Loading…


Monday 04/12 - Ciencias Sociales / Sala L1
10:30 - 12:30 Presentación de PONENCIAS
 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Análisis de coyuntura y procesos recientes |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
A América Latina diante da crise do capitalismo global e do do esgotamento do ciclo de commodities: os desafios do desenvolvimento sustentado e inclusivo (#6259)
Francisco Luiz Corsi 1
1 - Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Abstract:
  A América Latina diante da crise do capitalismo global e do do esgotamento do ciclo de commodities: os desafios do desenvolvimento sustentado e inclusivo   A forte expansão da economia mundial entre 2003 e 2008, particularente da China, país carente de matérias-primas e energia,  e a especulação, que caracterizou o período, acarretaram um boom de commodities que afetou amplamente a América Latina. De um lado, a melhora dos termos de intercâmbio e a redução da vulnerabilidade externa de vários países latino-americanos, ao reduzirem a dependência em relação aos fluxos de capital financeiro global, abriram espaço para a adoção de políticas econômicas voltadas para o crescimento, com base no aumento do consumo e do investimento, que, somadas ao boom exportador, levaram a região a apresentar altas taxas de crescimento econômico, acompanhadas, em alguns casos, por relativa melhora na distribuição, por moderada  redução da miséria e por incremento do emprego, sem, contudo, representar uma resposta efetiva as questões da inclusão social e da sustentabilidade. De outro lado, a região, sobretudo a América do Sul, passou a reforçar sua inserção na economia mundial como exportadora de produtos primários e de manufaturados de baixo valor agregado e passou  a gravitar cada vez mais em torno da China, que começou a criar sua própria periferia. Neste processo, os países sul-americanos tenderam a manter sua inserção predominante financeira na globalização e a reafirmar o modelo exportador neo-extrativista. A crise estrutural do capitalismo aberta em 2007 colocou em questão essa estratégia de desenvolvimento. A longa recessão e forte desaceleração da economia global que se seguiu, em particular da China, levou a um menor crescimento e evidenciou a fragilidade da estratégia de desenvolvimento calcada sobretudo na dependência das exportações de commodities.  A China enfrenta diversos problemas que indicam um patamar mais baixo de crescimento nos próximos anos. Por outro lado, a eleição de Trump nos EUA indica que este país adotará políticas de cunho protecionista. Indicativo dessa postura foi a denúncia do Acordo Transpacífico. Isto também afetará a estratégia de desenvolvimento dos países latino-americanos, em particular daqueles que apostaram na Alinça do Pacífico. Neste contexto, a  América Latina enfrenta forte desaceleração econômica, deterioração da situação social e  crise política em vários países. Diante desse quadro, parece pertinente discutir as implicações geopolíticas e econômicas  do fim dos ciclos das commodities, da desaceleração da economia global e da economia chinesa chinesa para a América Latina.

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Brasil ante los procesos de integración regional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Processos de integração regional e latino-americanismo(s) no Brasil (#1559)
Flávia Lessa De Barros 1;
Lília Magalhães Tavolaro 2
1 - CEPPAC / Universidade de Brasília. 2 - CEPPAC/Universidade de Brasília.
Abstract:
Discutimos a formação, a organização e o funcionamento de “campos de produção e difusão de conhecimento e informação sobre a América Latina no Brasil”, resultantes de diversas iniciativas institucionais públicas e privadas com foco central sobre a região, de caráter permanente, criadas nas últimas quatro décadas. A partir desta discussão, exploramos as dimensões sócio-político-culturais-científicas de processos de regionalização e integração regional. Trata-se de observar como a sociedade se organiza e reorganiza em âmbitos nacional e local mediante a produção e difusão de conhecimento e informação sobre processos internacionais e regionais. Ao enfocarem a América Latina em suas diversas práticas e atividades, para compreender, monitorar e influenciar os processos em curso vivenciados no continente, as instituições e seus respectivos atores nos campos de produção e difusão de conhecimento e informação sobre a América Latina no Brasil também contribuem, eles próprios, para os processos de regionalização e integração. As estruturas, dinâmicas e trajetórias destes campos são também funcionais e constituintes das dimensões sócio-político-culturais-científicas de processos de regionalização e integração. A América Latina é identificada como um continente privilegiado para a análise de processos de regionalização e integração regional, por suas características históricas e conjunturais, que envolvem diversas proposições e experiências, relacionadas a diferentes modelos em disputa e coordenação, hegemônicos e contra-hegemônicos e anti-sistêmicos. Dentre os países latino-americanos, o Brasil se destaca por seu papel estratégico na região e sua liderança em algumas das principais iniciativas regionalistas e integracionistas na atualidade. O Brasil é escolhido como um lócus privilegiado para a observação das dimensões e impactos sócio-político-culturais de processos de regionalização e integração nos âmbitos nacional e local. O objetivo da proposta é também contribuir para a desnaturalização do conceito de América Latina, ao mesmo tempo que pretende problematizá-lo a partir da experiência brasileira e à luz das experiências em outros países e regiões. Nos campos especializados de produção e difusão de conhecimento e informação sobre a América Latina no Brasil são gestadas várias concepções sobre a “América Latina” e abordagens regionais latino-americanas que têm significativo potencial de influência sobre diferentes setores sociais no país, envolvidos como operadores estratégicos ou afetados direta e indiretamente em processos de regionalização e integração. A discussão assume uma perspectiva epistemológica a partir das Ciências Sociais, aberta para diálogos interdisciplinares, em prol de análises críticas sobre processos de regionalização e integração regional para além das convencionais dimensões políticas e econômicas, por meio da produção e da difusão do conhecimento. Não obstante sua importância estratégica na atualidade, trata-se de temática ainda pouco explorada pelas Ciências Sociais no Brasil e outras áreas afins, ou por outros setores fora da academia.

