Loading…


Monday 04/12 - Fac. Derecho / Sala 18
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Las danzas árabes en Córdoba (Argentina). Una aproximación a la historia reciente de la conformación de un campo (#4045)
María De Los Milagros Ferreyra 1
1 - Universidad Nacional de Córdoba.
Abstract:
Principalmente desde la década de 1990, la ciudad de Córdoba ha asistido al importante y paulatino incremento de la presencia de las danzas árabes. En la actualidad, esta danza es masiva y muy convocante: miles de niñas y jóvenes la eligen como pasatiempo, y hasta en varios casos, como profesión y fuente de ingresos, ya que diversas escuelas ofrecen cursar la maestría y el profesorado. Esta masividad de la danza, y la serie de apropiaciones de los agentes a las que da lugar, son el eje de nuestra investigación: se trata de una práctica que adquiere centralidad en la vida cotidiana de los agentes, y por eso, ingresa a sus narrativas identitarias (Vila, 1996) con un lugar de relevancia. Asimismo, en Argentina, la década de 1990 estuvo signada por el avance y la consolidación del neoliberalismo, de la mano de las políticas implementadas en los gobiernos de Carlos Menem (1989-1999). Uno de los principales saldos de este gobierno, en términos de Maristella Svampa (2005), fue la instalación de un modo de funcionamiento social que la autora denomina “sociedad excluyente”. Esto condicionó fuertemente, entre otros aspectos, el acceso a las formas de ocio y entretenimientos, la danza entre ellos, como así también resaltó algunas modalidades de entretenimiento por encima de otras. Sin embargo, y ya centrándonos en nuestro objeto de estudio, la paulatina relevancia y profesionalización de la práctica dancística árabe ha ido generando y especificando un campo (Bourdieu, 1990), con sus capitales, reglas de juego, posiciones diferenciales, illusio y habitus particulares. Dentro de este campo, una serie de instituciones cobran relevancia, en tanto lugares en los que se visibilizan los agentes (bailarines) y prácticas más prestigiosos. Analizando sus prácticas, podemos reconstruir cuáles son los capitales valorados en este campo dentro de Córdoba. Atendiendo a sus entrevistas, podemos también reconstruir estilos y especificidades de cada estilo dentro de lo que se denomina en general como “danzas árabes”. En el marco de nuestra investigación, entonces, nos interesa especialmente rastrear cómo se conformó históricamente este campo de las danzas árabes en Córdoba y cómo fue influida esta conformación con los procesos políticos, sociales y culturales simultáneos, pero fundamentalmente, cuáles son los principios de legitimación, quiénes son algunos de sus agentes más prestigiosos y qué elementos definen la legitimidad y valoración de la práctica dancística en general y en cada uno de los estilos específicos. Dada la amplitud de nuestro objeto, el carácter de nuestra investigación será aproximativo.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Sessão nossa de cada dia: performance, corpo e gênero na prática do skate na cidade Manaus, Am. (#4065)
Juliana De Nazaré Gomes Sarmento Sarmento 1
1 - Universidade Federal do Amazonas.
Abstract:
A prática do skate tem crescido expressivamente no Brasil e demais países, e isso tem chamado atenção de modo geral e também do campo científico, tornando-o objeto de pesquisa. Pensar a prática do skate não é mais novidade na academia, muito menos nas Ciências Sociais. O skate é considerado por seus praticantes como uma cultura e estilo de vida, e é a partir deste ângulo que iremos observá-lo. O skate enquanto prática cultural é fruto do mundo contemporâneo, de suas construções e transformações. Conhecer e compreender os grupos urbanos contemporâneos é olhar para o que a cidade tem criado em seu berço multicultural. Minha proposta é debater sobre as noções de performance, corpo e gênero no ato da “sessão”. É através da categoria de “sessão” que proponho uma análise sobre o universo do skate e suas relações pensadas a partir de uma abordagem antropológica e sociológica frente às noções de performance, corpo e gênero. Por meio da “sessão”, ao andarem de skate praticantes experimentam diversas sensações e situações e, com o passar do tempo constroem redes, e suas relações fortalecem a prática de modo que seu crescimento e engajamento abrem espaço para o surgimento de uma nova cultura no palco da diversidade urbana.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
A defesa da face do técnico negro de futebol na sociedade colonizada (#4682)
Rodrigo Neres 1
1 - CEFET/RJ.
