08:00 - 10:00 Presentación de PONENCIAS
07. Desarrollo Territorial, Desigualdades y descentralización | Territorialidad, gobiernos locales, (regionales) y participación popular |
Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
A Economia Criativa como alternativa para o desenvolvimento humano sustentável na Amazônia (#2284)
Messias Fernanda 1; Nascimento Elimar
11 - Universidade de Brasília.
Abstract:
Inspirado na experiência australiana de economia criativa, fundada em 1994, o Brasil desenvolveu desde 2011 uma política de estimulo à criatividade na economia, em que uma das ações foi a criação de Observatórios de Economia Criativa (OBECs). A partir de 2013, foram criados seis OBECs, um dos quais na Amazônia. A partir deste marco, este trabalho faz uma análise sobre o potencial das políticas públicas de economia criativa para o desenvolvimento local na Amazônia com base na confluência de uma pesquisa documental (OBEC Amazonas) e uma observação de campo (Expedição UQAMazone 2016). Entrevistas com lideranças e artesãos das comunidades mostraram algumas dificuldades e potenciais locais para o desenvolvimento de setores da economia criativa na Amazônia. Sobre o OBEC-AM, são analisados os campos das primeiras pesquisas publicadas. Busca-se compreender sua aplicabilidade e conteúdo para subsidiar a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento e a geração de ocupação e renda em comunidades ribeirinhas da Amazônia, com base na cultura local. Como primeiros resultados do OBEC-AM, destaca-se as pesquisas que exploram as possibilidades do turismo sustentável com base comunitária e as que estudam novas cadeias produtivas que aliam o artesanato ao design, utilizando matérias-primas do extrativismo e(ou) resíduos (resíduos pesqueiros, madeiras caídas e fibras de tucumã-i). Das observações nas comunidades, destaca-se a experiência bem-sucedida do Projeto Encauchados Vegetais da Amazônica, uma “cadeia produtiva ambiental segura” que alia artesanato ao design, em São Domingos-PA. Finalmente, este ensaio vislumbra a continuidade das pesquisas do OBEC-AM com programas de extensão universitária em parceria com entidades brasileiras de apoio ao setor produtivo, para o fortalecimento da produção local e da comercialização. A sugestão é orientada pela estratégia de alavancar a demanda de itens produzidos por comunidades na Amazônia cuja distribuição seja feita de forma coletiva em novos mercados, por meio de uma “Marca Amazônia”. A Marca deve ser construída com base em valores como conservação do meio ambiente, das culturas e das comunidades amazônicas, geração de emprego e renda e comércio justo. Palavras-chave: Economia Criativa; Marca Amazônia; Desenvolvimento Sustentável
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Repensar la descentralización: ¿qué nos falta considerar? Reflexiones desde el Informe sobre Desarrollo Humano en Chile de 2017 (#6008)
Álvaro Christian León Garrido 11 - Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo.