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Brasil ante los procesos de integración regional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Geopolitica e integração: o Brasil e o espaço regional (#2509)
Shiguenoli Miyamoto 1
1 - Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP.
Abstract:
Tradicionalmente o Brasil tem desempenhado papel de relevo no contexto sulamericano.  O texto aborda as dificuldades encontradas pelos países da região para implementar propostas conjuntas visando aumentar o nível de desenvolvimento do continente sulamericano como um todo. Dificuldades diversas tem sido observadas ao longo da História regional, independentemente dos regimes políticos.  Ainda que projetos mais amplos e subregionais tenham aparecido com frequencia, nem sempre tem sido coroados de êxito.  O texto procura explorar alguns dos motivos que tem levado a que os países não consigam implementar adequadamente projetos de interesses comuns, com ênfase na participação brasileira nos destinos da região. 

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Brasil ante los procesos de integración regional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Brasil e Aliança do Pacífico: resistência, aproximação e acomodação (#3213)
Roberto Goulart Menezes 1
1 - IREL/UnB.
Abstract:
Desde a ascensão ao poder no Brasil das forças políticas que levaram a cabo o impedimento da presidente Dilma Rousseff em agosto de 2016, a agenda sul-americana parece perder ainda mais espaço na política externa brasileira. A proposta de "flexibilização" do Mercosul, tal como defendida pelo Ministro das Relações Exteriores José Serra, pretende focar na dimensão comercial e rediscutir o objetivo de construção da União Aduaneira. Conhecido crítico do Mercosul, ele não esconde a sua insatisfação com a arquitetura e o modus operandi do bloco ao longo desses 25 anos e não demonstra entusiasmo por mecanismos de governança regional como a Unasul. No atual contexto da política externa brasileira, o Ministro J. Serra parece mirar no formato da Aliança do Pacífico (AP) para "renovar" o Mercosul. O objetivo deste trabalho é analisar as relações entre o Brasil e a Aliança do Pacífico (AP) a partir de 2014, quando teve início conversações formais entre os membros do Mercosul e da AP. A análise está dividida em três partes: na primeira, apresentamos um panorama da atuação do Brasil na América do Sul com ênfase na integração regional. Em seguida, analisamos os objetivos econômicos da AP e seu primeiro momento (2012-2014) quando ela foi apresentada como um contraponto direto ao Mercosul pela imprensa e alguns analistas de política internacional. Na terceira parte, abordamos a aproximação e acomodação (desde 2014) das relações entre Brasil e AP e, por último, apresentamos as considerações finais. 