Abstract:
O futebol tem sido fonte de alegrias, tristeza e inspiração para muitos. Para mim não é diferente. E entender um dos atores dentro do mundo do futebol, sem ignorar a perspectiva racial é fundamental. A partir disto, este trabalho se debruça sobre a figura do técnico de futebol profissional negro para entender como se constrói a identidade negra e o processo de exclusão dos negros na sociedade estruturada em bases racistas que estamos inseridos. Para refletir sobre o sistema de opressões e compreender como se manifesta, parto de dois autores, articulando-os em busca do conceito de identidade negra: Frantz Fanon e Kabengele Munanga.  Fanon e Munanga falam da formação da identidade na relação com o outro e suas implicações. Fanon discute que, por ter a base de busca de traumas psíquicos na infância e na família e, para o “branco”, essa família e essa sociedade se refletem, o modelo “branco” de psicanálise não se aplica ao negro. O negro não tem essa possibilidade de semelhança. O negro se torna “o outro”. Para Munanga, o negro é alienado de sua condição de negro, de sua identidade. O processo de alienação começa no corpo, na cor, na beleza que lhe é negada e vai passando para sua mente, sua história, sua cultura, sua língua (1988, p. 17). O tratamento do negro e sua alienação provocam sua desvalorização diante da estrutura social. No mundo do futebol, o negro encontra uma aceitação velada. Para ser jogador, é aceito. Enquanto exerce uma atividade que não necessita majoritariamente do intelecto, o negro é útil, necessário. Mas, a partir do momento em que a hierarquia começa a subir, os cargos começam a embranquecer e se tornam praticamente inatingíveis para a parcela negra do futebol. Quando conseguem chegar a ser técnicos, os ex-jogadores e profissionais negros do futebol são tratados com desdém, como meros interinos. Executivos negros no futebol brasileiro basicamente inexistem. Um dos meios que encontro para ver realmente como a exclusão acontece é buscar falas de treinadores de futebol negros em relação ao racismo. Analiso, assim, entrevistas do técnico de futebol Andrade, concedidas entre 2010 e 2014, para que seja possível, além de comprovar a hipótese de que o racismo tem agência no impedimento (ou na falta) de negros em posições de comando intelectual, entender o ônus psicológico e identitário que o racismo pode causar em quem o sofre. Por fim, articulando com os conceitos desenvolvidos por Erving Goffman de “Footing” e elaboração da face, que falam a respeito do enquadramento de si e das ferramentas usadas para mostrá-lo para o receptor e mantê-lo, faço considerações a respeito da identidade que Andrade assume para si perante a sociedade.  

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Rachas, saraus e rolezinhos: o Movimento "Ocupe UECE" e o acesso ao espaço acadêmico (#5073)
Maria Aparecida Dos Santos Aparecida 1
1 - Universidade Federal do Ceará - UFC.