Abstract:
El Informe sobre Desarrollo Humano (IDH) en Chile de 2017 señala que para que el país cuente con un desarrollo humano territorialmente sustentable debe sumar a las consideraciones tradicionales la subjetividad de las personas; esto quiere decir que, además de observar las condiciones geográficas, históricas y económicas de un territorio, se debe sumar lo que las personas piensan, sienten y anhelan para sus vidas y para sus territorios. Sólo desde esta perspectiva podrá llevarse a cabo una agenda de descentralización que tenga sentido en la experiencia cotidiana de las personas, pues se conectará con las desigualdades que van más allá de lo administrativo e institucional, como son aquellas de reconocimiento y trato. En ese sentido, en la ponencia se expondrán los resultados de 16 grupos de discusión realizados en todo Chile (en sus 15 regiones), y se mostrará el diálogo que estos resultados establecen con los otros estudios que componen el IDH (entrevistas biográficas, estudio de discursos públicos, encuesta de opinión pública, y encuesta de elites regionales). Lo que el estudio en cuestión busca desentrañar es cuáles son las diversas maneras en que las personas habitan sus territorios, e identificar si en esa conversación existe un espacio para la politización. Esto significa comprender cuál es la evaluación que las personas tienen de los lugares en que viven, qué oportunidades y desafíos identifican para estos lugares, y la presencia o no de mecanismos colectivos de resolución de los problemas del lugar. Lo que se observa en la mayoría de los grupos es que el pasado opera como marco temporal que condensa lo propio de cada lugar, configurando una imagen bucólica de los territorios. En contraposición, Santiago (ciudad capital de Chile) y otras ciudades metropolitanas del país representan las tendencias del futuro, no sólo en términos económicos y productivos, sino también por albergar un modo de vida radicalmente distinto. Así, en el consenso que generan los grupos de discusión se articula un límite claro y rígido entre el nosotros-aquí-positivo y un ellos-allá-negativo. Ello tiene consecuencias para el diálogo entre modos de vida distintos (problema central en el escenario latinoamericano actual), y el cierre que las identidades territoriales configuran en torno a lo que les es propio. De lo anterior se deriva una demanda de los territorios por desbaratar los procesos sociales que transforman la identidad territorial, restringiendo las intervenciones externas (económicas y de modos de vida) a aquellas que preserven lo propio de cada lugar.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Impactos da colonização no movimento comunitário: da colonialidade do poder ao polo criativo do conjunto ceará (#0768)
Manoel Johnson Sales Sousa 11 - Universidade Federal do Ceará/UFC.
Abstract:
Este estudo dialoga com o pensamento de Aníbal Quijano acerca de colonialidade do poder e de Sergio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil os articulando com aquilo que move e promove a dinâmica de busca por estratégias de desenvolvimento local em curso no bairro Conjunto Ceará, na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, no nordeste brasileiro. Estas estratégias, no espaço em estudo, apontam para a criação e a institucionalização de um Polo Criativo com governança da sociedade civil. Um Polo Criativo é – segundo o Plano da extinta Secretaria Nacional de Economia Criativa do Ministério da Cultura do Brasil – o conjunto de empreendimentos criativos geograficamente próximos e circunscritos a um território de pequena dimensão. Para a pesquisa, utiliza-se a observação participante como base fundamental metodológica e a revisão de bibliografia, juntamente com entrevistas em profundidade e narrativas acerca da dinâmica do espaço, buscando identificar traços e ligações entre a agência atual dos atores sociais envolvidos e elementos históricos relativos ao processo de colonização do Brasil. Ademais disto, há o acompanhamento das ações que o Coletivo Território Criativo/TC protagoniza na implementação de um Polo Criativo neste bairro, como vetor privilegiado do desenvolvimento local endógeno, além da percepção de que este processo representa uma ruptura com os padrões de poder colonial. Uma das conclusões apontadas pela observação inicial é que a aspiração a uma cultura de autogestão, diversidade cultural e valorização do caráter comunitário, além do reconhecimento da economia criativa como elemento positivo de distinção, pelas pessoas envolvidas com as ações capitaneadas pelo TC no Conjunto Ceará, colabora para um processo de desenvolvimento local focado e fincado na comunidade como o vetor de desenvolvimento e de mudança da realidade social, deparando-se com obstáculos e táticas presentes no espaço que remontam a raízes culturais da colonização reconhecíveis nas práticas dos comunitários. Este trabalho apresenta os primeiros resultados deste estudo em andamento.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Pelotões especiais de fronteira: As duas faces da mesma moeda (#0438)
Geovana Gabriela BARDESIO Bardesio1; Letícia PINCELLI
1; Fabio BENTO Bento
11 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA.
