecto en las relaciones internas del sistema y en los márgenes de autonomía que empiezan a ejercer.

 
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Infancias vulnerables: perspectivas de análisis sobre niñas y niños cuyo padre o madre están privados de libertad en centros penitenciarios. (#8582)
Lourdes Yessenia Cabrera Martínez 1; Ricardo Francisco Ureña López 1
1 - Universidad Técnica de Cotopaxi.
Abstract:
La presente ponencia forma parte de mi proyecto de tesis doctoral[1] titulado “Infancias vulnerables en Ecuador: narrativas de niños y niñas cuyo padre o madre están privados de libertad en centros penitenciarios”. El objetivo es exponer las perspectivas de análisis, por ello el documento presentará los trabajos que están en la línea de la sociología de la infancia y vulnerabilidad. Desde la sociología de la infancia varios han sido los esfuerzos por replantear el concepto de infancia y lo han hecho desde un cuestionamiento a su matriz sociohistórica (Rodríguez, 2000; Gaitán, 2006, Ryan, 2008). En ese sentido, proponen evitar hablar de una “naturaleza del niño” y su invitación es a comprender la infancia como una construcción social, esto como una definición mínima, porque al no ser un proceso unitario, ni homogéneo, no caben definiciones con pretensiones de universalidad. Desde los análisis sobre el campo amplio de la vulnerabilidad, en el caso de América Latina, los estudios surgen con fuerza en la década de los 90  (Caroline Mosser; 1998; Ruben Kaztman, 1999; Carlos Filgueira; 1999). Las investigaciones dedicadas a examinar la vulnerabilidad infantil se han centrado en analizar las dimensiones de educación (González y Labandal, 2008; Blanco, 2011; Infante, et. al., 2012), migración (Pavez, 2011), protección social (Álvarez, 2002; Labrunee y Gallo, 2003; Fonseca e Izquierdo, 2012; Gómez, Sevilla y Álvarez, 2008), trabajo infantil (Pérez-García, 2015); problemática carcelaria (Techera, et. al. 2012; Saavedra, et. al. 2013; Godoi, 2006; Papalia y Wendkos, 1999; Inciarte et. al, 2010; Travis y Waul, 2000). Los estudios sobre infancias vulnerables marcan un desafío para la comprensión sociológica de los actores y procesos que participan en la construcción de situaciones de fragilidad e indefensión. Durante las últimas décadas se ha presentado un amplio interés por analizar las condiciones de vida de la niñez; sin embargo, las investigaciones han centrado sus exploraciones en ejes como la familia, la escuela y los centros penitenciarios. Si bien es importante tomar en cuenta la perspectiva de las instituciones, no es menos cierto que también es fundamental incluir la voz de los propios niños y niñas para comprender su situación, es decir identificar y explicar las narrativas desde los actores. [1] Actualmente formo parte del Programa de Doctorado en Ciencias Sociales en la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO) Sede Argentina.

 
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Las afectaciones del cuidado de niños, niñas y adolescentes en el contexto del desplazamiento forzado por la violencia en Colombia (#8741)
Mónica Velásquez Pineda 1
1 - Universidad del Valle.
Abstract:
Las afectaciones del cuidado de niños, niñas y adolescentes en el contexto del desplazamiento forzado por la violencia en Colombia La ponencia estará orientada a presentar algunos resultados de la tesis de Doctorado en Ciencias Sociales denominada: “Habitus de cuidado en familias que han experimentado el desplazamiento forzado por la violencia, que habitan en el barrio “Ciudadela Tokio” de la ciudad de Pereira, Colombia” La familia como realidad social, enfrenta cambios que hacen parte de sus dinámicas internas y de las relaciones interdependientes que mantiene con el entorno. No obstante, algunos fenómenos presionan y aceleran la generación de los cambios familiares, como es el caso del desplazamiento forzado. El conflicto armado en Colombia ha puesto en riesgo la integridad física y psicológica de alrededor de 1,3 millones de familias que han sido obligadas a  desplazarse a los centros suburbanos y urbanos de distintos lugares del país y han visto vulnerados sus derechos fundamentales (Amnistía Internacional, 2009; Consultoría para los Derechos Humanos y el Desplazamiento [CODHES], 2009). Diferentes estudios han demostrado que el desplazamiento forzado por la violencia genera transformaciones en la estructura y la dinámica de las familias. (Palacio, 2003; González, 2004; Bello, 2004; Palacio y Madariaga, 2006, entre otros) y agrava su situación de vulnerabilidad y exclusión social (Henao; 1998; Gómez, 2007). Entre estas transformaciones se encuentra: cambios en la composición familiar (Palacio y Madariaga, 2006), adopción de nuevas formas y prácticas de crianza (Bello, 2004) y, crisis en los roles y en las relaciones familiares (González, 2004). Teniendo en cuenta que el contexto socio-cultural influye en la adquisición del habitus por parte de los individuos (Bourdieu, 1991), con el desplazamiento forzado las representaciones y las prácticas de las(os) cuidadoras(es) familiares en relación con la preservación de la vida humana adquieren características particulares. Las familias que habitan el barrio Ciudadela Tokio, que vivieron la experiencia del desplazamiento forzado por la violencia, experimentaron cambios en el habitus de cuidado hacia niños, niñas y adolescentes que habían configurado en sus territorios de origen, en la medida en que sus percepciones, simbolizaciones y valoraciones sobre sí mismos, los demás y su entorno debieron modificarse para corresponder prospectivamente (Ingold, 2015) a las condiciones y dinámicas  generadas en los nuevos  lugares a los que sus trayectorias las han dirigido. Esta investigación se ha realizado desde un enfoque cualitativo basado en los relatos de vida de diez cuidadores (as) de niños y adolescentes pertenecientes a familias provenientes de la región del pacífico colombiano que han experimentado el desplazamiento forzado por la violencia.