Abstract:
Em junho de 2015, o Movimento Ensaio Rock iniciou a construção do Movimento “OCUPE UECE”, tendo à frente a mesma militância. Além de saraus em uma praça denominada de "rotatória” e de "rachas" de futebol na quadra poliesportiva, ocupam o Espaço Cultural Patativa do Assaré para estudar, conversar, beber e fumar e reivindicam o acesso livre das juventudes da Serrinha, bairro circunvizinho, à Biblioteca, aos laboratórios de informática e cursinhos pré-vestibulares. De uma forma geral, jovens locais ocupam a Universidade Estadual do Ceará através de “rolezinhos”, da prática do skatismo e da frequência às festas promovidas pelos cursos regulares da Universidade.  A referida quadra não é utilizada pelos estudantes da UECE e está relegada ao abandono há muitos anos. Está danificada no piso, sem iluminação, cercada pelo mato e sem alambrados, redes de proteção ou esportivas, o que exige improvisação e impõe a precariedade no exercício da atividade esportiva.  Não há nenhuma articulação com os estudantes de um modo geral, para encampar a reforma pretendida. Os militantes do “Movimento Ocupe UECE”, acreditam não ser prioridade a reforma da quadra pela atual Reitoria. Eles seguem utilizando o equipamento, todos os sábados,  com “rachas” entre times organizados de forma espontânea, ainda que os ocupantes sejam habituais frequentadores da atividade.  As lideranças do Movimento festejam a presença de muitos adolescentes dependentes químicos de psicoativos, o que para eles, figura como alternativa de lazer para segmentos de juventude desprovidos de horizontes mais largos.  As negociações a respeito das pautas elaboradas pelo Movimento não encontram eco nas instâncias organizativas do movimento estudantil  ou mesmo da administração da Universidade. O Movimento avalia que a articulação política tem sido insuficiente para dar maior visibilidade e respostas mais concretas. Suas demandas já foram colocadas em um espaço de debate com a Pró-Reitoria de Extensão (PRAE) da UECE - o “Fórum popular da Parangaba” - não tendo sido implementada nenhuma das atividades planejadas durante o evento.  Já lançaram um manifesto que foi distribuído para a comunidade acadêmica e foi disponibilizado no Facebook e divulgam reiteradamente nas redes sociais virtuais, fotos e convites para as atividades dos rachas e saraus, além de dar visibilidade à visão de mundo dos militantes. Sem visibilidade e força política, o Movimento revela as demandas dos jovens do entorno da Universidade, que de fato, ocupam a Universidade de forma intersticial, mas, que almejam ocupá-la na sua integralidade, como estudantes participantes da comunidade universitária ou mesmo fruidores livres do espaço. Ainda que alguns ativistas do Movimento sejam alunos regulares, a principal demanda é por equipamentos públicos de lazer e cultura, aliada à possibilidade de circular e permanecer sem ser interpelado pela polícia ou pela segurança da Universidade.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Subcampo do esporte para trabalhadores: elite ou sport for all? (#5722)
Ricardo João Sonoda-Nunes 1;
Wanderley Marchi Júnior 1
1 - Universidade Federal do Paraná/UFPR - Asociacion Latinoamericana de Estudios Socioculturales del Deporte/ALESDE.
Abstract:
A problematização do presente trabalho é contextualizada a partir do surgimento do Worker Sport Movement ao final do século XIX, como parte integrante de uma resistência cultural e/ou política aos valores burgueses. Vinculado aos ideais socialistas do movimento operário europeu, foi o marco que estabeleceu a constituição do subcampo do esporte para trabalhadores. O mesmo desenvolve-se em meio à uma intersecção deste campo do movimento operário com o campo esportivo cuja referência de surgimento é a criação do Comitê Olímpico Internacional/COI em 1894 e os Jogos Olímpicos em 1896. Com o desenvolvimento histórico, sua lógica de funcionamento vai mudando e paulatinamente migra para o interior do campo esportivo e vem se estruturando pautado por uma lógica capitalista. O objetivo geral deste artigo foi analisar como ocorreu essa migração do subcampo do esporte do trabalhador para o interior do campo esportivo, mediante a alteração da sua lógica de funcionamento. Como referencial teórico metodológico, trabalhamos com a teoria dos Campos de Pierre Bourdieu com destaque aos conceitos de campo, capital e habitus. Diante dos documentos históricos e entrevistas analisadas, concluímos que as a migração do subcampo do esporte dos trabalhadores para o interior do campo esportivo ocorreu mediante as disputas entre os agentes e estruturas no interior do subcampo, envolvendo a reprodução do associacionismo olímpico pautado por estratégias de espetacularização do esporte profissional. Contudo, considerando as próprias disputas já mencionadas registram-se também no interior do subcampo estratégias de manutenção dos conceitos presentes na sua origem.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Futsal escolar como espaço de reserva masculina: análise da participação feminina nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo/Brasil, região de Ribeirão Preto/SP, entre os anos de 2010 e 2016 (#5788)
Flávia Volta Cortes De Oliveira 1; Valter Ruiz Morales Junior 1; Christiano Streb Ricci 1; Renato Francisco Rodrigues Marques 1
1 - Universidade de São Paulo.