Abstract:
Ao considerar o papel das fronteiras para o Estado, e as novas configurações que tem ocorrido no contexto atual, devido, principalmente, a globalização. Este trabalho se desenvolveu com o objetivo de compreender o papel dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF) para as comunidades locais em face ao seu posicionamento nacional. Uma vez que, o papel e o significado das fronteiras tem se modificado, atendendo as novas demandas. Para isso, realizou-se uma pesquisa de caráter bibliográfico, de cunho descritivo-qualitativo, onde foi utilizada a técnica de estudo de caso, para melhor compreensão do fenômeno. O objeto de análise do caso foi o 5 PEF “Cabeça do Cachorro” do município de São Gabriel da Cachoeira - AM. Entende-se que as atividades desenvolvidas pelos PEF envolvem a complexidade do gerenciamento de um sistema de operações militares para a proteção e assistência da região Amazônica. Entretanto, o trabalho desenvolvido pelos PEF transborda as operações de caráter militar ao incorporarem e desenvolverem atividades que vão além da proteção do Estado. Nesse sentido, os PEF atuam no cerne do desenvolvimento regional, através de atividades voltadas para a saúde, educação e meio ambiente, e da própria vivificação da faixa de fronteira onde estão localizados, conforme observado ao tratar o caso do 5 PEF. Dessa forma, o resguardo da soberania nacional, função exercida pela fronteira para o Estado, se realizada através das Forças Armadas através de outros métodos diferentes dos tradicionais. Uma vez que, o uso da força militar (defensiva ou ofensiva) dá lugar a atividades que desenvolvem o exercício da cidadania, em lugares historicamente renegados pelo Estado, no que se refere a investimentos e provimento de políticas públicas. A importância dos PEF para a proteção das fronteiras e, consequentemente para a própria sobrevivência do Estado, é inegável. Pois, como assinalado por Bento (2012) a fronteira ordenada fortalece o Estado e protege a sua população, trabalho realizado pelos PEF. Ao mesmo tempo, em que se observa a função desenvolvimentista dos PEF através do trabalho específico realizado nas comunidades fronteiriças. Tem-se que a fronteira, através do trabalho dos PEF simboliza uma moeda de duas caras. Por um lado, o resguardo da soberania do Estado, o papel de integração com os Estados Vizinhos atuando em uma escala macro dentro do seu objetivo principal. Por outro lado, tem-se a outra face dentro de uma escala micro (local) cuja relevância é maximizada devido a falta de atuação de outros mecanismos estatais.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Organización territorial mapuche como reacción o adaptacion al despojo. (#0660)
Yerko Alejandro Garcia Martines 11 - Universidad Catolica de Temuco.
Abstract:
Las dinámicas de acumulación capitalistas, han llevado generar una red global asimétrica definida por la desigual separación de centro/periferia, ambas ligadas por dinámicas y efectos de las cadenas de valor global (Fernandez y travignani, 2015). La cual en América latina y en específico chile, se materializa, producto de una economía primario exportadora, en concreto un “extractivismo depredador” (Gudynas,2013) que sostienen los procesos de desarrollo del continente. Este tipo de modernización se traduce en dinámicas de despojo, donde los sujetos y comunidades afectados por los conflictos socioambientales, económicos, culturales e institucionales tienen que adaptarse, pero no tan solo a los enclaves extractivos sino también a los mecanismo disciplinarios provenientes del estado como facilitador de la modernización extractiva, estas son las razones para analizar una organización mapuche que se debe adaptar a las dinámicas abrumantes y espoliantes del despojo extractivo forestal.Por medio de un estudio de caso situado, en la comuna de Galvarino región de la Araucanía chile, se pretende aportar sobre la dinámicas territoriales y las reacciones de los sujetos