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Brasil ante los procesos de integración regional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Ensaio sobre o atual padrão de reprodução do capital no Brasil (#4383)
Erica Imbirussú 1;
Sabrina De León 1
1 - UFRGS.
Abstract:
Este ensaio tem por objetivo realizar um estudo da relação entre a dependência do padrão de reprodução do capital que se configurou nos anos 1990 e se mantém até os dias atuais, e a dinâmica da agricultura. O estudo se justifica devido ao fato de que as evidências empíricas da relação entre dependência e agricultura serem cada vez maiores no capitalismo brasileiro nos últimos 25 anos, expressas tanto nas crescentes e vultosas transferências de riqueza para o exterior — via remessa de lucros, juros e nos serviços de propriedade intelectual — quanto na crescente dependência tecnológica, especialmente em relação às multinacionais do ramo da biotecnologia.  Metodologicamente, esta pesquisa se guiará pelo método histórico-dialético, no âmbito da Teoria Marxista da Dependência. No que diz respeito à parte empírica do estudo, serão analisados: (i) a evolução dos marcos regulatórios e da dinâmica institucional pertinente às questões agrícolas e (ii) os dados estatísticos da agricultura disponibilizados pelos órgãos oficiais. Por conseguinte, verifica-se que as inovações nas formas de apropriação de insumos e da produção, nas quais as multinacionais estrangeiras cumprem um papel crucial, reforça e aprofunda os laços de dependência financeira e tecnológica do capitalismo brasileiro

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Brasil ante los procesos de integración regional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Integração regional e desenvolvimento nacional: uma análise a partir da política brasileira (#6110)
Daniela Cristina Comin Rocha 1
1 - FCLAr/UNESP.
Abstract:
Os anos 2000 foram marcados pela emergência de governos progressistas na América do Sul, o que levou a uma retomada do papel do Estado como ator central no desenvolvimento econômico nacional, bem como a novas abordagens quanto ao papel da integração regional no desenvolvimento e na inserção internacional daqueles países. Ao invés de dar prioridade aos temas econômico-comerciais, como fazia o regionalismo aberto, questões sociais, políticas, culturais e de infraestrutura, passaram a ser a prioridade na pauta do regionalismo recente, chamado dentre outras nomenclaturas, de pós-liberal.   Nesse contexto, no âmbito interno, os governos de vários países da região adotaram posturas nacionalistas o que os levou a evitar acordos regionais que implicassem perda de suas autonomias. Assim, ao mesmo tempo em que se buscou, no âmbito regional, adotar uma postura de maior autonomia frente ao sistema internacional, no plano interno, os países também se preocuparam em preservar o que a literatura denomina de “policy spaces”, isto é, garantir aos governos a autonomia necessária para adotar políticas domésticas, como políticas industriais. Assim, poucos avanços ocorreram no sentido de uma integração produtiva entre as economias ou em termos institucionais, tendo permanecido a lógica intergovernamentalista. Nesse mesmo período, a América do Sul e o MERCOSUL foram colocados como prioridades no discurso da política externa brasileira. A literatura aponta a existência de uma corrente, dentro do Itamaraty, que via a região como importante espaço para a expansão do capital nacional brasileiro e para o exercício de sua liderança política. Ao mesmo tempo, a integração produtiva com a América Latina e Caribe passou a integrar a política industrial brasileira como um dos temas relevantes para o desenvolvimento produtivo do país no longo prazo. Nesse contexto, também se insere o papel do BNDES como financiador de obras de infraestrutura regional implementadas por empresas de engenharia e construção brasileiras, o que pode ser interpretado com uma forma de o Brasil se colocar como o paymaster da integração, mas também como um exemplo de expansão do capital nacional na região. Nesse sentido, o objetivo do artigo é discutir como a América do Sul se inseriu na política brasileira, tanto do ponto de vista político quanto econômico. Em outros termos, o objetivo é debater se as políticas brasileiras para a região sul-americana tinham como objetivo promover avanços concretos em termos de integração regional ou estavam mais direcionadas aos objetivos de suas políticas industriais (expansão do capital nacional e internacionalização de empresas) e da sua política externa (busca por liderança regional e melhor inserção internacional).