Abstract:
Apesar de contar com um aumento da participação feminina nas últimas décadas, o esporte ainda se constitui como um universo de reserva masculina por excelência. A participação feminina no campo esportivo é um importante aspecto sociocultural que influencia a formação de jovens neste espaço social. O futsal, assim como o futebol, é uma modalidade esportiva caracterizada por grande dominação masculina e está imerso em valores culturais que dificultam a participação feminina. Tem-se, por exemplo, o espaço escolar, onde muitas vezes são incentivadas às mulheres práticas corporais que remetem à delicadeza dos gestos, afastando-as de atividades ligadas à virilidade esperada do gênero masculino. Frente à oferta anual de competições escolares de futsal, em especial os Jogos Escolares do Estado de São Paulo/Brasil (JEESP), dividido em um primeiro momento em competições regionais e em um segundo, em âmbito estadual, o objetivo deste estudo foi avaliar variações entre a participação de equipes femininas e masculinas nesta competição na região de Ribeirão Preto/SP, entre os anos de 2010 e 2016, nas categorias sub-14 e sub-17. Para isso, foi utilizada análise quantitativa sobre o número de equipes masculinas e femininas de futsal, participantes na delegacia de Ribeirão Preto/SP, uma das 13 regiões do JEESP. Foi realizada análise estatística com teste chi-quadrado, para determinar diferenças entre o número de escolas participantes em cada categoria de idade e gênero, entre os anos de 2010 e 2016. Foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for Social Science) para Windows®, versão 20.0. A discussão dos resultados baseou-se na obra de Pierre Bourdieu. Os resultados mostraram que ambas as categorias, sub-14 e sub-17, apresentam maior quantidade de equipes masculinas em comparação a femininas, sugerindo certa dominação simbólica dos homens neste campo social, o que pode reforçar uma doxa de masculinidade, reservando o futsal a valores não tidos como femininos. Entre as competições femininas, percebe-se maior presença de equipes na categoria sub-17, o que sugere uma entrada tardia das meninas neste campo social.  Esse fato pode ser decorrente da necessidade de ações heterodoxas de mulheres para participação no campo do futsal, rompendo com a dominação masculina própria deste espaço. Para tal, talvez a construção de um habitus que permita tal inserção demande tempo e vivência no campo esportivo, algo que seria mais dificultoso entre meninas da categoria sub-14. Em contrapartida, não houve diferença entre o número de escolas participantes entre as categorias sub-14 e sub-17 masculinas, o que sugere a maior facilidade de entrada de meninos neste campo em idade mais jovens. Como conclusão, tem-se um cenário de reprodução, no ambiente escolar, de certa dominação masculina no campo do futsal, embora haja sinais de um aumento da participação feminina neste espaço, demonstrando certo sucesso de ações heterodoxas de meninas praticantes.  

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Marcando la cancha: Una revisión bibliográfica sobre la participación femenina en el fútbol (#6536)
Martín Alvarez Litke 1
1 - Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género - UBA.
Abstract:
En los últimos 30 años, el deporte se ha consolidado como objeto de estudio de interés para las ciencias sociales en Argentina, y en consecuencia la producción académica se ha multiplicado, sobre todo en lo que respecta al fenómeno deportivo más popular de la Argentina: el fútbol. Sin embargo, si bien proliferan los trabajos que estudian la relación del fútbol con las identidades masculinas, aún son escasos los trabajos que analizan la participación de las mujeres en este ámbito. Por consiguiente, el presente artículo se propone hacer una revisión de la bibliografía existente sobre la mujer en el deporte, centrándose específicamente en el fútbol, y atendiendo a las distintas posiciones que ocupan las mujeres en este campo: dirigentes, hinchas, jugadoras, entre otras. Prestaremos atención a la incipiente producción nacional sobre la temática, a la luz de la vasta y variada producción internacional, discutiendo sus aportes y limitaciones, con el objetivo de evaluar el desarrollo actual del área de estudio y delinear las posibles líneas de investigación a desarrollar a futuro. Palabras clave: Fútbol, Mujeres, Deporte, Género, Argentina

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
MovilizArte: el deporte no convencional y su incidencia pública (#7191)
Ramiro Alejandro Bernal Salas 1; Carlos Andres Lopez Granda 2
1 - Universidad de Nariño. 2 - Pasto Extremo.