y comunidades a los procesos del estractivismo forestal, para ello se plantaron preguntas de corte exploratorio ¿Cómo una organización mapuche logra adaptarse a estas condiciones y que la motiva a relacionarse y cooperar con el extractivismo y que conflicto se pueden generar através de estas adaptabilidades? Hasta poder plantearse preguntas con mayor abstracción ¿cómo la reacción de la organización infiere en la cadena de valor global? Como objetivo general: analizar los conflictos y adaptabilidades de la organización mapuche y los efectos en la cadena de valor. Como objetivos específicos categorizar y describir las dimensiones en las cuales se genera la adaptación. La introducción al campo fue por medio del método de bola de nieve, donde se realizaron 5 entrevistas semiestructuradas. Se trató el tema por capa la primera observación y contacto, la segunda, dirigentes y gestores que son tres y un encargado de obra, son quienes relacionan con las forestales. Se analizaron diferentes dimensiones de conflicto y adaptación las cuales fueron construidas teóricamente conforme a las particularidades tanto del territorio como de la comunidad en la cual emerge. Las dimensiones fueron, medioambiental, social e institucional, cultural, organizacional y económico y del trabajo.Los resultados dieron cuenta de diferentes contradicciones tanto a nivel inter dimensional como entre dimensiones, siendo relevante la dimensión económica y del trabajo, emerge categorías identitarias como el trabajo por condición y la organización territorial mapuche, además de la doble adaptabilidad entre el capitalismo forestal y el territorio dando cuenta de una articulación con los temas culturales, por medio del trabajo y una reacción que surge por necesidad más que por una acción de maximizar ganancias.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
O PDM e a criação de um território de espera: o caso da comunidade “Beija-Flor” (#0732)
Túlio Gava Monteiro 1; Sabrina Menezes
11 - Universidade Vila Velha.
Abstract:
A implementação de políticas públicas em espaços urbanos está no seio da relação entre sociedade e Estado, uma vez que seus efeitos intervêm sobre o meio no qual as coletividades estabelecem ligações afetivas, sociais e econômicas. São territórios que, sobretudo quando ocupados por populações de baixa renda, modificam-se por ações de um ator que se põe hierarquicamente acima delas e, por isso, toma decisões produtoras ou intensificadoras de vulnerabilidade. Diante deste contexto, o objetivo do artigo é analisar a convergência e os conflitos de interesses que se manifestam na materialização de projetos urbanos e a criação de territórios de espera que resultam deles. Para tal, através de análise documental, pesquisa de inspiração etnográfica e aplicação de entrevistas, trazemos como estudo de caso uma comunidade do bairro Itapoã – “Beija-Flor”, em Vila Velha, que se torna alvo de um processo de reestruturação de mobilidade urbana. Como parte inicial de um projeto previsto no Plano Diretor Municipal do município (PDM), a criação do viaduto sobre a Avenida Carioca e da galeria sobre uma porção do Canal da Costa não só resulta na expulsão de parte da população adjacente, mas na produção de uma situação de espera. Parte dos moradores, sobretudo aqueles habitantes de frente para o canal, tiveram suas casas avaliadas no processo e, desde a finalização em 2012, esperam pela remoção. Residências são deixadas inacabadas por medo de perderem dinheiro e a ansiedade se torna parte da vida dos moradores. Podemos perceber que há uma confluência de interesses entre o público e o privado e que aquela comunidade não se insere no projeto de revitalização do espaço urbano previsto no PDM.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Territorios y actores sociales: entre los poderes locales y globales (#1678)
Marisa Gonnella
1; Pascuale Adhemar
1;
Torres Zanotti Claudia 1; Bulacio Liliana
1; Giuliani Susana
11 - U.N.R..