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Desarrollo, integracion y tópicos (salud, educación) |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
El Banco Mundial y la Educacion  (#0484)
Tomas Miranda Saucedo1
1 - Universidad Nacional Mayor de San Marcos.
Abstract:
Las políticas del Banco Mundial, sitúa en peligro la educación pública, por la correspondencia que tiene en el sistema educativo el peso del modelo económico, de articular la educación al mercado. El rol de los organismos financieros internacionales en la aplicación de las políticas educativas de todos los países latinoamericanos es cada vez más determinante, con la implementación de una ofensiva rapaz de las clases capitalistas, por privatizar la educación pública – amenazando la soberanía cultural y la existencia de las naciones de la que somos parte- coloca en primer plano como cuestión clave, la contradicción fundamental entre democracia y modelo económico. Cuando se llega a una situación en la que emisarios de una instancia supranacional –el FMI, BM y el Banco Interamericano de Desarrollo -BID– dictan las políticas educativas directamente a los funcionarios de los Estados que, formalmente, aparecen como colonias o colonizados (y desde hace mucho tiempo) carecen de una total independencia política, dejándonos sumergidos a la imposición cultural que hace el imperialismo desde finales del siglo XIX para someter a tal o cual país como colonia nueva o la política de los enclaves coloniales. Los instrumentos que utilizará el Banco Mundial serán la las cartas de intención y los acuerdos llamados marco macroeconómico multianuales (MMM), las órdenes que deben ejecutar los gobiernos para saquear el país, son los ejemplos de política para la gestión pública, con la cual hemos vivimos y percibimos como estos organismos internacionales implementan políticas educativas que terminan de excluir a los pueblos. La educación pública, no tiene rentabilidad para estos organismos, pues la cultura es un resultado del ser individuo, de ser ciudadano consumidor y productor, y no algo que envuelva ciertamente las formas de organización social, la cultura resulta un escollo del consumismo y de personas no racionales. El Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional impondrán a los sucesivos gobiernos democráticos, las políticas para adecuar el sistema escolar al proceso de desreglamentación y privatización de la economía. Las misiones técnicas del BM, empiezan a implementar políticas de ajuste estructural y de privatización de las empresas estatales y los servicios públicos. Todos los países que implementaron las políticas educativas patrocinadas por el Banco Mundial, terminaran en sendos fracasos. El límite de este discurso educativo ha descansado en una interpretación económica; para que los sistemas educativos, sea funcional y sistémica al proceso de desarrollo y modernización de los países, por ello se entiende adecuar la educación a las reglas del mercado; como resultado de negociaciones económicas y políticas internacionales, no siempre estas políticas están exentas de violencia; “amurallándose” contra la existencia de las naciones existentes que tienen nuestros países, negando los conocimientos de los pueblos, asociada a la negación de invisibilidad de esta realidad.

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Desarrollo, integracion y tópicos (salud, educación) |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Turismo internacional e integración regional: ¿una relación complementaria y efectiva o discursiva y superficial? (#3006)
Bárbara Catalano 1
1 - UBA / IIGG / CONICET.
Abstract:
En un contexto en el que la integración regional pareciera estar en crisis y en recurrente tensión, en esta ponencia se presenta un abordaje de la integración desde la óptica de un fenómeno internacional muy característico de la globalización, como es el caso del turismo. Los flujos poblacionales, ya sea los migratorios como los turísticos constituyen movilidades sociales  en constante crecimiento generando dinámicas complejas asociadas también a las formas de pensar la integración regional en un momento en el que los ensamblajes entre los Estados y las sociedades vislumbran vientos de renovación y cambios acorde a los nuevos ejes que demarcan una globalización inmanente. Por ello, se plantea la necesidad de reconsiderar a la integración como un proceso dinámico y plural en el que convergen no solo la circulación de bienes y servicios, la cooperación política e institucional, sino también la integración socio cultural, producto principalmente de interacciones y relaciones sociales entre sus habitantes. En este sentido, este trabajo constituye un esfuerzo en evidenciar el crecimiento que el turismo ha manifestado en los últimos años y las formas en las que el discurso hegemónico se apropia de sus efectos indirectos positivos argumentando que el turismo es un factor integrador. En primer lugar, se efectúa una revisión teórica y documental sobre este supuesto que ubica al turismo como un promotor de la integración y se analizan los alcances y limitaciones de ello, principalmente a través de una teórica homogeneización del fenómeno y sus efectos. Posteriormente, se realiza una sistematización de esas corrientes según enfoques disciplinares predominantes y se analiza la complejidad de la multi escala que atañe al turismo en estos supuestos. Se plantean algunos debates presentes en torno al turismo en el contexto de globalización y a la necesidad de profundizar el conocimiento de las distintas vertientes que encarna el turismo para de esta manera dar sustento a las premisas sobre éste como impulsor de la unidad y hermandad regional. Luego, se efectúa un análisis de algunos casos de procesos de integración regional en los que el turismo fue considerado una lente o una vía hacia la integración y el alcance de la escala de esa perspectiva. Finalmente, se esbozan conclusiones visibilizando los principales hallazgos, que versan sobre todo en el análisis de la integración desde aspectos novedosos o poco estudiados desde las relaciones internacionales o la sociología del desarrollo, que implican un distanciamiento de las perspectivas economicistas y una focalización mayor desde la integración social y cultural que el supuesto original engendra. A su vez, se propugna la necesidad de repensar no solo la integración, sino también las formas en las que la concebimos y nos apropiamos como ciudadanos parte de las sociedades constituyentes de procesos supranacionales y globales.