Abstract:
En el campo de la actividad física se crean constantemente nuevas alternativas de movimiento y destrezas físicas con las cuales logramos un mejor desarrollo psicomotriz y que sumado con la organización y gestión  pueden generar espacios para la práctica y la convivencia. En nuestro caso concreto, y no tomando posesión de todo el movimiento y gestión juvenil del municipio de San Juan de pasto, pero si sumergido en estos procesos, es la organización y gestión como deportes alternativos y extremos –no convencionales- practicados por amplios sectores juveniles, los cuales no tienen reconocimiento y apoyo de las instituciones, por razón de que éstos no entran en el escalafón de deportes de alto rendimiento cuyo objetivo es enfrentar a un individuo con un oponente o contrario, creando la necesidad de competir y ésta se convierte en la línea de las deportes actuales, en una tradición de la actividad física, reflejados en los deportes ampliamente reconocidos, que encierran a la ves un amplio mercado de consumo; lineamiento que toman las instituciones formativas transmitiendo emociones, valores, costumbres y hábitos socioculturales a través de la actividad física y el deporte, el caso de la educación física. Tratando de romper ese paradigma nace la propuesta de que se reconozca y refuerce a las disciplinas deportivas alternativas, extremas –no convencionales- como prácticas para el ciudadano, para todo grupo poblacional, como formación y práctica cotidiana, y no como preparación para competiciones locales, regionales, nacionales o internacionales. Ejemplo de esta invitación deportiva es el Parkour o arte del desplazamiento, el cual además de formar al ser humano con la interacción directa con el entorno, instaura un círculo de convivencia libre de competencia promoviendo el compañerismo, autoconfianza y auto-superación. Esta concepción sumada a la iniciativa de incidir en la comunidad y la política, ha sido construidas por jóvenes de varios deportes no convencionales, que han realizado auto-gestión, concretando iniciativas, propuestas y proyectos que con el acompañamiento de entidades y organizaciones han podido repercutir en la construcción del plan de desarrollo y políticas públicas del municipio de pasto, capital del departamento de Nariño, apostando a la generación de espacios adecuados para los deportes, las escuelas de formación para la comunidad, como para los deportistas y sus representantes. Tal proceso debe estar acompañado de una metodología tanto de investigación y de acción, reconstruyendo información y la participación de esta población dentro de la comunidad y las instituciones, proponiendo la Investigación Acción Participativa como método, que ayude a ejecutar, desarrollar y sostener esta propuesta con resultados claros. Esta proposición se desarrolla en los ejes de trabajo número 4 “Enseñanza-aprendizaje de la sociología del ocio” y 2 “Práctica y transformación desde la sociología del ocio”.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Mulher, mídia & jogos olímpicos: As representações sociais das atletas brasileiras e estrangeiras na “Rio-2016”. (#7364)
Marta Regina Garcia Cafeo 1; Noemi Correa Bueno 1;
José Carlos Marques 1
1 - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP.