Abstract:
XXXI CONGRESO ALAS 2017 Título: Territorios y actores sociales: entre los poderes locales y globales Autores: Gonnella,M.;Bulacio L; Giuliani S.; Torres Zanotti C.M. ; Pascuales A. Institución: Facultad de Ciencias Agrarias/ Universidad Nacional de Rosario/ Argentina GRUPO: 07 E-mail: mgonnel@unr.edu.ar Referirse a los territorios, es poner centro de análisis a los actores sociales que conformaron los mismo hasta la actualidad. Una historia que parte de la expansión del capital en el agro, cuando las referencias para ubicar productos en mercados internacionales, comienzan a generalizarse en los países con las etapas de expansión del capital como son la internacionalización, la transnacionalización y la globalización. Sin embargo los actores en los territorios, a priori, es posible suponer que se encuentran entre aquellos que conservan características artesanales en los ciclos de producción y aquellos que son actores dominantes de cada etapa. Entre ambas situaciones en la estructura agraria, las regiones presentan diferencias y se expresa la valorización de lo local a través de diversas cuestiones agrarias. El proceso de diferenciación desde la nueva ruralidad (concepto que se explicita en el marco de análisis) marca un proceso de diferenciación al interior de las estructuras agrarias de las regiones. Las acciones políticas de sostenimiento de los que quedan relegados a pequeños y medianos productores por modelos dominantes de producción, tienen incidencia en la visualización e identificaciones que se realizan tanto desde las instituciones, como de los propios destinatarios. Estos procesos agudizan los debates respecto a los procesos de sostenibilidad, y en los territorios se tensionan relaciones entre las condiciones locales que presentan los productores para mantenerse como tales en las estructuras de producción y aquellos cuyas condiciones son favorables a la inserción internacional. Como objetivo de esta presentación, se analizan los resultados parciales del análisis de localidades de diferentes regiones Pampeana y paralelo 42 de Patagonia, que reconocen un territorio de recursos naturales desde la historia y que presentan dinámicas similares y diferentes del paisaje social cambiante con respecto a las producciones que se estandarizan como commodities de aquellas que preservan características locales y regionales que se manifiestan entre localidades cuando se ponen temas en agendas como los temas de peri urbano, productividad, y programas de Extensión Rural en los cuales se encuentran organizaciones públicas y privadas. En los comentarios finales se plantean interrogantes teórico –metodológicos acerca de los elementos de interpretación que pueden ser adecuados en una región y limitados para comprender las dinámicas de otras regiones. Se contribuye al conocimiento de situaciones diferentes con estudios de casos, datos secundarios e informantes calificados, pero también se pone en debate los alcances explicativos de conceptos que se generalizan para interpretar procesos históricos que se visualizan hoy día. Palabras claves: Territorios; actores sociales, Extensión rural, programas agrarios, Instituciones.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Participação democrática na gestão pública descentralizada: uma análise da formação de agenda em conselhos municipais de turismo (#3205)
Thiago Duarte Pimentel
1;
Marcela Bifano Costa De Oliveira 2; Eliza Feres Moura
1; Fabíola Cristina Costa De Carvalho
2; Gilberto Maurício Frade Da Mata
11 - Universidade Federal de Juiz de Fora/UFJF. 2 - Universidad Autónoma/UAS.
Abstract:
A oferta de um destino turístico está vinculada à necessária combinação de elementos de caráter público (atrativos, infraestrutura, patrimônio, cultura local, etc.) e elementos privados (produtos vendidos e serviços prestados por cada uma das empresas do destino: hotéis, agências, transportadoras, etc.). Portanto requer a difícil tarefa de aglutinar esforços de diferentes atores, pautados por distintas lógicas de ação e com objetivos em jogo díspares. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que teve o objetivo central de estudar a articulação dos distintos atores para a produção do turismo, considerando a necessidade de compreender o caráter intrinsecamente coletivo e organizado de um destino turístico. Em específico, se apresenta neste trabalho o exame da capacidade de inserção e de intervenção dos agentes sociais nos debates que decorrem em espaços institucionalizados de participação social. Empiricamente, é apresentada a análise da trajetória dos temas discutidos em um Conselho Municipal de Turismo de uma cidade do Estado de Minas Gerais, Brasil. Metodologicamente, através da análise de conteúdo das atas de reuniões regularmente realizadas durante o período de 2011 a 2015, buscou-se identificar e contrastar quais