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Desarrollo, integracion y tópicos (salud, educación) |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
¿El fin de la ´Guerra contra las drogas`? Oportunidades y perspectivas que brinda el proceso de integración sudamericano para la construcción de políticas de drogas con eje en la salud, el desarrollo integral y los DDHH. (#3097)
Rocío Del Pilar Deheza 1
1 - Universidad de Buenos Aires.
Abstract:
En esta investigación elaborareamos un estado de la cuestión que nos permita identificar las oportunidades que el proceso de integración regional (PIR) sudamericano, con énfasis en el bloque UNASUR, estaría generando para avanzar en una revisión de las actuales políticas públicas sobre drogas (PPD) de caracter prohibicionista. Consideramos que una revisión del actual régimen internacional de fiscalización de drogas (RIFD), que rompa el orden geopolítico de las normativas internacionales y promueva la definición de políticas soberanas, que garanticen el acceso a la salud pública itegral, promuevan un desarrollo alternativo, integral y sostenible para los pueblos, y esten basadas en el respeto y ampliación de los Derechos Humanos, las libertades individuales y en una participación ciudadana activa, es una deuda pendiente de las Democracias Latinoamericanas. Dentro del abanico de argumentos que se esgrimen a fin de generar un cuestionamiento al régimen prohibicionista, nos focalizaremos en rastrear aquellos que sostengan que el actual RIFD lleva por detrás intereses geopolíticos de Estados Unidos sobre América Latina y el Caribe. Entendemos que aquellas perspectivas que ponen en discusión el prohibicionismo para poder avanzar en la definición de nuevas PPD, van en sintonía con discusiones más amplias que se vienen dando a nivel regional a través de bloques como UNASUR, y que persiguen el objetivo de poner un alto a la injerencia estadounidense en la definición del curso de la política en los países de Nuestra América. Consideramos que los mecanismos de integración regional, entre ellos las políticas públicas, inciden en la organización, funcionamiento y desarrollo de los territorios; proponemos por esto un análisis que ponga en consideración el carácter territorial y temporal de las políticas públicas. Bajo este marco nos proponemos partir de una perspectiva interdisciplinaria y de una mirada regional para el estudio de las PPD. Inicialmente, para abordar nuestro problema de estudio realizamos un relevamiento de diversas investigaciones generadas por especialistas en temas de Integración Regional, Geopolítica, Desarrollo y PPD. Luego, metodológicamente la investigación consistió en una revisión documental en perspectiva histórica de los lineamientos del Consejo Sudamericano sobre el Problema Mundial de las Drogas (CSPMD) - UNASUR, para dar cuenta de los cambios-continuidades en el paradigma sobre drogas que generó el PIR. Como resultado encontramos que aún persisten en algunos países miembro de UNASUR enfoques prohibicionistas sobre la cuestión drogas y que no se cuenta con un mecanismo relevante para la participación ciudadana en materia de PPD. Pese a esto concluimos que el CSPMD tuvo un balance positivo desde su creación a la actualidad, ya que dejó en evidencia la necesidad de impulsar y mantener el debate, con el objetivo de poder delinear una PPD sudamericana. Palabras clave: Democracia, Desarrollo, Drogas, Geopolítica, Integración Regional, Políticas Públicas, UNASUR.  