Abstract:
As representações sociais das mulheres na mídia ao longo da história foram baseadas em diversos estereótipos como cuidadora do lar, submissa, mãe, mulher sexy, sexo frágil, etc. Por muito tempo a mulher esteve sujeita a diversas proibições, papeis sociais e valores vindos de uma sociedade patriarcal. Hoje, apesar de a mulher ter tido várias conquistas na busca de seus espaços e direitos, e muito embora o discurso igualitário entre os gêneros esteja presente em diversas áreas como cultura, educação, legislação e esporte, as mudanças ainda são lentas quando se analisam as representações das mulheres na mídia de forma geral. No ambiente do esporte, não é diferente. Ao longo de sua trajetória na busca pelo direito pleno de participação nos Jogos Olímpicos, as mulheres atletas encontraram diversas proibições e preconceitos, já que por muito tempo o esporte foi apresentado como sendo uma prática vinculada ao universo masculino. A partir destas considerações, o objetivo desta comunicação é discutir as representações sociais das mulheres olímpicas nos Jornais brasileiros e estrangeiros, no período de 03 a 21 de agosto 2016, durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A participação feminina na Rio 2016 foi um destaque, já que 45% dos inscritos foram mulheres,  o que representou o maior número de mulheres na história das Olimpíadas. Ainda assim, persistiu uma desigualdade na forma como a mídia retratou as conquistas de homens e mulheres no esporte. De acordo com um estudo publicado pela Universidade de Cambridge com veículos de comunicação, o discurso em torno das mulheres no esporte focaliza normalmente a aparência, a roupa e a vida pessoal, destacando uma maior ênfase na estética sobre o atletismo. A pesquisa analisou 160 milhões de palavras em diversos meios de comunicação, como jornais, blogs e sites, e identificou que há uma tendência de infantilização das atletas, muitas vezes apresentadas como “meninas”, “solteiras” e/ou de envelhecimento como “senhoras”. Por outro lado as combinações de adjetivos mais prováveis para os homens atletas são "mais rápido", "forte", "grande", "real", o que ainda reflete os valores arraigados de uma cultura machista e sexista. Ademais, a mídia tende também a considerar o esporte masculino como o padrão, como ao se referir ao “futebol feminino”, enquanto o futebol masculino é chamado apenas de futebol. A mídia exerce um papel de destaque na construção e no reforço das representações sociais, pois é através dela que muitos grupos obtêm visibilidade e reconhecimento, criando ou reafirmando as identidades. Como suporte metodológico, utilizamos a Análise de Discurso (AD) de linha francesa e a Teoria das Representações Sociais proposta por Serge Moscovici.  Os discursos da mídia ensejam uma análise de representações, significados e de aspectos simbólicos relativos às configurações de gêneros, pois carrega sentidos que expressam relações de poder, posições sociais e ideológicas, valores e crenças que impactam na sociedade.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Popularización del microfútbol1 en Bogotá: aproximación sociológica 1Es una modalidad del fútbol que es conocida como fútbol sala, fútbol de salón, futsal. En Colombia, los habitantes de sectores urbano-marginales la han llamado micro-fútbol. Su principal característica es que las reglas se adaptan a las necesidades de los practicantes y las condiciones del lugar.   (#7421)
Edwin Harley Castro Romero 1; Hernando Alexis Casallas-Torres 2
1 - Universidad Nacional de Colombia. 2 - Universidad de Cundinamarca.