os atores proponentes dos temas que despertaram interesse nos debates, quais temáticas se mantiveram na agenda de discussão. Partir-se da ideia central de que a permanência dos temas nas pautas de discussão poderia contribuir para que eles resultassem em ações concretas do Conselho, ou seja, em formas práticas de intervenção na organização do destino turístico estudado. Como revisão teórica norteadora deste estudo parte-se do ponto de que a rotina burocrática do Estado pode interferir de forma imprevisível nos processos que envolvem os diversos momentos do ciclo político (Lasswell, 1950; Theodoulou, 1995), ao mesmo tempo em que as intenções e práticas dos agentes podem ser moldadas segundo diferentes contextos e circunstâncias do ambiente (Page, 2008). Nesse cenário verificou-se o comportamento de três grupos de atores característicos definidos por Sabatier e Jenkins-Smith (1993): os representantes de grupos de interesse, que tendem a fortalecer suas crenças e assumir posições centrais nos debates; as agências governamentais ou administrativas, que tendem a assumir uma posição mais central e menos extremada nas discussões, além de advogar por diferentes opiniões em função de alterações no contexto político; e a comunidade acadêmica, que costumam ser membros ativos nos debates. Como resultado foi possível distinguir a formação de um grupo de agentes com interesses minimamente convergentes e que tendem assumir a liderança dos nos debates, e, portanto, possuem poder para modelar a agenda.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
INTERACCIONES, CONFLICTOS Y NUEVAS FORMAS DE GOBERNANZA EN EL ESTUARIO DE BAHÍA BLANCA-MONTE HERMOSO (#7343)
Andrea Barbero 1; María Belen Noceti
1;
Claudia Cattaneo
21 - IIESS- UNS. 2 - UNS.
Abstract:
Este trabajo reflexiona sobre la gestión de los recursos comunes y su impacto sobre la pesca artesanal en el Estuario de Bahía Blanca diferenciando la zona del Puerto por un lado y por otro las costas de Monte Hermoso- Pehuen Co. El estuario es uno de los más grandes del país, posee una reserva natural, y un humedal de gran valor ambiental y especies protegidas. Representa un nodo estratégico para el desarrollo económico al albergar el mayor puerto de aguas profundas del país y es ámbito de variadas actividades económicas que incluyen un polo petroquímico. Allí compiten un número creciente de usos, por los recursos, las zonas pesqueras y las artes de pesca, lo que genera conflictos y aumenta la vulnerabilidad de los operadores a pequeña escala, amenazando su bienestar, ingresos y seguridad alimentaria, además de los problemas ambientales que pueden degradar los hábitats costeros. Conviven las funciones más productivas y eficientes, donde priman actividades relacionadas con altas tecnologías y fuertes ingresos, con otras donde prevalecen el trabajo descalificado y las situaciones de pobreza. Es habitual que la pesca artesanal se desarrolle en ambientes frágiles e interdependientes (Casco Montoya, 2004), con procesos biológicos de alimentación, refugio y reproducción de peces, y otras especies, además de múltiples usos humanos (Blaber et al, 2000). Por eso esas áreas son por definición complejas, con fuertes problemáticas y constituyen entornos socio ecológicos dinámicos, con interacciones entre distintas escalas de operación (pequeña – gran escala, artesanal – industrial) y entre distintos grupos de interés (Pérez y Ruarte, 2013). Adicionalmente, la pesca en pequeña escala ha recibido escasa atención en la agenda de políticas públicas tanto nacional como internacional y las mejoras tecnológicas y el poco cuidado de las condiciones medioambientales, llevan a la sobreexplotación del recurso común y a la merma de peces. El análisis intenta comprender las dinámicas de conflictividad creciente que se visualizan en las zonas de estudio. Se espera caracterizar a los actores involucrados, mapear alianzas y acuerdos institucionales. La metodología a utilizar es el estudio de caso. Se emplean fuentes bibliográficas, documentales de medios gráficos y digitales locales y de tipo audiovisual. También está prevista la realización de entrevistas a actores e informantes calificados. Cuando el cambio tecnológico y las transformaciones territoriales impactan negativamente sobre la actividad de los grupos más débiles o comprometen la sustentabilidad del medio ambiente, es necesario encontrar modalidades estratégicas de gobernanza incluyentes, que articulen lo productivo y lo social (Fontan, Klein y Lévesque, 2003). Esta investigación intenta aportar elementos que contribuyan en este sentido.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Modelo Administrativo de Descentralización en Bogotá desde el Decreto-Ley 1421/1993: Una aproximación al problema de la Autonomía Local (#3294)
Juan Alejandro Acevedo Gonzalez 11 - Universidad Santo Tomás.