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Desarrollo, integracion y tópicos (salud, educación) |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
O papel da infraestrutura para o desenvolvimento: as iniciativas recentes de integração física na América do Sul (#3635)
Thais Virga Passos 1
1 - Unicamp.
Abstract:
Num contexto de ampliação do processo de globalização no cenário internacional, a temática infraestrutural voltada à ampliação de conexões para viabilizar a circulação nos países da América do Sul ganha força no tocante às tendências integracionistas e estratégias políticas e econômicas de Estados e empresas, no início do século XXI. Além das possibilidades de maior inserção dessa região no contexto internacional, conjuntamente, adiciona-se a esta conjuntura um novo ambiente geopolítico regional, que parecia voltar-se ao fortalecimento interno e regional, ampliando relações econômicas, sociais, e também de defesa e segurança. Partindo de um olhar pormenorizado às relações entre transporte, logística e desenvolvimento socieconômico, se assinala com frequência o atraso e a debilidade da infraestrutura física da América do Sul, conjectura associada à alta centralização das atividades produtivas e de serviços, a qual beneficia apenas algumas áreas, explicitando as enormes desigualdades no processo de desenvolvimento dos países da região e das relações entre esses. É então que atentando a uma “onda” de “regionalismo estrutural” na região, tal infraestrutura obtém destaque nas agendas governamentais dos países dessa região a partir do ano 2000, quando esta passa a ser analisada em uma instância mais ampla de diálogo técnico e intercâmbio de informações, base essencial para maiores perspectivas de integração e desenvolvimento regional. Assim, o presente trabalho tem como objetivo central partir de uma reflexão acerca do papel da infraestrutura de transportes para os panoramas de desenvolvimento na América do Sul, e, assim, analisar e comparar duas iniciativas recentes baseadas em projetos de eixos de integração e desenvolvimento: a IIRSA (Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana) e o COSIPLAN (Conselho Sul-americano de Infraestrutura e Planejamento), sendo este instituído no âmbito da UNASUL.   Atentando às críticas recebidas e ao debate fomentado entre o papel dos transportes e da logística “para fora” no chamado regionalismo aberto, ou, “para dentro” nas discussões dentro do denominado regionalismo pós-liberal, com a instituição de agendas consensuadas no período mais recente as quais ampliaram a visão da integração regional sul-americana, pretende-se neste artigo ampliar a compreensão acerca do papel da integração física e sua importância ao desenvolvimento sul-americano nos aspectos extra, e, também intra-regionais. Ou seja, uma visão articulada acerca da integração física na região. Em suma, a proposta deste trabalho salienta um período que até pouco tempo fora favorável ao incentivo e construção de acordos de interesse comum embasando um campo fértil de discussão e ação em torno de uma agenda comum propositiva à maior integração e desenvolvimento. E, especificamente, sobre a integração física na América do Sul, um período de avanços no planejamento de agendas que efetivamente foram estabelecidas com a adesão e consenso de todos os países da região, e que, portanto, merecem ser analisadas e questionadas.

 
25. Integración Regional, Geopolítica y Desarrollo | Geopolítica internacional |
Monday 04/12 | 10:30 - 12:30 | Ciencias Sociales | L1 |
Las relaciones de Estados Unidos y Cuba en el contexto del nuevo orden mundial (#5764)
Carlos Antonio Villa Guzmán 1
1 - Universidad de Guadalajara.
Abstract:
Se analiza la política exterior y la diplomacia de Estados Unidos hacia Cuba desde 1990 hasta el segundo mandato del presidente Barack Obama. Escudriñamos en los procesos mediante los cuales el prolongado antagonismo que duró más de medio siglo, ha sido replanteado por los gobiernos de ambos países en la búsqueda de llevar a cabo un acercamiento importante para normalizar las relaciones. Surge así la hipótesis que sugiere que el nuevo orden mundial estimuló dicho cambio bilateral, principalmente el poderío económico y la expansión de China en la región. Por su parte el bloque de países sudamericanos, centroamericanos y caribeños, en el contexto del conjunto de naciones que se reconocen como ALBA, y lo que pudiera venir por este acontecimiento en términos de integración en la política continental, constituye otro foco de atención en el cual centramos algunas reflexiones que pudieran ser útiles para hacer un esbozo sobre la nueva integración geopolítica en el continente. De igual forma hablamos sobre los posibles escenarios en el futuro inmediato para los cerca de doce millones de cubanos que viven en la isla. Se Toman en cuenta para ello algunos aspectos considerados relevantes para el sistema político enraizado en la cultura de la sociedad y en el control irrestricto que mantienen sobre ésta las autoridades cubanas. Observamos a su vez la inminencia de cambios, principalmente en la diversificación de la economía con inversiones externas que pudieran venir de la mano del desarrollo tecnológico y las comunicaciones. Esta transformación impactará en lo que atañe a las libertades y derechos políticos de los ciudadanos. Palabras clave Cuba, Estados Unidos, relaciones diplomáticas, globalización, ALBA, integración, Latinoamérica, Fidel Castro, Barack Obama, discursos, imaginarios, cambio.