Abstract:
En las últimas décadas, el juego del microfútbol se extendió ampliamente entre los habitantes de los sectores populares de las principales ciudades colombianas, lo que se ha traducido para el país en la obtención de importantes logros y un gran reconocimiento internacional en el campo deportivo. Pero más allá de esto, lo más interesante es que este juego se ha convertido en un elemento constitutivo de la cotidianidad de los barrios y comunas de la mayoría de ciudades, así como en parte fundamental de la identidad de miles de jóvenes que lo practican diariamente. Dado el fuerte arraigo que el microfútbol tiene entre los jóvenes colombianos y la inusitada importancia que ha adquirido, se considera necesaria una aproximación sociológica que permita responder a dos interrogantes: ¿Cómo llegó a constituirse el microfútbol en la práctica deportiva por excelencia entre los jóvenes de los sectores populares? Y ¿Qué factores sociales, económicos, culturales incidieron en su popularización? Para responder a estas preguntas nos propusimos hacer una reconstrucción socio-histórica del proceso de popularización del microfútbol. Para lograr tal fin, realizamos entrevistas semi-estructuradas tanto a viejos como a jóvenes deportistas, también se entrevistó a directivos de la Federación de microfútbol colombiano. Este trabajo se acompañó de una juiciosa revisión de fuentes históricas, así como de fuentes secundarias, particularmente de algunos archivos de prensa. Como resultado de nuestras indagaciones encontramos, en primer termino, que en el proceso de popularización se pueden identificar cinco grandes momentos: a) Los primeros juegos de pelota en la ciudad, b) Fútbol: de las canchas a las calles, c) Institucionalización del microfútbol, d) consolidación del microfútbol: infraestructura y arraigo popular, e) Internacionalización del microfútbol colombiano: grandes torneos y medios de comunicación. En segundo termino, se podría afirmar que los principales factores que han favorecido la popularización del microfútbol son; en primer lugar, las características socio-espaciales de las ciudades colombianas, ya que es poco o inexistente el espacio físico destinado para actividades recreativas o deportivas, a lo que se sumó la creciente importancia que adquirió el torneo local de fútbol que fue ampliamente cubierto por la radio y posteriormente la televisión. Recientemente, ha entrado a jugar un importante papel la progresiva profesionalización que viene viviendo la práctica, lo que la ha constituido en una posibilidad real de obtención de reconocimiento social y fuente de ingresos económicos, motivando a muchos más jóvenes a la práctica de microfútbol.  

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
El fútbol y las representaciones de lo femenino: jugadoras, aficionadas y mediatización en acción   (#7472)
Yerley Sánchez Acuña 1
1 - Universidad de Costa Rica.
Abstract:
Esta ponencia resume mi diseño para el trabajo final de graduación en licenciatura, el cual tiene por tema central al fútbol femenino analizado desde la sociología, motivado por el poco tratamiento y análisis que se le ha dado en Costa Rica, donde por lo general el énfasis ha sido en el fútbol como creador de nacionalismos e identidades colectivas, mas no en el entramado social que oculta diversos tipos de desigualdad y exclusiones. La poca problematización histórica hace que a una teoría sociológica del deporte “la desdeñen los sociólogos y la desprecien los deportistas” (Bourdieu, 1988). Este trabajo muestra las maneras en las que se representa socialmente a la mujer, qué se dice de ellas y como se construye su lugar y su rol dentro de esta disciplina deportiva. Lo anterior se logrará recurriendo a las autovaloraciones que las jugadoras profesionales han construido y siguen construyendo a partir de su práctica rutinaria, también de aquellas que se consideran aficionadas y no simples espectadoras y por último, de aquellos discursos que los medios de comunicación construyen a la hora de dar y enfocar sus noticias sobre el fútbol femenino porque “los medios son el espacio donde se crea el poder” (Castells, 2009). Lo principal es detectar las semejanzas y contradicciones entre los discursos de estos tres sujetos de investigación a partir de observaciones no participantes, entrevistas semiestructuradas y relatos de vida a jugadoras de Moravia y Saprissa FF, aficionadas e integrantes de barras de los 2 principales equipos y finalmente a través de la recolección de noticias de medios previamente seleccionados del país en la variedad de sus plataformas a partir del 2011 con énfasis en el 2014.  La anterior estructuración sigue la sugerencia de los tres tipos de cuerpos establecidos por Nancy Scheper-Hughes y Margaret Lock (citado en Vidiella, 2007) (cuerpo individual= jugadoras y aficionadas, social=aficionadas y político=medios) y esto porque los determinantes culturales y sociales pesan sobre la construcción corporal de cada persona y/o grupo social porque a estos le anteceden imposiciones que definen las maneras en que se maneja de manera adecuada un cuerpo.  La hipótesis central se basa en que la mujer se ha ido apropiando de un deporte que por años le perteneció a los hombres, no obstante, los espacios futbolísticos siguen siendo reconocidos como masculinos y funcionan bajo dinámicas en donde la mujer puede encontrar un lugar no protagónico, desigual y mediáticamente mercantilizado.    Así el estudio planteado trata de ofrecer las herramientas reflexivas que se aplican desde la sociología para incidir positivamente en diversas interacciones que benefician a quienes lo practican, a quienes disfrutan y a quienes informan del mismo.  