Abstract:
El estatuto orgánico 1421 de 1993 de la ciudad de Bogotá, se configura como una herramienta jurídica de suma importancia dentro de los procesos de organización administrativa del Distrito Capital. Dentro de la investigación se tomaron elementos de la ley 1421 como las Alcaldías locales, la distribución de funciones entre dichas alcaldías y otras entidades distritales descentralizadas, la participación ciudadana, el papel de los FDS(Fondos de desarrollo local) como figuras con personalidad jurídica dentro de los planes de ejecución local y el ordenamiento territorial y jurídico. La importancia de generar una aproximación hacia la autonomía local desde la sociología jurídica, radica en la pretensión de promover modelos de descentralización territorial administrativa y de funciones, que llevaban como fin la realización y desarrollo de una ciudad basada en la democracia y la participación deliberativa. Problemas como la poca claridad en la diferenciación entre funciones de las Juntas administradoras locales, las alcaldías locales y las entidades del distrito, la descentralización territorial y el ordenamiento jurídico distrital, la irrisoria legitimidad que la figura de alcaldía local recibe y los bajos índices de participación ciudadana en la construcción de los escenarios locales (SUBDIRECTOR DE PROMOCION DE LA PARTICIPACION, 2011), son problemas de la presente aproximación investigativa. El fundamento teórico de la investigación se basa en la teoría de la burocracia y administración de Max Weber, además de tener un enfoque socio-jurídico que permite a la investigación generar análisis sobre los preceptos legales o tipo ideales configurados como normas dentro del estatuto orgánico, posibilitando una lectura comparativa entre el precepto jurídico y la acción de la estructura administrativa de Bogotá. La metodología es de carácter cualitativo y la estrategia utilizada para organizar, sistematizar y analizar los datos de la investigación fue una revisión documental de los artículos del estatuto orgánico, actas administrativas relevantes en temas de la administración y documentos relevantes en la construcción de los ejes problema de la investigación. Algunos resultados de la investigación son; la escasa claridad en el establecimiento de funciones de las alcaldías locales, la explicación de porqué la ciudadanía mantiene tan bajos índices de participación, el hecho de que la descentralización sea una medida simplemente constitucional y no practica, es decir, problemas relativos a la capitalización de modelos administrativos descentralizados y poco eficientes en la capital. Es evidente el conjunto de dificultades que existen o pueden existir alrededor de la organización administrativa y política en Bogotá, dificultades que hacen que la descentralización como proceso y como modelo administrativo llegue a tener un alcancé relativamente minúsculo en una ciudad cuya densidad poblacional es cuantiosa.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Intervenciones estatales en Villa 15-Ciudad Oculta y los procesos de segregación socio-espacial (#3619)
Denise Brikman 11 - IIGG-CONICET.