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
O esporte como instrumento de empoderamento feminino entre atletas de rugby em Recife–PE (#8448)
Maria Carolina Bitu Lira Cavalcante 1
1 - Universidade Federal de Pernambuco.
Abstract:
Este trabalho tem como protagonistas as mulheres praticantes de rugby e suas vivências pessoais enquanto atletas de um esporte considerado tradicionalmente masculino. O objetivo central consiste em analisar as representações generificadas construídas socialmente por estas atletas, observando a possibilidade de ressignificação de convenções sociais hegemônicas e de consequente utilização do esporte como instrumento de empoderamento feminino. Concepções dominantes de masculinidade e de feminilidade convergem para uma dicotomia que delimita formas de pensar, agir e sentir específicas como adequadas ou inadequadas para cada gênero. O resultado desta polarização culturalmente estabelecida é uma série de estereótipos e expectativas que restringem os espaços a serem ocupados por homens e mulheres. Como todo fenômeno sociocultural, os esportes se encontram permeados por símbolos que expressam relações sociais desiguais entre seus sujeitos. As práticas desportivas e as relações de gênero têm em comum a corporeidade: é sobre o corpo que se desenvolvem capacidades físicas, assim como é sobre o corpo que se constroem interpretações socioculturais diversas que resultam em relações de poder desiguais entre homens e mulheres. Deste modo, o universo desportivo revela-se como mais uma arena de luta na qual as mulheres, através da subversão de padrões estéticos e comportamentais construídos sobre a corporeidade, reivindicam o direito à auto-gestão de seus corpos. Sendo o esporte um espaço de sociabilidade no qual subjetividades podem ser construídas e reconstruídas coletivamente, é pertinente investigar as relações de gênero que estruturam este universo e que nele são estruturadas. Em vista disto, este trabalho busca identificar como as mulheres praticantes de rugby reagem diante de concepções hegemônicas de masculinidade e de feminilidade, observando possíveis transgressões ou normatizações de identidades de gênero dentro deste contexto esportivo e seus desdobramentos.

 
22. Sociología del Ocio y el Deporte | Diversidad cultural en juegos y deportes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Fac. Derecho | 18 |
Cuerpo, género y enfermedad en la practica ajedrecistica.  (#8516)
Antonio Amador Arellano 1
1 - Escuela Nacional de Antropología e Historia.
Abstract:
El presente trabajo  es  un  acercamiento  a  las prácticas y representaciones sociales que desarrollan ajedrecistas profesionales de la Federación Mexicana de Ajedrez. Ese blanquinegro objeto, sus trebejos y practicantes son el tema de análisis en este trabajo de investigación, donde reflexiono sobre las diferentes aristas que conforman el universo simbólico del sujeto ajedrecista a través de su relación con el cuerpo y la enfermedad. Asimismo, se exponen comparativamente las diferencias y semejanzas que conlleva la práctica de ajedrez en relación al género con apoyo de una metodología de investigación mixta. El universo simbólico del juego es vasto, en él lo lúdico y lo deportivo se agencian en prácticas transformacionales que permiten conocer otro orden expresivo. Quienes practican ajedrez comienzan el juego religiosamente, acomodan las piezas litúrgicamente, enferman físicamente, compiten naturalmente; calculan posibilidades, realizan jugadas, anticipan tiradas, señalan movimientos ilegales, tácticos y estratégicos, se equivocan y corrigen; juegan en torneos, practican en clubes, “pimponean” en las calles, escriben en papeletas, empatan, pierden y ganan. A veces juegan en silencio, otros en total algarabía, los menos utiliza juegos de palabras que acompañan los movimientos de piezas y jugadas en partidas amistosas. Hay quienes juegan por deporte, por terapia, por placer, por necesidad, por ganancia; para concursar en torneos o como alternativa para disfrutar el tiempo libre.