Abstract:
Este trabajo se propone desarrollar de qué manera las intervenciones estatales orientadas a la urbanización en Villa 15-Ciudad oculta, ubicada en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA), entre 2007 y 2015, han contribuido a profundizar o morigerar los procesos de segregación socio-espacial ya existentes. La lógica del mercado de tierra y vivienda promueve procesos de segregación espacial que generan una distribución desigual de bienes, servicios y recursos en el territorio (Katzman: 2001). A la vez, la localización influye en el acceso al conjunto del tejido urbano, a determinados consumos materiales y simbólicos, y en la movilidad y desplazamientos (Riofrio: 2003). El Estado mediante sus políticas urbanas puede intervenir de forma negativa o positiva en estos procesos que se dan en la Ciudad (Clemente: 2012). Fernándes (2008) sostienen, a partir de sus estudios, que las políticas de regularización en vez de promover la integración socio-espacial terminan manteniendo las condiciones de desigualdad que originaron la informalidad y profundizando la segregación. El caso de estudio seleccionado, se ubica en el barrio de Lugano -Comuna 8-, considerado una de las antiguas periferias de la Ciudad. Según el Consejo Economico y Social de la Ciudad de Bs.As (2013) la Comuna 8 cuenta con los indicadores más deficitarios de la Ciudad (NBI, tenencia irregular y calidad de las viviendas, hacinamiento, dotación de servicios, entre otros). Lo cual se complejiza por el gran déficit habitacional de la zona (concentra la mayor cantidad de villas, asentamientos complejos habitacionales). Villa 15, padece los mismos indicadores, sin embargo, su condición de territorio segregado se agrava en relación al barrio que lo contiene. Barreras urbanas, bordes, falta de integración urbana, estigmatización de las poblaciones villeras, son algunos de los elementos que profundizan la segregación de la villa. Para analizar las implicancias que han tenido las intervenciones desarrolladas en Villa 15-Ciudad Oculta, analizaremos los discursos estatales y de actores sociales en relación a los resultados de las políticas e intentaremos a partir de la confección de imágenes y mapas dar cuentas de las transformaciones en el territorio. A su vez, a partir de una encuesta en vía pública, trataremos de aproximarnos a los usos del barrio, la posibilidad de movilidad y la conexión y el uso del resto de la Ciudad. Para operacionalizar el concepto de segregación socio-espacial utilizaremos las siguientes variables: densidad de bienes, servicios y equipamientos; usos del barrio, la posibilidad de movilidad de los residentes y la conectividad con el resto de la Ciudad; la existencia o no de bordes urbanos -físicos y/o simbólicos- y la estigmatización del barrio y el sentimiento de marginalidad de sus habitantes.
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Monday 04/12 | 08:00 - 10:00 | Ciencias Sociales | 5 POSGRADOS |
Reconversión territorial a partir de la política de Pueblos Mágicos: El caso de Cuetzalan del Progreso y la reconfiguración de sus practicas laborales. (#8707)
Katia Loreley Martínez Merino 1; Guillermo Rivera Ariza
11 - BENEMÉRITA UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE PUEBLA.
Abstract:
A partir del año 2001, multiples instancias gubernamentales, estatales y municipales en México, desarrollaron el programa Pueblos Mágicos, el cual consiste en seleccionar a un conjunto de poblaciones del país que responden al imaginario colectivo de comunidad autóctona y que además, cumpla con las exigencias del sistema económico para que visitantes nacionales y extranjeros acuden a estos destinos en la búsqueda de espacios nuevos. El Municipio de Cuetzalan del Progreso, Puebla se encuentra actualmente en un proceso de desintegración de las formas de trabajo tradicionales a la vez que los procesos de gentrificación buscan cambiar sus prácticas laborales y reconfigurarlas hacia el desarrollo del sector turístico, el cambio en muchas de sus labores cotidianas ocasiona modificaciones en su sistema cultural instaurando prácticas que van de lo tradicional a lo moderno. El objetivo de este trabajo es dar cuenta de la reconversión territorial en el municipio de Cuetzalan a partir de lo que se denomina reconfiguración de las prácticas laborales, las cuales constituyen el punto de partida para un análisis de corte sociológico sobre la pertinencia de revisar una política pública que si bien esta basada en la promoción de la cultura tradicional, restringe, etiqueta y acota el margen de participación y diversificación del territorio constituyendo un cercamiento simbólico para la población. La metodología aplicada a este breve acercamiento es de carácter cualitativo, pues se recupera la herrmienta historia de vida para reconstruir la historia social del territorio de Cuetzalan del Progreso a partir de la perspectiva de los actores involucrados.